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Lee Kyung-Soon

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Mensagem por UrielZin Sex Jan 20, 2012 7:52 am

Hey, Bem-vindos a minha segunda ficha, podem xingar a vontade :D

Nome: Lee Kyung-Soon (reparem que por ser coreano, o sobrenome vem primeiro)

Classe: Bardo

Profissão: Andarilho, ganha dinheiro tocando em praças

Idade: 23 anos

Altura: 1,68m

Peso: 60kg

Raça: Humano

Tipo sanguíneo: B

Cor de pele: Levemente bronzeado, devido ao tempo que passa viajando sob o sol

Olhos: Azuis muito claros

Cabelos: Cabelo preto comprido

Traços característicos: Dedos calejados por tanto tempo tocando seu bandolim e olhos que transmitem tranquilidade

Mão dominante: Destro

Local de Nascimento: Payon

Hobby: Ficar tocando melodias aleatórias no seu bandolim

Comida predileta: Carne de Lobo assada em fogueira de arvores de Payon

Bebida predileta: Tequila


Biografia

Kyung-Soon é filho de mercadores classe média-baixa de Payon e levava uma vida tranquila, até os 10 anos, quando seus pais decidiram que ele já tinha idade suficiente para se alistar na guilda dos arqueiros da cidade. Kyung-Soon nunca gostou de arcos e flechas, preferia ficar ajudando os pais na venda, mas não teve escolha.

Um dia, aos 15 anos, Kyung-Soon voltava de uma patrulha exaustiva pelos arredores da cidade com um grupo de amigos, quando ouviu uma doce melodia que parecia revitalizá-lo vinda de uma praça não muito movimentada. Kyung-Soon ficou curioso, despediu-se de seus amigos e foi atrás da origem do som. Ao entrar na praça viu um bardo que dedilhava uma melodia em um velho bandolim enquanto narrava histórias sobre o pomar de Idun e suas maçãs.

Kyung-Soon depositou alguns zenys no chapéu de bufão que estava em frente ao bardo e, assim que o homem parou de tocar, pegou o chapéu e reclamou algo sobre não apreciarem sua música. O adolescente estava inebriado com os sonhos que acabara de ouvir e puxou assunto com o músico. Os dois conversaram durante um longo período e, quando o bardo despediu-se do arqueiro, deixou nele o desejo de espalhar a música por RM.

Cinco anos mais tarde, Kyung-Soon realizou seu sonho e virou um bardo. O jovem voltou para casa de seus pais e, quando chegou, descobriu uma pequena multidão na porta, ao aproximar-se viu os corpos de seus pais estirados no chão, com a boca aberta e a língua decepada e um bilhete, pregado no peito do pai, que dizia: “Para que aprendam a honrar com sua palavra”. As investigações não foram à frente, apenas descobriu-se que era um grupo de agiotas que havia emprestado dinheiro a família de Kyung-Soon, que não foram capazes de retorná-lo.

O recém-bardo entrou numa depressão e passou a viver embriagado, mantinha-se de esmolas e alguns serviços gerais que prestava. Até que um dia, estava no bar, quando ouviu dois aventureiros estrangeiros conversando sobre a história de uma canção horrenda, que era capaz de levar que a ouvisse a loucura. Embora fosse conversa de bêbados, Kyung-Soon se interessou e começou a buscar a tal canção.



Dados gerais:


Personalidade:

Kyung-Soon é um tanto beberrão um pouco distraído. Incapaz de ficar horas e horas concentrando-se em mirar uma flecha, por isso jamais pensou em se tornar um caçador, porém passa dias agarrado com seu Bandolim dedilhando melodias aleatórias. É sociável, embora não goste de pessoas intrometidas.

Aparência:

Relativamente baixo, com seus 1,68m, possui um longo cabelo negro, todo para trás, preso num rabo de cavalo frouxo. Seus olhos claros transmitem grande serenidade. A pele é levemente bronzeada, por ser um andarilho e estar sempre debaixo do sol, ou alguma árvore. Seus dedos são longos e finos, ótimos para tocar o bandolim, e são um pouco calejados, devido a intensa prática.

Vestimenta e equipamentos:

Suas roupas são simples, uma túnica leve, com alguns retalhos, mas nada disparatado. O adereço que mais chama atenção é seu chapéu de bufão e seu bandolim, que possui alguns desenhos na madeira e umas poucas pedras entalhadas

Possessões Valiosas:

O seu bandolim, último presente dado por seus pais que, embora seu negócio já fosse de mal a pior, lhe deram um bandolim feito em madeira de Jacarandá, a melhor, a madeira toda trabalhada com desenhos suaves.

Peculiaridades:

Quando nervoso tem mania de estalar os dedos, pelo costume de mantê-los sempre ocupados;



Informações Pertinentes:

Atributos:

-----------------------------
Força: Baixa
Agilidade: Média
Vitalidade: Média
Inteligência: Média
Destreza: Alta
Sorte: Baixa
-----------------------------
Carisma: Alta
Manipulação: Baixa
Aparência: Baixa
Percepção: Média
Sabedoria: Baixa
Raciocínio: Médio
-----------------------------


Perícias:

    É mestre no cântigo sobre as “Maçãs de Idun”
    Bom senso de direção
    Conhece piadas horríveis, capaz de fazer qualquer um entrar em choque


Vantagens/Qualidades:

    Boa percepção auditiva;
    Voz rouca e aveludada, ótima para cantos tranquilos;
    Grande conhecimento sobre animais, principalmente os da floresta de Payon;
    É capaz de distinguir plantar comestíveis e venenosas muito bem, além de achar antídotos.


Desvantagens/Defeitos:

    Avoado
    Péssimo olfato
    Péssimo em combates (Bom apenas em suporte)
    Péssimo estrategista
    Odeia depender de outras pessoas (embora viva dependendo)


Ps.: Pensei em fazer uma Fic, mas só se demonstrarem interesse :B

UrielZin
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