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CABRIOLÂNDIA S.A. - (Poste Sua Poesia Aqui)

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Mensagem por Cabrial Sex Jan 29, 2010 11:49 pm

Resolvi postar alguams "artes" minhas...MOdalidades artisticas que ainda não apareceram por aqui.

Quem possuir algum texto,letra,poema,poesia,conto,cronica,"fotografias artisticas" (não ao que se refere a fan arts) e afins posta aew tumein.


Começando com algumas poesias antigas (ambas voltadas ao surrealismo existencial):




A teia de aranha se amarra num poste, se enrola no arame, que amarra o carvão.

O carvão em brasa se apaga num sopro, a chama da vida, a brasa da vida, o carvão da morte, um corpo estendido na beira da sorte.

A vida ao acaso sobre o carvão da morte, a força que lhe empurra para o abismo da sorte.

A mãe que te cuida, o grupo que te mata.

A cruz que se dependura no homem em estaca.

A torre que és seguindo ao nada, enquanto há brasa no carvão da morte, não para de crescer, enquanto inflama os tijolos que te constroem, que são impostos pela cruz quebrada a marretadas, deixando estendido o corpo do homem em estaca na beira da sorte.

No meu enterro homens não usavam chapéus, mas sim ternos anil com sapatos vinho.

Gabriel “Cabrial” Novais Cardoso


-------------------------------------------------------------------


Outros nas teclas.


Teclas brancas e pretas...

Não Azuis, não vermelhas...

Teclas sempre brancas e pretas...

Nunca azuis, jamais vermelhas...

São e serão sempre brancas e pretas...

Por que rosa ou cinza?

Por que dourado ou violeta?

Se sempre podem ser teclas brancas e pretas...

Teclas escolhidas para serem assim...

Brancas e pretas desde nascença...

Não escolheram ser brancas e pretas....

Não escolhemos ser brancas e pretas...

Foram feitas brancas e pretas...

Fomos feitas brancas e pretas...

Elas não escolhem os outros sim...

Nós não escolhemos, os outros sim...
Mas os outros também não escolhem com toda certeza...

Quem escolhe os outros são as teclas brancas e pretas.


Branca, preta, preta ou branca...

Foi escolhida e assim será...

Mas quem escolhe não sabe que...

Sua cor as teclas que irão determinar.


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Mensagem por Acer Sáb Jan 30, 2010 4:17 am

A primeira eu nom conhecia, a segunda sim. /o/
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Mensagem por Çuper Lemçol Sáb Jan 30, 2010 11:21 am

HONRADO DE SER DISCÍPULO DO MESTRE CABRIAL /o/
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Mensagem por Dj Maluco Sáb Jan 30, 2010 12:05 pm

Em meus pés, só pra ver,
como é ser como eu,
Serei você, vamos trocar os sapatos
Apenas pra ver como será
sentir sua dor, você sente a minha,
entrar na mente um do outro
Apenas pra ver o que acharemos,
e olhar merda entre nossos olhos

Marshall Bruce Mathers III
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Mensagem por Katherine M. Lounge Sáb Jan 30, 2010 12:07 pm

Fray Gillevir escreveu:HONRADO DE SER DISCÍPULO DO MESTRE CABRIAL /o/

OPA!!! quem disse que voce é dicipulo dele?
ele apenas te passou alguns poderes, ser dicipulo é outra coisa meu filhinho

a dicipula dele sou EU!!! diz ai Cabrial


@topic

jaja posto umas que eu fiz ;D
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Mensagem por Cabrial Sáb Jan 30, 2010 12:17 pm

gogo postar marinuxa.


Mais aew, Mantendo a linha surreal combinada com um certo romanticismo:


sateletsoc sadnil Sa


Era linda...

Eram lindas...

Ao menos eu as via assim...

Dotadas de um porte erudito, revolucionário...

Dotadas de um porte libertário e imoral...

Divinas e Profanas...

Satânicas e Religiosas...

A mim, conseguiram dominar, montado sobre minha bestial humanidade...

A lua que cortava minha garganta e deixava o sangue em jatos correr...

O sangue que graciosamente agora evaporava, tornava-se nuvens vermelhas...

...De cor vermelho sangue, não de um vermelho qualquer.

Sim era vermelho sangue... Meu sangue era vermelho-sangue...

Elas eram inconscientes, em nossa imunda visão lógica demais...

Imunda visão lógica... Não é de cor vermelho-sangue...

Não eram forças comuns...

Não exprimiam vitalidade...

Maldita humanidade...

Arranca-me palavras de ser inexistente...

Aqueles humanos me chamam de demente.

Demência inexistente...

Ou não... Pois deveras eu as amava.

Não um amor para com vossas mães ou pais...

Não um amor para com vossas esposas; amantes...

Não um amor para com vosso sexo.

Não amava uma... Mas as amava pluralmente...

Mesmo que juntas eram uma... Não existe distinção, ou diferença...

Não existia.

Maldita inexistência... Deve tudo a desgraça da que existe.

Era algo “Eu”...

“Eu” demais para entenderem...

Eu as amava...

Minhas costeletas...

A lua a cortou...

Eu as amava.

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Mensagem por Acer Sáb Jan 30, 2010 2:08 pm

Suas costeletas o______________________o
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Mensagem por Lucario Moonlevar Befor Sáb Jan 30, 2010 2:09 pm

na area de fanart '-'
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Mensagem por Samuel Sáb Jan 30, 2010 2:11 pm

Cabrial o poeta do forum \o\
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Mensagem por Cabrial Sáb Jan 30, 2010 2:18 pm

/o/


Essa (aidna surrealsita existencial) é bem antiga Õ_o:


Casa

E se eu fosse uma parede?

Poderia limitar, poderia lhe impor, poderia lhe ordenar.

Ah se eu fosse um telhado, descansando sobre a parede que lhe ordenara a ficar ai parado, olhando para o alto, vendo a mim agora telhado.

E se eu fosse a ripa de madeira?

Que sustenta o telhado, que também deveria ser vista pelo homem parado, olhando para o alto que só enxerga o telhado, que descansa em quem manda, que descansa na parede, a parede sobre o chão, chão de ripas de madeira, que sustentam a parede, que sustentam sua ordem...

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Mensagem por Cabrial Dom Jan 31, 2010 1:46 pm

Mais uma aew, permanecendo no surrealismo exitencial ocm pitada de psicodelia *_*c:


- Esse ventilador faz um barulho irritante

Disse (é) La a si.

E quão irritante era o som da ventoinha do nada.

- Espere. O nada emite sons.

Sim, o som era irritante. Não por sem um som. Não por ser um nada. O som estava em um machistico Dó.

E (é)La diz a si. Diz inspirada numa amiga f(eminist)á:

- Eu Sol M(a)i(s) eu.

1; Dó(is); 3; 4; 5; 6.

Já!

A bela dama exclama chateada, exclama algo.

Aquele som a incomodava. Incomodada, irmã de “acomodada”.

Ela graciosamente acomoda-se em sua cama. Mas não ela.

Todas, menos ela. Ela não “acomoda-se” por não ser “acomodada”

Arremessa um copo, de conteúdo qualquer.

Mentira. Ela arremessa um copo cheio de suco da polpa do mais tropical dos abacaxis conta aquela hélice. Contra o ventilador. Ele para, ou explode?

O som findado. Ela vai dormir.

-
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Mensagem por Acer Dom Fev 07, 2010 12:53 am

“Feliz é aquele que o mundo não viu”

E é um quarto qualquer, com paredes brancas. Coisas postas à mesa...

Que percebo pela milésima vez a inutilidade desse meu meio.

E pela milésima vez sinto-me incompreendido. Por na compreender a mim.

Eu olho para uma janela imaginaria, na parede aqui ao lado. E vejo a louca sociedade correndo. Eu já cansei de expressar revolta contra ela, contra os homens, contra o ser.

Mas parece que não me canso de me cansar com isso. O quão desgraçados são os homens. Puta merda o quão desgraçados são os que me cercam, o quão desgraçados são vocês que não percebem isso? E eu? Que ainda, negando a minha essência, em momentos de pura hipocrisia defendo e amo o ser maldito-humano. Eu amo alguns dos que me cercam e os defendo com garra. Mas são desgraçados. E já não sei mais expressar revolta.

Não seria mais fácil para deus? Para o diabo? Mas acima de tudo para o ser criador desses – não seria mais fácil para o homem simplesmente não existir?

A doce utopia da não-existencia é hoje renegada pelo masoquista humano, que sofre nessa vida inútil. O problema desses textos; na realidade o motivo deles. Só existem formas de expressão artísticas, pois não temos como expressar à revolta que sentimos, ou ao menos a que sinto.

É tão belo ser pura obra do acaso e de si, é tão feliz não possuir sentido. Mas querem o sentido, e por isso sofrem e criam essa vida inútil, de sentidos inúteis e desgraçados.

Não se sintam ofendidos... Penso apenas em vossa felicidade, ao desejar: Morte a todos os homens. Ou melhor. A desejar a não-existencia a todos os seres humanos.




Gabriel “Cabrial” N. Cardoso
E ainda por cima, inutilmente assino...Praticas de uma sociedade inútil.
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Mensagem por Rafael "Kyest" M. Qua Fev 17, 2010 2:51 pm

Rosas da Vida

Rosas para mim e para você.
Para dias de chuva, dias de solidão.
Os insetos não gostam de se molhar, e esperam o fim da chuva em segurança.
Não me importo com lágrimas frias do céu.

Deitado entre as rosas, tragando a atmosfera.
Seu aroma, seu esplendor e seu sabor; o tempo os conhece, e espera, e espera.
Dias passam, anos passam, e as rosas prevalecem.
Meus ossos ainda repousam em seu leito de rosas e sangue.

O rúbreo deste ou de eras de guerra jamais serão encantadores como as rosas da vida.
As rosas com seu sabor.
As rosas da amargura.
As rosas do amor.
As rosas que são a minha cura.

A luxúria trazida por seu calor.
A inconfundivel sensação do ardor.
As rosas da vida em um sorriso.
As rosas que me trazem a morte.

Rafael M. Baggio

Escrevi semana passada; vou ver se acho a pasta com as outras antigas minha aqui e depois posto mais ^^
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Mensagem por kemaryus Qua Fev 17, 2010 5:06 pm

O mal do homem

Um..dois..são os dias a contar...
...tão devagar o tempo caminha...mas inevitável seu caminhar...
O Homem veio...andou...viu a beleza...e entregou-se ao proposito...
...mas o tempo, viu caçador de estrigas, cobriu as belas palavras em serpentes...
...costuraram sua boca pra que nada novo sai-se delas, beberam o sangue de seus filhos...
e vomitaram a sua carne,

Hoje são os que pisam sobre cadáveres, e chocam ovos de Basiliscos
Brindam suas nudez e reverenciam ao mal, matam, destroem, profanam,
suas línguas bifurcadas são blasfêmias, e suas cabeças sustentam olhares maliciosos
seus pés apresam a correr ao mal intento.

Trés, quatro, sobre cavalos vermelhos, olhos de chamas brande a espada maligna do caído...
Juizes, punidores algozes podres da perdição eterna, são a justiça em meio ao inferno..Cavaleiros Negros em seus cavalos "Apocalíticos" . Para o mal, apenas resta o mal maior, a morte e a peste
Somente com sangue a existência pode redimir-se de suas vaidades.
E nas sombras os levarem para sempre..
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Mensagem por Convidad Ter Mar 16, 2010 12:56 pm

Dragão estranho

Ele era poderoso, forte e feroz
No entanto, ele tinha um coração gentil.
Lagos negros e profundos de paixão refletiam de seus olhos.
Contando contos de sua alma estéril
A respiração a fonte de sua própria existência.
Ele viveu no perigo, como se não houvesse amanhã,
medo da vida, mas mais ainda de não vive-la em toda sua plenitude.
Emoções cruas dando lugar a sentimentos sinceros,
Calmas palavras delicadas, uma vez sussurraram aos seus ouvidos.
São de sua adoração, desejo e luxúria.
Este poderoso dragão que descobre sua alma, dando o seu lugar, o seu eu completo.
Confiando no amor ele deixa cair todos as suas guardas e defesas,
ela toma as suas esperanças, sonhos e compaixão e esmaga-os em um
momento de respiração com um bater de suas asas.
Deixando este majestoso ser sozinho dentro de si.
Seu coração clama por amor, morrendo com cada batida.
Este dragão estranho foi outrora poderoso, forte e feroz.
Mas, ele tinha um coração gentil ......


Hiei Blackfrost.

Convidad
Convidado


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Mensagem por Rafael "Kyest" M. Ter Jul 13, 2010 1:30 pm

Bem, eu adoro poesias, ai lembrei aqui desse tópico abandonado e resolvi vir aqui dar um ress; postando uma nova é claro, pra não ser ress flood \o/

*Arremessa uma gema azul no tópico e usa ressucitar*

Redescobrindo-te

Na noite escura, sozinho a sonhar.
Você chora enquanto nina a lua;
A vida se perde em seu olhar,
E também hei a minha de ser sua.

Meus passos cegos não levaram a ti,
Hoje já não me espera nem me chama.
Também não agüentei mais ficar aqui,
Sem seu amor, para quem já não te ama.

Antes que a noite me deixasse te reencontrar,
Acordei tentando me segurar em sua mão
E você é levada de volta para seu lugar.

Choro uma ultima vez, agora sem razão,
Porque depois de tanto me apaixonar,
Descobri que ainda vive em meu coração.

Rafael M. Baggio
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Rafael "Kyest" M.
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