[Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
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Lothar S. Mustang
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[Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Ok... Resolvi fazer minha fic.
Como o nome entrega, ela vai ser um PRÓLOGO para outra fanfic mais à frente (Que deverá ser postada mais ou menos quando começar o Evento RP Renewal, ou quando ele terminar). Logo, algumas coisas só serão explicadas nela (Como a "Visão" de Lucas)
Essa fanfic começa com o Prólogo que postarei agora. Lucas resolve fazer uma biografia de sua vida. Contudo, ela NÃO será escrita em forma de diário.
Se fosse seria "O Diário de Lucas Rodolfo", não "As Memórias de Lucas Rodolfo", não? '-'
Essa fanfic cubrirá mais o passado mal-contado de Lucas, mas não na íntegra. Ela narrará os pontos-chaves do passado dele: Uma pincelada na infância, como foi o seu "começo de carreira" como Espadachim, como ele conheceu Az Azkeler (Melhor amigo de Lucas por muito, MUITO tempo), porque Lucas resolveu se tornar Lanceiro, melhor ainda, porque resolveu virar CAVALEIRO (Até o lvl 4x, mais ou menos, eu ia ser Templário XD), como conheceu Joe, como entrou pros Fire Emblems... essas coisas.
Como eu disse, ela não será narrada em forma de diário, mas de lembranças. Ou seja, narrada de forma "normal", pois é um flashback do passado de Lucas, que ele vai se lembrando enquanto escreve.
Outro ponto de interesse para quem vai ler a fanfic: cerca de 90% do que vocês lerão é REAL. São coisas que eu REALMENTE passei no mundo de Ragnarok Online, enquanto ia crescendo como jogador. O passado do meu personagem é o MEU passado em Ragnarok, e é isso que eu contarei aqui (Claro que adaptado para o On).
Aliás, eu também costumo usar trilhas sonoras nas minhas fanfics. A música melhora tudo
Bom, espero que gostem. Essa fanfic vai ser um prato cheio pros fãs do meu p0ersonagem XD.
*Lembra que seu personagem não tem fãs*
Err... Espero que gostem! *Posta fanfic*
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[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas]
[Prólogo]
(Coloquem o Player pra tocar. Se sua internet for lerda, espere um minuto para carregar e prossiga a leitura. Caso a música acabe, reinicie. A uso da música é opicional, mas enriquece a leitura e é fortemente recomendado)
Era noite no Feudo de Britoniah – Também conhecido como “Feudo de Geffen”. Um Lorde estava deitado numa cama no castelo Trapesac. Aquele Castelo havia sido conquistado pelo Fire Emblem naquele período recente de Guerra do Emperium. Essa era uma das vantagens de se ter um Castelo: Moradia ampla, confortável e gratuita.
O Lorde se chama Lucas. Lucas_palmeirense. Mas Lucas não fazia idéia de que seria o “_palmeirense”. Seus pais nunca lhe contaram. Sempre que perguntava, recusavam-se a responder, até que desistiu de perguntar. Assim, era conhecido como “Lucas Rodolfo” ou, mais comumente, Lucas.
Lucas tinha cabelos de um loiro intenso, entre o amarelo e o laranja. O cabelo era bastante despenteado. No canto da sala, jaziam todos os pertences de Lucas: Uma Bardiche, uma Lança de Assalto A, todo o conjunto de Maroll – ou Conjunto das Batalhas Campais – um elmo fechado, um Quepe da Equipe Bravo, um Óculos de Vésquer (Esses dois últimos, ganho na recente invasão de Zumbis na Prisão de Glast Heim, nos acontecimentos que ficaram conhecidos como “Residentes Malditos”), uma Máscara Cirúrgica, e uma mochila cheia de Poções Brancas, Morangas e espólios de guerra deixado pelos Orcs mortos por Lucas.
Ao lado da cama onde estava o Lorde, sob uma montanha de feno providenciada por Lucas, jazia Joe, o PecoPeco. Era o melhor amigo de Lucas. Ambos tinham uma ligação que transcendia a carne, conectando suas almas. Um sempre sabia onde o outro estava, ou como se sentia, e ainda que Joe não falasse a língua humana, Lucas conseguia entender quando ele queria dizer algo.
Lucas e Joe haviam passado o dia enfrentando Grand Orcs na Vila dos Orcs, local de treino de Lucas. Muitos riam de Lucas, um Lorde poderoso, pelo fato de ele ainda treinar num lugar que muitos consideravam “para iniciantes ou, no máximo, intermediários”, mas Lucas estava lá por vários motivos. Ele adorava lutar com Orcs. O Orc Herói lhe devia uma revanche – do tempo que Lucas era um Cavaleiro. O Orc Herói vivia derrotando-o – e, acima de tudo, Lucas investigava coisas. Coisas estranhar, coisas que alterariam o mundo.
Enfim, voltando ao presente, ambos descansavam no castelo que era propriedade dos Fire Emblems. Lucas estava acordado, e Joe tentava dormir, mas a preocupação que ele sentia na consciência do amigo o incomodava.
(PARE A MÚSICA ANTERIOR. INICIE A NOVA)
(Mesmo procedimento da anterior. Se a música acabar, volte e reinicie-a)
- Peco?
- Não estou preocupado, Joe.
- Peco...
- Ok, ok, ESTOU preocupado. Mas você sabe muito bem o porque. Ninguém veria o que eu vi e não ficaria.
- Peco, Peco Pe?
- Pensar?
- Peco.
- Como assim “pensar na minha vida”?
- Peco, Peco Peco, Pepe Peco.
- Ordenar meus pensamentos... Mas porque? Pensar no que eu já passei não vai me ajudar a impedir aquela visão...
- Peco.
- Ok, ok. Vou fazer isso. Talvez ajude mesmo. Tive uma idéia! Vou escrever uma auto-biografia!
- Peco?
- Escrever ajuda a organizar melhor a mente... E, sei lá, cara, minha memória é uma droga. E assim, também temos referências para a geração futura!
- ... Peco?
- Oras, Joe, assim poderão saber mais de minha vida!
- Peco...
- Quem vai querer saber minha vida? Todo mundo, ué! Um dia eu vou ser um Grande Herói! – Disse Lucas, se levantando e apontando uma lança imaginária para a parede. O Lorde já tinha vivido 26 anos, mas fantasiando desse jeito, parecia um adolescente – Terei legiões de administradores, serei famoso e respeitado!
- ... Pe.
- Não seja estraga prazeres! É isso! Obrigado pela idéia, garotão!
Dizendo isso, Lucas acariciou o Peco rapidamente, e se levantou. Começou a vasculhar aquele enorme castelo.
- Tem que ter um tinteiro e uma pena aqui em algum lugar...
O tinteiro ele achou. A pena não. Sem problemas, temos um PecoPeco cheio de Penas lá no quarto...
Sentindo as intenções de seu dono, Joe fugiu. Lucas rapidamente passou a perseguir seu Peco pelo castelo.
(FIM DA MÚSICA)
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Pois bem, aqui se encerra o Prólogo da fanfic XD.
Espero que tenham gostado.
E vou gentilmente pedir para que, pelo amor de Odin, se leu, COMENTA. Nem que seja algo do tipo "legal", "etc", só pra eu saber que TEM gente lendo. Não ligo se o comentário não acrescentar nada à fanfic, eu só preciso saber que tem gente lendo, se não desanimo D: (Mas se você tiver uma sugestão/crítica, ficarei ainda mais feliz em recebê-la XD).
EDIT: Ah, lembrei o que eu tinha pra dizer XD
Essa é uma fic que eu não terei grande comprometimento. Não prometo uma "periodicidade" nos posts, e nem mesmo prometo se vou terminar essa fic (Isso vai depender MUITO de quantas pessoas lerem), e como ando ocupado, o espaço entre os caps pode ser grande.
Mas, enquanto isso, aproveitem o prólogo XD
Como o nome entrega, ela vai ser um PRÓLOGO para outra fanfic mais à frente (Que deverá ser postada mais ou menos quando começar o Evento RP Renewal, ou quando ele terminar). Logo, algumas coisas só serão explicadas nela (Como a "Visão" de Lucas)
Essa fanfic começa com o Prólogo que postarei agora. Lucas resolve fazer uma biografia de sua vida. Contudo, ela NÃO será escrita em forma de diário.
Se fosse seria "O Diário de Lucas Rodolfo", não "As Memórias de Lucas Rodolfo", não? '-'
Essa fanfic cubrirá mais o passado mal-contado de Lucas, mas não na íntegra. Ela narrará os pontos-chaves do passado dele: Uma pincelada na infância, como foi o seu "começo de carreira" como Espadachim, como ele conheceu Az Azkeler (Melhor amigo de Lucas por muito, MUITO tempo), porque Lucas resolveu se tornar Lanceiro, melhor ainda, porque resolveu virar CAVALEIRO (Até o lvl 4x, mais ou menos, eu ia ser Templário XD), como conheceu Joe, como entrou pros Fire Emblems... essas coisas.
Como eu disse, ela não será narrada em forma de diário, mas de lembranças. Ou seja, narrada de forma "normal", pois é um flashback do passado de Lucas, que ele vai se lembrando enquanto escreve.
Outro ponto de interesse para quem vai ler a fanfic: cerca de 90% do que vocês lerão é REAL. São coisas que eu REALMENTE passei no mundo de Ragnarok Online, enquanto ia crescendo como jogador. O passado do meu personagem é o MEU passado em Ragnarok, e é isso que eu contarei aqui (Claro que adaptado para o On).
Aliás, eu também costumo usar trilhas sonoras nas minhas fanfics. A música melhora tudo
Bom, espero que gostem. Essa fanfic vai ser um prato cheio pros fãs do meu p0ersonagem XD.
*Lembra que seu personagem não tem fãs*
Err... Espero que gostem! *Posta fanfic*
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[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas]
[Prólogo]
(Coloquem o Player pra tocar. Se sua internet for lerda, espere um minuto para carregar e prossiga a leitura. Caso a música acabe, reinicie. A uso da música é opicional, mas enriquece a leitura e é fortemente recomendado)
Era noite no Feudo de Britoniah – Também conhecido como “Feudo de Geffen”. Um Lorde estava deitado numa cama no castelo Trapesac. Aquele Castelo havia sido conquistado pelo Fire Emblem naquele período recente de Guerra do Emperium. Essa era uma das vantagens de se ter um Castelo: Moradia ampla, confortável e gratuita.
O Lorde se chama Lucas. Lucas_palmeirense. Mas Lucas não fazia idéia de que seria o “_palmeirense”. Seus pais nunca lhe contaram. Sempre que perguntava, recusavam-se a responder, até que desistiu de perguntar. Assim, era conhecido como “Lucas Rodolfo” ou, mais comumente, Lucas.
Lucas tinha cabelos de um loiro intenso, entre o amarelo e o laranja. O cabelo era bastante despenteado. No canto da sala, jaziam todos os pertences de Lucas: Uma Bardiche, uma Lança de Assalto A, todo o conjunto de Maroll – ou Conjunto das Batalhas Campais – um elmo fechado, um Quepe da Equipe Bravo, um Óculos de Vésquer (Esses dois últimos, ganho na recente invasão de Zumbis na Prisão de Glast Heim, nos acontecimentos que ficaram conhecidos como “Residentes Malditos”), uma Máscara Cirúrgica, e uma mochila cheia de Poções Brancas, Morangas e espólios de guerra deixado pelos Orcs mortos por Lucas.
Ao lado da cama onde estava o Lorde, sob uma montanha de feno providenciada por Lucas, jazia Joe, o PecoPeco. Era o melhor amigo de Lucas. Ambos tinham uma ligação que transcendia a carne, conectando suas almas. Um sempre sabia onde o outro estava, ou como se sentia, e ainda que Joe não falasse a língua humana, Lucas conseguia entender quando ele queria dizer algo.
Lucas e Joe haviam passado o dia enfrentando Grand Orcs na Vila dos Orcs, local de treino de Lucas. Muitos riam de Lucas, um Lorde poderoso, pelo fato de ele ainda treinar num lugar que muitos consideravam “para iniciantes ou, no máximo, intermediários”, mas Lucas estava lá por vários motivos. Ele adorava lutar com Orcs. O Orc Herói lhe devia uma revanche – do tempo que Lucas era um Cavaleiro. O Orc Herói vivia derrotando-o – e, acima de tudo, Lucas investigava coisas. Coisas estranhar, coisas que alterariam o mundo.
Enfim, voltando ao presente, ambos descansavam no castelo que era propriedade dos Fire Emblems. Lucas estava acordado, e Joe tentava dormir, mas a preocupação que ele sentia na consciência do amigo o incomodava.
(PARE A MÚSICA ANTERIOR. INICIE A NOVA)
(Mesmo procedimento da anterior. Se a música acabar, volte e reinicie-a)
- Peco?
- Não estou preocupado, Joe.
- Peco...
- Ok, ok, ESTOU preocupado. Mas você sabe muito bem o porque. Ninguém veria o que eu vi e não ficaria.
- Peco, Peco Pe?
- Pensar?
- Peco.
- Como assim “pensar na minha vida”?
- Peco, Peco Peco, Pepe Peco.
- Ordenar meus pensamentos... Mas porque? Pensar no que eu já passei não vai me ajudar a impedir aquela visão...
- Peco.
- Ok, ok. Vou fazer isso. Talvez ajude mesmo. Tive uma idéia! Vou escrever uma auto-biografia!
- Peco?
- Escrever ajuda a organizar melhor a mente... E, sei lá, cara, minha memória é uma droga. E assim, também temos referências para a geração futura!
- ... Peco?
- Oras, Joe, assim poderão saber mais de minha vida!
- Peco...
- Quem vai querer saber minha vida? Todo mundo, ué! Um dia eu vou ser um Grande Herói! – Disse Lucas, se levantando e apontando uma lança imaginária para a parede. O Lorde já tinha vivido 26 anos, mas fantasiando desse jeito, parecia um adolescente – Terei legiões de administradores, serei famoso e respeitado!
- ... Pe.
- Não seja estraga prazeres! É isso! Obrigado pela idéia, garotão!
Dizendo isso, Lucas acariciou o Peco rapidamente, e se levantou. Começou a vasculhar aquele enorme castelo.
- Tem que ter um tinteiro e uma pena aqui em algum lugar...
O tinteiro ele achou. A pena não. Sem problemas, temos um PecoPeco cheio de Penas lá no quarto...
Sentindo as intenções de seu dono, Joe fugiu. Lucas rapidamente passou a perseguir seu Peco pelo castelo.
(FIM DA MÚSICA)
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Pois bem, aqui se encerra o Prólogo da fanfic XD.
Espero que tenham gostado.
E vou gentilmente pedir para que, pelo amor de Odin, se leu, COMENTA. Nem que seja algo do tipo "legal", "etc", só pra eu saber que TEM gente lendo. Não ligo se o comentário não acrescentar nada à fanfic, eu só preciso saber que tem gente lendo, se não desanimo D: (Mas se você tiver uma sugestão/crítica, ficarei ainda mais feliz em recebê-la XD).
EDIT: Ah, lembrei o que eu tinha pra dizer XD
Essa é uma fic que eu não terei grande comprometimento. Não prometo uma "periodicidade" nos posts, e nem mesmo prometo se vou terminar essa fic (Isso vai depender MUITO de quantas pessoas lerem), e como ando ocupado, o espaço entre os caps pode ser grande.
Mas, enquanto isso, aproveitem o prólogo XD
Lucas_palmeirense- Moderador de Eventos
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Hehehehe gostei da sua fic e espero pela verdadeira
Yuu Kanda- Esqueleto Arqueiro
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
SAHUsahuuashuashhasuhas Eu adorei a segunda musica @_@ Qual o nome dela? Eu quero pra min;_;
PS: Gostei da fic lucas xD´O lucas é uma das poucas pessoas doidas além daquele ator da fazenda XD
PS: Gostei da fic lucas xD´O lucas é uma das poucas pessoas doidas além daquele ator da fazenda XD
Samuel- Osíris
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Bom, primeiro de tudo... Eu li! *faz sinal de ok*
Achei a iniciativa, mas acho também que a fic pode ficar ruim ou não tão agradável de ler caso vc só coloque coisas que aconteceram com você em OFF (90% com vc disse), portanto eu sugiro que vc dê uma romanceada na história; evite as poções brancas, morangos e afins e prefira as longas descrições de cenário e batalhas épicas. Não disse que vai ser fácil, sem dúvida, vai ser bem dificil escrever so jeito que eu citei, mas na minha concepção, é assim que se faz uma boa fic.
Boa sorte, e eu QUERO aparecer aí o/
Achei a iniciativa, mas acho também que a fic pode ficar ruim ou não tão agradável de ler caso vc só coloque coisas que aconteceram com você em OFF (90% com vc disse), portanto eu sugiro que vc dê uma romanceada na história; evite as poções brancas, morangos e afins e prefira as longas descrições de cenário e batalhas épicas. Não disse que vai ser fácil, sem dúvida, vai ser bem dificil escrever so jeito que eu citei, mas na minha concepção, é assim que se faz uma boa fic.
Boa sorte, e eu QUERO aparecer aí o/
Lord Victor- Múmia Anciã
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
A dica do Victor é excelente, mesmo em histórias fictícias tem um pouco de romanceada para prender a atenção do leitor. Não economize nas cenas de ação e evite colocar poções brancas e morangos na luta descrita em on pois isso estraga totalmente a cena.
Agora evite colocar players de músicas direto do YouTube pois é muito mais tempo pra carregar algo que poderia ser mais leve. Use o mesmo comando mais no 4shared que tem um player próprio para músicas MP3, assim não tem necessidade de carregar também o vídeo que nem será visto e só serve para atrapalhar.
Aqui embaixo tem o link direto para ambas as músicas no 4shared:
Twilight Town theme (Lazy Afternoons)-Kingdom Hearts II OST
Final Fantasy V Music - Mambo de Chocobo
[Edit: O 4shared tem uma viadagem nesses links copiados das páginas deles, então assim que vocês abrirem os links acima cliquem no grande botão play azul antes que a página mude pra uma propaganda de cursores -.-']
@Samuel
Essa música é o tema dos Chocobos de FFV. O nome é Mambo de Chocobo e o link para download está acima.
Agora evite colocar players de músicas direto do YouTube pois é muito mais tempo pra carregar algo que poderia ser mais leve. Use o mesmo comando mais no 4shared que tem um player próprio para músicas MP3, assim não tem necessidade de carregar também o vídeo que nem será visto e só serve para atrapalhar.
Aqui embaixo tem o link direto para ambas as músicas no 4shared:
Twilight Town theme (Lazy Afternoons)-Kingdom Hearts II OST
Final Fantasy V Music - Mambo de Chocobo
[Edit: O 4shared tem uma viadagem nesses links copiados das páginas deles, então assim que vocês abrirem os links acima cliquem no grande botão play azul antes que a página mude pra uma propaganda de cursores -.-']
@Samuel
Essa música é o tema dos Chocobos de FFV. O nome é Mambo de Chocobo e o link para download está acima.
Lothar S. Mustang- Administrador
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
\o Eu li =P
Gostei, to esperando pela versão "real"
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Ok, vamos responder os leitores...
@Yuu, Sean
Obrigado por ler XD. O próximo capítulo sai em breve.
@Samuel
Obrigado por ler, chapa :D. O Zy já postou ali em baixo, mas as músicas são: Lazy Afternoons, de Kingdom Hearts, e Mambo de Chocobo, de FFV, respectivamente. Usei a mambo por causa da descontração daquela cena XD.
@Zy e Victor
Romartização: Ah sim, claro. Os acontecimentos são baseados no que o off passou, mas não 100%. Exemplo, eu ia ser um Templário, mas mudei de idéia e resolvi ser Cavaleiro quando soube que Templários gastavam HP pra atacar (E isso me pareceu uma idiotice na época. Eu gostaria de lembrar que eu era um noob completo '-'). Agora, na fic, eu vou fazer isso de forma diferente, claro. Mesma coisa a respeito da opção de Lucas em usar Lanças invés de Espadas. Os ACONTECIMENTOS são verídicos, não o jeito que serão desenvolvidos XD
E, Victor, não sei se vai dar para colocar seu char, pq aqui é mais para especificar o passado do meu personagem que eu sempre tive preguiça de escrever. Essas "memórias" são antigas pra valer. Pra vocêr ter uma idéia, eu comecei a jogar duas semanas antes de lançarem a Ilha Esquecida. A fanfic deverá abranger os acontecimentos dessa época até a participação do Lucas na Ruína de Morroc, pq depois disso... nem tem tanta coisa pra falar anyways XD (No mááááximo o Lucas virando Lorde).
E, A respeito dos Players: Zy, vou seguir sua dica. Mas quando eu uso o youtube, eu escolho músicas com uma imagem fixa de vídeo, para não demorar pra carregar XD. Mas valeu pela dica
Enfim, obrigado a todos pelos comentários, em breve, Capítulo 1, Az Azkeler!
@Yuu, Sean
Obrigado por ler XD. O próximo capítulo sai em breve.
@Samuel
Obrigado por ler, chapa :D. O Zy já postou ali em baixo, mas as músicas são: Lazy Afternoons, de Kingdom Hearts, e Mambo de Chocobo, de FFV, respectivamente. Usei a mambo por causa da descontração daquela cena XD.
@Zy e Victor
Romartização: Ah sim, claro. Os acontecimentos são baseados no que o off passou, mas não 100%. Exemplo, eu ia ser um Templário, mas mudei de idéia e resolvi ser Cavaleiro quando soube que Templários gastavam HP pra atacar (E isso me pareceu uma idiotice na época. Eu gostaria de lembrar que eu era um noob completo '-'). Agora, na fic, eu vou fazer isso de forma diferente, claro. Mesma coisa a respeito da opção de Lucas em usar Lanças invés de Espadas. Os ACONTECIMENTOS são verídicos, não o jeito que serão desenvolvidos XD
E, Victor, não sei se vai dar para colocar seu char, pq aqui é mais para especificar o passado do meu personagem que eu sempre tive preguiça de escrever. Essas "memórias" são antigas pra valer. Pra vocêr ter uma idéia, eu comecei a jogar duas semanas antes de lançarem a Ilha Esquecida. A fanfic deverá abranger os acontecimentos dessa época até a participação do Lucas na Ruína de Morroc, pq depois disso... nem tem tanta coisa pra falar anyways XD (No mááááximo o Lucas virando Lorde).
E, A respeito dos Players: Zy, vou seguir sua dica. Mas quando eu uso o youtube, eu escolho músicas com uma imagem fixa de vídeo, para não demorar pra carregar XD. Mas valeu pela dica
Enfim, obrigado a todos pelos comentários, em breve, Capítulo 1, Az Azkeler!
Lucas_palmeirense- Moderador de Eventos
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Pontos : 6204
Reputação : -8
Data de inscrição : 27/01/2010
Ficha do personagem
Nome: Lucas Rodolfo
Profissão: Lorde
Clã: Fire Emblem
Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Ok, sem mais delongas, CAPÍTULO 1!
Nesse capítulo, apresentarei um dos meus melhores amigos, mas que infelizmente parou de jogar: Az Azkeler. Aprendi MUITA coisa com ele no meu começo de jornada Midgardiana, de classes e builds à valores morais. É uma pessoa que eu devo muita coisa.
[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas Rodolfo]
[Capítulo 1: Az Azkeler]
Mais tarde naquele dia, Lucas estava sentado na mesma cama de antes, com papel numa mão e uma reluzente pena alaranjada na outra. Joe, irritado e dolorido, estava no canto da sala.
- Ok... por onde eu devo começar? – Perguntou o Lorde para o Peco, pensativo.
- Peco.
Lucas riu.
- Boa idéia. Vou começar do começo...
Dizendo isso, Lucas começou a forçar sua memória para conseguir se lembrar das coisas. E suas lembranças, como um filme, começaram a passar em sua cabeça...
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(Procedimento já sabem)
Lucas, desde muito pequeno, iniciou-se nas artes da guerra, para orgulho do pai – que era um Espadachim até os trinta anos, quando, devido à ferimentos, aposentou-se por invalidez. No caso, faltavam alguns dedos em ambas as mãos, que o impediam de segurar os equipamentos da maneira correta. De lá pra cá, o pai de Lucas vivera de plantar cenouras numa horta no fundo da casa e vendê-las para a Feirante de Izlude.
Então, Lucas fora mandando para finalizar seu treinamento como Aprendiz, e saiu do Campo de Treinamento plenamente formado. E pronto para seguir a carreira que queria: Espadachim. Lucas sempre fora da opinião que “O combate corporal separa os homens dos meninos”.
Um espadachim cruzava, todo orgulhoso, o campo nos arredores de Izlude. Espada em uma mão e uma fraca Vembrassa na outra, e mais nenhum equipamento – apenas a roupa padrão de Espadachim.
Sim, era Lucas, recém-formado como Espadachim. Absolutamente sem dinheiro, mas com uma determinação capaz de abalar os Deuses. Isso porque Lucas tinha um sonho...
- O primeiro passo da minha jornada começa! – Disse o Espadachim, dando um corte no ar, sorridente – Logo eu vou participar das Guerras do Emperium. – Disse, atacando o ar novamente. A espada quase escapuliu de sua mão, mas ele a segurou firme antes que ela escorregasse.
Pois é, o grande sonho de Lucas, desde sua mais terna infância, era participar da Guerra do Emperium, um torneio inter-clãs que ocorria duas vezes por semana, onde os mais bravos e fortes guerreiros de Midgard se enfrentavam em embates de coragem e poder pela posse de um castelo. Lucas simplesmente adorava as Guerras, inclusive tentou espiar alguns castelos, mas sempre era derrotado rapidamente, por ser confundido com um adversário. Naquele momento, Lucas estava com 15 anos já.
Lucas observou sua espada, pensativo. O jovem sabia que, um dia, teria que optar por seguir uma carreira: Cavaleiro ou Templário. Ambos eram guerreiros extremamente poderosos e honrados, que lutavam pelos seus ideais: O Rei, ou os Deuses. Enfim, guardou a espada. “Isso é algo para o futuro...”, pensou consigo mesmo.
Então, observou uma família de Porings, que andava junta e feliz pelo local, vez ou outra mordiscando a grama daquela bela planície.
(PARE A MÚSICA, INICIE A MÚSICA ABAIXO)
- Hora de um pouco de ação! – Declarou Lucas. Avançou contra os Porings, com um grito, e golpeou o mais próximo. Mais uma vez, a espada quase lhe fugiu da mão. ”Deve ser falta de treinamento...”, pensou ele, então rapidamente ergueu a Vembrassa para impedir o Poring, que havia investido com força contra ele. A investida o fez recuar dois passos, mas ele conseguiu manter a posição. Então, atacou de novo com a espada, mas o Poring pulou para o lado, escapando. Então, o Poring começou a emitir uma estranha energia, e um círculo apareceu debaixo de Lucas.
- Huh?
Lucas observou curioso o círculo, quando, vindo dos céus, caiu uma estaca de gelo de tamanho médio. Era a magia Lanças de Gelo. Lucas reagiu como pôde, impulsionado pelos seus reflexos, tentou interceptar o golpe com a espada. Conseguiu, pois a magia era bastante fraca – chamada também de “Nível 1”, num máximo de 10 – mas os estilhaços do gelo o antigiram, distraindo-o. O Poring se aproveitou e deu outra investida em Lucas, derrubando-o dessa vez.
Lucas gemeu de dor, mas se levantou o mais rápido que pôde, e rapidamente pulou para o lado para esquivar de mais uma investida do Poring. Aquela era a brecha perfeita. Enquanto o Poring ainda estava no ar, após ter errado a investida, Lucas deu um corte com toda a sua força.
Partiu o Poring ao meio, mas a Espada voou de sua mão. Lucas deteve-se apenas para pegar a maçã que o Poring havia derrubado e correu recuperar a espada.
(FIM DE MÚSICA. INICIAR A PRÓXIMA)
Ela havia aterrissado 20 metros de onde ele estava anteriormente. Lucas chegou lá, exausto, da luta e da corrida, e foi recuperá-la. Mas uma pessoa havia pegado-a antes.
Lucas recuou um passo com aquela visão. O sujeito vestia uma armadura imponente, com uma proteção pesadíssima nos ombros e pescoço, uma placa peitoral de dar inveja, e grevas que fariam um humano se cansar depois de 5 metros de caminhada. Um elmo cobria toda sua cabeça. Aquele homem era um Templário.
Com um sorriso gentil, devolveu a Espada para Lucas, que só conseguiu observar, ainda espantado.
- Acho que isso é seu. – Disse o Templário.
- S-S-Sim, obrigado.
- Qual o seu nome, garoto?
- Meu nome é Lucas pa... Lucas Rodolfo.
Lucas havia evitado usar o nome que tanto odiava – o seu nome verdadeiro e inexplicável.
- Ok, Lucas. Eu te vi lutando. Você é forte. Tem talento.
- Mas... eu sofri pra vencer um Poring.
- Mas se esforçou. Você tem a determinação que falta hoje a muitos guerreiros. Definitivamente tem potencial...
Lucas ouviu, sorridente. Gostou de ouvir aquelas coisas. Lhe davam esperança e auto-estima. Lucas pegou a espada e guardou-a na bainha localizada em sua cintura.
- Obrigado, senhor...?
- Az Azkeler. Esse é o meu nome. Mas me chame apenas de Az. – De maneira imponente, o Templário deu as costas à Lucas. Então, repentinamente lembrou-se de algo e deu meia-volta. – Ah sim... aqui, tome isso, vai te ajudar. – Dizendo isso, Az tirou de sua mochila uma Armadura Acolchoada, completa e em ótimo estado, e um Elmo para Lucas. Esse elmo, sim, parecia usado. Também lhe deu 5.000 Zennys. – Cuide bem, esse Elmo foi meu primeiro equipamento. – Disse Az, sorrindo.
- Mas... porque está me dando algo tão especial?
Novamente, Az tinha dado-lhe as costas. Olhou para Lucas por cima do próprio ombro.
- Porque aposto em você garoto. E, você é meu amigo. – Dizendo isso, pôs-se a caminhar, rumo à Prontera e além.
Lucas ficou no chão, olhando estarrecido para os equipamentos recém-obtidos, sobretudo o Elmo. Iria cuidar daquilo com toda a dedicação possível... Com os 5.000 obtidos, voltou para Izlude. Era hora de arranjar uma arma melhor. E, enquanto andava, Lucas decidiu-se.
Lucas iria ser o maior Templário que o mundo já teve notícia!
(FIM DE MÚSICA)
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Lucas terminou de escrever suas memórias daquele dia... Az Azkeler... um grande amigo. Andava sumido, contudo.
- Eu devo muita coisa à ele...
- Peco...
Enquanto dizia isso, Lucas olhava para um Elmo antigo e usado, guardado num canto daquela sala...
[Fim de Capítulo]
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Pois bem, Capítulo 1, espero que tenham gostado...
Agora, à verdade. Az foi um grande amigo meu, já disse e repito, devo muita coisa à ele, caráter in-game, construção de build, conhecimento de classe, conhecimento de jogo... A internet pode sim te apresentar pessoas maravilhosas.
Agora, nosso encontro não foi bem assim XD. Agente se conhecia bem antes de eu jogar rag, mas ele REALMENTE me ajudou com dinheiro e ekips no comecinho.
Até hoje eu guardo o Elmo que ele me deu, que REALMENTE foi o primeiro equipamento dele XD. Existem coisas que não tem valor.
E, Zy, usei Player do Youtube mesmo. Nem achei as músicas no 4shared. Mas como eu disse, usei músicas sem vídeo, assim carrega mais rápido.
Enfim, espero que tenham gostado do Capítulo. Comentem ^^
Nesse capítulo, apresentarei um dos meus melhores amigos, mas que infelizmente parou de jogar: Az Azkeler. Aprendi MUITA coisa com ele no meu começo de jornada Midgardiana, de classes e builds à valores morais. É uma pessoa que eu devo muita coisa.
[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas Rodolfo]
[Capítulo 1: Az Azkeler]
Mais tarde naquele dia, Lucas estava sentado na mesma cama de antes, com papel numa mão e uma reluzente pena alaranjada na outra. Joe, irritado e dolorido, estava no canto da sala.
- Ok... por onde eu devo começar? – Perguntou o Lorde para o Peco, pensativo.
- Peco.
Lucas riu.
- Boa idéia. Vou começar do começo...
Dizendo isso, Lucas começou a forçar sua memória para conseguir se lembrar das coisas. E suas lembranças, como um filme, começaram a passar em sua cabeça...
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(Procedimento já sabem)
Lucas, desde muito pequeno, iniciou-se nas artes da guerra, para orgulho do pai – que era um Espadachim até os trinta anos, quando, devido à ferimentos, aposentou-se por invalidez. No caso, faltavam alguns dedos em ambas as mãos, que o impediam de segurar os equipamentos da maneira correta. De lá pra cá, o pai de Lucas vivera de plantar cenouras numa horta no fundo da casa e vendê-las para a Feirante de Izlude.
Então, Lucas fora mandando para finalizar seu treinamento como Aprendiz, e saiu do Campo de Treinamento plenamente formado. E pronto para seguir a carreira que queria: Espadachim. Lucas sempre fora da opinião que “O combate corporal separa os homens dos meninos”.
Um espadachim cruzava, todo orgulhoso, o campo nos arredores de Izlude. Espada em uma mão e uma fraca Vembrassa na outra, e mais nenhum equipamento – apenas a roupa padrão de Espadachim.
Sim, era Lucas, recém-formado como Espadachim. Absolutamente sem dinheiro, mas com uma determinação capaz de abalar os Deuses. Isso porque Lucas tinha um sonho...
- O primeiro passo da minha jornada começa! – Disse o Espadachim, dando um corte no ar, sorridente – Logo eu vou participar das Guerras do Emperium. – Disse, atacando o ar novamente. A espada quase escapuliu de sua mão, mas ele a segurou firme antes que ela escorregasse.
Pois é, o grande sonho de Lucas, desde sua mais terna infância, era participar da Guerra do Emperium, um torneio inter-clãs que ocorria duas vezes por semana, onde os mais bravos e fortes guerreiros de Midgard se enfrentavam em embates de coragem e poder pela posse de um castelo. Lucas simplesmente adorava as Guerras, inclusive tentou espiar alguns castelos, mas sempre era derrotado rapidamente, por ser confundido com um adversário. Naquele momento, Lucas estava com 15 anos já.
Lucas observou sua espada, pensativo. O jovem sabia que, um dia, teria que optar por seguir uma carreira: Cavaleiro ou Templário. Ambos eram guerreiros extremamente poderosos e honrados, que lutavam pelos seus ideais: O Rei, ou os Deuses. Enfim, guardou a espada. “Isso é algo para o futuro...”, pensou consigo mesmo.
Então, observou uma família de Porings, que andava junta e feliz pelo local, vez ou outra mordiscando a grama daquela bela planície.
(PARE A MÚSICA, INICIE A MÚSICA ABAIXO)
- Hora de um pouco de ação! – Declarou Lucas. Avançou contra os Porings, com um grito, e golpeou o mais próximo. Mais uma vez, a espada quase lhe fugiu da mão. ”Deve ser falta de treinamento...”, pensou ele, então rapidamente ergueu a Vembrassa para impedir o Poring, que havia investido com força contra ele. A investida o fez recuar dois passos, mas ele conseguiu manter a posição. Então, atacou de novo com a espada, mas o Poring pulou para o lado, escapando. Então, o Poring começou a emitir uma estranha energia, e um círculo apareceu debaixo de Lucas.
- Huh?
Lucas observou curioso o círculo, quando, vindo dos céus, caiu uma estaca de gelo de tamanho médio. Era a magia Lanças de Gelo. Lucas reagiu como pôde, impulsionado pelos seus reflexos, tentou interceptar o golpe com a espada. Conseguiu, pois a magia era bastante fraca – chamada também de “Nível 1”, num máximo de 10 – mas os estilhaços do gelo o antigiram, distraindo-o. O Poring se aproveitou e deu outra investida em Lucas, derrubando-o dessa vez.
Lucas gemeu de dor, mas se levantou o mais rápido que pôde, e rapidamente pulou para o lado para esquivar de mais uma investida do Poring. Aquela era a brecha perfeita. Enquanto o Poring ainda estava no ar, após ter errado a investida, Lucas deu um corte com toda a sua força.
Partiu o Poring ao meio, mas a Espada voou de sua mão. Lucas deteve-se apenas para pegar a maçã que o Poring havia derrubado e correu recuperar a espada.
(FIM DE MÚSICA. INICIAR A PRÓXIMA)
Ela havia aterrissado 20 metros de onde ele estava anteriormente. Lucas chegou lá, exausto, da luta e da corrida, e foi recuperá-la. Mas uma pessoa havia pegado-a antes.
Lucas recuou um passo com aquela visão. O sujeito vestia uma armadura imponente, com uma proteção pesadíssima nos ombros e pescoço, uma placa peitoral de dar inveja, e grevas que fariam um humano se cansar depois de 5 metros de caminhada. Um elmo cobria toda sua cabeça. Aquele homem era um Templário.
Com um sorriso gentil, devolveu a Espada para Lucas, que só conseguiu observar, ainda espantado.
- Acho que isso é seu. – Disse o Templário.
- S-S-Sim, obrigado.
- Qual o seu nome, garoto?
- Meu nome é Lucas pa... Lucas Rodolfo.
Lucas havia evitado usar o nome que tanto odiava – o seu nome verdadeiro e inexplicável.
- Ok, Lucas. Eu te vi lutando. Você é forte. Tem talento.
- Mas... eu sofri pra vencer um Poring.
- Mas se esforçou. Você tem a determinação que falta hoje a muitos guerreiros. Definitivamente tem potencial...
Lucas ouviu, sorridente. Gostou de ouvir aquelas coisas. Lhe davam esperança e auto-estima. Lucas pegou a espada e guardou-a na bainha localizada em sua cintura.
- Obrigado, senhor...?
- Az Azkeler. Esse é o meu nome. Mas me chame apenas de Az. – De maneira imponente, o Templário deu as costas à Lucas. Então, repentinamente lembrou-se de algo e deu meia-volta. – Ah sim... aqui, tome isso, vai te ajudar. – Dizendo isso, Az tirou de sua mochila uma Armadura Acolchoada, completa e em ótimo estado, e um Elmo para Lucas. Esse elmo, sim, parecia usado. Também lhe deu 5.000 Zennys. – Cuide bem, esse Elmo foi meu primeiro equipamento. – Disse Az, sorrindo.
- Mas... porque está me dando algo tão especial?
Novamente, Az tinha dado-lhe as costas. Olhou para Lucas por cima do próprio ombro.
- Porque aposto em você garoto. E, você é meu amigo. – Dizendo isso, pôs-se a caminhar, rumo à Prontera e além.
Lucas ficou no chão, olhando estarrecido para os equipamentos recém-obtidos, sobretudo o Elmo. Iria cuidar daquilo com toda a dedicação possível... Com os 5.000 obtidos, voltou para Izlude. Era hora de arranjar uma arma melhor. E, enquanto andava, Lucas decidiu-se.
Lucas iria ser o maior Templário que o mundo já teve notícia!
(FIM DE MÚSICA)
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Lucas terminou de escrever suas memórias daquele dia... Az Azkeler... um grande amigo. Andava sumido, contudo.
- Eu devo muita coisa à ele...
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Enquanto dizia isso, Lucas olhava para um Elmo antigo e usado, guardado num canto daquela sala...
[Fim de Capítulo]
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Pois bem, Capítulo 1, espero que tenham gostado...
Agora, à verdade. Az foi um grande amigo meu, já disse e repito, devo muita coisa à ele, caráter in-game, construção de build, conhecimento de classe, conhecimento de jogo... A internet pode sim te apresentar pessoas maravilhosas.
Agora, nosso encontro não foi bem assim XD. Agente se conhecia bem antes de eu jogar rag, mas ele REALMENTE me ajudou com dinheiro e ekips no comecinho.
Até hoje eu guardo o Elmo que ele me deu, que REALMENTE foi o primeiro equipamento dele XD. Existem coisas que não tem valor.
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Enfim, espero que tenham gostado do Capítulo. Comentem ^^
Última edição por Lucas_palmeirense em Qui Set 02, 2010 5:41 pm, editado 2 vez(es)
Lucas_palmeirense- Moderador de Eventos
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Eu ainda não quero comentar sobre a história por que essa primeira parte não é suficiente para desenvolver o enredo. Mas bem, está clichê. Fato. =p
Eu sugiro que nas próximas partes que narram os momentos da vida do Lucas faça de modo menos previsível. Pense em algo que nunca foi escrito antes por que ajuda a prender o leitor.
Eu sugiro que nas próximas partes que narram os momentos da vida do Lucas faça de modo menos previsível. Pense em algo que nunca foi escrito antes por que ajuda a prender o leitor.
Lothar S. Mustang- Administrador
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Avante Lucas Rodolfo, use O ATAQUE ESPECIAL da coragem sem limites tem poder de FOGO!
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Achei legal a idéia, to acompanhando continua escrevendo que to lendo aqui
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Está bacana, mas reparei algo curioso de se pronunciar, acho que pode ate ser desnecessário.
-
Tipo.. a pronuncia é Lucas anderline?
Fora esse pequeno detalhe está bem bacana! Continue escrevendo xD
-
- Qual o seu nome, garoto?
- Meu nome é Lucas_... Lucas Rodolfo.
Tipo.. a pronuncia é Lucas anderline?
Fora esse pequeno detalhe está bem bacana! Continue escrevendo xD
Shuu- Osíris
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
@Zy: Então, como eu disse, tive que adaptar um acontecimento 100% off XD. Mas, sugestão anotada, vou tentar fazer coisas mais originais na próxima :D
@Rafael: Excelente comentário (y). Mas enfim, movimenta fic, então tá valendo.
@Sean: Obrigado, Sean ^^. Pode deixar, vou continuar sim
@Shuura: Questão interessante XD. Em on, o Lucas é Lucas_palmeirense mesmo, mas ele nunca usa esse nome... Mas realmente acho que o _ seria tosco q. Capítulo editado, corrigido este erro.
@Rafael: Excelente comentário (y). Mas enfim, movimenta fic, então tá valendo.
@Sean: Obrigado, Sean ^^. Pode deixar, vou continuar sim
@Shuura: Questão interessante XD. Em on, o Lucas é Lucas_palmeirense mesmo, mas ele nunca usa esse nome... Mas realmente acho que o _ seria tosco q. Capítulo editado, corrigido este erro.
Lucas_palmeirense- Moderador de Eventos
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Lido! Continue escrevendo, e como o Zy disse, cuidado com cliche e tal o/
Lord Victor- Múmia Anciã
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
@Victor, obrigado pelo comentário ^^
Sem mais delongas, CAPÍTULO DOIS! *Trovões ao fundo*
Aqui eu relato uma das minhas histórias mais inusitadas, duma época que eu era bobinho bagarai XD.
Enfim, espero que gostem o/
----------------
[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas Rodolfo]
[Capítulo 2: Pesar de Thanatos!]
Lucas havia terminado de escrever o capítulo sobre como conheceu Az, em sua biografia. Agora, novamente se encontrava em estado de meditação, tentando lembrar-se de outros pontos importantes.
- Bom... Daí eu comprei uma Katana com o dinheiro que o Az me deu. Fiquei matando Poporings um tempo... daí fui pro Esgoto, né?
- Peco...
- Ah é. Até esqueci, ainda não nos conhecíamos..
Era verdade. Lucas havia passado TANTO tempo com Joe, que era até difícil lembrar como era sua vida sem ele. Lucas nunca se sentiu sozinho, graças à Joe.
- Bom, é, eu fui pros Esgotos... Ah é, um dia que nunca vou me esquecer... maldito Pesar de Thanatos...
Novamente, as imagens daquele dia começaram a passar em sua cabeça...
--------------------------------------------------------------
Lucas havia adquirido uma bela Katana forjada em Izlude pelo ferreiro local, que havia custado exatamente os 5.000 zennys que Az havia lhe dado. Aliás, a amizade com o Templário ia de vento em popa. Az devia morar em Prontera, ou em algum lugar próximo... ou pelo menos ficava sempre ali, pois Lucas e ele viviam se encontrando para conversar. Cada vez mais, foram ficando amigos.
Agora, Lucas estava com 16 anos. Já havia se fortalecido bastante. Agora, seu local de treinamento era os Esgotos de Prontera, infestados de criaturas pestilentas. Lucas ia para lá, segurando a Katana apoiada no ombro.
(PARE A MÚSICA, INICIE A PRÓXIMA)
Contudo, intensos barulhos de combate vinham da área à frente, bem na frente da entrada dos Esgotos de Prontera. Uma árvore próxima pegava fogo e este fogo ameaçava se propagar para a grama no chão quando foi apagado pelo poder imenso de uma Nevasca disparada por um bruxo. Lucas, preocupado e curioso, empunhou a Katana com firmeza e correu para lá.
Quando chegou na clareira, viu uma cena peculiar e relativamente assustadora. Havia uma criatura lá, de coloração preta. Era extremamente pequena, provavelmente era da metade do tamanho de Lucas, ou até menos. Seu rosto estava oculto por uma máscara de... cachorro? Provavelmente. Enfim, usava uma máscara de um prateado intenso, que refletia a face daqueles que nela olhavam, e parecia repelir toda a sujeira.
Lucas olho, atônito. Que criatura era aquela? Havia pouca gente ali, a maioria iniciantes e uns poucos aventureiros mais poderosos. A criatura partia para cima delas e, com um único soco, nocauteava-as com uma facilidade surpreendente.
Lucas empunhou com mais força a Katana. ”Chegou a hora de eu honrar meu compromisso como Espadachim... chegou a hora de proteger os indefesos!”. Com esse pensamento, avançou contra a criatura negra.
A criatura estava ocupado nocauteando uma noviça. Lucas aproveitou e, invocando de seu âmago todo o seu poder, anunciou:
- GOLPE FULMINANTE!
O Espadachim usou a sua mais nova – e poderosa – técnica, conhecida apenas pelos Espadachins, o Golpe Fulminante, um golpe de grande potência. Tanta que os braços de Lucas chegou a brilhar por um instante. Mirou no pescoço, golpeou. Acertou em cheio.
Mas a espada atravessou o monstro como se ele não existisse.
Lucas recuou um passo, agora decididamente assustado. O que diabos era aquilo?!
O ser se virou com calma para o Espadachim. Lucas fitou, em seus olhos profundamente negros, uma dor intensa, aguda, que quase pôde sentir na própria pele. Então, a criatura pulou e preparou um soco, e o loiro apagou com o golpe subseqüente.
Lucas acordou. Sua cabeça doía demais. Estava logo ao lado da Kafra que ficava na entrada dos Esgotos. Havia muito mais pessoas naquele local agora, vários aventureiros vieram para confrontar a criatura. Uma pilha de corpos se formava na clareira conforme ela os nocauteava um a um.
- Odeio quando isso acontece, o trabalho fica dobrado! – Reclamou a Kafra, fazendo um gesto de mão para um Mercenário que havia tombado no combate. O Mercenário foi teleportado para perto dela. Ao mesmo tempo que fazia isso, a funcionária puxava 10 poções vermelhas de seu avental – aparentemente mágico – e entregava-as à um Arqueiro que havia pedido.
- Obrigado, senhorita Kafra. – Agradeceu Lucas, se preparando para voltar ao combate. Não ia desistir agora. Então, ouviu uma voz familiar.
- CRUX DIVINUM!
Lucas se virou rapidamente para ver a origem da voz. Como suspeitava: Az! Enquanto anunciava seu golpe, Az cortou o ar com a espada duas vezes, uma na horizontal e outra na vertical. Uma linha de pura energia sagrada se fez no ar e, quando o movimento foi completado, avançou à grande velocidade contra aquele monstro poderosíssimo.
A criatura piscou.
- Mas que bicho é esse que não morre?! – Perguntou Lucas, se posicionando ao lado de Az.
- Pesar de Thanatos.
- Apesar de quem?! – Perguntou Lucas.
- Pesar, não Apesar. De Thanatos, o Cavaleiro Arcano. Não conhece?
O espadachim negou com a cabeça.
- Ok, depois eu te conto! – Disse Az, erguendo o Escudo para se proteger do Pesar de Thanatos, que avançava. Contudo, a criatura foi arremessada para longe por um Trovão de Júpiter de um bruxo próximo. Novamente, o monstro parecia mal ter sentido o golpe, e assim que acabou, avançou contra o Bruxo e nocauteou-o contra um golpe.
- De onde ele tira tanto poder? – Perguntou Lucas à Az – Tem que ter um ponto fraco! Eu nem consigo acertar ele com minha espada!
- Ele é da propriedade Fantasma. Monstros em Rune-Midgard são classificados em várias propriedades de acordo com suas características e afinidades. No caso, monstros da propriedade Fantasmas não levam dano de armas normais, apenas Armas Elementares ou golpes especiais que tenham algum elemento. As magias de Magos, por exemplo... ou meus golpes sagrados.
- Então quebra ele Az! – Disse Lucas, animado para ver o amigo resolver aquela situação. Sabia que ele conseguia. Não podia existir nada mais poderoso que o Az.
- Não sei se consigo. Esse bicho é dos fortes... – Disse Az, meio preocupado. Ouvir aquilo foi um choque para Lucas. Então ele ergueu a Katana e encarou o monstro.
- Então vou te ajudar! Eu distraio ele, usa o que você tiver de melhor!
- Então traz ele pra cá e vou te mostrar de que eu sirvo! – Disse Az, aparentemente animado com o combate. Assim como Lucas.
O Espadachim correu contra a criatura. Ela estava enfrentando um Cavaleiro, mas ele foi derrotado com a mesma facilidade que qualquer outro ali – um único soco. Lucas golpeou o Pesar de Thanatos, inutilmente, mas fez o bicho vir contra ele. Então, o Espadachim saiu correndo à toda velocidade para onde estava Az, com o Pesar logo atrás. O Templário estava em posição, e bastante concentrado.
- Rápido ou vou perder a magia! – Disse ele.
Lucas correu, deixou a criatura bem do lado.
- PULA! – Gritou Az. Lucas obedeceu, se jogando para frente e ficando à 4 metros de distância de Az. Então, o Templário anunciou, com uma força que fez a terra tremer.
- CRUX... MAGNUM!
Lucas estava olhando fixamente para Az, mas rapidamente desviou a visão com um grito de dor. Seus olhos estavam ardendo, tamanha a luz emitida por Az. Uma cruz luminosa de pura energia sagrada apareceu sob o Templário, fez sua capa tremer como se um vendaval a açoitasse, e fez o seu elmo voar de sua cabeça. O golpe durou por alguns segundos, então a luz abaixou e Lucas pôde ver. Abriu os olhos, sorrindo, animado e totalmente impressionado com tamanha demonstração de poder.
O que ele viu foi Az caído no chão, inconsciente, enquanto o Pesar mal parecia ter sentido o golpe. Isso, mais do que tudo que Lucas tinha visto em sua vida, o assustou. O Pesar avançou contra o Espadachim, que inutilmente tentou repeli-lo com a espada. Um soco, e Lucas viu estrelas.
Quando Lucas acordou, estava novamente ao lado da Kafra. Sua cabeça doía tanto que mal conseguia se mexer. Contudo, obrigou-se a pegar a Katana e levantar-se, procurando o Pesar de Thanatos. O localizou mais ao sul, um pouco afastado da entrada. Parecia perdido. Todas as pessoas estavam bem ao norte da Entrada dos Esgotos, tentando ficar longe do bicho. Lucas se preparou para avançar de novo, quando uma luz verde o envolveu.
- Curar.
Lucas sentiu uma sensação de alívio em todos seus músculos. Az repetiu a Cura mais duas vezes até Lucas se sentir bem melhor. Mas o Templário segurava seu ombro, impedindo-o de avançar.
- Primeira lição, existem lutas que você não pode vencer. Fuja delas. Nenhum monstro morto vale tua vida. – Dizendo isso, Az começou a puxá-lo para longe. Lucas tentou resistir, mas por fim desistiu e acompanhou o Templário. O Espadachim disse, perturbado:
- Como... como podem haver criaturas tão poderosas??
- Existe muito monstro forte por aí, Lucas. Por isso nós existimos. Para combater esses monstros.
- Mas todas aquelas pessoas vão morrer...
- Não, não vão. A magia das Kafras é poderosa, elas poderão fazer aqueles coitados ficarem a salvo por quanto tempo for necessário... desde que nenhum deles aja feito um idiota.
- Não gosto de fugir de batalhas. Se fosse para fugir, eu seria um Arqueiro, Mago, Gatuno...
- Você não está fugindo. Está interrompendo essa luta. Quando você estiver mais forte e as condições forem favoráveis, você vai lutar com ele e vencê-lo. Se salvar sua pele faz você pensar em si mesmo como um covarde, pelo menos pense assim.
- Certo... aliás, você disse que a criatura se chamava “Pesar de Thanatos”... Quem diabos é Thanatos?
- Conhece a lenda de Morroc? – Replicou o Templário.
- Não.
- Então... – Disse Az, puxando Lucas para uma agradável “praça” que havia nos arredores de prontera, com vários banquinhos e flores. Uma Odalisca estava ali, namorando um Mercenário. Az pareceu não se importar com a privacidade do casal e convidou Lucas a sentar, e ele o fez.
- Bom, vamos do começo... – disse Az – A muito, muito tempo, um gigante chamado Morroc pôs seus olhos cobiçosos sobre Midgard. Com seu exército demoníaco, Morroc espalhou a destruição pelo seu caminho. Eis que surge o maior Herói que Rune-Midgard já viu. Cabelos azuis, armadura imponente, espada negra como a noite, seu nome era Thanatos. Thanatos, sozinho, abriu caminho pelo Exército de Morroc, destruindo os adversários em seu caminho, e exigiu um duelo contra Morroc. Ele queria vingança...
- Porque? – Interrompeu Lucas.
- Posso terminar?
- Desculpe...
- Thanatos era apaixonado por uma Algoz chamada Lucil. Eles viveram um belo romance... até Morroc matá-la.
Lucas tremeu de medo, e até pena. Isso devia ser horrível.
- Enfim, Thanatos e Morroc lutaram por 10 dias e 10 noites sem interrupção no Deserto de Sograt. No final, Thanatos conseguiu cravar sua espada no peito do Gigante, e Morroc foi derrotado. Mas não morto. Thanatos mandou construírem uma cidade sob o selo, a cidade de Morroc, a Jóia do Deserto. Então, Thanatos foi para um lugar que era conhecido como “Torre de Morroc”, e hoje é a “Torre de Thanatos”, e se confinou lá.
- Porque? Ele não iria querer aproveitar agora que era um Herói público? Fora que o mundo precisava dele!
- Ele enlouqueceu. Não se sabe se ele enlouqueceu com a morte de Lucil, com os poderes que obteve ou por causa da luta com Morroc. Ele se trancafiou lá, e até hoje seu Fantasma vaga, como um dos monstros mais poderosos de Rune-Midgard. E junto dele, seus 4 asseclas, Pesar de Thanatos, Odium de Thanatos, Maero de Thanatos e Despero de Thanatos. O Pesar é o mais fraco deles, foi o que enfrentamos hoje.
- O.... O mais fraco?! Aquele bicho era invencível!!
- Invencível porque somos fracos. Existe gente mais forte aí fora capaz de dar conta dele.
- Mas, Az... aquele bicho era natural de lá?
A expressão do Templário carregou-se e, sombriamente, negou.
- Por isso eu fico preocupado...
- Porque?
- Porque se o Pesar de Thanatos está aí fora, só pode significar uma coisa...
Após uma pausa dramática, Az completou:
- Morroc irá retornar.
Lucas ficou chocado. Então, os dois amigos passaram o resto do dia debatendo o que fazer quando o Gigante voltasse.
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De volta ao presente, Lucas tirou a pena do papel e observou o que tinha escrito, com base em suas memórias. Então, o Lorde riu.
- Cara, como nós éramos bobos... Hoje eu sei que era apenas um Galho Seco... mas na época eu fiquei tão animado... eu me imaginei lutando ao lado do Az contra o Morroc, salvando o mundo... – Lucas ficou um pouco mais triste – Mas eu não fui capaz de proteger a cidade de Morroc... E o Az ficou arrasado...
- Peco... Peco Pe.
- Sim, sim... Não adiante chorar pelo que já aconteceu...
Contudo, Lucas olhou para o céu estrelado por uma das janelas do Castelo. ”Porque eu sou tão fraco? Eu nunca sou capaz de proteger aqueles que me são preciosos...”Imagens de Samuel, Ryu, Victor McLaren e Garbas mortos em Prontera tiraram Lucas de seu devaneio.
”Eu preciso ficar mais forte... Para proteger aqueles que eu prezo.”
(FIM DA MÚSICA)
[Fim do Capítulo]
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Meu primeiro encontro com um GS XD. O Az podia ser Templa 8x, mas era bem noob naquela época tbm. Agente REALMENTE achou que era algum evento, e como o Az sabia que ia ter o Episódio Ruína de Morroc, ele me contou, agente ficou super empolgado XD.
Hoje sei que foi só um GS... mas na época foi tãããão legal XD.
Enfim, espero que tenha gostado. No próximo episódio, porque Lucas resolveu virar um Cavaleiro Lanceiro se pretendia ser um Templário? Só lendo pra descobrir!
Sem mais delongas, CAPÍTULO DOIS! *Trovões ao fundo*
Aqui eu relato uma das minhas histórias mais inusitadas, duma época que eu era bobinho bagarai XD.
Enfim, espero que gostem o/
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[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas Rodolfo]
[Capítulo 2: Pesar de Thanatos!]
Lucas havia terminado de escrever o capítulo sobre como conheceu Az, em sua biografia. Agora, novamente se encontrava em estado de meditação, tentando lembrar-se de outros pontos importantes.
- Bom... Daí eu comprei uma Katana com o dinheiro que o Az me deu. Fiquei matando Poporings um tempo... daí fui pro Esgoto, né?
- Peco...
- Ah é. Até esqueci, ainda não nos conhecíamos..
Era verdade. Lucas havia passado TANTO tempo com Joe, que era até difícil lembrar como era sua vida sem ele. Lucas nunca se sentiu sozinho, graças à Joe.
- Bom, é, eu fui pros Esgotos... Ah é, um dia que nunca vou me esquecer... maldito Pesar de Thanatos...
Novamente, as imagens daquele dia começaram a passar em sua cabeça...
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Lucas havia adquirido uma bela Katana forjada em Izlude pelo ferreiro local, que havia custado exatamente os 5.000 zennys que Az havia lhe dado. Aliás, a amizade com o Templário ia de vento em popa. Az devia morar em Prontera, ou em algum lugar próximo... ou pelo menos ficava sempre ali, pois Lucas e ele viviam se encontrando para conversar. Cada vez mais, foram ficando amigos.
Agora, Lucas estava com 16 anos. Já havia se fortalecido bastante. Agora, seu local de treinamento era os Esgotos de Prontera, infestados de criaturas pestilentas. Lucas ia para lá, segurando a Katana apoiada no ombro.
(PARE A MÚSICA, INICIE A PRÓXIMA)
Contudo, intensos barulhos de combate vinham da área à frente, bem na frente da entrada dos Esgotos de Prontera. Uma árvore próxima pegava fogo e este fogo ameaçava se propagar para a grama no chão quando foi apagado pelo poder imenso de uma Nevasca disparada por um bruxo. Lucas, preocupado e curioso, empunhou a Katana com firmeza e correu para lá.
Quando chegou na clareira, viu uma cena peculiar e relativamente assustadora. Havia uma criatura lá, de coloração preta. Era extremamente pequena, provavelmente era da metade do tamanho de Lucas, ou até menos. Seu rosto estava oculto por uma máscara de... cachorro? Provavelmente. Enfim, usava uma máscara de um prateado intenso, que refletia a face daqueles que nela olhavam, e parecia repelir toda a sujeira.
Lucas olho, atônito. Que criatura era aquela? Havia pouca gente ali, a maioria iniciantes e uns poucos aventureiros mais poderosos. A criatura partia para cima delas e, com um único soco, nocauteava-as com uma facilidade surpreendente.
Lucas empunhou com mais força a Katana. ”Chegou a hora de eu honrar meu compromisso como Espadachim... chegou a hora de proteger os indefesos!”. Com esse pensamento, avançou contra a criatura negra.
A criatura estava ocupado nocauteando uma noviça. Lucas aproveitou e, invocando de seu âmago todo o seu poder, anunciou:
- GOLPE FULMINANTE!
O Espadachim usou a sua mais nova – e poderosa – técnica, conhecida apenas pelos Espadachins, o Golpe Fulminante, um golpe de grande potência. Tanta que os braços de Lucas chegou a brilhar por um instante. Mirou no pescoço, golpeou. Acertou em cheio.
Mas a espada atravessou o monstro como se ele não existisse.
Lucas recuou um passo, agora decididamente assustado. O que diabos era aquilo?!
O ser se virou com calma para o Espadachim. Lucas fitou, em seus olhos profundamente negros, uma dor intensa, aguda, que quase pôde sentir na própria pele. Então, a criatura pulou e preparou um soco, e o loiro apagou com o golpe subseqüente.
Lucas acordou. Sua cabeça doía demais. Estava logo ao lado da Kafra que ficava na entrada dos Esgotos. Havia muito mais pessoas naquele local agora, vários aventureiros vieram para confrontar a criatura. Uma pilha de corpos se formava na clareira conforme ela os nocauteava um a um.
- Odeio quando isso acontece, o trabalho fica dobrado! – Reclamou a Kafra, fazendo um gesto de mão para um Mercenário que havia tombado no combate. O Mercenário foi teleportado para perto dela. Ao mesmo tempo que fazia isso, a funcionária puxava 10 poções vermelhas de seu avental – aparentemente mágico – e entregava-as à um Arqueiro que havia pedido.
- Obrigado, senhorita Kafra. – Agradeceu Lucas, se preparando para voltar ao combate. Não ia desistir agora. Então, ouviu uma voz familiar.
- CRUX DIVINUM!
Lucas se virou rapidamente para ver a origem da voz. Como suspeitava: Az! Enquanto anunciava seu golpe, Az cortou o ar com a espada duas vezes, uma na horizontal e outra na vertical. Uma linha de pura energia sagrada se fez no ar e, quando o movimento foi completado, avançou à grande velocidade contra aquele monstro poderosíssimo.
A criatura piscou.
- Mas que bicho é esse que não morre?! – Perguntou Lucas, se posicionando ao lado de Az.
- Pesar de Thanatos.
- Apesar de quem?! – Perguntou Lucas.
- Pesar, não Apesar. De Thanatos, o Cavaleiro Arcano. Não conhece?
O espadachim negou com a cabeça.
- Ok, depois eu te conto! – Disse Az, erguendo o Escudo para se proteger do Pesar de Thanatos, que avançava. Contudo, a criatura foi arremessada para longe por um Trovão de Júpiter de um bruxo próximo. Novamente, o monstro parecia mal ter sentido o golpe, e assim que acabou, avançou contra o Bruxo e nocauteou-o contra um golpe.
- De onde ele tira tanto poder? – Perguntou Lucas à Az – Tem que ter um ponto fraco! Eu nem consigo acertar ele com minha espada!
- Ele é da propriedade Fantasma. Monstros em Rune-Midgard são classificados em várias propriedades de acordo com suas características e afinidades. No caso, monstros da propriedade Fantasmas não levam dano de armas normais, apenas Armas Elementares ou golpes especiais que tenham algum elemento. As magias de Magos, por exemplo... ou meus golpes sagrados.
- Então quebra ele Az! – Disse Lucas, animado para ver o amigo resolver aquela situação. Sabia que ele conseguia. Não podia existir nada mais poderoso que o Az.
- Não sei se consigo. Esse bicho é dos fortes... – Disse Az, meio preocupado. Ouvir aquilo foi um choque para Lucas. Então ele ergueu a Katana e encarou o monstro.
- Então vou te ajudar! Eu distraio ele, usa o que você tiver de melhor!
- Então traz ele pra cá e vou te mostrar de que eu sirvo! – Disse Az, aparentemente animado com o combate. Assim como Lucas.
O Espadachim correu contra a criatura. Ela estava enfrentando um Cavaleiro, mas ele foi derrotado com a mesma facilidade que qualquer outro ali – um único soco. Lucas golpeou o Pesar de Thanatos, inutilmente, mas fez o bicho vir contra ele. Então, o Espadachim saiu correndo à toda velocidade para onde estava Az, com o Pesar logo atrás. O Templário estava em posição, e bastante concentrado.
- Rápido ou vou perder a magia! – Disse ele.
Lucas correu, deixou a criatura bem do lado.
- PULA! – Gritou Az. Lucas obedeceu, se jogando para frente e ficando à 4 metros de distância de Az. Então, o Templário anunciou, com uma força que fez a terra tremer.
- CRUX... MAGNUM!
Lucas estava olhando fixamente para Az, mas rapidamente desviou a visão com um grito de dor. Seus olhos estavam ardendo, tamanha a luz emitida por Az. Uma cruz luminosa de pura energia sagrada apareceu sob o Templário, fez sua capa tremer como se um vendaval a açoitasse, e fez o seu elmo voar de sua cabeça. O golpe durou por alguns segundos, então a luz abaixou e Lucas pôde ver. Abriu os olhos, sorrindo, animado e totalmente impressionado com tamanha demonstração de poder.
O que ele viu foi Az caído no chão, inconsciente, enquanto o Pesar mal parecia ter sentido o golpe. Isso, mais do que tudo que Lucas tinha visto em sua vida, o assustou. O Pesar avançou contra o Espadachim, que inutilmente tentou repeli-lo com a espada. Um soco, e Lucas viu estrelas.
Quando Lucas acordou, estava novamente ao lado da Kafra. Sua cabeça doía tanto que mal conseguia se mexer. Contudo, obrigou-se a pegar a Katana e levantar-se, procurando o Pesar de Thanatos. O localizou mais ao sul, um pouco afastado da entrada. Parecia perdido. Todas as pessoas estavam bem ao norte da Entrada dos Esgotos, tentando ficar longe do bicho. Lucas se preparou para avançar de novo, quando uma luz verde o envolveu.
- Curar.
Lucas sentiu uma sensação de alívio em todos seus músculos. Az repetiu a Cura mais duas vezes até Lucas se sentir bem melhor. Mas o Templário segurava seu ombro, impedindo-o de avançar.
- Primeira lição, existem lutas que você não pode vencer. Fuja delas. Nenhum monstro morto vale tua vida. – Dizendo isso, Az começou a puxá-lo para longe. Lucas tentou resistir, mas por fim desistiu e acompanhou o Templário. O Espadachim disse, perturbado:
- Como... como podem haver criaturas tão poderosas??
- Existe muito monstro forte por aí, Lucas. Por isso nós existimos. Para combater esses monstros.
- Mas todas aquelas pessoas vão morrer...
- Não, não vão. A magia das Kafras é poderosa, elas poderão fazer aqueles coitados ficarem a salvo por quanto tempo for necessário... desde que nenhum deles aja feito um idiota.
- Não gosto de fugir de batalhas. Se fosse para fugir, eu seria um Arqueiro, Mago, Gatuno...
- Você não está fugindo. Está interrompendo essa luta. Quando você estiver mais forte e as condições forem favoráveis, você vai lutar com ele e vencê-lo. Se salvar sua pele faz você pensar em si mesmo como um covarde, pelo menos pense assim.
- Certo... aliás, você disse que a criatura se chamava “Pesar de Thanatos”... Quem diabos é Thanatos?
- Conhece a lenda de Morroc? – Replicou o Templário.
- Não.
- Então... – Disse Az, puxando Lucas para uma agradável “praça” que havia nos arredores de prontera, com vários banquinhos e flores. Uma Odalisca estava ali, namorando um Mercenário. Az pareceu não se importar com a privacidade do casal e convidou Lucas a sentar, e ele o fez.
- Bom, vamos do começo... – disse Az – A muito, muito tempo, um gigante chamado Morroc pôs seus olhos cobiçosos sobre Midgard. Com seu exército demoníaco, Morroc espalhou a destruição pelo seu caminho. Eis que surge o maior Herói que Rune-Midgard já viu. Cabelos azuis, armadura imponente, espada negra como a noite, seu nome era Thanatos. Thanatos, sozinho, abriu caminho pelo Exército de Morroc, destruindo os adversários em seu caminho, e exigiu um duelo contra Morroc. Ele queria vingança...
- Porque? – Interrompeu Lucas.
- Posso terminar?
- Desculpe...
- Thanatos era apaixonado por uma Algoz chamada Lucil. Eles viveram um belo romance... até Morroc matá-la.
Lucas tremeu de medo, e até pena. Isso devia ser horrível.
- Enfim, Thanatos e Morroc lutaram por 10 dias e 10 noites sem interrupção no Deserto de Sograt. No final, Thanatos conseguiu cravar sua espada no peito do Gigante, e Morroc foi derrotado. Mas não morto. Thanatos mandou construírem uma cidade sob o selo, a cidade de Morroc, a Jóia do Deserto. Então, Thanatos foi para um lugar que era conhecido como “Torre de Morroc”, e hoje é a “Torre de Thanatos”, e se confinou lá.
- Porque? Ele não iria querer aproveitar agora que era um Herói público? Fora que o mundo precisava dele!
- Ele enlouqueceu. Não se sabe se ele enlouqueceu com a morte de Lucil, com os poderes que obteve ou por causa da luta com Morroc. Ele se trancafiou lá, e até hoje seu Fantasma vaga, como um dos monstros mais poderosos de Rune-Midgard. E junto dele, seus 4 asseclas, Pesar de Thanatos, Odium de Thanatos, Maero de Thanatos e Despero de Thanatos. O Pesar é o mais fraco deles, foi o que enfrentamos hoje.
- O.... O mais fraco?! Aquele bicho era invencível!!
- Invencível porque somos fracos. Existe gente mais forte aí fora capaz de dar conta dele.
- Mas, Az... aquele bicho era natural de lá?
A expressão do Templário carregou-se e, sombriamente, negou.
- Por isso eu fico preocupado...
- Porque?
- Porque se o Pesar de Thanatos está aí fora, só pode significar uma coisa...
Após uma pausa dramática, Az completou:
- Morroc irá retornar.
Lucas ficou chocado. Então, os dois amigos passaram o resto do dia debatendo o que fazer quando o Gigante voltasse.
----------------------------------------------------------------------------
De volta ao presente, Lucas tirou a pena do papel e observou o que tinha escrito, com base em suas memórias. Então, o Lorde riu.
- Cara, como nós éramos bobos... Hoje eu sei que era apenas um Galho Seco... mas na época eu fiquei tão animado... eu me imaginei lutando ao lado do Az contra o Morroc, salvando o mundo... – Lucas ficou um pouco mais triste – Mas eu não fui capaz de proteger a cidade de Morroc... E o Az ficou arrasado...
- Peco... Peco Pe.
- Sim, sim... Não adiante chorar pelo que já aconteceu...
Contudo, Lucas olhou para o céu estrelado por uma das janelas do Castelo. ”Porque eu sou tão fraco? Eu nunca sou capaz de proteger aqueles que me são preciosos...”Imagens de Samuel, Ryu, Victor McLaren e Garbas mortos em Prontera tiraram Lucas de seu devaneio.
”Eu preciso ficar mais forte... Para proteger aqueles que eu prezo.”
(FIM DA MÚSICA)
[Fim do Capítulo]
------------------------------
Meu primeiro encontro com um GS XD. O Az podia ser Templa 8x, mas era bem noob naquela época tbm. Agente REALMENTE achou que era algum evento, e como o Az sabia que ia ter o Episódio Ruína de Morroc, ele me contou, agente ficou super empolgado XD.
Hoje sei que foi só um GS... mas na época foi tãããão legal XD.
Enfim, espero que tenha gostado. No próximo episódio, porque Lucas resolveu virar um Cavaleiro Lanceiro se pretendia ser um Templário? Só lendo pra descobrir!
Lucas_palmeirense- Moderador de Eventos
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Bom, tá bem escrito, mas como eu disse antes, vc precisa romancear isso aí cara! Tá parecendo que vc passou para fanfic o que aconteceu em OFF com vc, só gostei pq tá bem escrito, mas vc precisa, urgentemente, romancear isso cara. Continue escrevendo o/
Lord Victor- Múmia Anciã
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Nossa, achei que eu tivesse romanceado bastante XD.
Mas tá ok, acho que o Cap 3 vai te agradar. Ela vai contar escolhas que eu fiz, mas O QUE levou à essas escolhas vão ser inventadas "em on", pq elas foram escolhas puramente off =P
E... tá bem escrita mesmo? *-*. Achei que o maior problema da minha fic fosse não estar tão bem escrita XD
Mas tá ok, acho que o Cap 3 vai te agradar. Ela vai contar escolhas que eu fiz, mas O QUE levou à essas escolhas vão ser inventadas "em on", pq elas foram escolhas puramente off =P
E... tá bem escrita mesmo? *-*. Achei que o maior problema da minha fic fosse não estar tão bem escrita XD
Lucas_palmeirense- Moderador de Eventos
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Eu discordo do Victor dessa vez. Eu achei esse capitulo bem romanceado sem perder o realismo. Um modo romanceadamente clichê de fazer a cena era você dizer que o Pesar foi nocauteado junto com o Az quando ele caiu. =p
A derrota é muito interessante de se explorar por que o personagem sempre aprende algo, principalmente tendo um mentor ao seu lado.
O texto está bem escrito, principalmente nas cenas de ação e sua descrição das habilidades. As músicas foram bem escolhidas para as cenas (eu sempre procuro ler fics ou durante as cenas principais dos RPs estar com uma música que combine com a situação no fundo).
Para finalizar, eu admito que achei que sua fic ia ser muito técnica falando só na forma de off os acontecimentos na maioria (e ia tomar o lugar da fic do Ryu =p), mas você me provou que eu estava errado. Continuarei acompanhando.
A derrota é muito interessante de se explorar por que o personagem sempre aprende algo, principalmente tendo um mentor ao seu lado.
O texto está bem escrito, principalmente nas cenas de ação e sua descrição das habilidades. As músicas foram bem escolhidas para as cenas (eu sempre procuro ler fics ou durante as cenas principais dos RPs estar com uma música que combine com a situação no fundo).
Para finalizar, eu admito que achei que sua fic ia ser muito técnica falando só na forma de off os acontecimentos na maioria (e ia tomar o lugar da fic do Ryu =p), mas você me provou que eu estava errado. Continuarei acompanhando.
Lothar S. Mustang- Administrador
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Hmmmm... Bom, eu acho que eu não fui muito claro. O que eu quis dizer é que você pegou algo que aconteceu com vc em OFF e transformou em fanfic (muito bem executado devo dizer), e isso me incomoda um pouco. Acho que vc deveria criar mais coisas em ON em vez de só passar para ON o que te aconteceu em OFF entendeu?
Lord Victor- Múmia Anciã
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Lord Victor escreveu:Hmmmm... Bom, eu acho que eu não fui muito claro. O que eu quis dizer é que você pegou algo que aconteceu com vc em OFF e transformou em fanfic (muito bem executado devo dizer), e isso me incomoda um pouco. Acho que vc deveria criar mais coisas em ON em vez de só passar para ON o que te aconteceu em OFF entendeu?
Entendi, mas bem, ainda acho interessante ser dessa forma. Ficar criando muitas situações únicas que só existam no on as vezes resulta em clichês e viagem nos escritores. =p
E também essa fic é a história de vida de Lucas, acho que é até meio nostálgico ele escrever essas coisas que aconteceram na real. É um jeito até diferente de outras fics aqui, um estilo dele.
Eu recomendo que continue por que a história está agradável. ^^
Lothar S. Mustang- Administrador
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Bom aí é questão de opinião... Ainda fica a minha dica de complementar com "coisas em ON" as suas aventuras em OFF. De qualquer forma, está muito bem escrito e agradável de ler, continue o/
Lord Victor- Múmia Anciã
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
*sai de dentro de um galho molhado*
Ah, olha só, uma fic! 'o'
Sim, já tinha passado pelo tópico antes, mas hoje, finalmente decidi ler! \o/
Então... uma história baseada em Off! Sabe que esse tipo de coisa me faz pensar em mim mesma como uma sem-infância? Minhas primeiras personagens, hoje, estão largadas por aí, ao contrário do seu primeiro que chegou a virar transclasse!
Ah, Lucas, antes que eu esqueça, reparei num errozinho na sua fic...
Num capítulo, está escrito que Lucas volta com os 5,000 zennies pra Izlude...
Está um pouco ambíguo isso, tanto que quando eu fui ler, entendi que ele tinha usado os 5,000 pra ir para Izlude...
E isso fica ainda mais grave quando, no capítulo seguinte, se diz que Lucas comprou uma espada exatamente com os 5,000 que tinha ganhado... da primeira vez que eu li, me pareceu um pouco confuso!
Mas... bom, o personagem poe ter cometido esse erro, o que seria perfeitamente normal. :P
Só conserte isso se quiser, em resumo!
Ah, e uma coisa... o Az realmente te contou sobre a lenda de Morroc? Só por curiosidade mesmo!
Enfim, a fic ficou boa de se ler! Esse último capítulo em particular teve músicas muito boas pras etapas da fic!
Continue a escrever, se não um arruaceiro vai aparecer aí e comer, no sentido literal, o seu Joe!! u.u
E... é isso!
Beijos nas bochechas de vocês, até mais!
*árvore molhada a captura e passa a usá-la como galho, já que o anterior tinha sido quebrado. após isso, a árvore se enterra*
Ah, olha só, uma fic! 'o'
Sim, já tinha passado pelo tópico antes, mas hoje, finalmente decidi ler! \o/
Então... uma história baseada em Off! Sabe que esse tipo de coisa me faz pensar em mim mesma como uma sem-infância? Minhas primeiras personagens, hoje, estão largadas por aí, ao contrário do seu primeiro que chegou a virar transclasse!
Ah, Lucas, antes que eu esqueça, reparei num errozinho na sua fic...
Num capítulo, está escrito que Lucas volta com os 5,000 zennies pra Izlude...
Está um pouco ambíguo isso, tanto que quando eu fui ler, entendi que ele tinha usado os 5,000 pra ir para Izlude...
E isso fica ainda mais grave quando, no capítulo seguinte, se diz que Lucas comprou uma espada exatamente com os 5,000 que tinha ganhado... da primeira vez que eu li, me pareceu um pouco confuso!
Mas... bom, o personagem poe ter cometido esse erro, o que seria perfeitamente normal. :P
Só conserte isso se quiser, em resumo!
Ah, e uma coisa... o Az realmente te contou sobre a lenda de Morroc? Só por curiosidade mesmo!
Enfim, a fic ficou boa de se ler! Esse último capítulo em particular teve músicas muito boas pras etapas da fic!
Continue a escrever, se não um arruaceiro vai aparecer aí e comer, no sentido literal, o seu Joe!! u.u
E... é isso!
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Carmen Dion- Múmia
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
@Zy:
Agradeço muito aos comentários. Bom... não vou mentir, não fiz essa cena do Az sendo derrotado para fugir do Clichê, mas sim porque foi o que aconteceu: Nós tomamos uma sova daquele bicho XD. Era desesperador, TODO golpe de qualquer um que enfrentasse ele tirava 1 de dano, daí ele chegava e TA-PUM, sujeito morto @_@.
Enfim, fico muito feliz que esteja gostando, tentarei manter o nível da fanfic ^^
@Victor
Sugestão anotada. Apesar da maior parte da fic REALMENTE ser uma adaptação do que eu vivi em off, eu vou levar seu conselho em consideração... até porque, ALGUMAS coisas simplesmente não fazem sentido em on se eu simplesmente colocá-las como foram em off XD.
@Carmen
Vlw por comentar tia \o/
Dedicação e Paciência é tudo que você precisa pra chegar ao Transclasse xD.
Desculpe pela ambiguidade XD. Mas analizando um pouco o cenário, ela é eliminada: Lucas estava no campo de Izlude, porque diabos ele ia pagar 5k por teleporte pra voltar? XD. Mas vou tentar evitar isso nos próximos.
E não, o Az não me contou a lenda de Morroc e Thanatos, mas ele me falou que o Morroc tava selado debaixo da cidade e que ia voltar no futuro. Então simplesmente coloquei tudo duma vez na fic lol. Até porque, o Az é natural de Morroc (Isso ainda não foi contado, mas é sim), então seria meio lógico ele conhecer a Lenda.
Enfim, esperto que continue acompanhando o/
Agradeço muito aos comentários. Bom... não vou mentir, não fiz essa cena do Az sendo derrotado para fugir do Clichê, mas sim porque foi o que aconteceu: Nós tomamos uma sova daquele bicho XD. Era desesperador, TODO golpe de qualquer um que enfrentasse ele tirava 1 de dano, daí ele chegava e TA-PUM, sujeito morto @_@.
Enfim, fico muito feliz que esteja gostando, tentarei manter o nível da fanfic ^^
@Victor
Sugestão anotada. Apesar da maior parte da fic REALMENTE ser uma adaptação do que eu vivi em off, eu vou levar seu conselho em consideração... até porque, ALGUMAS coisas simplesmente não fazem sentido em on se eu simplesmente colocá-las como foram em off XD.
@Carmen
Vlw por comentar tia \o/
Dedicação e Paciência é tudo que você precisa pra chegar ao Transclasse xD.
Desculpe pela ambiguidade XD. Mas analizando um pouco o cenário, ela é eliminada: Lucas estava no campo de Izlude, porque diabos ele ia pagar 5k por teleporte pra voltar? XD. Mas vou tentar evitar isso nos próximos.
E não, o Az não me contou a lenda de Morroc e Thanatos, mas ele me falou que o Morroc tava selado debaixo da cidade e que ia voltar no futuro. Então simplesmente coloquei tudo duma vez na fic lol. Até porque, o Az é natural de Morroc (Isso ainda não foi contado, mas é sim), então seria meio lógico ele conhecer a Lenda.
Enfim, esperto que continue acompanhando o/
Lucas_palmeirense- Moderador de Eventos
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
Já tinha achado bem romanceado este capítulo, mas se você diz que vai ser algo melhor o próximo, então to esperando pra ler =P
Continue assim ta muito bom
Continue assim ta muito bom
xXSeanXx- Isis
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Re: [Prólogo Flamejante - As Memórias de Lucas Rodolfo]
A fic ficou meio parada... enfim, sem mais delongas, Capítulo 3!
Bom, só uma delongazinha, as notinhas do autor... honestamente, na minha opinião, o capítulo não saiu tão bem quanto poderia ter saído. Isso é porque esse capítulo abranje duas decisões minhas: Cavaleiro ou Templário? Lança ou Espada? Optei pelas primeiras opções, contudo, foram escolhas 100% off. Resolvi virar Cavaleiro porque Templário gastava HP pros ataques, o que na época me pareceu uma idiotice (lembre-se, era meu primeiro personagem), e optei por Lanças porque eu queria poder usar técnicas novas quando virasse Cavaleiro. Contudo, foi difícil buscar uma adaptação coerente para o "On", mas fiz o melhor que pude... Espero que curtam =P
[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas Rodolfo]
[Capítulo 3: Cavaleiro Lanceiro]
- Então eu prossegui meu treinamento... – Disse Lucas, mais para si mesmo do que para Joe. – Até que eu fui treinar nos PecoPecos... Foi quando tomei a decisão que alteraria minha vida...
------------------------------------------------------------------
Lucas empunhava a Katana na horizontal, em frente ao peito. À sua frente, estava um pássaro gigante, com penas de um laranja intenso e um bico que era quase do tamanho da cabeça do Espadachim. Era um PecoPeco.
O Espadachim havia crescido visivelmente. Estava no auge de seus 20 anos agora. Havia mudado seu local de treinamento para os PecoPecos, duas áreas abaixo de Prontera. Por isso se encontrava naquela situação.
Lucas golpeou, acertando a ave no peito em cheio. Contudo, o Peco revidou abrindo um rasgo no ombro de Lucas. O Espadachim se preparou pra finalizar.
- GOLPE FULMINANTE!
Seus braços brilharam por um instante e ele desferiu um golpe com força máxima, com uma força sobre-humana conferida pelo Golpe Fulminante. A ave tombou no chão. Com um golpe, Lucas arrancou o bico do PecoPeco. Lucas suava muito, graças ao calor do combate e, sobretudo, do deserto.
- Roupa... Quente... – Disse, arfando.
Porém, ele ouviu vários “Peco!” por perto. Voltou a empunhar a Katana e olhou ao redor.
Cinco PecoPecos corriam à toda velocidade contra ele. Os PecoPecos eram conhecidos por ajudarem-se mutuamente: Quando um deles estava sob ataque, todos os que vissem iam ajudá-lo. Lucas não pensou duas vezes. Deu meia-volta e pôs-se a correr, bebendo uma Poção Vermelha para recuperar suas energias e aliviar as dores e cansaços.
O problema é que o Espadachim não viu que correu para um beco sem saída. Uma área larga para os lados, e para trás, que acabaram isolando Lucas e os Pecos do resto do local. Vendo que estava sem opção, empunhou com mais força a espada.
A primeira das aves avançou e tentou bicá-lo. Lucas desviou rapidamente para o lado e preparou-se para desferir um Golpe Fulminante com toda sua potência, num corte ascendente. Desferiu o golpe.
O PecoPeco pulou para trás, escapando do golpe, mas a Katana voou para longe.
”Maldição!!”, praguejou Lucas. Já fazia tempo que ele estava incomodado com aquela Katana. Az havia lhe dito “A arma tem que ser a extensão do braço de seu guerreiro. Se você não empunhar uma arma a qual você maneja de forma tão simples quando meche seu braço, você está fadado à morte”. Contudo, Lucas havia ficado fascinado com o poder de corte da Katana, e ignorava o fato que ela era mais pesada do que ele gostaria, e que lhe escapava facilmente das mãos. Além do fato de que Lucas não era bom em esquivas, e sim em bloqueios – coisa que a lâmina fina da Katana não lhe proporcionava. Além disso, ele queria ser como Az... e Az usava espadas. De uma mão, mas ainda assim Espadas.
E, agora, ele estava condenado, se não à morte, à um belo punhado de dor.
Lucas flexionou os punhos em frente ao rosto. ”Não vou morrer sem lutar como um bom Rune-Midgardiano”, pensou o Espadachim. Olhou ao redor, desesperado. Precisava de alguma coisa.
Ele viu que havia um esqueleto ali por perto. Usava pesadas armaduras, vermelhas de ferrugem, logo, deveria ser os restos de um Cavaleiro esquecido pelo tempo. Ou um Cavaleiro iniciante excessivamente fraco... ou um surpreendido por uma criatura invocada por Galho Seco. O Nosso herói nunca saberia. Tampouco se importava. Só se importava com o que estava na mão do esqueleto: Um pique simples. Estava bastante gasto, mas Lucas agradeceu a todos os Deuses e rapidamente apanhou a arma e encarou de novo os PecoPecos.
As aves tornaram a avançar. A mais próxima delas atacou com o bico, mas Lucas deu o cabo da lança para ela bicar. Com extrema força, torceu a lança, machucando seriamente o bico do PecoPeco, que soltou a arma. O espadachim prontamente recuou do golpe de uma segunda ave, girou a lança e, com um movimento fluido, a cravou na cabeça do Peco. Retirou-a rapidamente do crânio do alvo e bateu a lança com força na ave de bico machucado, derrubando-a de vez. Os outros três PecoPecos avançaram em sintonia, e iniciaram uma seqüência de bicadas, mas Lucas foi aparando-os e desviando-os com o pique. Tinha dificuldades, mas seus treinamentos baseados em vitalidade o ajudavam a resistir os golpes que passavam. Por fim, achou a brecha ideal. Com um arco horizontal, apontou a ponta da lança para a cabeça da ave e a cravou com um movimento só. A lança atravessou e um terço de seu cabo, além da ponta, apareceram na outra extremidade do crânio da criatura.
O Espadachim, ao invés de puxar com a mesma mão a lança – o que faria com que a lança enroscasse na carne do Peco e dificultasse a saída – Lucas usou a mão esquerda e tirou a lança como se continuasse cravando-a no peco. A lança inteira ficou gosmenta.
- Eca, cérebro de Peco... – Comentou Lucas, girando a lança com a mão esquerda e passando-a, por trás das costas, para a direita. Ficou assombrando em como era absurdamente mais fácil manejar a lança do que a espada. Havia achado o tipo de arma ideal para ele.
Os dois PecoPecos restantes avançaram. Lucas se pôs em posição, confiante. Nada iria vencê-lo agora!
(FIM DE MÚSICA)
As duas aves avançaram e, juntas, dispararam a técnica mais poderosa dos PecoPecos: Uma imitação do golpe “Lâminas Destruidoras” dos Mercenários, mas realizada com uma seqüência rápida e poderosa de bicadas. Aquilo foi demais para o Espadachim esgotado. Lucas tombou, com vários cortes pelo corpo.
- Ohhhh... Minha cabeça...
Lucas acordou em Izlude. Estava estirado no chão de pedra com vários ferimentos. Haviam dois outros Aprendizes ao seu lado em condição semelhante: Aventureiros que tombaram ao enfrentar monstros, mas foram salvos pela magia das Kafras. Nem sempre ela funciona, especialmente em lugares muito perigosos – ou seja, ainda assim uma pessoa pode morrer em Rune-Midgard – contudo, era uma GRANDE ajuda que reduzia a taxa de mortalidade de um povo tão aventureiro.
Bebeu de um gole só – ou melhor, dois goles só – duas poções vermelhas que trazia consigo. Ia pegar uma terceira, pis seu corpo ainda doía demais, mas notou que as restantes que guardava em sua mochila haviam se partido quando o Espadachim tombou vítima dos ataques.
- Malditos PecoPecos! – Praguejou, levantando-se com dificuldade. Seu corpo doía demais.
- Vai com calma, garoto, vai acabar se matando assim – a Kafra conseguiu dizer, em meio a atender três pessoas que queriam acessar seu armazém de 4 que queriam Teletransporte para Prontera.
- Pode deixar. – Dizendo isso, Lucas foi até a loja de armas. Vendeu plumas, bicos e outros itens para o Vendedor de Armas. Lucas sempre se perguntou porque diabos essas pessoas compravam esse tipo de item, mas, honestamente, não importa – ao menos eles compram! Contou o dinheiro.
- Não é muita coisa mas dá pra começar... Bom, já que essa espelunca não vende Lanças, tenho que ir pra Prontera... – comentou o garoto, consigo mesmo, enquanto se afastava. O vendedor de armas esbravejava.
- Como ousa chamar minha loja de espelunca, seu moleque?!
Lucas foi a pé mesmo para Prontera, para economizar dinheiro. Chegando lá, dirigiu-se imediatamente à Loja de Armas.
Meia-hora depois, saiu um uma lança nova, uma Alabarda. Lança pesada e de duas mãos, mas de poder invejável. Três vezes Lucas atacou um inimigo imaginário à sua frente, três vezes ficou satisfeito. Na quarta, quase arrancou o olho de um Arquimago.
- Moleque, presta atenção!
- Desculpa...
O Espadachim saiu, empolgado e pronto para testar sua nova arma...
(FIM DE MÚSICA)
-------------------------------------------------------------
Mais anos haviam se passado, e muita coisa mudou. Já aos 22 anos, Lucas havia se tornado um Lanceiro de primeira grandeza. Optava por usar Lanças de Duas Mãos, o que ainda o impedia de usar uma de suas maiores vantagens – bloqueios – mas também trazia um poder de ataque imenso. E o Espadachim parecia ter sido feito para ser Lanceiro, sua perícia era inigualável. Só uma coisa atormentava sua mente: Como Lanceiro, não poderia seguir os passos de Az. Mas não podia mais lutar com espadas, não após ter experimentado as lanças.
Lucas estava treinando nos Metalings, logo ao norte de Lighthalzen. Eram adversários que apresentavam certo desafio, mas eram fáceis de vencer quando se recorria á técnica do Golpe Fulminante.
O Espadachim avistou Az enquanto treinava. Rapidamente correu até ele.
- Az!!
O Templário se virou, e avistou o seu melhor amigo.
- Hey, Lucas, tudo bom?
- Cara... to quase completando meu treino... eu sinto que mais um pouco e eu estarei forte o bastante para passar no Teste de Templário!
Az sorriu, meio sem jeito.
- Que bom cara... mas honestamente... você quer mesmo virar Templário?
A pergunta deixou Lucas meio surpreso.
- Claro cara, quero ser como você!
- E se eu te disser que eu me arrependi de ser Templário?
Lucas ficou chocado.
- Mas... você é tão..
- Não, não sou. Sou fraco. Treinei de formas erradas, só agora notei isso... e, sinceramente, se machucar pra machucar os outros é MUITO chato...
- Como assim?
- A Crux Magnum consome sua energia vital para ferir o oponente. Ou seja, você se machuca atacando os adversários.
Lucas, de fato, odiou a perspectiva. Az complementou:
- Siga o que o seu coração mandar. Mas se quer saber minha opinião, você deveria ser Cavaleiro... Agora, se me permite... eu vim aqui só pra te avisar isso mesmo: Deixarei de ser Templário. Vou ser Mercenário!
- Mercenário?!
- Sim... me parece legal. E, sabe, um Mercenário me ajudou quando eu era criança... da mesma forma que eu te ajudei. Mas diferente de nós, eu e ele não ficamos amigos. – Az sorria. Então, deu as costas.
Lucas ficou pensativo... Cavaleiro... os grandes heróis que, com suas espadas ou lanças poderosas, espalhavam a justiça por Midgard. É... poderia ser legal. Lucas correu para o Metaling mais próximo.
Era hora de finalizar seu treinamento e, então, transformar-se num Cavaleiro.
(FIM DE MÚSICA)
--------------------------------------------
Três meses depois. Lucas se encontrava em Prontera. Estava definitivamente forte o bastante. Ajeitou a lança, observando o edifício à sua frente – A Cavalaria.
- Vamos lá... hora de mostrar a que vim...
1 hora depois, Lucas saía da Cavalaria. Ergueu a cabeça, olhando o sol e, então, colocou o elmo.
Lucas agora era um Cavaleiro!
- Mais um passo foi dado... – diz o recém-formado, com a lança em punho rumando para o sul da cidade – Agora é hora de mostrar ao mundo do que eu sou feito!
Lucas, após ajeitar um pouco os novos trajes e o elmo, apoiou a Alabarda sobre os ombros, e partiu.
------------------------------
E... é isso XD. Espero que tenham gostado.
E, no próximo capítulo, que também vai ser 100% "inventado", Lucas conhece Joe, seu PecoPeco. Nasce uma das relações mais poderosas (E, segundo alguns, suspeita [bando de mentes sujas e_e]) que um PecoPeco e seu Cavaleiro já tiveram.
Bom, só uma delongazinha, as notinhas do autor... honestamente, na minha opinião, o capítulo não saiu tão bem quanto poderia ter saído. Isso é porque esse capítulo abranje duas decisões minhas: Cavaleiro ou Templário? Lança ou Espada? Optei pelas primeiras opções, contudo, foram escolhas 100% off. Resolvi virar Cavaleiro porque Templário gastava HP pros ataques, o que na época me pareceu uma idiotice (lembre-se, era meu primeiro personagem), e optei por Lanças porque eu queria poder usar técnicas novas quando virasse Cavaleiro. Contudo, foi difícil buscar uma adaptação coerente para o "On", mas fiz o melhor que pude... Espero que curtam =P
[Prólogo Flamejante – As Memórias de Lucas Rodolfo]
[Capítulo 3: Cavaleiro Lanceiro]
- Então eu prossegui meu treinamento... – Disse Lucas, mais para si mesmo do que para Joe. – Até que eu fui treinar nos PecoPecos... Foi quando tomei a decisão que alteraria minha vida...
------------------------------------------------------------------
Lucas empunhava a Katana na horizontal, em frente ao peito. À sua frente, estava um pássaro gigante, com penas de um laranja intenso e um bico que era quase do tamanho da cabeça do Espadachim. Era um PecoPeco.
O Espadachim havia crescido visivelmente. Estava no auge de seus 20 anos agora. Havia mudado seu local de treinamento para os PecoPecos, duas áreas abaixo de Prontera. Por isso se encontrava naquela situação.
Lucas golpeou, acertando a ave no peito em cheio. Contudo, o Peco revidou abrindo um rasgo no ombro de Lucas. O Espadachim se preparou pra finalizar.
- GOLPE FULMINANTE!
Seus braços brilharam por um instante e ele desferiu um golpe com força máxima, com uma força sobre-humana conferida pelo Golpe Fulminante. A ave tombou no chão. Com um golpe, Lucas arrancou o bico do PecoPeco. Lucas suava muito, graças ao calor do combate e, sobretudo, do deserto.
- Roupa... Quente... – Disse, arfando.
Porém, ele ouviu vários “Peco!” por perto. Voltou a empunhar a Katana e olhou ao redor.
Cinco PecoPecos corriam à toda velocidade contra ele. Os PecoPecos eram conhecidos por ajudarem-se mutuamente: Quando um deles estava sob ataque, todos os que vissem iam ajudá-lo. Lucas não pensou duas vezes. Deu meia-volta e pôs-se a correr, bebendo uma Poção Vermelha para recuperar suas energias e aliviar as dores e cansaços.
O problema é que o Espadachim não viu que correu para um beco sem saída. Uma área larga para os lados, e para trás, que acabaram isolando Lucas e os Pecos do resto do local. Vendo que estava sem opção, empunhou com mais força a espada.
A primeira das aves avançou e tentou bicá-lo. Lucas desviou rapidamente para o lado e preparou-se para desferir um Golpe Fulminante com toda sua potência, num corte ascendente. Desferiu o golpe.
O PecoPeco pulou para trás, escapando do golpe, mas a Katana voou para longe.
”Maldição!!”, praguejou Lucas. Já fazia tempo que ele estava incomodado com aquela Katana. Az havia lhe dito “A arma tem que ser a extensão do braço de seu guerreiro. Se você não empunhar uma arma a qual você maneja de forma tão simples quando meche seu braço, você está fadado à morte”. Contudo, Lucas havia ficado fascinado com o poder de corte da Katana, e ignorava o fato que ela era mais pesada do que ele gostaria, e que lhe escapava facilmente das mãos. Além do fato de que Lucas não era bom em esquivas, e sim em bloqueios – coisa que a lâmina fina da Katana não lhe proporcionava. Além disso, ele queria ser como Az... e Az usava espadas. De uma mão, mas ainda assim Espadas.
E, agora, ele estava condenado, se não à morte, à um belo punhado de dor.
Lucas flexionou os punhos em frente ao rosto. ”Não vou morrer sem lutar como um bom Rune-Midgardiano”, pensou o Espadachim. Olhou ao redor, desesperado. Precisava de alguma coisa.
Ele viu que havia um esqueleto ali por perto. Usava pesadas armaduras, vermelhas de ferrugem, logo, deveria ser os restos de um Cavaleiro esquecido pelo tempo. Ou um Cavaleiro iniciante excessivamente fraco... ou um surpreendido por uma criatura invocada por Galho Seco. O Nosso herói nunca saberia. Tampouco se importava. Só se importava com o que estava na mão do esqueleto: Um pique simples. Estava bastante gasto, mas Lucas agradeceu a todos os Deuses e rapidamente apanhou a arma e encarou de novo os PecoPecos.
As aves tornaram a avançar. A mais próxima delas atacou com o bico, mas Lucas deu o cabo da lança para ela bicar. Com extrema força, torceu a lança, machucando seriamente o bico do PecoPeco, que soltou a arma. O espadachim prontamente recuou do golpe de uma segunda ave, girou a lança e, com um movimento fluido, a cravou na cabeça do Peco. Retirou-a rapidamente do crânio do alvo e bateu a lança com força na ave de bico machucado, derrubando-a de vez. Os outros três PecoPecos avançaram em sintonia, e iniciaram uma seqüência de bicadas, mas Lucas foi aparando-os e desviando-os com o pique. Tinha dificuldades, mas seus treinamentos baseados em vitalidade o ajudavam a resistir os golpes que passavam. Por fim, achou a brecha ideal. Com um arco horizontal, apontou a ponta da lança para a cabeça da ave e a cravou com um movimento só. A lança atravessou e um terço de seu cabo, além da ponta, apareceram na outra extremidade do crânio da criatura.
O Espadachim, ao invés de puxar com a mesma mão a lança – o que faria com que a lança enroscasse na carne do Peco e dificultasse a saída – Lucas usou a mão esquerda e tirou a lança como se continuasse cravando-a no peco. A lança inteira ficou gosmenta.
- Eca, cérebro de Peco... – Comentou Lucas, girando a lança com a mão esquerda e passando-a, por trás das costas, para a direita. Ficou assombrando em como era absurdamente mais fácil manejar a lança do que a espada. Havia achado o tipo de arma ideal para ele.
Os dois PecoPecos restantes avançaram. Lucas se pôs em posição, confiante. Nada iria vencê-lo agora!
(FIM DE MÚSICA)
As duas aves avançaram e, juntas, dispararam a técnica mais poderosa dos PecoPecos: Uma imitação do golpe “Lâminas Destruidoras” dos Mercenários, mas realizada com uma seqüência rápida e poderosa de bicadas. Aquilo foi demais para o Espadachim esgotado. Lucas tombou, com vários cortes pelo corpo.
- Ohhhh... Minha cabeça...
Lucas acordou em Izlude. Estava estirado no chão de pedra com vários ferimentos. Haviam dois outros Aprendizes ao seu lado em condição semelhante: Aventureiros que tombaram ao enfrentar monstros, mas foram salvos pela magia das Kafras. Nem sempre ela funciona, especialmente em lugares muito perigosos – ou seja, ainda assim uma pessoa pode morrer em Rune-Midgard – contudo, era uma GRANDE ajuda que reduzia a taxa de mortalidade de um povo tão aventureiro.
Bebeu de um gole só – ou melhor, dois goles só – duas poções vermelhas que trazia consigo. Ia pegar uma terceira, pis seu corpo ainda doía demais, mas notou que as restantes que guardava em sua mochila haviam se partido quando o Espadachim tombou vítima dos ataques.
- Malditos PecoPecos! – Praguejou, levantando-se com dificuldade. Seu corpo doía demais.
- Vai com calma, garoto, vai acabar se matando assim – a Kafra conseguiu dizer, em meio a atender três pessoas que queriam acessar seu armazém de 4 que queriam Teletransporte para Prontera.
- Pode deixar. – Dizendo isso, Lucas foi até a loja de armas. Vendeu plumas, bicos e outros itens para o Vendedor de Armas. Lucas sempre se perguntou porque diabos essas pessoas compravam esse tipo de item, mas, honestamente, não importa – ao menos eles compram! Contou o dinheiro.
- Não é muita coisa mas dá pra começar... Bom, já que essa espelunca não vende Lanças, tenho que ir pra Prontera... – comentou o garoto, consigo mesmo, enquanto se afastava. O vendedor de armas esbravejava.
- Como ousa chamar minha loja de espelunca, seu moleque?!
Lucas foi a pé mesmo para Prontera, para economizar dinheiro. Chegando lá, dirigiu-se imediatamente à Loja de Armas.
Meia-hora depois, saiu um uma lança nova, uma Alabarda. Lança pesada e de duas mãos, mas de poder invejável. Três vezes Lucas atacou um inimigo imaginário à sua frente, três vezes ficou satisfeito. Na quarta, quase arrancou o olho de um Arquimago.
- Moleque, presta atenção!
- Desculpa...
O Espadachim saiu, empolgado e pronto para testar sua nova arma...
(FIM DE MÚSICA)
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Mais anos haviam se passado, e muita coisa mudou. Já aos 22 anos, Lucas havia se tornado um Lanceiro de primeira grandeza. Optava por usar Lanças de Duas Mãos, o que ainda o impedia de usar uma de suas maiores vantagens – bloqueios – mas também trazia um poder de ataque imenso. E o Espadachim parecia ter sido feito para ser Lanceiro, sua perícia era inigualável. Só uma coisa atormentava sua mente: Como Lanceiro, não poderia seguir os passos de Az. Mas não podia mais lutar com espadas, não após ter experimentado as lanças.
Lucas estava treinando nos Metalings, logo ao norte de Lighthalzen. Eram adversários que apresentavam certo desafio, mas eram fáceis de vencer quando se recorria á técnica do Golpe Fulminante.
O Espadachim avistou Az enquanto treinava. Rapidamente correu até ele.
- Az!!
O Templário se virou, e avistou o seu melhor amigo.
- Hey, Lucas, tudo bom?
- Cara... to quase completando meu treino... eu sinto que mais um pouco e eu estarei forte o bastante para passar no Teste de Templário!
Az sorriu, meio sem jeito.
- Que bom cara... mas honestamente... você quer mesmo virar Templário?
A pergunta deixou Lucas meio surpreso.
- Claro cara, quero ser como você!
- E se eu te disser que eu me arrependi de ser Templário?
Lucas ficou chocado.
- Mas... você é tão..
- Não, não sou. Sou fraco. Treinei de formas erradas, só agora notei isso... e, sinceramente, se machucar pra machucar os outros é MUITO chato...
- Como assim?
- A Crux Magnum consome sua energia vital para ferir o oponente. Ou seja, você se machuca atacando os adversários.
Lucas, de fato, odiou a perspectiva. Az complementou:
- Siga o que o seu coração mandar. Mas se quer saber minha opinião, você deveria ser Cavaleiro... Agora, se me permite... eu vim aqui só pra te avisar isso mesmo: Deixarei de ser Templário. Vou ser Mercenário!
- Mercenário?!
- Sim... me parece legal. E, sabe, um Mercenário me ajudou quando eu era criança... da mesma forma que eu te ajudei. Mas diferente de nós, eu e ele não ficamos amigos. – Az sorria. Então, deu as costas.
Lucas ficou pensativo... Cavaleiro... os grandes heróis que, com suas espadas ou lanças poderosas, espalhavam a justiça por Midgard. É... poderia ser legal. Lucas correu para o Metaling mais próximo.
Era hora de finalizar seu treinamento e, então, transformar-se num Cavaleiro.
(FIM DE MÚSICA)
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Três meses depois. Lucas se encontrava em Prontera. Estava definitivamente forte o bastante. Ajeitou a lança, observando o edifício à sua frente – A Cavalaria.
- Vamos lá... hora de mostrar a que vim...
1 hora depois, Lucas saía da Cavalaria. Ergueu a cabeça, olhando o sol e, então, colocou o elmo.
Lucas agora era um Cavaleiro!
- Mais um passo foi dado... – diz o recém-formado, com a lança em punho rumando para o sul da cidade – Agora é hora de mostrar ao mundo do que eu sou feito!
Lucas, após ajeitar um pouco os novos trajes e o elmo, apoiou a Alabarda sobre os ombros, e partiu.
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E... é isso XD. Espero que tenham gostado.
E, no próximo capítulo, que também vai ser 100% "inventado", Lucas conhece Joe, seu PecoPeco. Nasce uma das relações mais poderosas (E, segundo alguns, suspeita [bando de mentes sujas e_e]) que um PecoPeco e seu Cavaleiro já tiveram.
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