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LIVRO: OS CONTOS DOS JALLIS.

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Mensagem por Anidom Dom Jan 03, 2010 11:21 pm

Estou fazendo um único post para meus mini-contos, como se fosse um livro. Aí vai:





Os Contos dos Jallis.

Introdução:

O Livro “Os Contos dos Jallis” foi feito através de viagens e anotações do aventureiro Anidom, de Lighthalzen.
Neste exemplar encontram-se contos dos Monstros e Dungeons, espalhados por todo o continente de Midigard, e Também das Ilhas do Oriente.

Os contos não são totalmente verdadeiros, então não se deve ser encarados como Fatos.


Bom divertimento.


















Capitulo 1: A caverna de Payon.

“Minha recente viagem as colinas após o Sograt foi desastrosa. Fui até lá na esperança de encontrar alguma caverna ou local mágico, ou até mesmo uma cova de dragão, depois que ouvi falar deles. A Minha busca (tola) resultou em um nariz machucado, uma dor de cabeça, e uma febre causada por uma noite dormida com roupas encharcadas.
Não me recordo do que causou essas calamidades. Não posso ter caído presa de um dragão, pois ainda estou vivo. Não me deparei com Goblins, pois ainda tenho todos os dedos dos pés e das mãos. Certamente, apenas escorreguei e caí em algum riacho imundo e rachei meu crânio idiota.
Os versos abaixo estavam dançando em minha cabeça quando despertei de meu atordoamento. Eles podem oferecer um indício ou ser meramente o produto de uma mente abalada. Preciso descobrir.

Canção dos que se foram:

“Acima de nossas cabeças, reina a desordem
As lutas ecoam através dos tempos
E assim a discórdia nunca cessará
Mas aqui embaixo vivemos em paz
Onde as marés dos tempos inundam as lembranças
Nossa prisão sem sol nos liberta
As luzes cintilantes como pedras preciosas
Iluminam as nossas paredes rochosas
E dragões vigiam nossos corredores cintilantes.”


NOTA: AGORA ESTOU CONVENCIDO DE QUE AS COLINAS DE PAYON SÃO ALTAMENTE PIRIGOSAS E NÃO ITERESSAM AO VIJANTE.”
Os Cavaleiros Negros

Algum tempo atrás, fui até a grande biblioteca da magia, em Juno, ao folhear as paginas de um livro chamado: “ A Origem de Hoje ” Encontrei uma página bem escrita, que ao meu ver, é muito importante à sabedoria do viajante.
Copiei-a em um papel e coloquei em meu diário de viagens. Conhecido como “Os Contos dos Jallis.”

















Capitulo 2: ~ A Lenda dos Cavaleiros Negros ~


Reza a lenda, que em nosso mundo medieval, vagavam Quatorze grandes cavaleiros de Glast Heim.

O Maior de Todos era um Cavaleiro com vestes Brancas, uma Grande lança, chamada Bardiche.

Os Quatorze Cavaleiros eram generais de Glast Heim na guerra contra os Elfos de Geffenia.

Porém, todos os Quatorze, como praticamente todos os soldados e guerreiros de Glast Heim, quanto de Geffenia, sucumbiram ao utilizar magias proibidas, magias das Forças das Trevas.

Porém, esses Quatorze Cavaleiros, fizeram algo mais, venderam suas próprias almas para os seres que eles invocavam, tudo para Ganhar a Guerra.

Com o término da guerra, que todos os habitantes de Midigard conhecem o final, os Seres, Invocados pelos habitantes das duas terras, convocaram dos mortos, os Guerreiros de Glast Heim, e o Magos de Geffenia.

Os cavaleiros que um dia serviram os Homens bravamente, hoje são servos da Escuridão.
Com a Convocação das trevas, eles mudaram de forma, mas, ninguém mudou tanto quanto o maior de todos eles, o de vestes brancas, e portador da Bardiche.

Agora ele veste um manto escuro, como o Ódio que havia no coração dos Homens para com os Elfos, Monta em seu cavalo, uma vez branco, que refletia esplendidamente o Sol, hoje é escuro, e nada alem de trevas saem dele. Sua lança está mergulhada em Sangue, e como tudo nele, serve ao Lorde das Sombras.

Mas, isso estaria bom, se, eles também não recrutassem Cavaleiros e Templários modernos, desertores, assassinos e traidores, convidando-os a fazerem o Pacto com seu Lorde, com promessas de riquezas e poder.


Hoje, esses Cavaleiros Malditos, vagam por nossas terras em busca de seguidores, e vitimas, sendo as preferidas, servos da Igreja.


Temo, Porém, que o Líder dos Cavaleiros Negros, não esteja mais planejando apenas isso, tenho uma leve sensação, que eles estejam planejando dominar a capital, Prontera, pelo números de avistamentos ultimamente, e também já passam de dez o número de vitimas fatais ou não, nas ruas da capital.

Peço a todos que, ao avistarem um Cavaleiro, com vestes Negras, mãos ocas, uma espada que tem vida própria, e lâmina escura, sem face, coberta por uma capa longa, afaste-se e avisem a Cavalaria ou a Ordem.




Digo a todos: Não caiam no erro de enfrentá-los, a menos que, queiras uma morte lenta e extremamente dolorosa.


















Capitulo 3: O Jack


“Desci até planície de Geffen no dia 02 de Janeiro, para descobrir mais sobre o famoso subterrâneo da Torre Arcana.
Desci com um grande bruxo a torre, e ao chegarmos lá em baixo, me deparei com um ser esquisito, era humano, porém, tinha uma cabeça de abóbora, e tinha um cajado em espiral, com uma ponta afiada. O Bruxo logo o explodiu, dentro do indivíduo, não saiu sangue, nem nada parecido, apenas sumo de abóbora. Aproximei meu rosto da carcaça que restava do monstro, que estava sumindo rapidamente. Então, vi que dentro de sua cabeça, havia uma página de um livro antigo, assinado por Jackson Kirrol.
Então o bruxo contou-me uma história:

“Era 31 de Outubro, Geffen estava calada. O Único murmúrio que se ouvia, eram as crianças passando de casas em casas pedindo os famosos doces de Helloween.

Um Homem odiado por todos, estava escrevendo um livro chamado “As Magias Élficas.”
O Livro falava sobre as magias antigas, usadas no subsolo da cidade, em Geffenia, quando ainda estava em guerra com Glast Heim. Ou seja, eram as magias de invocação, utilizadas por ambos os lados, para convocar seres, que eles supostamente controlariam, e utilizariam na guerra.
Então, quando ele estava prestes a terminar seu livro, bateram em sua porta. “Doces ou Travessuras, Sr. Kirrol?
Ele bateu a porta na cara das crianças, e voltou a escrever seu livro.

Quando era por volta das 01:30 da madrugada, uma pedra foi arremessada em uma janela de sua casa, eram as crianças.
Jackson, furioso, empunhou seu machado, e ele foi atrás dos pestinhas, esses que lhe arremessavam pedras.
Uma dessas pedras acertou-no no rosto, ele caiu, seu machado rodopiou no ar, e ao cair, cortou-lhe o pescoço.

Jacson foi enterrado, sob a Torre, perto de uma plantação de abóboras, com seu livro de magias, implantado no pescoço.

Seu livro, o ressuscitou, porém não completamente.
Ele estava morto-vivo, sem cabeça, então, colocou uma das abóboras da plantação na cabeça. A Magia o fixou no lugar, e lhe deu um cajado mágico, que lhe ajuda até hoje a perambular pelo subterrâneo da Torre.”


Ao subirmos, registrei esse fato em meu livro, que colocarei na biblioteca de Juno, chamado “Contos dos Jallis.”

















Capitulo 4: A Lenda da Medusa

Ao passear por Comodo, encontrei-me com o prefeito da cidade, perguntei á ele, se haviam histórias fantásticas na cidade, além da história da Bruxa Malvada, então ele narrou para mim a seguinte história:

“ Houve, certa vez, uma donzela chama Alyss, cuja única beleza eram seus longos cabelos dourados, brilhantes como o sol. Embora seus olhos fossem pequenos, seu nariz muito comprido e suas orelhas grandes como asas de morcego, as suas tranças douradas eram tão lindas que ela tinha muitos admiradores.
Ela encorajava a todos, exceto um jovem chamado Rosnan, que era tão comum quanto ela.
Um certo dia, para o deleite de seus admiradores, Alyss penteava seus lindos cabelos na frente de um riacho, que descia das montanhas, que todos diziam ser enfeitiçado. Porém, quando ela terminara de pentear os cabelos, ouviu-se um estrondo no céu, todos olharam para cima, e quando voltaram a olhar por terra, não avistaram mais Alyss. Então Ao olharem na direção da montanha, viram um enorme dragão, que carregava alyss pelos seus cabelos sedosos.

Todos a deram como perdida, exceto Rosnan, que, empunhado sua espada, rumou atrás do dragão, em direção as montanhas proibidas. Chegando lá, Rosnan rugiu:

- Solte-a agora, temível dragão, leve-me em seu lugar!

A fera lhe respondeu:

- Por algum acaso, “você” possui cabelos dourados para enfeitar meu ninho?

O dragão o atacou com a cauda, Rosnan voou longe, e ao se levantar, correu na direção do dragão, que se virara para entrar em sua caverna, escalou-o e atacou o dragão.
Alyss tomou a espada de Rosnan, e cortou seus cabelos dourados.

O dragão, ao ver a garota, feia como era, riu, cuspiu fogo, e entro em sua Caverna.

Ao retornarem para a vila, os antigos admiradores de Alyss a desprezaram, e mataram Rosnan, culpando-o pela feiúra da Donzela.

Alyss ao perceber o que tinha causado, subiu a montanha pelo riacho proibido. Havia dito aos homens, que, quando descobrissem o que realmente era AMAR, ela os estaria esperando no Riacho, dentro da caverna do dragão.

Logo que ela sumiu, 15 homens subiram a montanha, pelo caminho de Rosnan, e lutaram com o dragão. Dez entram na caverna, mas ao chegarem ao fundo da caverna, se depararam com um ser de corpo humano, feminino, porém de cabelos que na verdade, eram serpentes.
Uma Luz verde saia de seus olhos, e nove, dos dez, tornaram-se estatuas, que hoje enfeitam a caverna.
O único sobrevivente, voltou até a vila, que hoje é chamada de Comodo, e contou-nos o que viu. Logo, perguntaram como ele a vira, e não tinha se tornado pedra, e, explicou, que a vira pelo reflexo da água na caverna, e não diretamente. Chamou-a de Medusa, como é conhecida hoje.

“E Hoje, muitos Aventureiros se adentram na mesma caverna, a procura dessa ser mítico, porém, nenhum ainda retornou.”
Anidom
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Ficha do personagem
Nome: Lord AniDoM
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