Morte de Alexander Eisenheim II

[On]

Tinha uma verdadeira multidão em Prontera naquele dia. Mais especificamente, na praça onde ficava a estátua de duas mãos. Na frente da estátua existia um pequeno palanque improvisado, com algumas pessoas em cima dele, todos homens de preto, apenas uma moça. Aparentemente, algum anúncio importante estava para ser feito, e essa moça, de cabelos loiros, estava à frente dos demais. Ela estava com os cabelos presos em um coque, e um vestido preto. Ela segurou no corrimão à frente, baixou a cabeça e mordeu o lábio, sentindo as lágrimas virem aos seus olhos já vermelhos e inchados novamente.


- Eu não posso fazer isso... – Ela disse, com a voz controlada. Então, um homem, que estava mais atrás, se aproximou dela, e segurou em seus braços, colocando-a de frente pra ele, de costas pras pessoas que os olhavam curiosas.


- Você quer que eu faça isso por você? – Ele perguntou, com a voz serena. Ele não estava chorando, mas também não parecia nada bem.


- Não, eu irei falar...Eu sou filha dele, e é assim que tem que ser. – Ela se virou novamente, esquecendo-se do momento de fraqueza, e respirou fundo. Olhou por alguns segundos as pessoas que estavam ali presentes. Quase todos os membros da Coalizão VII, alguns cidadãos...Alguns mais no canto, que os reconheceu como inimigos. Tinha certeza que iriam amar a notícia. Então, ela respirou fundo, e tossiu, pedindo silêncio. Pouco a pouco sua vontade foi obedecida, e então ela começou a a falar.


- Alguns de vocês não devem me conhecer ainda...Mas não convém fazer apresentações nesse momento. Tenho um anunciamento importante a ser feito, e gostaria da total atenção de vocês. – A moça respirou fundo novamente, ao ouvir alguns murmúrios vindos da multidão, e só quando teve total silêncio, continuou. – É com muito pesar, que venho a informar vocês, cidadãos, aventureiros, nobres...Que nessa quarta-feira, veio a falecer, Alexander Eisenheim Bentham Orumov II, diretor da Organização VII, Conde de Rune-Midgard, meu pai. – Ela falou, finalmente, mantendo o máximo controle que conseguia na voz. No mesmo instante, começaram várias conversas aleatórias na multidão. Algumas pessoas gritavam coisas confusas, alguns provavelmente sem acreditar, e outros, cheios de alegria. Outros ainda, perguntavam a causa da morte dele. Déborah observava todos, esperando que se acalmassem. Ela parecia prestes a chorar denovo, mas disfarçou o máximo que pôde e continuou.


- O enterro será realizado na próxima terça-feira, às 19:00 no castelo de Moscovia. E até que seu testamento seja lido, Lothar Shade Mustang ocupará o cargo de diretor da organização. – Nesse mesmo instante, o homem que a acalmara se colocou ao lado dela, e acenou pra multidão, coçando a cabeça com a
mão livre. Lothar parecia meio desconfortável. - Obrigada pela atenção de vocês. – Ela falou, por fim, se virou para os homens de preto e fez um gesto com a mão pra eles, indicando que iriam embora. A multidão continuou as conversas aleatórias, alguns ainda querendo algumas respostas, que provavelmente não teriam.

- Pra onde vamos agora? – Perguntou, um dos homens de preto, com as orelhas pontudas que estava mais próximo do casal.

- Nós vamos para a central. Precisamos atualizar o index.

Laedhros estava na taverna de Prontera bebendo e não pode evitar ouvir a conversa de alguns cidadões ao seu lado:

-Você ficou sabendo? O conde de Rune-Midgard morreu!

-O conde morreu?*o homem faz uma cara de espanto e surpresa* Mas como?

-Não disseram, mas é muito suspeito, parece que será substituido por um tal de Lothar.

-Meu deus, que noticia horrivel!

O arauto não se conteu de felicidade, prestando atenção na conversa alheia, todos confirmavam a história, se levantou em um salto, beijou uma cigana que conversava com um menestrel na mesa próxima e saiu saltitante por Prontera. Sua missão fora cumprida, e não havia feito absolutamente nada, lacrimejava de felicidade.

Estava com um uniforme escuro da organização VII, encostado na Estatua enquanto ouvia o anuncio de Déborah.

- ...

Olhou para as pessoas a volta, e viu Lothar, que assumiria a Coalizão VII. Se Aproximou de Déborah devagar:

- Sinto muito... Ele era um bom homem... *falou tremulo*

E seguio com a Coalizão...

Em algum lugar nas colinas de Manuk...

- Se utlizarmos essa pedra de Bradium no reator do coração de Ymir, talvez conse...

*Trim Trim*

-Alô?... Como é? Morto?! Não pode ser!

Kaow não conseguia acreditar no que acabava de ouvir... Olhou para seu emblema da VII e alou baixo "O que será do reino agora..."


- Pessoal, por hoje chega, amanhã continuamos!


[off]

Vou estar viajando, num vai da pra mim i, mas se não tivesse eu faltava na WOE por esse RP

Samuel escutava pacientimente a noticia.

- Alexander morto? Hmmmm

Por meio momento ficou feliz e pensou: "Menos um presunto!", porém depois pensou e ficou triste.

-Isso não é um bom sinal....

Alterado por causa da grande quantidade de cachaça que estava tomando, Na'Palm fica surpreso com o conteúdo da fofoca que predomina na taverna de Prontera

- Ei, balconista, é verdade o que esse povo tá falando ou é só papo de bebum? o Conde está morto mesmo??- Pergunta Na'Palm ao balconista da taverna.
- É sim, bruxo - fala o balconista - e, aliás, parece que o enterro vai ser na terça da semana que vem, lá em Moscóvia...
- uhm, acho que vou dar um pulinho lá... ah, e me dê outra dose, a saideira, por favor...
- Sim, senhor bruxo...

Por um instante, Na'Palm começa a imaginar como o seu chefe reagiu a receber a notícia...

Belmorn estava voltando do treinamento para o Novo Mundo e se espanta que a multidão crescera. "Não deve ser nada demais", pensou. Manteve o passo até a praça de Prontera para vender algumas Areias Estelares de Bruxa para alquimistas.

Ao passar pela multidão, ouve as palavras e sabe que Alexander está morto. "Hum, e como é que fica o negócio da alma do Lucário agora, hein...? Bom, menos mau, antes isso do que um Terrorista maluco que comece guerra conosco". Belmorn vai até um banco e senta-se. Tira seu manteau e pega a mochila das costas. Abre um pequeno livro de cerca de 300 páginas e escreve algo nele. Liga o comunicador e abre conexão com os membros mais desligados da Rekkenber. Fala apenas:

- 9 de Janeiro de 2010, o Dia em que o Alexander morreu. Talvez eu o visite em Niflheim.

Põe as mochilas nas costas, cobre-se com o Manteau e sai andando calmamente como se nada houvesse acontecido.

*riso estapafurdio na taverna de juno quando soube a noticia*

Parece que ele não aguentou,velho patetico .....

'ele virará poeira do universo... e voltar a sua origuem'

'da pra calar a boca! merdazinha'

Vamos comemorar! *ergue a taça de vinho junto com outros companheiros mal intencionados*


Agora é a nossa chance!

'Ainda acho você meio exagerado....'

* Observava a expressão da outra com tristeza, não gostava de ver seus amigos tristes. Ainda com o braço enfaixado, tentou acenar com a mão direita.*

Deby...

*Os pensamentos tristes de Katsumi foram interrompidos pelos pequenos puxões da pequena parasita.*

Evinha: Mamãe, vamos ajudar a sua amiga?

Claro Evinha, iremos fazer uma encomenda de flores está bem?

Evinha: Claro mamãe.

*Os outros mascotes, saiam 1 por 1 da bolsa até ficarem alinhados do lado da Sábia.*

Vamos, a Florista fica aqui perto...

*Dava as costas para a multidão e saia por Prontera.*

Após escutar a notícia, não sabe muito bem o que sente, nunca tinha conversado com o Diretor direito, as poucas vezes que o viu somente havia recebido rápidas ordens.

Não gostava de ver pessoas morrendo, e ao perceber a tristeza nos integrantes mais velhos da organização, passa a sentir um pouco de remorso por nunca ter falado com Alexander sem ser por questões militares.

Sentado embaixo de uma cerejeira em Amatsu, o mercenário começa a tocar uma breve música em homenagem a memória de seu líder.

Aviam dois bardos no momento em que noticiavam a morte de Alexander Eisenheim II, Um deles era Dj Maluco e o outro o Bardo Maldoso . Após saberem da noticia o Bardo Maldoso abria um sorriso sádico enquanto olhava para o alto.

- Mas que droga de sorriso é esse? – Dj Maluco chamava sua atenção. – Alexander morreu!

O Bardo Malvado apenas observava a aflição de Dj Maluco, enquanto sacava seu violão calmamente, logo jogava uma olhar para ele, o terrível olhar usado na habilidade Voz Dolorosa. – Meu amigo bardo... O mundo é como um teatro. – O Bardo Maldoso confundia a cabeça de Dj Maluco com o estranha provérbio que mais tarde entenderia, ou não.

Arcturus estava sentado num dos galhos mais altos de uma arvore em Prontera.Dali podia ver e ouvir tudo que se passava na praça, e ouviu quando a moça, visivelmente emocionada, mas tentando se controlar, anunciou a morte de alguém.
Ele não sabia quem era o cara, mas a moça ele conhecia.
Ela desceu após dar o anúncio, e saiu, seguida pra algumas pessoa.Agora ela estava lonje demais pra ver, mas parecia ter começado a chorar de novo.

O menino desceu da arovore e foi cuidar de alguns assuntos.Mais tarde ia fazer uma visita, ver se podia ajudar.Sabia onde poderia encontra ela.

Thelastris ouviu tudo em silêncio, furtiva próxima a um muro. Pela mesma jovem já tinha sabido da notícia algumas horas antes embora só naquele momento, com toda a formalidade e gama de reações, que finalmente lhe caíra a ficha. Tudo seria diferente dali para frente.

- Quando é que algo vai ser fácil? - sussurrou para si mesma enquanto dava as costas para multidão.

Estava estóica. Lamentava a situação, é claro, mas ainda não se permitiria esquecer dos problemas que afetariam muito mais os vivos que os mortos. Tinha feito uma promessa e não se daria o luxo de não cumprí-la.

Derfel Cadarn estava em seu escritório quando o Lorde das Sombras, O Algoz Socram lhe traz uma noticia pertubadora:

- Senhor, trego lhe noticias de Prontera.

Derfel olhando para o Lorde Socram, espera pela informação - É com muito pesar, que venho a informar ao senhor... Que nessa quarta-feira, veio a falecer, Alexander Eisenheim Bentham Orumov II, diretor da Organização VII, Conde de Rune-Midgard. Sua filha Déborah Eisenheim Mustang fez o anuncio em praça púbilca em Prontera. O enterro será realizado na próxima terça-feira, às 19:00 no castelo de Moscovia. E até que seu testamento seja lido, Lothar Shade Mustang ocupará o cargo de diretor da organização.

Imediatamente o Regente para o que estava fazendo e sai da sala sem dar uma palavra.

-

Feeniix estava descansando debaixo de uma árvore em Prontera quando viu um tumulto no centro da cidade e curioso para saber fenix foi até o local.
chegando lá fenix não reconheci ninguém, e vê uma uma mulher anunciando que Alexander Eisenheim Bentham Orumov II tinha falecido, fenix se pergunta para sí mesmo:* Eu já ouvi falar nesse homem*
Fenix por não ter nada a perder encosta na parede a começa ouvir o anuncio da mulher.
Ao ouvir tudo fenix fica um pouco confuso, pois já tinha ouvido falar sobre Alexander II
Fenix imediatamente tenta localizar seu Lord da ordem para saber quem realmente era Alexander Eisenheim Bentham Orumov II..

O escuro finalmente, sem responsabilidades, sem dor, só o descanço, a tão sonhada paz que Alexander Eisenheim Bentham Orumov II não encontrou em vida.

-Acorde Alexander, meu filho.

Alexander abriu os olhos, nunca presenciara em sua vida sombria e árdua uma luz tão forte.
Ele se levantou e viu que estava envolto em uma túnica negra, procurou sua arma no calcanhar mas não a encontrou.
À sua frente jazia imóvel um homem enorme, não, um Deus. Heimdall era muito mais assustador do que Alexander lera nos livros, mas ele estranhou uma coisa, Heimdall vestia uma armadura semelhante à dos paladinos de Rune-Midgard porém mais adornada e coberta de peles.

E o mais assustador: Heimdall era idêntico ao que ele lembrava do seu próprio pai.

-Você é um guerreiro bravo meu filho, mas você cometeu os piores pecados que um homem pode cometer, e por isso será julgado.

Alexander determinado deu um passo a frente e encarou o Deus nos olhos dizendo:

-Eu não me curvo a ninguém, nenhum deus, gigante, ou homem, mortal ou imortal fará com que eu faça algo que eu não queira fazer.

Alexander não chegava ao tamanho da cintura do gigantesco Heimdall que o olhava com um semblante severo.

-Você é um nada Eisenheim, não se esqueça do seu lugar.

-Mentira! - exclamou o velho - Se isso fosse verdade eu estaria descansando agora mesmo.

Heimdall gargalhou e sua risada foi como um trovão nos ouvidos de Alexander.

-Não foi um erro te proteger criança, mesmo com você nunca me prestando culto, saiba que você é querido entre os deuses mesmo tendo cometido os crimes que cometeu, poucos guerreiros são como você.

-Blá blá blá, quero ir onde estão me chamando, não é por acaso que estou aqui certo?

-Você tem uma audiência com os Deuses Eisenheim, um evento assim não acontece ha eras, estão todos muito anciosos, alguns para a sua destruição, outros para a sua salvação, o fato é que não houve um consenso sobre o seu destino e por isso você foi trazido aqui, para que possa esclarecer certos pontos.

Heimdall ergueu sua mão direita apontando para o norte, então a colossal Bifrost se revelou nas brumas que cobriam o lugar onde eles estavam, Alexander olhou para trás e viu a ponta da Torre de Thanatos ao longe.

-Que venha o admirável mundo novo.

Alexander caminhou rumo a Bifrost e a Asgard, ao longe viu dois paladinos velhos e uma arquimaga também velha, Alexander reconheceu seus pais...

E o rei Tristan Gaebolg III.

Shuura andava por prontera quando derepende escuta na multidão o comentário da morte um homem que parece ser de grande importancia, cujo nome era Alexander Eisenheim.

Shuura: - Eii Bou parece que alguem morreu...

Lokii Bou: - Eii chefe! Acha que devemos investigar? *Cara de fome*

Shuura: - Talvez.. não temos oque fazer mesmo... *Pensativo*

Lokii Bou: - Chefe!! Quem sabe não há demônios ou algo das sombras envolvido nisso!!!

Shuura: Verdade... vou tentar descobrir mais sobre isso...

Lokii Bou: Chefe!!! *Cara de bravo*

Shuura: Oque foi Bou? *Shuura olha para Bou meio desatento*

Lokii Bou: Estou com fome

Shuura: ...ahhnnn novidade...

- Em um teatro existe cenas alegres, tristes, dramáticas, misteriosas... Mas acima de tudo existem os bastidores, que por trás da cena agem discretamente nas sombras dos olhares de sua platéia armando a continuação do show.

Dj Maluco parecia entender o que o Bardo Malvado queria dizer naquele dia, e isso o preocupava. – Preciso me preparar para esse enterro...

Ryu soube atraves de boatos que seu antigo lider, onde qual já fez parte da VII, havia morrido. Ele sabia que Alex, como era conhecido na organização, era uma lenda viva, alias agora é uma lenda apenas.

-Infelizmente, não cheguei a conhece-lo pessoalmente! -virando-se para Hando.

-Mas ele morreu de idade avançada?-retruca o pobre arruaceiro confuso.

-Creio que sim, Alex, era muito esperto para ser assassinado!- Ryu, pega espada e começa afia-la- Ele era uma lenda viva de outra geração, alias agora é um a grande lenda, como Genera Arthur. Agora a responsabilidade passou para a nova geração, este faz parte do legado ao qual Alex acreditava. Agora é nosso...

O Lorde fica calado, enquanto o arruaceiro fica pensativo sobre o que ele acabou de ouvir.

Alexander Eisenheim II escreveu:

Alexander caminhou rumo a Bifrost e a Asgard, ao longe viu dois paladinos velhos e uma arquimaga também velha, Alexander reconheceu seus pais...

E o rei Tristan Gaebolg III.

Ele não renasceu, e é um Einhjar?

Estranho isso :~

Não precisa renascer para ser um Einhejar arcturus.
Alex foi heroi*cof cof* Vilão o suficiente para ir

Tecnicamente são escolhidos pela Valkyria.Ele falou com ela?

Tpw o Vahalla é destinado para aqueles que morrem lutando bravamente, sempre lutaram, e pessoas que morrem doentes, de idade, suicidio etc vão para Nifheim.

Laedhros escreveu:Tpw o Vahalla é destinado para aqueles que morrem lutando bravamente, sempre lutaram, e pessoas que morrem doentes, de idade, suicidio etc vão para Nifheim.

Bem lembrado...