O Livro do Pássaro de Pedra. (Livro de Mini-Contos, By Anidom)

• É bom frisar que nada do que está escrito nesse tópico é verdade, a menos que não se tenha nenhuma informação sobre os assuntos abordados, e mesmo assim a comunidade de Role Play queira adotar as Estórias abaixo escritas como verdades absolutas ou parciais.

• Por se tratar de um Livro de Mini-Contos, é bom saber que posteriormente irei postar novos contos e estórias, sendo adicionadas SEMPRE na ultima colocação da seção do tópico.

• O Tópico possui inicialmente duas divisões: Contos dos Jallis (Para mini-contos sobre armas, monstros, calabouços e afins.) e Conto dos Weirs Anamagos (Para contos e estórias de Magias e encantamentos existentes ou não no game. OS CONTOS WIERS ANAMAGOS NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM A REALIDADE IN-GAME, VALE LEMBRAR!)


O Livro do Pássaro de Pedra

INTRODUÇÃO:

O PÁSSARO DE PEDRA:

Dizem, que na antiga floresta tropical, na qual se localiza Payon hoje em dia, vagava um único Pássaro Teslã, mais conhecido como o Pássaro de Pedra.

Antes do ataque de Morroc na região, Teslã vivia na copa da árvore mais alta da floresta. Ele não construía ninhos, porque ele não tinha filhotes. Dizem que esse Pássaro era imortal, que assim como a Fenix, que vira cinzas e renasce, o Teslã fica imóvel, tornava-se pedra e morria. Logo em seguida, um pássaro novo quebra a casca da pedra e ressurgia para a vida.

Depois que Morroc atacou, o mesmo fez questão de quebrar em pedacinhos todas as árvores com mais de trinta e dois metros de altura, para, dizem alguns, ter a certeza que o pássaro não viveria muito tempo.

Algumas teorias dizem que o Teslã guiou Thanatos até Morroc, e quando a luta estava prestes a acontecer, ele se transformou outra vez em pedra, que foi usada como uma Runa Mágica por Thanatos. Alguns conspiracionistas dizem que Thanatos, trancado em sua Torre, ainda possui o Pássaro de Teslã como Runa ou Animal de estimação.

Nada se tem certeza. A Única certeza que se tem é que nenhum homem o viu e continuou vivo para contar a história.

CONTOS DOS JALLIS:

A MEDUSA:

“Houve, certa vez, uma donzela chama Alyss, cuja única beleza era seus longos cabelos dourados, brilhantes como o sol. Embora seus olhos fossem pequenos, seu nariz muito comprido e suas orelhas grandes como asas de morcego, as suas tranças douradas eram tão lindas que ela tinha muitos admiradores.

Ela encorajava a todos, exceto um jovem chamado Rosnan, que era tão comum quanto ela.

Certo dia, para o deleite de seus admiradores, Alyss penteava seus lindos cabelos na frente de um riacho, que descia das montanhas, que todos diziam ser enfeitiçado. Porém, quando ela terminara de pentear os cabelos, ouviu-se um estrondo no céu, todos olharam para cima, e quando voltaram a olhar por terra, não avistaram mais Alyss. Então Ao olharem na direção da montanha, viram um enorme dragão, que carregava alyss pelos seus cabelos sedosos.

Todos a deram como perdida, exceto Rosnan, que, empunhado sua espada, rumou atrás do dragão, em direção as montanhas proibidas. Chegando lá, Rosnan rugiu:

- Solte-a agora, temível dragão, leve-me em seu lugar!

A fera lhe respondeu:

- Por algum acaso, “você” possui cabelos dourados para enfeitar meu ninho?

O dragão o atacou com a cauda, Rosnan voou longe, e ao se levantar, correu na direção do dragão, que se virara para entrar em sua caverna, escalou-o e atacou o dragão.

Alyss tomou a espada de Rosnan, e cortou seus cabelos dourados.

O dragão, ao ver a garota, feia como era, riu, cuspiu fogo, e entro em sua Caverna.

Ao retornarem para a vila, os antigos admiradores de Alyss a desprezaram, e mataram Rosnan, culpando-o pela feiúra da Donzela.

Alyss ao perceber o que tinha causado, subiu a montanha pelo riacho proibido. Havia dito aos homens, que, quando descobrissem o que realmente era AMAR, ela os estaria esperando no Riacho, dentro da caverna do dragão.

Logo que ela sumiu, 15 homens subiram a montanha, pelo caminho de Rosnan, e lutaram com o dragão. Dez entram na caverna, mas ao chegarem ao fundo da caverna, se depararam com um ser de corpo humano, feminino, porém de cabelos que na verdade, eram serpentes.

Uma Luz verde saia de seus olhos, e nove, dos dez, tornaram-se estatuas, que hoje enfeitam a caverna.
O único sobrevivente voltou até a vila, que hoje é chamada de Comodo, e contou-nos o que viu. Logo, perguntaram como ele a vira, e não tinha se tornado pedra, e, explicou, que a vira pelo reflexo da água na caverna, e não diretamente. Chamou-a de Medusa, como é conhecida hoje.

“E Hoje, muitos Aventureiros se adentram na mesma caverna, a procura dessa ser mítico, porém, nenhum ainda retornou.”

O JACK:

“Desci até planície de Geffen no dia 02 de Janeiro, para descobrir mais sobre o famoso subterrâneo da Torre Arcana.

Desci com um grande bruxo a torre, e ao chegarmos lá em baixo, me deparei com um ser esquisito, era humano, porém, tinha uma cabeça de abóbora, e tinha um cajado em espiral, com uma ponta afiada.

O Bruxo logo o explodiu, dentro do indivíduo, não saiu sangue, nem nada parecido, apenas sumo de abóbora. Aproximei meu rosto da carcaça que restava do monstro, que estava sumindo rapidamente. Então, vi que dentro de sua cabeça, havia uma página de um livro antigo, assinado por Jackson Kirrol.

Então o bruxo contou-me uma história:

“Era 31 de Outubro, Geffen estava calada. O Único murmúrio que se ouvia, eram as crianças passando de casas em casas pedindo os famosos doces de Helloween.

Um Homem odiado por todos, estava escrevendo um livro chamado “As Magias Élficas.”

O Livro falava sobre as magias antigas, usadas no subsolo da cidade, em Geffenia, quando ainda estava em guerra com Glast Heim. Ou seja, eram as magias de invocação, utilizadas por ambos os lados, para convocar seres, que eles supostamente controlariam, e utilizariam na guerra.

Então, quando ele estava prestes a terminar seu livro, bateram em sua porta. “Doces ou Travessuras, Sr. Jack?
Ele bateu a porta na cara das crianças, e voltou a escrever seu livro.

Quando era por volta das 01:30 da madrugada, uma pedra foi arremessada em uma janela de sua casa, eram as crianças.

Jackson, furioso, empunhou seu machado, e ele foi atrás dos pestinhas, esses que lhe arremessavam pedras.
Uma dessas pedras acertou-no no rosto, ele caiu, seu machado rodopiou no ar, e ao cair, cortou-lhe o pescoço.

Jackson foi enterrado, sob a Torre, perto de uma plantação de abóboras, com seu livro de magias, implantado no pescoço.

Seu livro, o ressuscitou, porém não completamente.

Ele estava morto-vivo, sem cabeça, então, colocou uma das abóboras da plantação na cabeça. A Magia o fixou no lugar, e lhe deu um cajado mágico, que lhe ajuda até hoje a perambular pelo subterrâneo da Torre.”

A CAVERNA DE PAYON

“Minha recente viagem as colinas após o Sograt foi desastrosa. Fui até lá na esperança de encontrar alguma caverna ou local mágico, ou até mesmo uma cova de dragão, depois que ouvi falar deles.

A Minha busca (tola) resultou em um nariz machucado, uma dor de cabeça, e uma febre causada por uma noite dormida com roupas encharcadas.
Não me recordo do que causou essas calamidades. Não posso ter caído presa de um dragão, pois ainda estou vivo.

Não me deparei com Goblins, pois ainda tenho todos os dedos dos pés e das mãos. Certamente, apenas escorreguei e caí em algum riacho imundo e rachei meu crânio idiota.

Os versos abaixo estavam dançando em minha cabeça quando despertei de meu atordoamento. Eles podem oferecer um indício ou ser meramente o produto de uma mente abalada. Preciso descobrir.

Canção dos que se foram:

“Acima de nossas cabeças, reina a desordem
As lutas ecoam através dos tempos
E assim a discórdia nunca cessará
Mas aqui embaixo vivemos em paz
Onde as marés dos tempos inundam as lembranças
Nossa prisão sem sol nos liberta
As luzes cintilantes como pedras preciosas
Iluminam as nossas paredes rochosas
E dragões vigiam nossos corredores cintilantes.”


NOTA: AGORA ESTOU CONVENCIDO DE QUE AS COLINAS DE PAYON SÃO ALTAMENTE PIRIGOSAS E NÃO ITERESSAM AO VIJANTE.”


A Sohee:

Encaminhei-me para Payon, pela segunda vez. Mas dessa vez estava sendo empurrado pelo meu recente fracasso de minha primeira exploração.

Como na primeira vez, fui para a colina de Payon, em busca de uma caverna ou cova de dragão.

Mas, ao contrário dos outros aventureiros, adentrei a floresta por uma pequena trilha de animais. Quando estava em meio á uma clareira, avistei uma mulher muito bela, de roupas feudais, aparentemente muito caras, com cabelos negros que flutuavam sobre sua cabeça. Aproximei-me dela, porém, ao chegar á um ou dois metros de distancia dela, ela sacou uma adaga. Seu cabo era feito de ouro, a lâmina era aparentemente de prata, e a bainha da arma era feita de bronze. Um pequeno brilho, abaixo dos dedos da mulher me chamou a atenção, e logo percebi que a empunhadura era ornamentada com rubis e topázios, dos mais caros existentes.

Um barulho chamou minha atenção para o alto, descobri que era apenas um pássaro, e quando olhei para a mulher outra vez, ela havia desaparecido.

Caminhei até Payon com minha espada em punho. Chegando na perola da floresta, procurei o mestre Fênix, e perguntei sobre a mulher. Ele me levou até sua casa, onde tomamos um chá, que era uma mistura de Hinalle e ervas multicoloridas.

Então Fênix pegou um pequeno livro metálico, conhecido como o Livro Lacrado. Nele havia o relato de uma poderosa alquimista e rainha de Payon, Sohee.

A História relata que ela foi a primeira pessoa a descobrir um pequeno livro, escondido dentro de uma Árvore, em frente ao antigo palácio. Com esse livro, Sohee foi capaz de descobrir o segredo da Pedra de Netaros, que lhe dava o segredo da vida eterna. O Livro era chamado de Livro de Abraão, o Mago.

Sohee tornou-se famosa por possuir a Pedra de Netaros, chegando até mesmo aos ouvidos de outro alquimista muito poderoso, Nicolau Flamel.

Nicolau Flamel almejava poder se tornar o portador do Livro de Abraão, o Mago, e possuir a Vida Eterna. Então, planejou um assassinato contra Sohee. Porém, Nicolau era astuto, e sabia muito bem que não seria fácil matar Sohee, não com os guarda-costas dela por perto. Então, tornou-se um homem de confiança da Senhora de Payon, e Tornou-se seu aprendiz, chegando até mesmo a receber a adaga mais valiosa da corte. Com os ensinamentos da rainha, Flamel tornou-se o Alquimista.

Com seu plano indo muito bem, ele conseguiu envenenar a poção de vida eterna da rainha, porém a poção não reagiu como ele esperava.

O Veneno não foi capaz de matar Sohee, apenas causou sérios problemas mentais.

Já com problemas mentais, Sohee jogou sua Pedra de Netaros em uma piscina do palácio.

Um dia, Nicolau aproximou-se da Rainha, que estava sentada à beira de uma piscina, sento vigiada por seus guarda-costas. Flamel utilizou sua Alquimia, juntamente com Necromância, ou Magia Negra, e conseguiu matar os Guarda-Costas da Rainha. Sorrateiramente, Nicolau aproximou-se da Rainha, e a afogou na piscina à sua frente.

Após isso, levou-a até a cova comum de Payon, e jogou-a na mais profunda vala que encontrou. Retornou ao castelo, e jogou sua Adaga entre os dois Cadáveres que jaziam na entrada do castelo. Entrou nos aposentos da antiga rainha, a procura do livro de Abraão, o Mago, e levou-o para Aldebaran, onde desapareceu.

Ao terminar de ler a história no livro, guardado por Fênix, ele me disse que a rainha Sohee continua “viva” hoje, pois foi morta na mesma piscina em que havia jogado a Pedra de Netaros. Também me disse que a Pedra de Netaros, hoje, é mais conhecida como Pedra Filosofal, e que muito provavelmente, o Livro Antigo de Abraão, o Mago, ainda exista, e com ele a Pedra Mais Poderosa do Mundo.

Depois dessa conversa, sai de sua casa, caminhando em direção á Hospedaria, e já sabia o que iria fazer amanhã, iria para Aldebaran, antes do café da manhã. Enquanto caminhava, a musica que havia ouvido pela primeira vez, saltava em minha memória:

Canção dos que se foram:

“Acima de nossas cabeças, reina a desordem

As lutas ecoam através dos tempos

E assim a discórdia nunca cessará

Mas aqui embaixo vivemos em paz

Onde as marés dos tempos inundam as lembranças

Nossa prisão sem sol nos liberta

As luzes cintilantes como pedras preciosas

Iluminam as nossas paredes rochosas

E dragões vigiam nossos corredores cintilantes.”



OS CAVALEIROS NEGROS:

Reza a lenda, que em nosso mundo medieval, vagavam Quatorze grandes cavaleiros de Glast Heim.
O Maior de Todos era um Cavaleiro com vestes Brancas, uma Grande lança, chamada Bardiche.

Os Quatorze Cavaleiros eram generais de Glast Heim na guerra contra os Elfos de Geffenia.
Porém, todos os Quatorze, como praticamente todos os soldados e guerreiros de Glast Heim, quanto de Geffenia, sucumbiram ao utilizar magias proibidas, magias das Forças das Trevas.

Porém, esses Quatorze Cavaleiros, fizeram algo mais, venderam suas próprias almas para os seres que eles invocavam, tudo para Ganhar a Guerra.

Com o término da guerra, que todos os habitantes de Midigard conhecem o final, os Seres, Invocados pelos habitantes das duas terras, convocaram dos mortos, os Guerreiros de Glast Heim, e os Magos de Geffenia.

Os cavaleiros que um dia serviram os Homens bravamente, hoje são servos da Escuridão.

Com a Convocação das trevas, eles mudaram de forma, mas, ninguém mudou tanto quanto o maior de todos eles, o de vestes brancas, e portador da Bardiche.

Agora ele veste um manto escuro, como o Ódio que havia no coração dos Homens para com os Elfos, Monta em seu cavalo, uma vez branco, que refletia esplendidamente o Sol, hoje é escuro, e nada alem de trevas saem dele. Sua lança está mergulhada em Sangue, e como tudo nele, serve ao Lorde das Sombras.

Mas, isso estaria bom, se, eles também não recrutassem Cavaleiros e Templários modernos, desertores, assassinos e traidores, convidando-os a fazerem o Pacto com seu Lorde, com promessas de riquezas e poder.

Hoje, esses Cavaleiros Malditos, vagam por nossas terras em busca de seguidores, e vitimas, sendo as preferidas, servos da Igreja.

Temo, Porém, que o Líder dos Cavaleiros Negros, não esteja mais planejando apenas isso, tenho uma leve sensação, que eles estejam planejando dominar a capital, Prontera, pelos números de avistamentos ultimamente, e também já passam de dez o número de vitimas fatais ou não, nas ruas da capital.

Peço a todos que, ao avistarem um Cavaleiro, com vestes Negras, mãos ocas, uma espada que tem vida própria, e lâmina escura, sem faço, coberta por uma capa longa, afaste-se e avisem a Cavalaria ou a Ordem.

NOTA: Não caiam no erro de enfrentá-los, a menos que, queiram uma morte lenta e extremamente dolorosa.



CONTOS DOS WEIRS ANAMAGOS:

IMPACTO PSÍQUICO:

Reza à lenda, que o maior Mestre existente nas ilhas do leste era capaz de quebrar em pedaços uma muralha intera apenas com a palma da mão. Seu nome era Thay-San.

Thay-San ficou 40 anos em meditação, acumulando sabedoria. Quando despertou, seu corpo estava em seu ápice de desenvolvimento físico e mental. Ele então começou a trabalhar a técnica da Energia, que havia descoberto em sua meditação. Começou a estudar a Energia e descobriu que tudo na natureza a possuía.

Colocou o nome de Shi na energia.

Pretendendo continuar sua pesquisa, Thay-San mudou-se para Rune-Midigard, onde buscou apoio da Igreja para a pesquisa. A Igreja, percebendo que a Energia poderia ser a Manifestação ou presença de Odin na Natureza, investiu na pesquisa de Thay-San.

A Igreja reuniu os homens mais sábios da época, e os enviou para ajudar Thay-San. Logo, Thay-San e os pesquisadores perceberam que, a energia contida na natureza podia ser utilizada para modificar a matéria.
Mas isso tinha um preço. Cada vez que eles ‘’sugavam’’ a Energia de uma folha, esta murchava e morria. Eles conseguiam, de vez em quando, uma labareda, uma gota d’água, um pequeno choque...

Os Sábios se sentiram satisfeitos, partiram para mostrar ao rei a descoberta, logo contruiram a Academia de Magia, em Geffen. Mas Thay-San era diferente. Era determinado. Na cultura oriental, a natureza era divina, e ele não conseguiria usar a Energia se ele a sugasse da natureza.

Então, Thay-San começou a pensar. Se tudo na natureza possuía o Shi, ele também deveria o possuir. Logo percebeu que quando se concentrava nas mãos, essas se aqueciam, logo saiam fumaça. Percebeu que com a respiração o calor oscilava. Pouco tempo depois, aprendeu a Canalizar essa energia interna nas mãos. Continuou aperfeiçoando sua técnica, e então, levou-a para mostrar a Igreja.

Na presença do Rei, ele pediu uma barra de aço para armadura, e um tijolo. Os servos logo trouxeram os materiais pedidos pelo mestre Thay-San.

O Mestre se concentrou. Respirou pausadamente várias vezes. Concentrou toda a sua energia nas mão. Então, pediu para que colocassem o tijolo abaixo da placa de aço. Quando sentiu que suas mãos estavam quase pegando fogo, e conseguia sentir uma pequena esfera em sua palma da mão, atacou a placa de metal. Foi um único soco. A placa de metal estava intacta. Porém, agora ela estava no chão. Os servos retiraram-na do chão, e descobriram, para seu espanto, que o tijolo havia sido esmigalhado, e dele, só restava o pó.

Então Thay-San pediu permissão para ensinar sua técnica para jovens interessados. A permissão foi concedida. A Igreja também lhe deu um lugar quieto e seguro para que os jovens treinassem: A Abadia de Santa Capitolina, próxima a recém Capital Prontera.

A FÚRIA DA TERRA.

Dizem que o Arcano D’Orsay é o pai de toda a magia de terra atual. Diz-se que ele era conseguia manipular toda a energia arcana existente no solo sob seus pés.

D’Orsay era um estudioso. Era conhecido por ter descoberto as magias antigas de Geffenia. Era um especialista em Magia Antiga. Sabia muito bem onde cortar para usar seu sangue na magia.

Era reconhecido o melhor mago de sua época.

Tudo estava perfeitamente normal, até que um dia uma Kafra bateu em sua porta. Trazia uma mensagem:

- Você foi convocado pela Igreja para ajudar um senhor das Ilhas Orientais em sua pesquisa. Podemos dizer que ele encontrou Odin na natureza. Sabemos que Odin é benevolente e sua presença pode nos ajudar em tecnologia e proteções arcanas.

D’Orsay não era besta. Se a presença de Odin na natureza (seja ela qual fosse) podia produzir proteção arcana, podia também construir bruxaria das grandes. Então, aceitou o convite.

Quando já estava estudando com o senhor que haviam lhe dito (esse se chamava Thay-San), percebeu que Odin, ou Shi, como era chamado pelo Oriental, era encontrado no exterior do corpo, no ambiente a sua volta. A Pesquisa continuou.

Logo D’Orsay percebeu que era possível absorver a energia das plantas, e utiliza-la como ele bem entendesse. Com isso, fingiu que já estava satisfeito, e, junto com os outros sábios (exceto Thay-San), foram apresentar o resultado da pesquisa. D’Orsay e os sábios mostraram o que tinham aprendido, e saíram do palácio com a permissão de construírem um local para melhoria da técnica. D’Orsay matou todos os outros Sábios, e fundou sozinho, a Academia de Magia, em Geffen.

O Sábio continuou ensinando a técnica de Magia Antiga para os adeptos da academia, mas agora, ele podia testar a Nova Magia de uma forma mais ampla.

Depois de um tempo, e de estudo, D’Orsay percebeu que ele conseguia, não só extrair a Energia das Folhas, mas sim da terra ao seu redor, e manipulá-la como quisesse. Logo, D’Orsay aprendeu a remodelar o solo, tornando-o um solo afiado, parecendo estacas feitas de terra.

Batizou então sua nova criação de Fúria da Terra, e passou a ensiná-la apenas para os magos mais fortes e conhecedores da Antiga Magia.

Aew pessoal, mal pelo double Post, mais são os velhos Mini-contos, só organizei eles. Tem o novo na parte Weir Anamagos. O Impacto Psíquico!

Logo Logo novos Mini Contos!

Háhá! O Anidom voltou!

Muito interessante a sua iniciativa, Anidom. Vou estar acompanhando os contos.

Gostei também! Vou acompanhar! o/

EBA VIVA AOS MINI-CONTOS \o/ *dá biscoito pro ani*
Alias, quanto ao seu mini-conto da energia, ele está meio fora do cenario (pra nçao dizer MUITO ) Mais ok ficou otimo e legal @-2

é então... eu vi que estava tendo uma discussão sobre isso depois... mais esse é só de brincadeira, é, como eu disse no inicio: NÃO SE DEVE LEVAR AS ESTÓRIAS (COM E, OU SEJA, TUDU MINTIRA! =p) A SÉRIO! =P

O Problema é que eu não conheço NADA sobre magia no Ragnarok, então coloquei algo parecido com o que se fala no Kung Fu Thay-San. (daí no nome do Mestre)

Os mini-contos do Weir Anamagos vão estar fora do cenário mesmo, são contos ué, são estórias inventadas. =P (isso quer dizer que num vai ter muito haver com o cenário... é só pra diversão mesmo. '-')


BEM, TO POSTANDO MAIS UM MINI-CONTO DOS WEIRS AGORA, A FURIA DA TERRA.


PODEM, SE QUISER, DEIXAR UM PEDIDO SOBRE O QUE DEVO ESCREVER NO PRÓXIMO MINI-CONTO. (magia, arma, monstro, calabouço...) OBRIGADU! *-*

mano, eu ja falei quando você postou no forum da VII

você tem um dom cara @_@

Tem mesmo, parabéns! Continua assim \o/

Se quiserem deixar os Pedidos sobre algum monstro, habilidade (que não seja no estilo Golpe Fuminante e afins), calabouços e etc, podem postar aqui ou me mandar por PM. Falou aew.