Você ainda vai me ensinar a voar?
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Você ainda vai me ensinar a voar?
Depois do trauma que vivenciei com aquela Valquíria infeliz ao tentar virar Arcebispa, fiquei meio curiosa com o Santuário de Odin. Daí ontem, num lampejo bizarro de inspiração, me veio em mente essa mini-fic meio idiota e sem muito nexo, mas tá aí. x3 Críticas construtivas são sempre bem-vindas.
E ignorem o nome estranho, por favor. Era melhor esse do queGorete quer ser Gisele Skogul quer ser Valquíria. NN
Nways... Boa leitura. \o/
E ignorem o nome estranho, por favor. Era melhor esse do que
Nways... Boa leitura. \o/
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E você partiu mais uma vez, planando tão alto ao ponto de eu não conseguir discernir seus detalhes tão meticulosamente perfeitos.
Particularmente, eu adorava aquelas despedidas. Não pelo fato de eu saber o que as prescindia, mas sim pela aura de grandeza que você emanava quando tomava os ares e tornava-se a verdadeira soberana daquele santuário. Suas asas abriam-se num movimento que os humanos nomeiam de surreal, e teus olhos em contraste revelam aquele espírito de batalha que todas as criaturas deveriam ter. Seus cabelos longuíssimos acariciam os ares, sua armadura reluz nas poucas frestas de sol que invadem as rachaduras daquele lugar e salpicam o chão com o dourado, o belo. Você diz que logo voltará para ouvir e contar mais histórias para nós, mas você só aparece alguns dias depois, com aquela mesma expressão de serenidade e profissionalismo.
Você era Randgris. Poderosa. Épica. Envolvida em sua aura de mistério e sabedoria.
Eu era Skogul. Você havia prometido que me ensinaria a voar.
Afinal, eu também tinha asas. Não eram tão belas e de penas macias como as suas, mas eram asas, sim. Frus e Skeggiold também tinham asas, e você os ensinaria a voar também. Alto, assim como você fazia quando algum aventureiro profanava nosso santuário. Você ouvia nossas histórias como se aquilo fosse a coisa mais importante do mundo; você nos relatava como era batalhar com humanos que visavam apenas os bens materiais e pouco se importavam para os espirituais. Frus, particularmente, preferia as histórias onde você se livrava dos seres que povoavam o mundo lá fora. Eu, Skogul, gostava mais de quando você narrava seus vôos.
Você me dizia que, lá de cima, tudo parecia minúsculo, relevante. Dizia que as montanhas diminuíam de seu tamanho, dizia que o céu lhe embalava com suas nuvens e seu esplendor. Os mares lhe acolhiam com toda a sua graça, e as penas de suas asas eram cobiçadas por qualquer criatura pensante ou não pensante. “Liberdade”, essa palavra saía de sua boca muitas vezes. Você dizia que me ensinaria a voar como você, caso eu defendesse o santuário do teu tão precioso o Odin custasse o que custasse.
E eu defendi, Randgris.
Cada vez mais os humanos profanavam nossa terra, e cada vez mais você se via ocupada em espantá-los, exterminá-los. Eu lhe via bailando pelos ares como uma verdadeira rainha, acompanhada das Valquírias que lhe serviam, e a cada instante eu sonhava com a minha vez de me aproximar do céu. Você sorria a cada humano que eu matava e dizia que nenhum deles seria digno o suficiente para permanecer junto à ti. Eu concordava com extrema devoção, e você levantava vôo mais uma vez. Era uma dança sádica, incongruente e ligeiramente mórbida, mas eu cada vez mais me fascinava ao saber que a minha vez de plainar pelos céus estava chegando e que, logo, eu estaria a seu lado.
Confesso que não vi de onde partira o primeiro tiro. Sinto-me envergonhada em dizer que meus sentidos haviam me traído, e não ousei imaginar a sua reação quando Frus tombou, morto. Você estava com raiva de mim, Randgris? Aqueles aventureiros haviam nos encontrado antes que pudéssemos encontrá-los. Ultrapassavam uma dezena, mas não chegavam a mais do que quinze. Eles estão procurando por você, Randgris? Não se preocupe, eu vou defendê-la. Afinal, você vai me ensinar a voar. Não posso deixar que nada aconteça com você.
Eu atingi o primeiro guerreiro, que fora empurrado para trás no exato momento em que um outro gritou qualquer coisa e um falcão me atingiu. Titubeei, mas logo recuperei a postura e parti para o que havia tomado à frente: Um homem enorme, de escudo e armadura avantajada, montando um monstro metade leão, metade águia. Ele conseguia voar como você, Randgris? Veja, ele também tem asas, apesar de não ter penas tão belas e macias quanto as suas.
Outra armadura tomou meu campo de visão e atingiu-me no ombro com uma espada reluzente, e algo em tom escuro começava a escorrer por meu braço. Sangue, não é? Minha visão começava a embaçar, mas você estaria sempre ali por mim, Valquíria. Você havia prometido que me ensinaria a voar. E eu voaria para bem longe, conheceria os lugares que você nunca havia visitado e lhe relataria tudo nos mais ínfimos detalhes. Eu não tinha medo. Era apenas uma questão de tempo para que você chegasse, exterminasse aqueles infratores e me carregasse em seus braços para ser curada.
Juro que consegui ver o brilho de avareza nos olhos de todos quando você apareceu, imponente e centrada, portando da armadura e do escudo que tanto almejavam aqueles seres. Encarou-me por uma fração de segundos mas, pela primeira vez, não foi um sorriso que delineou-se em seus lábios. Você estava com raiva, Randgris? Perdoe-me, mas eu não consegui acabar com eles como você havia me pedido. Frus havia sido derrotado, mas eu ainda estava viva, e você havia prometido que me ensinaria a voar. Porque você não diz que está tudo bem, assim como você fazia quando voltava de mais uma batalha e nos contava mais histórias sobre o mundo que não conhecemos?
Alguma coisa fria está me machucando, Randgris. Perfurou-me bem entre minhas asas, aquelas mesmas que você havia prometido me ensinar a usar. Eu não estou conseguindo respirar, Randgris. Porque você não me ajuda também? Mesmo com a visão embaçada, eu consigo ver sua silhueta de melenas douradas e asas de penas macias. Você está voando. Você está me vendo também? Eles estão atirando em você, Randgris. Você não vai morrer, não é? Você não pode morrer, essas criaturas não podem abafar a sua perfeição. Você poderia me perdoar? Eu não estou conseguindo manter os olhos abertos, só consigo ver clarões, ouvir os gritos...
Ei, Randgris, eu vou descansar um pouco agora.
Você ainda vai me ensinar a voar?
Particularmente, eu adorava aquelas despedidas. Não pelo fato de eu saber o que as prescindia, mas sim pela aura de grandeza que você emanava quando tomava os ares e tornava-se a verdadeira soberana daquele santuário. Suas asas abriam-se num movimento que os humanos nomeiam de surreal, e teus olhos em contraste revelam aquele espírito de batalha que todas as criaturas deveriam ter. Seus cabelos longuíssimos acariciam os ares, sua armadura reluz nas poucas frestas de sol que invadem as rachaduras daquele lugar e salpicam o chão com o dourado, o belo. Você diz que logo voltará para ouvir e contar mais histórias para nós, mas você só aparece alguns dias depois, com aquela mesma expressão de serenidade e profissionalismo.
Você era Randgris. Poderosa. Épica. Envolvida em sua aura de mistério e sabedoria.
Eu era Skogul. Você havia prometido que me ensinaria a voar.
Afinal, eu também tinha asas. Não eram tão belas e de penas macias como as suas, mas eram asas, sim. Frus e Skeggiold também tinham asas, e você os ensinaria a voar também. Alto, assim como você fazia quando algum aventureiro profanava nosso santuário. Você ouvia nossas histórias como se aquilo fosse a coisa mais importante do mundo; você nos relatava como era batalhar com humanos que visavam apenas os bens materiais e pouco se importavam para os espirituais. Frus, particularmente, preferia as histórias onde você se livrava dos seres que povoavam o mundo lá fora. Eu, Skogul, gostava mais de quando você narrava seus vôos.
Você me dizia que, lá de cima, tudo parecia minúsculo, relevante. Dizia que as montanhas diminuíam de seu tamanho, dizia que o céu lhe embalava com suas nuvens e seu esplendor. Os mares lhe acolhiam com toda a sua graça, e as penas de suas asas eram cobiçadas por qualquer criatura pensante ou não pensante. “Liberdade”, essa palavra saía de sua boca muitas vezes. Você dizia que me ensinaria a voar como você, caso eu defendesse o santuário do teu tão precioso o Odin custasse o que custasse.
E eu defendi, Randgris.
Cada vez mais os humanos profanavam nossa terra, e cada vez mais você se via ocupada em espantá-los, exterminá-los. Eu lhe via bailando pelos ares como uma verdadeira rainha, acompanhada das Valquírias que lhe serviam, e a cada instante eu sonhava com a minha vez de me aproximar do céu. Você sorria a cada humano que eu matava e dizia que nenhum deles seria digno o suficiente para permanecer junto à ti. Eu concordava com extrema devoção, e você levantava vôo mais uma vez. Era uma dança sádica, incongruente e ligeiramente mórbida, mas eu cada vez mais me fascinava ao saber que a minha vez de plainar pelos céus estava chegando e que, logo, eu estaria a seu lado.
Confesso que não vi de onde partira o primeiro tiro. Sinto-me envergonhada em dizer que meus sentidos haviam me traído, e não ousei imaginar a sua reação quando Frus tombou, morto. Você estava com raiva de mim, Randgris? Aqueles aventureiros haviam nos encontrado antes que pudéssemos encontrá-los. Ultrapassavam uma dezena, mas não chegavam a mais do que quinze. Eles estão procurando por você, Randgris? Não se preocupe, eu vou defendê-la. Afinal, você vai me ensinar a voar. Não posso deixar que nada aconteça com você.
Eu atingi o primeiro guerreiro, que fora empurrado para trás no exato momento em que um outro gritou qualquer coisa e um falcão me atingiu. Titubeei, mas logo recuperei a postura e parti para o que havia tomado à frente: Um homem enorme, de escudo e armadura avantajada, montando um monstro metade leão, metade águia. Ele conseguia voar como você, Randgris? Veja, ele também tem asas, apesar de não ter penas tão belas e macias quanto as suas.
Outra armadura tomou meu campo de visão e atingiu-me no ombro com uma espada reluzente, e algo em tom escuro começava a escorrer por meu braço. Sangue, não é? Minha visão começava a embaçar, mas você estaria sempre ali por mim, Valquíria. Você havia prometido que me ensinaria a voar. E eu voaria para bem longe, conheceria os lugares que você nunca havia visitado e lhe relataria tudo nos mais ínfimos detalhes. Eu não tinha medo. Era apenas uma questão de tempo para que você chegasse, exterminasse aqueles infratores e me carregasse em seus braços para ser curada.
Juro que consegui ver o brilho de avareza nos olhos de todos quando você apareceu, imponente e centrada, portando da armadura e do escudo que tanto almejavam aqueles seres. Encarou-me por uma fração de segundos mas, pela primeira vez, não foi um sorriso que delineou-se em seus lábios. Você estava com raiva, Randgris? Perdoe-me, mas eu não consegui acabar com eles como você havia me pedido. Frus havia sido derrotado, mas eu ainda estava viva, e você havia prometido que me ensinaria a voar. Porque você não diz que está tudo bem, assim como você fazia quando voltava de mais uma batalha e nos contava mais histórias sobre o mundo que não conhecemos?
Alguma coisa fria está me machucando, Randgris. Perfurou-me bem entre minhas asas, aquelas mesmas que você havia prometido me ensinar a usar. Eu não estou conseguindo respirar, Randgris. Porque você não me ajuda também? Mesmo com a visão embaçada, eu consigo ver sua silhueta de melenas douradas e asas de penas macias. Você está voando. Você está me vendo também? Eles estão atirando em você, Randgris. Você não vai morrer, não é? Você não pode morrer, essas criaturas não podem abafar a sua perfeição. Você poderia me perdoar? Eu não estou conseguindo manter os olhos abertos, só consigo ver clarões, ouvir os gritos...
Ei, Randgris, eu vou descansar um pouco agora.
Você ainda vai me ensinar a voar?
Maff ~- Esqueleto
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Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Nossa que lindo *-*
adoray totalmente, você escreve do modo descritivo que eu adoro
Você fez uma coisa tão simples como clicar num monstro e ir MvPar se tornar numa quase história de amor, mais mesmo assim ficou perfeito *o*
Não vi nenhum erro[que eu saiba dãr!], e a narrativa ficou ótima ^^
Já tem meu 9,9 ;D
adoray totalmente, você escreve do modo descritivo que eu adoro
Você fez uma coisa tão simples como clicar num monstro e ir MvPar se tornar numa quase história de amor, mais mesmo assim ficou perfeito *o*
Não vi nenhum erro[que eu saiba dãr!], e a narrativa ficou ótima ^^
Já tem meu 9,9 ;D
Samuel- Osíris
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Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Nossa, que fic ótima ç_ç
Nunca mais vou matar nenhum ser do Santuário de Odin ;-;
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Acer- Osíris
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Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Awn, gente, fico tão feliz em ler isso. *-* Obrigada mesmo, mesmo. <3
Isso mesmo, parem de matá-los. Monstros de Odin são seus amigos.Menos a Valquíria da sala de espera da quest de Arcebispo, aquela dali vocês podem matar sempre que quiserem e ainda farão um favor para todos os Sacerdotes/derivados do rag. >:3
Isso mesmo, parem de matá-los. Monstros de Odin são seus amigos.
Maff ~- Esqueleto
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Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Nossa, muito lindo mesmo, Maff... Acho que fazia tempo que eu não lia algo assim numa fic.
Lindo e super inspirador!
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Nanah- Múmia Anciã
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Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Não costumo ler fics, mas me recomendaram a sua, e está Ótima! Só não é perfeita porque podia ser mais longa, deixou um gosto de "quero mais", mas gostei muito, bastante inspiradora como a Nina disse.
Laedhros- Osíris
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Profissão: Cavaleiro Rúnico, ex-espião da Rekenber, Arauto de Morroc e Assasino de Aluguel
Clã: Arauto do Culto de Morroc
Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Eu havia dado uma olhada por cima e tive que sair sem acabar de ler pois estava com pressa, depois me falaram sobre a fic. Voltei e li na íntegra, o que o pessoal disse não é exagero, nem para agradar(ninguém aqui faz isso, eu não costumo ver ao menos), realmente muito bonita, você conseguiu passar todas as emoções sentidas pela Skogul, como a Nina disse, inspirador³.
xXSeanXx- Isis
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Clã:
Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Caramba! Me arrepiei no fim lendo ._.'
Bela fic Maff, parabéns! Realmente retrata a avareza do ser humano e sua falta de respeito com os outros seres viventes >_>
Congrats e tomara que vc tenha mais desses "lampejos bizarros de inspiração" ^^
Bela fic Maff, parabéns! Realmente retrata a avareza do ser humano e sua falta de respeito com os outros seres viventes >_>
Congrats e tomara que vc tenha mais desses "lampejos bizarros de inspiração" ^^
GutoR- Esqueleto
- Número de Mensagens : 125
Idade : 34
Localização : Pernambuco
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Reputação : 2
Data de inscrição : 04/04/2010
Ficha do personagem
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Profissão:
Clã:
Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Perfeito.
O final o meio e o inicio foram emocionantes!
Abraços, Rockstar.
O final o meio e o inicio foram emocionantes!
Abraços, Rockstar.
Friedrich- Esqueleto
- Número de Mensagens : 83
Idade : 124
Pontos : 5183
Reputação : 0
Data de inscrição : 12/05/2010
Ficha do personagem
Nome: Friedrich Sielfhem.
Profissão: Comandante da Conspiração de Asgard.
Clã: Conspiração de Asgard.
Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Emocionante, demais =3
Gostei da forma que descreveu as coisas também, me deu um troço quando eu estava lendo o último parágrafo que nem sei dizer como foi @_@
Congrats e tomara que vc tenha mais desses "lampejos bizarros de inspiração" ^^ ²
Gostei da forma que descreveu as coisas também, me deu um troço quando eu estava lendo o último parágrafo que nem sei dizer como foi @_@
Congrats e tomara que vc tenha mais desses "lampejos bizarros de inspiração" ^^ ²
Matthew Locke- Osíris
- Número de Mensagens : 1688
Localização : Procure que vc acha
Pontos : 6911
Reputação : 0
Data de inscrição : 04/01/2010
Ficha do personagem
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Clã:
Re: Você ainda vai me ensinar a voar?
Achei ótima a fic, imagino que o tamanho tenha sido ideal tbm. A insatisfação por querer mais é parte do que te faz lembrar do que você gostou.
Quando quiser poste outra.
Quando quiser poste outra.
ramondenovo- Esqueleto
- Número de Mensagens : 13
Idade : 33
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Data de inscrição : 27/10/2011
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