[Mini-Fic] Os Olhos do Céu
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[Mini-Fic] Os Olhos do Céu
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O outono estava especialmente encantador na majestosa Payon, aquele ano estava com o clima agradável, sem grandes anomalias. As folhas avermelhadas e amareladas, caídas sobre as lajotas ao ar livre, enfeitavam a cidade de um modo bastante peculiar, mas nem por isso seria menos belo.
A jovem aprendiz acabara de adentrar a cidade, ainda em seus portões, olhava anciosamente de um lado para o outro, colocando uma de suas mãos sobre os olhos, numa tentativa de protegê-los da luz vespertina.
- Procurando algo menina? - Disse o guarda da cidade, apoiando as mãos sobre os joelhos.
- Ah, oi tio. Você pode me falar onde fica o mestre Fênix?
- ...Tio?. Aiai, estou ficando velho... - Balbuciava o guarda.
- Erm... Moço?
- Ahn, o que...? Ah! Ah sim, te levo até lá.
O guarda então acompanhou a jovem até as proximidades da loja de utilidades da cidade. Recostado na cerca estava um homem de aparência um pouco bruta, porém com certa serenidade, de olhos fechados, como se meditasse profundamente; suas vestes e seus pés descalços denunciavam suas habilidades.
- ZzZzZz...
- Erm, com licença?
- Ahn...? - O homem lentamente abria os olhos, até que pudesse visualizar perfeitamente os belos olhos verdes e o longo cabelo negro da menina que o fitava sem sequer piscar. - AAAH! Menina, o que está fazendo? Não vê que eu estava meditando? É falta de educação interromper!
- E o seu mantra por acaso é um ronco?
O guarda de pronto segurou a risada, tampando a boca com a mão. O homem, meio envergonhado, levantou prontamente, limpando a areia que havia ficado em seu uniforme.
- Bem... O que deseja menina?
- Moço, eu quero ser uma taekwon! Eu quero aprender! - Os punhos cerrados a frente do corpo apenas reforçavam o olhar determinado da jovem aprendiz.
- Hahaha, adoro essa determinação em meus alunos! Hoje em dia ela anda tão rara... Mas chega de lamentos, que tal começar o teste imediatamente, hein?
A menina acenou com a cabeça, denotando certo nervosismo em seu rosto.
- Pois bem, a primeira parte do treinamento é bem simples: Saia por aquele portão e só volte quando tiver ficado mais forte.
- O que?! Me chamou de fraca?
- Não sei, pode provar o contrário?
O rosto da menina se encheu de rugas com a cara de desgosto que fez. Sacou sua adaga e saiu pisando forte o chão em direção à floresta nos arredores da cidade.
- Não acha que foi duro demais com ela? Olhe para ela, é praticamente uma criança... - Comentou o guarda ao olhar a menina sumindo dentro da floresta.
- Talvez sim, mas tenho que ver uma coisa...
A jovem correu para dentro da floresta sem sequer olhar para onde ia, os tortuosos caminhos percorriam o espaço entre as árvores, formando tramas sinuosas que poderiam confindir até o caçador mais alerta. Logo os porings e os esporos foram dando lugar a jibóias e poporings, e a menina seguia cada vez mais fundo.
- Quem aquele velhote pensa que é? Eu, fraca? Hmph... - Com o tempo a jovem aprendiz passou a andar mais lentamente, passando agora a reconhecer o que a cercava - Minha nossa... Não me lembro dessa parte da floresta, acho que não devia ter corrido tanto assim.
A menina agora caminhava, olhando de um lado para o outro, atenta a todo e qualquer som que pudesse ser produzido atrás dos arbustos ou nas copas das árvores. À medida em que caminhava, a luz do sol lentamente sumia atrás do horizonte, dando lugar à luz difusa da lua crescente, que chegava falha por entre as folhas das copas mais altas. Logo à sua frente, surgiria uma extensa clareira, banhada por um mar de estrelas, a lua se mostrava ainda mais formosa, formando um cenário perfeito para contemplação. A menina saiu da escura floresta com os olhos para o céu, nunca havia visto noite tão bela, as constelações quase a hipnotizavam.
- Que noite linda... É tão... Relaxante... - A menina continuava a olhar o céu. não conseguia sequer piscar, não queria perder um momento.
Ao desviar o olhar por um momento, viu algo se aproximando com extrema agilidade, logo abaixou-se cobrindo a cabeça, escapando por pouco de um ataque certeiro; ao olhar com mais atenção, viu o lobo se aproximando lentamente. Seus olhos brilhavam com a luz da lua, seus dentes e seu pelo estavam manchados de sangue, provavelmente proveniente de uma presa infeliz devorada anteriormente. A menina logo empunhou sua faca, enquanto observava os luminosos olhos do monstro desejarem sua carne com todo o fervor.
- É você, vou provar pro velhote que eu sou forte!
Logo a besta avançou sobre a aprendiz, ela desferiu um golpe com a faca, porém o lobo acabou segurando-a com os dentes, Arrancando-a da mão da menina e arremessando-a longe do alcance da vista. Com o impacto do golpe a menina caiu para trás, com o lobo a poucos passos de distância; arfando de cansaço, a menina voltou a olhar para o céu, as estrelas dessa vez pareciam lhe enviar uma mensagem, a medida em que uma estrela cadente cruzava o firmamento. A menina então lentamente colocou-se de pé, assumindo uma posição de batalha.
- ...Você me quer pro jantar? Vem pegar!
O lobo logo urrou enquanto invenstia novamente em direção da jovem, esta focou suas energias e, num momento de inspiração, levantou a perna direita, desferindo um chute certeiro na mandíbula da criatura, pelo som, aparentemente ela havia se quebrado. O lobo, boquiaberto e com a língua pendurada, ainda aguentou um tempo de pé, antes de que suas pernas não mais aguentassem o próprio peso, e caisse por terra. A menina mal acreditava no que tinha acabado de fazer, porém já estava exausta da batalha e caiu estirada na grama, dando uma última olhada para a lua, antes que desmaiasse.
A menina havia finalmente acordado, abriu os olhos e deu uma rápida olhada ao redor, estava num quarto, dormindo em uma cama de verdade, coisa que não fazia há dias; seu equipamento estava disposto em uma cadeira ao lado da cabeceira, de modo prático para quando sua dona finalmente despertasse. Levantou-se e vestiu seu equipamento, logo sentiu o cheiro de pão vindo do andar inferior, na situação em que estava, poderia comer um bebe selvagem inteiro ou dois, os grunhidos de seu estômago a levaram a descer a escada. Ao descer, viu o mestre Fênix sentado em uma mesa, lendo um livro com uma xícara de chá quente ao lado. O homem logo reparou na menina espiando no último degrau da escada, e abriu um largo sorriso.
- Ora você acordou, que ótimo! Venha cá e sente-se, beba um chá.
A menina lentamente aproximou-se da mesa, sentou-se e a atendente da estalagem logo trouxe uma xícara quente e um pedaço de pão assado naquela manhã.
- Obrigada...
- Ora, não precisa se acanhar, você estava fora do ar durante três dias, natural que esteja faminta.
- Três dias... Nossa! Foi tanto tempo assim?
- Impressionante, não é? Você dorme como um anjinho. - Mestre Fênix riu discretamente após o comentário.
- Mas, como vim parar aqui? Eu me lembro de estar na floresta... A noite estava estrelada...
- Eu te trouxe de volta, é claro, ou você achou que eu ia deixar uma menina correr sozinha pela floresta à noite?
- Hmm... Obrigada... - Disse a jovem, enquanto segurava sua xícara e assoprava seu chá.
- Aliás, eu assisti sua batalha... Você foi muito bem para alguém tão nova, devo dizer que sua vontade de se tornar uma de nós excedeu minhas expectativas. Olhe para seus pés.
A menina prontamente olhou para baixo da mesa, na ponteira da sua bota direita, estava uma mancha já seca de sangue, a menina se espantou de tal forma que se esqueceu do seu chá, e bebeu um gole rápido, cuspindo-o imediatamente.
- Cuidado, está quente, você pode queimar a língua.
- Hmph... Eu sei.
- Escuta, eu acho que você está pronta.
A menina levantou o olhar, não acreditando no que havia acabado de ouvir.
- Então quer dizer que...
- Sim, meio caminho andado.
- Tudo isso para meio caminho? Argh, não acredito nisso! - A menina esbravejava no hall principal da estalagem, atraindo os olhares de todos ao redor, o homem apenas gargalhava, nunca havia se sentido assim na vida.
Apesar de tudo que aconteceu naquele dia, o homem tinha certeza que estava olhando para uma verdadeira taekwon, porém faltava ainda um útlimo teste.
Leiam e opinem a respeito, obrigado
Capítulo I - A Estrela Cadente
---O outono estava especialmente encantador na majestosa Payon, aquele ano estava com o clima agradável, sem grandes anomalias. As folhas avermelhadas e amareladas, caídas sobre as lajotas ao ar livre, enfeitavam a cidade de um modo bastante peculiar, mas nem por isso seria menos belo.
A jovem aprendiz acabara de adentrar a cidade, ainda em seus portões, olhava anciosamente de um lado para o outro, colocando uma de suas mãos sobre os olhos, numa tentativa de protegê-los da luz vespertina.
- Procurando algo menina? - Disse o guarda da cidade, apoiando as mãos sobre os joelhos.
- Ah, oi tio. Você pode me falar onde fica o mestre Fênix?
- ...Tio?. Aiai, estou ficando velho... - Balbuciava o guarda.
- Erm... Moço?
- Ahn, o que...? Ah! Ah sim, te levo até lá.
O guarda então acompanhou a jovem até as proximidades da loja de utilidades da cidade. Recostado na cerca estava um homem de aparência um pouco bruta, porém com certa serenidade, de olhos fechados, como se meditasse profundamente; suas vestes e seus pés descalços denunciavam suas habilidades.
- ZzZzZz...
- Erm, com licença?
- Ahn...? - O homem lentamente abria os olhos, até que pudesse visualizar perfeitamente os belos olhos verdes e o longo cabelo negro da menina que o fitava sem sequer piscar. - AAAH! Menina, o que está fazendo? Não vê que eu estava meditando? É falta de educação interromper!
- E o seu mantra por acaso é um ronco?
O guarda de pronto segurou a risada, tampando a boca com a mão. O homem, meio envergonhado, levantou prontamente, limpando a areia que havia ficado em seu uniforme.
- Bem... O que deseja menina?
- Moço, eu quero ser uma taekwon! Eu quero aprender! - Os punhos cerrados a frente do corpo apenas reforçavam o olhar determinado da jovem aprendiz.
- Hahaha, adoro essa determinação em meus alunos! Hoje em dia ela anda tão rara... Mas chega de lamentos, que tal começar o teste imediatamente, hein?
A menina acenou com a cabeça, denotando certo nervosismo em seu rosto.
- Pois bem, a primeira parte do treinamento é bem simples: Saia por aquele portão e só volte quando tiver ficado mais forte.
- O que?! Me chamou de fraca?
- Não sei, pode provar o contrário?
O rosto da menina se encheu de rugas com a cara de desgosto que fez. Sacou sua adaga e saiu pisando forte o chão em direção à floresta nos arredores da cidade.
- Não acha que foi duro demais com ela? Olhe para ela, é praticamente uma criança... - Comentou o guarda ao olhar a menina sumindo dentro da floresta.
- Talvez sim, mas tenho que ver uma coisa...
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A jovem correu para dentro da floresta sem sequer olhar para onde ia, os tortuosos caminhos percorriam o espaço entre as árvores, formando tramas sinuosas que poderiam confindir até o caçador mais alerta. Logo os porings e os esporos foram dando lugar a jibóias e poporings, e a menina seguia cada vez mais fundo.
- Quem aquele velhote pensa que é? Eu, fraca? Hmph... - Com o tempo a jovem aprendiz passou a andar mais lentamente, passando agora a reconhecer o que a cercava - Minha nossa... Não me lembro dessa parte da floresta, acho que não devia ter corrido tanto assim.
A menina agora caminhava, olhando de um lado para o outro, atenta a todo e qualquer som que pudesse ser produzido atrás dos arbustos ou nas copas das árvores. À medida em que caminhava, a luz do sol lentamente sumia atrás do horizonte, dando lugar à luz difusa da lua crescente, que chegava falha por entre as folhas das copas mais altas. Logo à sua frente, surgiria uma extensa clareira, banhada por um mar de estrelas, a lua se mostrava ainda mais formosa, formando um cenário perfeito para contemplação. A menina saiu da escura floresta com os olhos para o céu, nunca havia visto noite tão bela, as constelações quase a hipnotizavam.
- Que noite linda... É tão... Relaxante... - A menina continuava a olhar o céu. não conseguia sequer piscar, não queria perder um momento.
Ao desviar o olhar por um momento, viu algo se aproximando com extrema agilidade, logo abaixou-se cobrindo a cabeça, escapando por pouco de um ataque certeiro; ao olhar com mais atenção, viu o lobo se aproximando lentamente. Seus olhos brilhavam com a luz da lua, seus dentes e seu pelo estavam manchados de sangue, provavelmente proveniente de uma presa infeliz devorada anteriormente. A menina logo empunhou sua faca, enquanto observava os luminosos olhos do monstro desejarem sua carne com todo o fervor.
- É você, vou provar pro velhote que eu sou forte!
Logo a besta avançou sobre a aprendiz, ela desferiu um golpe com a faca, porém o lobo acabou segurando-a com os dentes, Arrancando-a da mão da menina e arremessando-a longe do alcance da vista. Com o impacto do golpe a menina caiu para trás, com o lobo a poucos passos de distância; arfando de cansaço, a menina voltou a olhar para o céu, as estrelas dessa vez pareciam lhe enviar uma mensagem, a medida em que uma estrela cadente cruzava o firmamento. A menina então lentamente colocou-se de pé, assumindo uma posição de batalha.
- ...Você me quer pro jantar? Vem pegar!
O lobo logo urrou enquanto invenstia novamente em direção da jovem, esta focou suas energias e, num momento de inspiração, levantou a perna direita, desferindo um chute certeiro na mandíbula da criatura, pelo som, aparentemente ela havia se quebrado. O lobo, boquiaberto e com a língua pendurada, ainda aguentou um tempo de pé, antes de que suas pernas não mais aguentassem o próprio peso, e caisse por terra. A menina mal acreditava no que tinha acabado de fazer, porém já estava exausta da batalha e caiu estirada na grama, dando uma última olhada para a lua, antes que desmaiasse.
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A menina havia finalmente acordado, abriu os olhos e deu uma rápida olhada ao redor, estava num quarto, dormindo em uma cama de verdade, coisa que não fazia há dias; seu equipamento estava disposto em uma cadeira ao lado da cabeceira, de modo prático para quando sua dona finalmente despertasse. Levantou-se e vestiu seu equipamento, logo sentiu o cheiro de pão vindo do andar inferior, na situação em que estava, poderia comer um bebe selvagem inteiro ou dois, os grunhidos de seu estômago a levaram a descer a escada. Ao descer, viu o mestre Fênix sentado em uma mesa, lendo um livro com uma xícara de chá quente ao lado. O homem logo reparou na menina espiando no último degrau da escada, e abriu um largo sorriso.
- Ora você acordou, que ótimo! Venha cá e sente-se, beba um chá.
A menina lentamente aproximou-se da mesa, sentou-se e a atendente da estalagem logo trouxe uma xícara quente e um pedaço de pão assado naquela manhã.
- Obrigada...
- Ora, não precisa se acanhar, você estava fora do ar durante três dias, natural que esteja faminta.
- Três dias... Nossa! Foi tanto tempo assim?
- Impressionante, não é? Você dorme como um anjinho. - Mestre Fênix riu discretamente após o comentário.
- Mas, como vim parar aqui? Eu me lembro de estar na floresta... A noite estava estrelada...
- Eu te trouxe de volta, é claro, ou você achou que eu ia deixar uma menina correr sozinha pela floresta à noite?
- Hmm... Obrigada... - Disse a jovem, enquanto segurava sua xícara e assoprava seu chá.
- Aliás, eu assisti sua batalha... Você foi muito bem para alguém tão nova, devo dizer que sua vontade de se tornar uma de nós excedeu minhas expectativas. Olhe para seus pés.
A menina prontamente olhou para baixo da mesa, na ponteira da sua bota direita, estava uma mancha já seca de sangue, a menina se espantou de tal forma que se esqueceu do seu chá, e bebeu um gole rápido, cuspindo-o imediatamente.
- Cuidado, está quente, você pode queimar a língua.
- Hmph... Eu sei.
- Escuta, eu acho que você está pronta.
A menina levantou o olhar, não acreditando no que havia acabado de ouvir.
- Então quer dizer que...
- Sim, meio caminho andado.
- Tudo isso para meio caminho? Argh, não acredito nisso! - A menina esbravejava no hall principal da estalagem, atraindo os olhares de todos ao redor, o homem apenas gargalhava, nunca havia se sentido assim na vida.
Apesar de tudo que aconteceu naquele dia, o homem tinha certeza que estava olhando para uma verdadeira taekwon, porém faltava ainda um útlimo teste.
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- Spoiler:
- Foi em um rápido momento de inspiração regado à muita coca-cola, mas acho que vai ficar legal^^. A história é curta mas espero que agrade a todos, perdoem-me antecipadamente pelos erros de português, mas escrevi diretamente aqui nesse tópico, então o texto está altamente sujeito a equivocos.
Leiam e opinem a respeito, obrigado
Última edição por Blitzkrieg em Sáb Jan 09, 2010 4:09 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Mini-Fic] Os Olhos do Céu
Gostei do modo que você descreve os NPCs e quests do jogo na fic. ^^
Você escreve muito bem e descreve bem os cenários. Só acho que você devia corrigir uma coisa que eu vi se repetir algumas vezes no texto:
Aqui é a fala do Felix e a ação de resposta da garota, só que colocando tudo junto parece que é a própria garota falando.
O ideal seria:
ou:
Aguardo a continuação ^^
Você escreve muito bem e descreve bem os cenários. Só acho que você devia corrigir uma coisa que eu vi se repetir algumas vezes no texto:
- Escuta, eu acho que você está pronta. - A menina levantou o olhar, não acreditando no que havia acabado de ouvir.
Aqui é a fala do Felix e a ação de resposta da garota, só que colocando tudo junto parece que é a própria garota falando.
O ideal seria:
- Escuta, eu acho que você está pronta.
A menina levantou o olhar, não acreditando no que havia acabado de ouvir.
ou:
- Escuta, eu acho que você está pronta.
- Sério? - A menina levantou o olhar, não acreditando no que havia acabado de ouvir.
Aguardo a continuação ^^
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Re: [Mini-Fic] Os Olhos do Céu
@Lothar
Obrigado pelas críticas e pelos elogios! E obrigado por atentar a esse detalhe, vou consertar agora mesmo.
Ah sim, continuem comentando
Obrigado pelas críticas e pelos elogios! E obrigado por atentar a esse detalhe, vou consertar agora mesmo.
Ah sim, continuem comentando
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Re: [Mini-Fic] Os Olhos do Céu
Posta mais que eu comento xD
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Re: [Mini-Fic] Os Olhos do Céu
É sua primeira fic? A narração está realmente muito boa. Parabéns
Concordo com Zy a respeito dos Npcs, a forma como você escreveu os diálogos deu personalidade a esses personagens "invisíveis" do jogo.
Continue. :3
Concordo com Zy a respeito dos Npcs, a forma como você escreveu os diálogos deu personalidade a esses personagens "invisíveis" do jogo.
Continue. :3
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