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Memórias futuramente atuais

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Mensagem por Samuel Seg Mar 26, 2012 8:48 pm

Memórias futuramente atuais.



Prólogo /Capitulo 1



O Corpo.





[Recomendo ouvirem a música quando a fic mostram que é para ouvir! Se você não notar, morra! u.u Começem quando for para começar, e deixem rolar~ EXTREMAMENTE recomendado ouvirem a música, para se ambientarem melhor.]

Se tinha uma coisa em que Drake Ionur fazia bem era correr e saltar. E a situação pedia exatamente isso.

Pulava rapidamente de árvore em árvore, como se fosse um ninja de algum desenho B, desviando dos projéteis mágicos e físicos que eram atirados contra ele.

Drake era um Ranger bastante novo. Tinha se “formado” não fazia dois messes, então não sabia como usar a maioria das habilidades de Ranger, se concentrando no que sabia de Caçador e de Atirador de Elite. Ele tinha nascido com os atributos naturais de um arqueiro: olhos de águia, rapidez, flexibilidade e sempre preferiu atacar seus alvos de longe.

Nasceu em uma família de arqueiros, e arqueiro foi. Não tinha nenhum desejo de contrariar a família, pelo contrário, se julgava sortudo por ter nascido em uma família de arqueiros e ter as características fisiológicas do resto da família. Até então tinha sido um arqueiro muito bom, se formando um pouco antes da hora como Atirador de Elite e tinha conseguido bons resultados para se tornar um Ranger.

Ele tinha vinte e cinco anos, um corpo treinado e sentidos apurados. Porém, estava perdendo mesmo assim. Outra bola de fogo fenomenal explodiu na árvore que estivera apenas alguns segundos atrás, e ele voltou a correr e pular. Amava a floresta de Payon, porém esta não parecia querer colaborar com ele. Já tinha passado por situações assim, mas nunca dessa magnitude e com tanta vontade de ser atacado. Não fazia a miníma ideia de quem era os seus perseguidores, porém sabia que o Arcano -que parecia ser o líder- era um criminoso um tanto conhecido na região.

Ainda pulando de árvore em árvore, ele começou a ouvir uma batida de música, que só ia aumentando a cada segundo. Parecia que quanto mais as bolas de fogo chegavam perto, mais a música aumentava.

Drake decidiu parar em uma clareira pequena ali perto. Estava cansado da fuga, e sabia que não conseguiria mais fugir por muito tempo. Já estava alimentado essa perseguição por aproximadamente meia hora, e já mostrava sinais de cansaço, ao passo que seus perseguidores não pareciam desistir. Se fosse uma briga por alguma mulher com que já dormiu, já teriam desistido. Se fosse alguma dívida -que duvidava ter contraído- já teriam o pegado. Mas estava sendo pacientemente caçado, com bastante cinismo...

Desceu todo suado à clareira. Rapidamente, tirou algumas armadilhas da mochila leve nas costas e as tratou de instalar ao redor da clareira.

Pelo menos queria dar alguma trabalho. Se tinha que morrer ali, que fosse para o Valhala!

Logo a música estava próxima. Usando de umas das suas habilidades de camuflagem, ficou parcialmente invisível com a vegetação ao seu redor, preparando já o seu Arco de Orc com duas flechas de aço na direção do som. Logo viu o terreno ao seu redor explodir, e uma centena de ossos voaram em todas as direções. Identificou eles como esqueletos ordinários da Caverna de Payon. Mas o que estariam fazendo ali..?

-Então nosso querido Arqueiro Verde decidiu se esconder! Pena que essas suas habilidades são tão porcas que não prestam para nada! - De onde uma das minas explosivas tinham sido ativadas, surgiu o arcano com a cabeça flamejante que tanto o perseguia.

E não estava sozinho: logo a clareira foi rodeada de Esqueletos Arqueiros que apontaram as suas flechas para ele, se escondendo porcamente atrás de arbustos, subindo em algumas das árvores ao redor e alguns simplesmente ficando em pé e apontando suas setas para ele. Estava cercado.

A sua “capa de invisibilidade “ não os enganou por muito tempo, e logo todos ao seu redor olhavam diretamente para o seu corpo semitransparente.

-O que você quer de mim? Não te devo nada, nem te conheço!- Disse o Ranger, preocupado por estar cercado, mesmo sendo de esqueletos bastante fracos. Tinha mais medo do arcano, que parecia ser mais experiente e tinha mais firmeza do que o resto do seu grupo... Ou pelo menos era o único vivo.

O arcano riu, uma daquelas risadas bem clichês de vilão de novela das oito.

-Eu quero você!- ele arrumou o cajado, se apoiando nele- Você é o espécime perfeito para me ajudar na minha aventura, e com o seu corpo, faremos algo HISTÒRICO! Eu só preciso que você abdique do seu corpo, que eu deixarei sua alma ir feliz e serelepe para o Valhala!

Ele riu de novo, enquanto balançava o cajado perigosamente. Obviamente, o Sentinela recusou, gritando que ele era louco. Nesse momento, a música recomeçou. Aquela batida, parecia que vinha de todas as direções, mas tinha certeza de que era algum tipo de mágica. E o Arcano começou a cantar com voz que já tinha na música. Nunca tinha ouvido uma música tão estranha. Parecia que tinha saído de Juperos, ou de algum lugar com robôs.

Surpreso pelo começo da música, o Sentinela atirou suas flechas. O Arcano já tinha previsto isto, então foi protegido por uma chama que ondulava perto dele. As flechas não foram destruídas e sim desaceleradas, o que permitiu ao arcano desviar para o lado dançando. Ainda cantando, ele lançou algumas lanças de fogo no Sentinela, que tratou de correr habilmente para os lados e desviar da maioria, sendo atingido por quase a metade.

O arcano estava totalmente sincronizado com a música. Cada movimento, cada passo condizia com o ritmo, com a voz e com as batidas. Mais duas flechas foram atiradas na direção do Arcano, uma que ele facilmente esmagou com magia no ar, e outra que o acertou bem no ombro.

-Ouch! Sempre é o ombro! È tão engraçado o fato de vocês, arqueiros com todas as suas habilidades e anos de treinos não conseguem mirar na cabeça de nenhum personagem, ou sequer atingir qualquer coisa além do OMBRO!- e riu insanamente, ainda seguindo a música.

Drake estava decidido a não morrer alí, portanto logo tentou flanqueá-lo, correndo rapidamente para a direita e apontando o arco diretamente na cabeça do arcano. Estava atirando para matar.

Pouco antes de conseguir atirar, seu braço foi atingido por uma flecha. Um dos esqueletos arqueiros tinha ficado mirando, esperando esse exato momento por alguns minutos numa moita ali perto. Enquanto segurava o grito de dor, se amaldiçoava por ter prestado atenção demais no arcano e lamentava pelo quase fim da sua vida.

O arcano simplesmente sorriu para ele, como um maluco que estava para enfiar uma faca na cabeça de alguém. Rapidamente espalmou a mão direita na sua direção, e gritou por um trovão de Jupíter.

O Sentinela foi atirado para longe rapidamente, e bateu numa árvore. Se recuperando rápido, jogou o Arco de Orc para o lado, pois não conseguiria usá-lo com um braço ferido, e pegou a arma que mais desgostava: Uma Faca de Combate, habilmente posta na sua perna, de forma que não atrapalhasse os seus movimentos e ainda ficasse fácil de ser tirada rapidamente. Era agora ou nunca para se valer do seu treinamento.

Porém, quando olhou de novo para o arcano com a faca em mãos, teve uma surpresa que não poderia ter o deixado mais abismado e assustado. No lugar do arcano, agora tinha algo que parecia ser um Golem de pedra, porém....feito de fogo. Já tinha visto Golems de Lava antes, porém aquele parecia ser feito de simplesmente fogo. A grama e algumas folhas ao seu redor estavam queimadas, ou queimando, e o ar estalava e ondulava com o calor que era gerado.

Então o Sentinela soube que ia morrer. E se iria morrer, iria direto para o Valhala. Renovando o seu Caminho do Vento, ele correu com toda a força e velocidade que tinha para atacar o golem bem no coração.

Um pulo antes de acertá-lo.

E então, ele passou pelo golem em pleno ar, como se ele não existisse. Porém, sentiu o fogo que queimava a sua pele, queimava as suas roupas e o seu cabelo. Logo passou pelo golem, chegando ainda no ar pelo outro lado.

O arcano tinha uma mão espalmada perto da sua cara, e a outra na Máscara do Ifrit que ele usava. O que parecia ser um veio de fogo e magia saia da Máscara e dava direto no Golem, que não era nada menos que fogo moldado, pouco ofensivo.

Só que o arcano ainda tinha a mão espalmada na cara dele. Tentando reagir rápido, a Faca de Combate voou rapidamente para acertar a parte desprotegida do braço do arcano, e acabou acertado, porém ele não conseguiu enfiar a faca muito no seu braço, pois foi atingido por uma poderosa e gigantesca Bola de Fogo, que o jogou mais para o alto.

Com o braço bom, o arcano apontou o cajado para Drake.

-Dreno de Alma!

Pelo menos irei para o Valhala”, pensou Drake nos seus últimos momentos.

Do seu corpo, saiu uma energia azul, a mais pura das energias. Seu coração parou de bater, seu cérebro de funcionar na hora. A energia azul se concentrou forçadamente numa bola, e voou para o Arcano, que tratou de guiá-la para um pequeno diamante que tinha preso previamente no Cajado do Cavaleiro que carregava.

Rindo, o arcano tratou dos seus ferimentos com um Anel com Essência de Vitata. Os esqueletos logo pegaram o corpo de quem fora Drake Ionur e o levaram pela floresta, para o seu esconderijo.

Estranhamente, Drake morrera no final da música, como um batuque final da sua vida. O arcano pegou o Arco de Orc e a Faca de Combate do chão, e foi andando, cansado e ainda ferido pela luta, seguindo os esqueletos.

Ainda tinha muita magia profana a conjurar naquele dia, não deveria estar cansado para o grande momento.

[OFF]
Oh sim, estou escrevendo uma fic!
Porque? Porque eu quero! 8D Simples, não?
Então, não quero saber de reclamações quanto a termos de fora e algumas coisas que acharem estranhas na fic denotanto muita realidade. Foi exatamente feito para ser isso, então verão muitos dos personagems falando coisas parafraseadas, parodiadas e coisas mais :P Eu também roubo muito do que eu vejo, então não notem se virem algo familiar D:
Depois eu adiciono uma peééquena ilustração \o
Até lá: Exdrúxulem, matem, comentem, falem mal... Qualquer coisa vale :D Só não floodem, que Ceiling não gosta -Q


Última edição por Samuel em Qua Mar 28, 2012 4:19 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Mr. Charmy Seg Mar 26, 2012 10:23 pm

Çã, você escreve muito bem 'o' Parabéns gostei muito >:D

(No início da conversa do arcano com o sentinela ficou meio gay, mas, whatever)

"Eu também roubo muito do que eu vejo, então não notem se virem algo familiar D:" SE ROUBAR IDÉIA DA MINHA FIC VOCÊ MORRE Ò.Ó brinks <3

"Só não floodem, que Ceiling não gosta -Q" Eu sei D:
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Mensagem por Samuel Qua Mar 28, 2012 4:22 pm

Mr. Charmy escreveu:Çã, você escreve muito bem 'o' Parabéns gostei muito >:D

Ainda não acho que sei escrever bem o bastante ;/ Falta melhorar, muito, muito, muito......

Mr. Charmy escreveu:(No início da conversa do arcano com o sentinela ficou meio gay, mas, whatever)

È... A ideia não foi essa, mas agora que reli parece mesmo ASHUhsuAhuashuas XD


Mr. Charmy escreveu:"Eu também roubo muito do que eu vejo, então não notem se virem algo familiar D:" SE ROUBAR IDÉIA DA MINHA FIC VOCÊ MORRE Ò.Ó brinks <3
Não se preocupe u.u


@All

Então, eu dei uma pequena revisada e corrigi algumas coisas. Também colori algumas coisas porque eu quero u.u -Q
Agora comentem, o próximo capítulo sai domingo, no máximo segunda ._. Já tenho ele pronto na minha cabeça.
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Mensagem por Samuel Dom Abr 08, 2012 12:05 am

Capítulos 2 e 3


O pequeno ritual e a primeira reunião



-------------------------

Samuel
andava lentamente, cansado, até a sala de rituais. A sala de rituais não era nada mais do que uma bola no meio da Caverna do Tártaro, que podia ser totalmente selada por uma camada de um metro de terra por dentro.

E era exatamente para isso que ela serviria. Depois de entrar, o arcano fechou a sala de rituais e olhou para o corpo do Sentinela no centro. Estava todo pintado com runas verdes brilhantes, e tinha mais runas verdes brilhantes flutuando na sala.

-Você já terminou com as runas? Não sei quanto tempo elas duram. Precisamos ser rápidos, ou o corpo dele vai esfriar.- Disse Samuel, olhando ao redor.

Sherpard, o Professor chamado não-tão-carinhosamente de Bob, o Construtor pelos membros da Èrebus estava agachado em um canto, segurando um pincel e um recipiente com tinta verde e brilhante. Ele estava escrevendo mais runas pelas paredes, mas parou quando Samuel falou.

-Estou quase terminando, Senhor.-falou educadamente.

Samuel assentiu, e foi arrumar o suporte de metal que estava em cima do corpo. Depois de colocar o que estava segurando devidamente no seu lugar, terminou de arrumar o corpo na posição certa, e pegou seu cajado. A essa altura, Sherpard tinha terminado com as runas, e arrumava o seu cajado também.

-Irei começar a invocar a magia agora, Senhor. Mas, pela enésima vez, eu duvido que vá funcionar.- Disse Sherpard, ainda relutante com o plano.

-Bobagem- retrucou Samuel- Vai funcionar. Passamos messes procurando, pegando o que precisávamos e, principalmente, testando!- falou com bastante convicção, ou simplesmente burrice. Então começou a entregar alguns itens que tinha dentro de um pequeno baú de madeira para ele.

-Uma gema de um Necromante do Monastério, caldo do cérebro de um arqueiro, Cajado do Necromante e um pouco de terra do Monte Mjolnir.- falou cada um, enquanto entregava os itens.

-....Isso deve funcionar, acho, Senhor... õ.o- Sherpard olhou estranhamente para os itens, mas os pegou e arrumou para o ritual.

-O Senhor deve ficar sem conseguir invocar magias por algumas horas depois disso. O processo depende de muita energia, energia que eu nunca chegaria a ter como um simples professor... Enfim, vamos começar.- Sherpard se sentou e segurou o cajado na direção do morto Drake. Samuel fez o mesmo.

-Então que a história comece a ser feita....!- disse Samuel, segurando o cajado e começando a invocar, com um tom de final de capitulo clichê e muitas promessas de fic.

-----------------------------------------------------

Várias horas depois.....


Prédio um do Tártaro. Sexta-feira.


Todos os NPC's da Èrebus estavam reunidos na mesa de reuniões, no segundo andar do prédio um. Samuel também estava lá, estirando o Orbis de Midgard sobre a mesa.

-Então tá, para o que você chamou agente aqui? Eu tenho coisas a cozinhar e clientes a atender.- Apís não estava com paciência para as reuniões e loucuras diárias de Samuel.

-Ora! Estamos falando de uma temporária promoção de NPC para personagem de fanfic! Não é uma grande mudança para vocês, que não aparecem em uma singela partida de taverna há messes?!- retrucou Samuel, ainda arrumando o mapa com as tachinhas coloridas espalhadas.

-Bah! Eu só vou voltar para o meu restaurante e talvez, mas só TALVEZ trazer os nossos lucros maléficos de cada dia ò.ó! Como você espera que uma organização, que nem é organizada, do mal consiga se virar sem dinheiro?! Estou fora disso! u.u- e saiu corpulento pela porta, remugando algo sobre “batatas fritas que não se fritam sozinhas”.

-....Certo, perdi meu combatente mais apto para o serviço. Acho que terei que me virar com o que me resta -.-

Qael'Kim estava muito ocupado olhando o mapa, que tinha estranhamente ganhado vida desde a última vez que ele o tinha visto. Agora, pequenos pontinhos se mexiam no mapa, o vento que tinha no mundo era real, e parecia que estavam olhando para Midgard de verdade, em tempo real por cima.

-....Mapa'bom. Querer um desses pra'vila. Poder saber ond' tá cada coi'sa.- Qael tinha um sotaque estranho, por não saber falar Rune Midgardiano há muito tempo, porém conseguia se entender.

Samuel deu um milésimo suspiro, ainda cansado. O ritual de antes o tinha drenado seriamente, e o seu mana ainda não tinha se restaurado completamente.

-O que eu proponho é uma viagem de proporções rpgística para o....
-deixou o suspense no ar por alguns segundos, excessivamente dramatizando a situação- ORIENTE! Para a terra do Sol Nascente! Para as cidades dos Ninjas! Para onde nenhum vilão fez maldades de proporções épicas antes! Uma viagem que marcará as vidas dos orientais, que nunca mais vejam os Rune-Midgardianos e Republicanos do modo que os veem hoje!- pigarreou e tomou um suco antes de continuar seu discurso épica de décima categoria.

-Qael'dentro. Qael num' guenta' mais tédio nesse poço de frio!- O Goblin disse, excessivamente animado por ter algo para fazer depois de muitos messes.

-Ótimo, Qael! Precisaremos de suas habilidades de máquinas e de voos para nossa viagem! :D - Samuel disse, infantilmente se animando com a animação do Goblin.

-E-eu também irei acompahá-lo, Senhor.... Eu sempre quis visitar o Oriente, e minhas habilidades como arquiteto e necromante estarão a sua disposição, como sempre estiveram....- Sherpard levantou a mão direita enquanto falava, não conseguindo fingir o excitamento nas suas palavras.

-Com o Bob somos quatro! Mais alguém? :D – Samuel disse, animadamente.

-Eu também estarei lá! Mal posso esperar para o gosto dos mares das ilhas novamente! Finalmente poderei ser o grande capitão que já fui!- se levantou o que era chamado apenas de O Capitão, antigo dono do Kvasir, o navio da Èrebus.

-Isso, agora temos também o Capitão! E....- Samuel hesitou, com uma pontada de dúvida na voz- você não tinha um nome, Capitão? õ.o

-Claro que tenho! Mas ninguém nunca quis saber u.u! Meu nome é....- sua voz era abafada pelo barulho de correntes sendo arrastadas e balançadas no fundo da sala, e ninguém conseguia o ouvir.

A estranha figura que estava acorrentada a quase um ano na sala se balançava para ser ouvido.

-Eu também quero ir! Por favor, eu sou um combatente de machados! Só me tirem desse inferno de ser alimentado por um Deviruch que fica me espetando duas horas por dia com salsichas, pão dormido e arroz crú! - era um apelo desesperado para ele servir para alguma coisa.

Samuel refletiu por alguns segundos, enquanto todos os olhares se concentravam nele.

-.....Quem é você?.....

O prisioneiro suspirou, quase desistindo. Porém, Sherpard intercedeu por ele.

-O Senhor e alguns dos membros sequestraram eles ainda lá no começo do clã... E ele ficou aqui esquecido desde então.

-Oh, sim, obrigado Bob. Ajuda aceita!- deu um sorriso demoníaco para o prisioneiro- Mas é claro que nós iremos testar uma forma de certificar sua lealdade antes de te colocamos na festa, você sabe. Eu sempre quis testar isso *-*- seus olhos brilharam em uma esperança vil.

Samuel olhou ao redor, procurando por mais algum possível membro para o grupo. Não tinha mais ninguém no lugar além deles.

-Hmmm... Acho que é isso tudo que posso pegar aqui. Mas, cavaleiros, devo avisá-los que não iremos simplesmente explorar e conquistar! Não... Iremos procurar pelas pessoas mais estranhas, mais poderosas, mais malvadas e mais não-tão-clichês assim que pudermos encontrar! Tenho certeza de que iremos pegar algumas pessoas de outras raças! È o meu sonho fazer um grupo com várias raças trabalhando *-*- seus olhos brilharam em excitação enquanto ele se apoiava no pé da mesa e ficava numa posição épica de discurso clichê.

Depois de alguns minutos de calorosas discussões, eles traçaram o curso da viagem usando o Orbis. Após terminarem, e antes de saírem da sala, Samuel se apoiou na cadeira de novo, voltando a posição-épica-clichê, e falou:

-Então tá, nosso primeiro destino será Byalan!- depois caiu da cadeira, metendo a cara no chão e estragando o fim de fic clichê.


[OFF]

Caras, vocês não sabem como é chato editar esses diálogos D:
Enfim, desculpem pela demora, eu tive muitas viagens essa semana xD Até quarta ou quinta eu devo terminar o próximo capítulo, prometo u.u
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Mensagem por Mr. Charmy Dom Abr 15, 2012 10:49 pm

AIUSHAIUHSAUIASHIU Eu ri com o çã :3

Eu não esperava que essa fic fosse cômica, pra falar a verdade, no início fiquei meio desapontado, mas depois eu gostei :D

Continue escrevendo! *chicoteia*
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Mensagem por Mr. Charmy Dom Jun 03, 2012 1:58 am

Çã! CADÊ MINHA FIC?! ESCREVA, BITCH!
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Mensagem por Samuel Dom Jun 03, 2012 5:26 pm

Capítulo 4


Barqueiros Anônimos perdidos em outro universo.

------------------------------------------------------

Vento, maresia e corpos em putrefação. Esses eram os cheiros que os vivos da tripulação do Kvasir sentiam. Tinham acabado de embarcar, não estando há muitos minutos no mar. O frio do Tártaro ainda estava nos seus ossos, e alguns flocos de neves ainda caiam, diminuindo a cada minuto. O Kvasir singrava os mares rapidamente, funcionando a todo vapor.

Sua tripulação era, predominantemente, de esqueletos e zumbis. Velas e a âncora eram carregadas, consertadas, erguidas, levadas e costuradas por mãos esqueléticas sem tendões ou qualquer tipo de carne. Eram lentos, desajeitados e não sabiam acertar a linha na agulha nem com ajuda, mas serviam perfeitamente para os trabalhos braçais no barco.

Enquanto o Capitão rugia ordens para colocar o barco na força total o mais rápido o possível. O Capitão morria de medo de ser substituído por alguém mais capaz, pois sabia não ser dos melhores. Era tão desprezado pelos membros da Èrebus que ninguém sabia o seu nome. Estava triste, desanimado e corria sérios riscos de acordar com uma mortalha na cabeça em um banheiro. Procurava fazer o seu melhor para simplesmente ser ignorado e poder viver um dia a mais.

O resto dos vivos estavam se preparando. A primeira parada e o primeiro objetivo estavam há poucos minutos dali, na Ilha de Byalan. Sherpard estava obstinado, escrevendo em um pequeno caderninho com uma pena de Duque Coruja. Tentava se esconder e aproveitar o descanso até a Ilha.

O Mecânico estava afiando seu machado. Um grande machado sangrento, com sangue ainda manchando o fio da lâmina. Agora que estava com forças de novo, o Mecânico sentia uma grande vontade de sair cortando as coisas, depois de messes de dormência e sem exercícios.

Qael estava lustrando o seu equipamento de voo, e depois foi se certificar se as suas adagas estavam cortando, além de polir o escudo. Arrumou a máscara de goblin no rosto, afinal um Goblin que se preza não podia mostrar o rosto.

Samuel estava checando alguns pergaminhos antes de chegarem à Byalan. Lia e relia as runas escritas, para se certificar que os efeitos seriam os mesmos em todos. Não se podia brincar com magia, e mesmo que Sherpard os tivesse feito, Samuel queria checar tudo antes de irem para a ação.

Drake contava as suas flechas na alijava e tencionava o Arco de Orc, relembrando e aprendendo as suas sinuâncias. Ele agora estava pálido, com o olhar obstinado e sem demonstrar alguma emoção aparente. Parecia perdido em um pensamento infinito, do qual não queria sair de jeito nenhum. Pesou e testou algumas das flechas antes de se dar por satisfeito, e foi terminar de arrumar as suas roupas, com extrema frieza.

Samuel, depois de conferir os pergaminhos, vestiu a sua Capa dos Mortos, calçou os seus Sapatos da Valquíria, colocou a Máscara do Ifrit que se acendeu num estalar de dedos; arrumou dois anéis, um em cada mão; e pegou o Bastão da Destruição, com habilidade de quem já o manejava há anos. Subiu ao convés, acompanhado de um Drake obstinado, sem precisar falar uma palavra.

-----------------------------------------------

Atendendo ao chamado, estavam todos no convés, preparados. Sherpard estava folheando o seu livro, desinteressado. O Mecânico olhava para o horizonte, esperando algo acontecer, enquanto se apoiava no cabo do machado. Qael estava segurando a sua adaga com uma das mãos, e na outra uma pequena Vembrassa de Goblin. Drake estava olhando sem expressão para o horizonte, não parecendo pensar em nada. Samuel estava de cajado em punho, esperando o navio atracar.

-.....Quem é ele?- foi o Mecânico quem criou coragem para perguntar, apontando para Drake,

-Ele é o nosso novo experimento- Samuel abriu um sorriso maníaco, o estereotipo de sempre- Pense-o como um robozinho de controle com umas flechas afiadas e alguns sentidos aguçados. Ele vai nos ajudar.- terminou a frase apontando para o Ranger, que assentiu com a cabeça, fracamente.

Já viam a Ilha de Byalan há alguns minutos, e logo atracaram no píer de madeira. Do navio, desceram uma dezena de Esqueletos Arqueiros e mais outra de Esqueletos Soldados. Um soldado do Reino acompanhava o barco que saía de Izlude, e o barqueiro estava assustado.

O navio de pescador com uma ajuda de propulsão mágica era pequeno se comparado ao Kvasir, e só carregava quatro pessoas. No caso, um gatuno com roupas rasgadas, algo que deveria ser pleonasmo, e uma sacerdotisa criança, assustada. Na Ilha, só a Kafra estava à vista.

A sacerdotisa tombou para fora do barco antes deste se mover para escapar, com uma seta bem mirada do Drake, que atingiu o seu olho direito, ficando com a ponta para fora da cabeça, e espirando sangue na água.

Ao ver isso, o soldado se adiantou com a espada para atacar, e destruiu um dos esqueletos com um golpe fulminante. O gatuno, vendo que não tinha escapatória, pegou um arco batido das costas e mirou uma flechada no pequeno Goblin que vinha voando na sua direção. A flecha atingiu a hélice do seu Zairo, o fazendo girar no ar o desestabilizando.

O Zairo caiu na água, passando zunindo em cima da cabeça do gatuno, com o seu ocupante gritando em desespero. Se desvencilhando dos destroços, Qael nadou até o píer novamente.

Nesse meio tempo, o gatuno já estava com uma flecha recarregada, pronta para acertar o Goblin nadador. Não conseguiu sequer retesar o arco ao máximo, sendo atingido por uma saraivada dos esqueletos arqueiros. Seu corpo foi perfurado em uma dezena de lugares, e o seu corpo caiu na água, morto com o resto.

O soldado, logo avançou para atacar um esqueleto arqueiro, mas foi atingido por um machado gigante na cabeça.

-Nope! Chuck Testa!- gritou o Mecânico ao decepar-lhe a cabeça, com um estranho sorriso maníaco.

O barco foi atingido por vinte lanças de fogo de uma só vez, se incendiando, e deixando o pobre barqueiro em chamas. Logo, o barco tomou uma série de saraivadas de flechas dos esqueletos arqueiros, e acabou por afundar.

Na ilha, a kafra estava presa ao chão pelos esqueletos soldados. O mecânico amarrou uma pedra na sua perna esquerda, e, juntamente com os esqueletos, a jogaram no ar. Ela gritou em cada segundo, de desespero, e rapidamente afundou no mar.

Logo estavam sozinhos na ilha. Sherpard foi o primeiro a se manifestar:

-...Então, porque nós viemos aqui mesmo?- perguntou ajeitando as roupas, e olhando para o estrago que tinha feito no barco de pescador, que agora se resumia a três corpos flutuando e alguns destroços ainda queimando.

-Finalmente alguém perguntou!- Samuel disse, com satisfação- Parece que ninguém quer saber da história hoje em dia e só clicam em Ok sem parar....- olhou estranhamente para os lados- Enfim, nós estamos aqui para pegar um Polvo gigante. E também para procurar por alguma coisa dessa civilização que são os tritões. Sabe, eu sinto que no futuro eles terão alguma importância....- refletiu sobre as suas palavras, pensando majoritariamente em pudims dançantes.

O mecânico olhou para eles, estoicamente sentindo o sangue no seu machado. A sensação era boa, e lhe trazia várias lembranças. Qael agora estava todo molhado, segurando a sua adaga com uma mão e a vembrassa com o outro. Drake estava checando as suas flechas na alijava, e Samuel andava ao redor do lugar, feliz e com um olhar superior. Os esqueletos estavam voltando para o Kvasir, para as suas tarefas, carregando os ossos de seus companheiros abatidos, como numa procissão sagrada.

-Então, é simples, nós entraremos lá, procuraremos até que não sobre um peixe deformado no lugar, e de bônus podemos achar alguns tesouros perdidos de uma civilização há muito.......sei lá. Vamos entrar lá e ver o que podemos achar. E sabem do melhor? Não temos nenhum bigodinho de leite para nos impedir!- falou com uma felicidade terrível, enquanto o grupo de vilões, ou pelo menos o grupo dos que se achavam vilões entrava pela garganta da entrada do calabouço da Ilha Byalan.

---------------------------------------------------------------------------

Enquanto isso, em algum lugar....

-Vão. Não podem mais usar de nosso sagrado poder em seu próprio benefício, só nós podemos fazer isso!- a figura bateu na mesa, com raiva.

E assim terminou essa bagaça de final clichê. Pelo menos por agora.

[OFF]

Então......Que fic previsível, não? /gt
Desculpem pela demora para postar, eu sou muito lento e tava muito ocupado D: Agora devo postar um ou dois capítulos por semana :D
E por agora que a AVENTURA começa! /woo
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Memórias futuramente atuais Empty Re: Memórias futuramente atuais

Mensagem por Mr. Charmy Dom Jun 03, 2012 5:54 pm

YAY! Ao contrário do que você disse, esse capítulo ficou lesgal :^D

"Parece que ninguém quer saber da história hoje em dia e só clicam em Ok sem parar"

UASHUAHSUAHSAUHSAUHSAUHeuri d+ *-*

CONTINUE ESCREVENDO, BITCH
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Mensagem por Samuel Dom Set 02, 2012 12:13 am

Capítulo 5


Aquele tônus muscular


------------------------------------------
O estranho grupo de vilões estava parado, admirando o portal da cidade submarina. Estavam nas Cavernas das Obeaunes, com várias das mesmas mortas ao chão. Qael estava esfaqueando uma morta repetidas vezes, com certa raiva por ter um dos ouvidos todo machucado pela voz das mesmas. Não era afetado pela voz das obeaunes positivamente como nos humanos, e elas lhe doíam os ouvidos. Sua gladius estava suja de sangue azul de peixe, e uma parte do seu corpo estava toda preta de tinta de polvo.

Bob estava num canto, inquieto segurando o seu livro. Também estava bastante sujo de tinta de polvo, e quase tinha sido enganado por uma Obeaune que jurava que era a sua antiga secretária. Aproveitou a pausa para usar um pouco de magia para se limpar.

O Mecânico estava todo sujo de tinta, e sangue azul de Obeaunes. Tinha exterminado dúzias sistematicamente, além de polvos. Estava bastante cansado por causa dos messes de maus tratos que sofrera, mas logo estava pegando o pique da coisa de novo. Agora limpava um pouco do sangue e da tinta do seu machado, olhando para a rede de cavernas e para o estranho portal.

Drake era o menos sujo de todos. Estava recontando as suas flechas, com frieza, não se importando com a mancha de tinta preta na perna direita e um machucado de cabelo de Obeaune nas costas. Não se importava com o portal ou as suas características, e as Obeaunes não se deram ao trabalho de tentá-lo.

Samuel estava na frente do portal, o observando. Estava terrívelmente encardido de tinta de polvo, boa parte de suas roupas estavam arranhadas de cabeladas de Obeaunes e tinha sido quase seduzido noventa e sete vezes. Estava apoiado no cajado, mudando os pesos das pernas de um lado para o outro.

-Então....Vamos entrar?- foi Bob quem falou, depois de se limpar. Estava nervoso, não queria ver mais nenhuma obeaune.

-Isso está muito fácil. Nós somos os vilões, ora bolas! Não apareceu nenhum heroi, ou sequer um impecílio maior que alguns peixes com peitos para nos atrapalhar!- Samuel disse, indignado, e continuou- TÊM que ter pelo menos algum grupo de heróis, com uma história de vida legal e mortal, e um desejo de impedir que os vilões vençam! Isso está errado, corta a fita, diretor è_é

Bufou as últimas palavras, olhando para os lados, esperando alguém aparecer. Nada.

-Olha, Samuel, eu acho que não aparecer heróis aqui é algo bom. Assim podemos pegar o que queremos logo e sair daqui o mais rápido o possível. Com um bom plano e ação rápida podemos sair sem muitos machucados e ainda explorar o lugar- O Mecânico falou, decidido.

-Não- ele respondeu rapidamente, e ríspido- Nós vamos entrar, explodir o que quer que tenha lá, pegar o nosso querido polvo bebê e sair no montados nele, se possível! -deu um grito de vitória, quando terminou de falar, e entrou no portal.

O Portal consistia em duas colunas de mármore bem antigo, que sustentavam um retângulo também de mármore, em que tinham sido feitos desenhos de Obeaunes e Tritões andavam em uma cidade subaquática. O Portal estava coberto de algas, e bastante envelhecido pelo tempo. Uma parede de água corrente, uma pequena cachoeira era por onde se entrava e saia para as ruínas do que parecia uma cidade dos tritões...

Não lhes restando opções, o resto do grupo adentrou o portal, sem saber direito o que os esperava.

------------------------------------------------------------------------------------

Samuel tinha sido o primeiro a entrar nas ruínas, por isso viu tudo primeiro. Estavam embaixo da água, mas conseguiam respirar e se movimentar como se estivessem na superfície. Bolhas saiam do chão sem parar, em todos os lugares, o que parecia ser uma fonte de ar. Várias construções de variados tamanhos e formas estavam em ruínas ao seu redor. Haviam torres, construções quadrados, coisas que pareciam casas e até algumas que pareciam torres de vigilância, tudo em ruínas, tomado por algas e por peixes. Alguns corais se arriscavam em algumas construções, e de onde estavam, todos podiam ver que as ruínas eram bastante grandes.

-Sabem de uma coisa? Esse lugar é maior que Payon. Imaginem, a civilização de tritões ou de algas inteligentes que deve ter construído isso!- Samuel falou, olhando ao redor com exaltação.

-...Algas com inteligência? Mas isso....-O mecânico parou de falar quando o Sherpard lhe deu um olhar de reprovação e Samuel o olhou com um ar de quem achava que todos eram Andres minúsculos.- ….Deixa, foi o Samuel quem falou....- olhou para os lados, esperando algo acontecer.

Estasiados pelas bolhas e pela consistência de respirar na água, o grupo não notou quem chegava perto deles. Samuel estava ocupado brincando infantilmente com as bolhas; Sherpard olhava as construções e sentia a magia do lugar, maravilhado; Qael estava mais preocupado em olhar para as bolhas também e o Mecânico olhava ao redor, apreensivo. Drake estava com uma flecha de aço na mão direita e o Arco de Orc na esquerda. Ele olhava ao redor estoicamente, sem demonstrar interesse por nada.

Só que, é claro, como o autor já não sabe mais como enrolar e não é bom para descrever o ambiente, Samuel foi surpreendido por um Mestre Taekwon.

Ele veio em Corrida, então Samuel não conseguiu ver ele a tempo. Parou a corrida um pouco a frente de Samuel, fazendo a água ao seu redor ser jogada e o atrapalhar a brincar com as bolhas.

Depois de parar firmando o pé direito no chão, ele jogou o corpo para trás, se apoiando no esquerdo e dando um canga leitão no pescoço do Samuel, o jogando para baixo. Este, até que tentou desviar se jogando para trás, mas o Mestre Taekwon foi mais rápido. Enquanto caia, ele ainda aproveitou e girou no ar, junto com o pescoço do pobre Samuel, enquanto que o Mestre Taekwon se apoiava na duas mãos e caia com as pernas no pescoço do coitado.

Samuel deu um gemido de dor quando sua cara gentilmente se jogou no pé dele, mas reagiu rápido. Enfiou as unhas na perna do Mestre, que não as sentiu tanto assim, mas depois rapidamente pegou a Faca Mercenária A que tinha no cinto e enfiou na perna do Mestre.

Este não esperava por isso, acreditava que já tinha quebrado o pescoço do Arcano com aquele movimento e foi surpreendido. A faca penetrou na carne da sua preciosa perna direita com um clássico “Slah!” seguido de um grito de dor por parte do Mestre, que logou tratou de chutar a cara do Samuel e se arrastar até longe.

Samuel se levantava, se alongando e mexendo o pescoço. Sherpard já tinha agido rápido e já lia alguma coisa no seu diário aberto, sendo que agora estava envolto em um pentagrama de invocação. Não tardou até que uma fina névoa vermelha inundasse o local, marcando a invocação de um Vulcão, magia que melhorava as outras magias da propriedade de fogo.

O Mecânico já estava brandindo o machado na direção do Mestre quando foi interrompido por um Relâmpago, que o acertou bem nas costas, o jogando no chão. Este logo se recompôs, e virou para enfrentar o novo inimigo.

Qael ainda estava pulando na direção do Mestre quando viu o Paladino. Ele estava montado no seu grand-peco, que nadava majestosamente na direção deles. Atrapalhado pela visão, ele levou uma patada do grand-peco em dois segundos e foi jogado para trás, com parte da máscara amassada e um novo calombo.

Drake já tinha duas flechas espetadas no escudo do Paladino, e preparava mais duas para quem o atacara o Mecânico. Parecia não ter se surpreendido com o ataque, ou com qualquer coisa além do nada.

-FINALMENTE! Meus heróis, vieram para salvar o mundo dos poderosos e majestosos vilões!- Samuel se levantou sorridente, com um dente quebrado e a boca suja de sangue, agora se apoiando no seu cajado.- Nós estávamos já com medo de que não fossem aparecer!

O Paladino era alto, tinha mais de um um metro e noventa e a sua armadura era toda em tons de azul. Estava com um escudo espelhado simples, e uma lança de uma mão, ambos em um azul claro. A armadura era uma Legionária, ricamente decorada com vários tons de azul, desde o escuro até o mais claro. Não dava para ver nada do Paladino por causa do seu elmo, também em tons de azul.

O Mestre Taekwon já se levantava, tendo feito um curativo apressado na perna e despejado uma poção branca no ferimento que já começava a fechar. Mancava, mas não iria durar muito graças a poção. Este era mais corpulento, com mais de um noventa também, mas bastante largo. Tinha toda a constituição de um guerreiro: olhos não muito pequenos, nariz meio torto de já ter sido quebrado uma meia dúzia de vezes, olhos azuis de um quase artificial claro, pele bronzeada pelo sol e músculos de dar inveja em qualquer fisiculturista.

O terceiro atacante era um Tritão. Sim, um tritão vestido com de bruxo. Ele era estranhamente musculoso para as roupas, e a sua pele era azul. Era recoberto de escamas, e segurava um tridente dourada na mãos direita. Possuía guelras, barbatanas e tudo o que o leitor conseguir imaginar que eu tritão precise ter para ser um tritão, com uma pose de arrogância e superioridade. Ele tinha subido em uma das torres em ruínas e de lá atirara o relâmpago, numa posição visivelmente mais bem colocada que a deles.

-Ah, finalmente uma diversão em um nível decente por essas bandas!- Samuel sorriu, limpando o sangue que escorria da boca com a mão e invocando uma cura em si tocando em um Anel.

Tava na hora do pau!
-----------------------------------------------------------------------------

Memórias futuramente atuais Handcardbk4
Capítulo ainda sujeito a revisão, qualquer coisa, só avisar!:D
E POSTEM, GORDOS!


Última edição por Samuel em Ter Set 04, 2012 1:16 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Kyon Seg Set 03, 2012 2:56 pm

No caso, um gatuno com roupas rasgadas, algo que deveria ser pleonasmo(...)

Eu rí. xDD

-Isso está muito fácil. Nós somos os vilões, ora
bolas! Não apareceu nenhum heroi, ou sequer um impecílio maior que
alguns peixes com peitos para nos atrapalhar!

(...)

-FINALMENTE! Meus heróis, vieram para salvar o mundo dos poderosos e majestosos vilões!- Samuel se levantou sorridente, com um dente quebrado e a boca suja de sangue, agora se apoiando no seu cajado.- Nós estávamos já com medo de que não fossem aparecer!

Isso que é ser um "vilão de verdade", não aceita fazer maldades sem ter heróis para tentar impedí-lo. hsuahsuahsuahsuhsuahsu

Gostei muito da Fanfic. Esse estilo que une realidade e fantasia no modo de falar, agir e descrever situações é realmente bem interessante e divertido. Espero que continue escrevendo até terminá-la. \o

Ah! Nesse último capítulo você colocou Capítulo 4 novamente, este deveria ser o Capítulo 5. =P

Até!
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Mensagem por Matthew Locke Seg Set 03, 2012 7:25 pm

Gostei do capítulo, faça a parte 2 ç_ç
Eu até citaria a parte que você é quase seduzido 97 vezes, mas você não saberia do que eu estou falando, então deixa pra lá.
E...saudades daquele lindo Justiceiro dos cabelos lilás >:
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Mensagem por Samuel Seg Set 03, 2012 10:34 pm

Capítulo 6

Hora do Pau!


Música para animar a batida! *escarafuncha músicas de dez anos atrás*:
Só coloquem ele quando começarem a ler, ok? Só para dar uma ideia do ritmo que eu queria dar XD

------------------------------------------------
A primeira coisa que fizeram foi se espalhar.

-Qael, Bob, cuidem desse paladino sem cores! Mecânico, estupre esse Taeqúondó chatérrimo com essa coisa afiada que você tanto carrega por aí! Eu vou cuidar desse projeto de peixe escamudo! Drake, ajude quem mais estiver precisando!- Samuel gritou a cada um e a todos ao mesmo tempo, em êxtase pelas ruínas de Byalan, enquanto já ia correndo para a parte onde estava o tritão.

-Infiéis! Esperem! Nos ouçam, antes de nos atacarem sem razão! Escutem a voz da razão, parem um..- não teve tempo de completar a frase, pois teve que levantar o escudo acima da cabeça e impedir que sua garganta fosse aberta em duas pelas lanças de gelo de um certo professor, ao mesmo tempo que dava uma estocada para impedir que o goblin acabasse cortando o seu grand-peco.

O Mestre Taekwon, vendo que estava em desvantagem, saiu com uma corrida pelas ruínas, desviando tanto de Fens felizes e saltitantes que estupidamente pareciam se debater mesmo estando embaixo d'água e de Esferas Marinhas, pobres animais que se jogavam querendo abraçá-lo, porém, tudo o que recebiam era o sopro triste da solidão, enquanto explodia de raiva atrás dele.

O mecânico, com uma estranha vontade por carnificina que jurava que nunca tinha sentido antes, saiu correndo desenfreado atrás dele, decapitando pobres peixes que se debatiam, atropelando cavalos-marinhos raivosos e sendo atrasado pelas esferas marinhas. Elas explodiam ao seu redor antes que ele pudesse meter-lhes o machado, mas ele era rápido o bastante para não tomar muito dano.

-------------------------
Drake não sabia o que fazer: se ia ajudar o seu assassino Samuel, se ajudava a dupla dinâmica de Qael e Bob, ou se corria atrás do Mecânico para ajudá-lo contra o Mestre Taekwon. Acabou optando por ficar por alí mesmo e atirar sem parar no paladino, estava com enorme preguiça de ir atrás de Samuel ou do Mecânico.

Depois de se defender do ataque quase duplo do Qael e do Sherpard, o Paladino tomou uma postura ofensiva e atacou-os. Primeiro, invocou uma cruz de luz gigantesca, que caiu matando no Sherpard, que sem muita agilidade tomou uma boa parte do ataque e afundou quinze centímetros na areia do fundo.

Qael, aproveitando a oportunidade da magia, foi tentando atacar o grand-peco nas patas, só para tomar outra patada, apesar de ter conseguido arranhar um pouco a cobertura de penas da perna do mesmo.

Vendo que eles pareciam precisar de bastante ajuda, ouvindo as explosões do Mecânico correndo atrás do Mestre Taekwon e Samuel já a gritar magias contra o tritão, mirou uma flecha de Aço no espaço entre os olhos do paladino enquanto o grand-peco fazia o movimento para atacar Qael e atirou.

-MAS QUE FILHO DE UMA CREAMY COM CÂNCER!- foi o que o paladino gritou, quando sentiu o protetor elmo se encurvar e lhe machucar o nariz, fazendo um fio bastante espesso de sangue sair do capacete, que agora parecia unido ao pobre rapaz. Porém, salvo.

----------------------------------------------------------

O tritão já estava com um pentagrama se formando na sua mão apontado para Samuel, já que como achou que porque ele era o personagem principal do escritor, era mais sábio atacá-lo o mais rápido possível. Pobre tritão que não conhecia nem uma palavra da repetitiva literatura humana....

Samuel parou por um momento em sua corrida em direção a torre em que o tritão se encontrava, primeiro para parar o relâmpago que este lhe jogava, segundo para desmontar o seu cajado. Sim, como Samuel é um ninja que só, ele puxou a bola de âmbar que estava na ponta do seu Cajado do Cavaleiro e ela se retraiu até formar uma artística e decorativa guarda, sendo que uma parte ficou para trás para formar um perfeitamente redondo copo da guarda, deixando o punho com o clássico metal retorcido em espiras.

Depois de encaixar a mão na conhecido rapieira do cajado, a tirou rapidamente com um floreio e a apontou para onde o relâmpago vinha. A lâmina era fina como toda rapieira era, mas tinha um brilho em azul, assim como a lâmina era toda tratada em azul, combinando com as roupas do grupo inimigo. A parte de madeira do cajado ele ficou segurando, enquanto fazia uma pose narutesca e invocava uma magia, fazendo um pentagrama surgir na ponta da rapieira e invocar uma grossa coluna de terra, que não só impediu o relâmpago na sua frente, como também sujou boa parte da água ao redor com areia.

Samuel fez uma reverência ao tritão lá na torre, num claro tom de deboche com um meneio da espada e o clássico giro, rindo por detrás do seu sorriso de fogo e deixando labaredas que estranhamente estavam acessas mesmo embaixo d'água para trás.

O tritão soltou uma praga, e ergueu o tridente para o alto, fazendo um grande pentagrama surgir aos seus pés enquanto ele entoava uma rápida magia. Logo, a água ao redor ficou mais turbulenta, e mesmo que isso contrarie todas as leis da física, uma nuvem se formou acima da cidade dos tritões e dela caíram vários raios, que acertavam lugares aleatoriamente pelo lugar.

Samuel não se deixou enganar pela área da magia, e continuou avançando. “Esse peixe têm uma alcance fenomenal! È pelo menos do triplo que eu consigo mesmo com Expansão Arcana!”, pensou nosso não-tão-querido vilão, enquanto avançava, com peixes e mais monstros que tomaram o lugar tomando raios ao seu redor, enquanto este quando não conseguia se proteger atrás de alguma construção em ruínas da cidade, usava de uma coluna de pedra para se proteger de um relâmpago. Acabou sendo atingido por dois quando foi mais lento, mas eles não eram tão fortes e pode continuar andando.

Quando já estava na base da torre, em meio a uma esquina do que antes foi a cidade, o tritão ficou com raiva e jogou uma Ira de Thor no calmo Samuel. Ele, correndo para se desviar do tempo de invocação, pulou para dentro da torre e começou a subir a escada com rapidez, enquanto o tritão, que não podia mais cancelar o pentagrama que girava perto da torre, praguejava em uma língua que Samuel desconhecia.

Samuel ouviu e sentiu a Ira de Thor cair do lado da torre, chacolhando-a e fazendo sentir a eletricidade que explodia na frente da torre. Quando ele chegou no topo da torre, que não tinha mais do que vinte metros de altura, não encontrou ninguém, apenas viu a silhueta do tritão caindo suavemente da torre enquanto que a água e o seu corpo escamento diminuíam a queda para a de quem cai numa piscina.

Quando Samuel viu isso, logo se apressou para tentar fazer o mesmo, já notando o pentagrama que se formava aos seus pés para mais uma Ira de Thor.

-Ah, mas não vai fugir não, Fen mutante!- logo este se apoiou os pés na borda e deu um pulo também, aproveitando o impulso para invocar um pentagrama que cresceu e tomou o lugar em que estava o tritão, o que o deixou imóvel, mas estava caindo lentamente atrás do tritão que também estava imóvel, só que com a rapieira apontava para a fuça dele.

-Chuva de....- ele estava no meio da invocação, caindo em direção ao tritão, enquanto o mesmo também estava na mesma parte da invocação do que ele.

Samuel ouviu ele começar a gritar a magia, já a antecipando como ele, mas não entendeu bulhufas do que ele falou e ficou na espera de sentir a magia se completar, enquanto se esforçava para manter a concentração e usar a gravidade a seu favor.

E assim ficaram, a ver quem conseguia invocar mais rápido, criando uma dúbia expectativa para o próximo capítulo dessa fic mal-feita de fórum.

-------------------------------------------------

Sherpard se recuperou da cruz de luz do paladino, e investiu com vinte lanças de fogo que fustigaram o paladino, e o obrigou a se defender com o escudo novamente. O peco morreu quase instantaneamente nesse meio tempo, fazendo o paladino cair no chão e tombar violentamente na sua armadura. O grand-peco estava com a garganta aberta de lado a lado, e uma flecha espetada em cada olho. Foi tão rápido que ele nem notou que o nobre companheiro de batalhas já tinha morrido quase instantaneamente.

Em uma rápida recuperação, ele se pôs de pé e atirou o escudo como um bumerangue na direção do Sherpard, enquanto dava uma batida com o lado da lança tão rápida e violenta no pobre Qael que ele saiu voando uns dez metros para a esquerda e terminou de amassar a sua máscara. Sherpard tentou desviar novamente, mas não tinha agilidade para isso, e terminou com um violento encontro do seu braço com o escudo espelhado.

Drake aproveitou a brecha para enfiar mais duas setas nele, uma batendo na armadura pesada e se alojando, sem perfurar o paladino, e outra atingindo em uma das falhas da armadura na perna dele, causando um enorme grito por parte deste último.

-Maldito infiéis! Porque simplesmente não param e escutam?!- O paladino gritou, bufando neles enquanto se recuperavam, e enquanto ele pegava o escudo de volta e ia correndo em direção ao Drake.

-----------------------------------------------------------

O Mecânico havia conseguido alcançar o Mestre Taekwon há poucos segundos. Uma esfera marinha tinha aparecido na cara dele e explodido, o jogando para trás e dando brecha para o parrudão o alcançar. Estava se levantando apoiado numa parede em ruínas, respirando pesadamente pelo esforço e pela dor na perna quando viu o grandalhão chegar perto.

Rapidamente se pôs em cambalhota, e o Machado Sanguinário errou a cabeça dele por alguns centímetros, quando ele cambalhotou-se para a direita.

Se recuperando rápido, ele deu uma patada voadora no mecânico que foi atingido em cheio no peito. Ele foi jogado para trás, sem largar o machado, batendo na parede em ruínas e destruindo alguns tijolos devido ao seu peso.

O Mestre Taekwon ainda se erguia quando viu o machado vindo na direção da sua cabeça, quase que rápido demais para desviar...

-------
[OFF]
Okay, capítulo um tanto pequeno...Mas deu trabalho @_@ Juro que não lembrava que escrever dava todo esse trabalho -q Mas gostei de voltar a escrever mesmo assim! LER para a puta que a pariu! u_u
Okay, próximo capítulo só deve sair na quinta/sexta, tenho prova quinta e vou começar a estudar a partir de amanhã[Aluno aplicado, sabe~] :P
Aliás, desculpem, acho que esse capítulo saiu meio inferior aos outros.....Não que tenham sido especificamente bons, lol -a

-----------
@Olifen
Seu gordo obeso! Eu juro que quando você falou, eu mesmo que escrevi não lembrei SHUSHUAShAHSUSUH -QQ
Você deveria voltar com aquele maldito justiceiro com cabelo lilás! Porra de desculpa que não têm tempo! ò-ó

@Kyon
Opa, muito obrigado! xD Agora que peguei o pique denovo devo conseguir fazer ela até o final XD
Teremos muitas batalhas animescas clichês, e muitas descrições chatas da minha parte ainda, só espere :P
E caso eu esteja me desviando um pouco disso que você falou, me dê um toque, elogios sobem a minha cabeça facilmente e eu acabo me perdendo tentando forçar uma coisa que costumo fazer naturalmente -a
Aliás, obrigado pelo toque dos capítulos, eu tinha marcado aqui que era o quatro já que juntei o segundo com o terceiro porque iam ficar pequenos demais, mas agora já arrumei :p Valeuzor \o\
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