Sr. Felts

"Capitulo 12- Antepassados"


Vladmir Felts. Por algum motivo esse nome soa bem no ar, por isso fico dizendo e dizendo e dizendo e dizendo...(15 minutos depois) até que ele grave novamente em minha mente e ali ecoe até o infinito.Blz, parei tá. Meu nome é Vladmir Felts, mas me chamem de Sr. Felts, me acostumei com certa nobreza(Oia o top aqui, sentado ao sol perto de uma arvore no meio do nada procurando algo que comer). Bem que um lanchinho cairia bem não Sr. Delétrio?

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Depois de andar sem muita direção ao sair de Hugel, Sr. Felts e seu Delétrio acabaram ficando perdidos depois de serem perseguidos por um dragão(Ou pelo menos parte dele). Todos estavam cansados e famintos, tudo bem que faziam duas horas que estavam em um banquete real com tudo que tiveram direito mais já faziam duas horas, isso é muito tempo para ele. Decidido a viver para se alimentar mais um dia em sua vida Felts ajeita seu cabelo por enquanto Preto e sobe no topo da arvore, Passa por seu amigo que estava roncando em um tronco bem alto com cuidado para não o acordar, isso poderia resultar a um incêndio, ele não pode destruir toda fauna em volta de Hugel (de novo). No topo da arvore ele vê a cidade ao norte, imitando uma bússola calcula que Aldebaran fica ao sul, mas para que sul? Deletrio começa a tremer um pouco, a posição de Vladmir fez sombra no deletrio e ele fica com frio.

Tenta avistar alguém em meio a mata, ele chegou ao alto de um morro imenso (apesar de não saber como voltar). Deletrio solta um piqueno espirro no ar, Vladmir olha para o amiguinho e continua a procurar.

- Não pode ser que em um lugar tão grande não passe ninguém, vamos, preciso de infomação.
O deletrio fecha bruscamente os olhos e carrega um espirro gigantesco, some isso mais o tamanho de suas “Ventoinhas de fogo” e calcule a catástrofe, Vladmir já esperto pula em direção da criatura e tampa seu nariz, começa a cair da arvore batendo em cada galho, bate em um, bate em mais um, bate em mais um, bate em mais...Caramba! eu não lembro que essa arvore era tão alta. Bate em mais um e então fica preso no ultimo galho perto do chão,o bichinho consegue segurar o espirro, A criaturinha demoníaca de sangue frio pisca um pouco seus olhos grandes e molhados e olha para Vladmir, ela esta na sua barriga também presa em alguns galhos. Vladmir balança um pouco os braços e retira os galhos de cima do bichinho e faz um cafunezinho no coitado. O deletrio então chega um pouco mais perto do rosto de Vladmir, fecha os olhos...e faz um pequeno churrasquinho de Felts.

Vladmir acostumado com a situação que acabara de passar deixa a arvore queimando e sai andando de boa com o Deléterio sobrevoando sua cabeça em círculos, não adiantava brigar com seu bichinho de estimação, eles só trocaram alguns tapas(De fogo no caso) e foram andando ao seu destino. Agora Vladmir parecia um pouco serio, pode ser que tenha sido a fome ou a briga de agora, mas os olhos dele fitavam algo muito mais distante que a cidade de Aldebaran, seu pet não se importa muito com isso, senta a seu ombro esquerda, Vladmir começa a pender para o lado sem perceber até cair em um instante de desequilíbrio e rolar todo o morro que acabara de subir

-DELETRIOOOO!!!

Depois de uma longa caminhada, nosso exímio guerreiro chega a Aldebaran, essa é a cidade onde seu tio mora, e onde ele vê mais sua mãe e seu pai(ele os viu 15 veses, em aldebaran foram 9). Seu primeiro alvo é seu tio, ele tem que receber uma mensagem importante, uma carta enviada a ele pela própria mãe, isso o deixa intrigado, eles nunca iriam falar com ele se não fosse algo importante, e mesmo eles o ensinando sobre como roubar, aposto que na o chamariam para “pilhagens”.”Será que a sorte esta mudando” pensa Vladmir enquanto abana sua mão tentando ver o caminho na cidade, senhor bola do inferno esta tampando sua visão, ele da três passos, o Deleterio voa um pouco mais alto e Vladmir bate num poste. Seu mosntrooo!!!.

Seu tio era um cavaleiro aposentado, não era velho nem careca, só tinha se machucado gravemente em uma batalha, ele é só mais um herdeiro da sorte dos Felts. Vladmir chega a casa dele, sobe no telhado e tenta ver se tem alguém. Como de costume entra pela janela, costumava fazer isso quando ainda era um gatuno e sua pilhagem favorita eram meninas, mais um dia ele percebeu que meninas não podiam ser guardadas ou pilhadas, ele adora empilhar suas relíquias.

Passa silenciosamente pela janela de vidro embaçado, o tempo estava começando a virar, passa na poltrona onde seu tio deita e le, e ali esta a carta, semi aberta mais não folheada, seu tio era honesto demais até para ler uma carta.”Coitado”.

Pega a carta e como um verdadeiro desordeiro senta com os pés esticados na mesa, o envelope é marrom e estragado, veio de morroc, ele conhece bem porque foi para lá muitas veses. O papel era branco borrado com manchas de areia, eles devem estar acampando.

Vladmir le algumas poucas palavras no papel, as primeiras três sendo mais especifico. Seu braço fica pesado, ele pende para fora da poltrona e solta a carta, Vladmir esta paralizado, Seu Deleterio finalmente entra voando pela janela e pousa em sua cabeça. Ele não acredita no que leu. Meu pai morreu?.

Tomado por uma angustia inigualável coloca suas mãos na mesa onde apoiava os pés e a vira violentamente contra o chão, Puxa seu arco laminado e com sua borda afiada corta a poltrona em duas. Vira para a carta desenfreado e a corta em 12 pedaços. Senta um pouco no chão, ele prefere dar bons tapas com raiva invés de chorar. Junta os pedaços da carta o fim dela diz, me veja e morroc, com amor, sua mãe.

- É bom você estar lá...idiota.

Beeemmmm... Você pelo visto tem animação pra escrever xD Só que ficou tipo, MUITO curto! D: Eu não consegui raciocinar direito, tem umas partes da fic que parecem puladas, e não se juntam nem um pouco bem, recomendo re-escrever isso, eu que sou eu me perdi logo no começo da fic, porque a sequência cronológica não estava bem seguida.... Vê isso aê!

Sem falar no erros de português... Recomendo passar as suas fics no Word, ou no BrOffice antes de postá-las, viu? xD

eu paso no world, mas essa fic eu fis rapidinho, era pra um char meu, mas n vo joga tão sedo com ele então dexei meio desleixada.
As palavras estão certas, mas no tempo errado. ¬¬* tenso, mas o tempo cronologico é assim mesmo, o começo é rapido, e o alvo é o mais turbulento possivel. isso é só um stilo de leitura pouco usado.
vlw o comentario

Capitulo 13

Sem querer perder muito tempo Vladmyr “paga” a uma kafra para que o teleporte para Prontera (Ele na verdade só juntou algumas pedras e colocou em um saco com moedas em cima parecendo que estava cheio. Pobre kafra, já é a segunda vez só nesse mês).

Chegando a prontera com seu Deleterio no ombro, Vladmyr olha em volta procurando a praça com a estatua de odim no meio, alguns dos mendigos que andavam por ali eram seus amigos (e amigos bem influentes), ele viveu por essas ruas quando saiu de casa, entretanto, não era seguro ficar ali por muito tempo, alguém podia reconhecer seu rosto, talvez algum dos cavaleiros da velha guarda que tenham apagado algum de seus incêndios ou perseguido ele em alguma de suas fugas, melhor esquecer isso e ir direto a fonte.

Ir direto a fonte era seu obgetivo e ele o conseguiu sem nenhum alarde, até seu Deleterio ficou dormindo o caminho todo... em cima de sua cabeça, como um bicho pode ser tão pensado comendo tão pouco?... Vladmyr para pra pensar por alguns instantes, agora ele sabe aonde foram parar os suprimentos que ele tinha para ir de hugel a Alberta. Enfim, Vladmyr avista um “velho” amigo sentado na fonte.

- Onde posso arranjar carona para morroc stevs?- Vladmyr se senta na borda da frente.

-Se me pergunta-se meia hora mais tarde teria dito para ir a pé Sr Felts- O “velho” passa a mão pela sua longa barba branca e ajeita ela um pouco no queixo- Se tiver uma fita ou cola eu posso te dizer de graça, se não tiver são 20 mil zenys.

O velho olha em volta segurando a barba falsa com a mão.

- Você não se cansa de ficar sentado o dia todo Stevs? Talvez sua mãe ainda esteja esperando você em casa com o jantar- Vladmyr se lembra de quando recebeu um bolinho de arroz esmagado da mãe, ela estava em payon nessa época e podia mandar coisas todo dia.

-Acho que depois de 15 anos até o Grande Odin atrás de nos se cansaria- Stevs dá uma risadinha.

-Acho que não em, ele parece bem acomodado.

-Vamos Felts, tem uma cola ou fita, isso esta ficando difícil de segurar, estou suando em baixo de tantos panos e cabelos falsos, me de pelo menos alguma coisa para beber.

Vladmyr verifica se seu Deleterio esta durmindo ainda e devagar tira um rolo de fita adesiva vermelha.

-Raio Felts, não teria uma rocha para chamar mais atenção para minha barba? Vamos logo, me passe isso- Stevs puxa um pouco a barba e gruda ela com a fita, balança um pouco a cabeça e devolve a fita para Vladmyr

-Vamos então Stevs, me fale logo algum jeito de chegar a morroc antes que eu queime alguma casa ou derrube alguma poção de veneno mortal na sua cabeça...

- Ou encontre Milena nos seus dias mais “calmos”- Stevs completa a minha frase.

-Verdade, isso também seria um grande desastre.

Ambos rimos quando a imagem daquela bela assassina de cabelos dourados e pele macia aparece em nossas mentes, ou será que ele esta lembrando da vez em que ela roubou minhas roupas e eu tive que cavar de payon até prontera? Vladmyr balança a cabeça com força e esquece essa idéia ruim. Uma mulher atrás dele então derruba alguma coisa na água.

- Tudo bem, pelos velhos tempo, e para evitar alguma chacina, temos daqui a 20 minutos 3 mercantes indo para payon, e de payon um ultimo mercante vai para morroc, eles estão nesse momento tentando pegar um cavaleiro no grupo para matar alguma coisa no caminho.

-Ainda me pergunto desde quando você Sabe de tanta coisa- Apoio minha mão na beira da fonte enquanto cruzo as pernas

-A meu amigo, se você sobreviver ao Sr bola de fogo e voltar aqui, eu posso pensar em te contar.

Stevs olha para as minhas costas rindo um pouco. Meu Deleterio então começa a emergir das águas fazendo uma nuvem de vapor subir nos meus olhos. Ele esta com os olhos vermelhos de ódio e o corpo incharcado de água, aquilo que a caira na água não era alguma coisa. Vladmyr lentamente se levanta e começa a se camuflar no meio da multidão. Os aventureiros perto da fonte começam a olhar para o Deleterio se perguntando porque suas narinas pegavam fogo. Vladmyr então toma a única decisão que podia ter naquele momento

-PERNASS PRA QUE TE QUEROOOOO!!!- E rumam os dois “voando” em direção a porta de prontera.