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Ragnarok e origens dos monstros

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Mensagem por Samael Kusanagi/Jurougumo Seg Out 25, 2010 8:33 pm

Estava eu Fazendo uma Fic primeira por sinal e resolvi pesquisa sobre os monstros de moskovia e achei uma historia bem legal sobre a Baba Yaga e também vou procura coloca outras historias se me der na telha aqui vai a historia da "adorável Baba yaga"

Baba Yaga

Spoiler:

Baba Yagá (em idioma russo|russo]] Баба Яга) é uma personagem recorrente no folclore eslavo e a mitología eslava, especialmente russa.
Baba Yaga voando sobre seu almirez, com uma escoba na esquerda. Ilustração de Iván Bilibin.

Baba Yagá é velha, huesuda e arrugada, com o nariz azul e os dentes de aço e possui uma perna normal e uma de osso pelo que com freqüência se lhe dá o apelativo de "Baba Yagá Pata Huesuda". Estas duas pernas representam ao mundo dos vivos e o mundo dos mortos nos quais ela deambula. Baba Yagá é um ser perverso e cruel, mas não totalmente malvado; come pessoas, geralmente meninos. Seus dentes permitem-lhe romper ossos e rasgar a carne com facilidade. Apesar de que Baba Yagá consome diariamente grandes quantidades de carne, ela sempre tem esse aspecto delgado e huesudo. Baba Yagá voa montada em um almirez (às vezes uma olla) e rema o ar com uma escoba plateada. Baba Yagá não permite que nenhuma pessoa "abençoada" permaneça dentro de sua propriedade, desde que Baba Yagá saiba que a pessoa tem uma bênção.

Vive em uma choça que se levanta sobre dois enormes patas de frango que lhe servem para se deslocar por toda a Rússia]]. A valla de sua choça esta enfeitada com cráneos, em cujo interior coloca as vai. A ideia de uma casa com patas de frango poderia derivar das cabañas de certos povos finoúgricos, que as construíam desta maneira para proteger dos animais. Para entrar na casa, Baba Yagá diz o conjuro "Casita Casita, dá as costas ao bosque e voltea para mim". O interior da choça sempre está cheia de carne e de vinho. Também é resguardada pelos serventes invisíveis de Baba Yagá, os quais aparecem como mãos espectrales. Baba Yagá também tem a seu serviço aos caballeros branco, vermelho e negro, os quais controlam no dia, o entardecer e a noite.

Baba Yagá tem aparecido em diferentes histórias do folclore russo, e algumas delas mostram diferentes facetas dela. Em algumas, ajuda à gente que lhe serve. Em outras se diz que guarda as "Águas da Vida e da Morte", pois é "a Dama Branca da Morte e do Renacimiento". Em outras diz que tem duas irmãs chamadas como ela e com seu mesmo aspecto.

Também se conta que envelhece em um ano a cada vez que lhe fazem uma pergunta e que pára rejuvenecer bebe um chá feito das estranhas rosas azuis, pelo qual recompensa enormemente às pessoas que lhe trazem alguma destas rosas.

A figura de Baba Yagá provavelmente deriva de "a Bruxa", o terceiro membro da Deusa Tripartita (Virgen, Mãe e Bruxa), símbolo das três idades da mulher.

Baba Yagá é amplamente usada pelos autores de contos de hadas do russo moderno, e desde os anos noventa do século XX, na "Fantasia russa". Em particular, Baba Yagá conhece a Andrey Belanin de seus livros em seu ciclo "A Agência de detectives do Zar Goroj (Царь Горох)" , etc. A infância e juventude de Baba Yagá pela primeira vez foram descritas no conto "A baía" ("Lukomorie") de A. Aliverdiev.

História

Conta a história que Baba Yaga possuia uma irmã, também bruxa, muito parecida com ela. Ela por sua vez casou-se com um poderoso comerciante da época dos czar. Ele por ser viúvo tinha uma filha então a irmã de Baba Yaga logo pediu a menina: "Vá a casa de minha irmã e peça linha e agulha para costurar uma camisa.", a menina já sabendo que a irmã de sua madrasta era bruxa visitou antes a tia, irmã de seu pai, e contou-lhe a história, sua tia apenas disse: "Quando uma árvore quiser arranhar-lhe o rosto amarre seus galhos com uma fita, quando uma maçaneta não a deixar sair unte-a com óleo, quando os cachorros raivosos correrem atrás de você jogue um pouco de pão e quando um gato tentar arrancar-lhe um olho de-lhe um pouco de presunto". Assim a menina buscou uma fita, um pouco de óleo, um pão e um pouco de presunto. Chegando a casa de Baba Yaga a garota disse que sua irmã pedira linha e agulha. "Entre" disse Baba Yaga "E começe a tecer", enquanto a menina tecia pode ouvi-la dizer a sua criada a preparar a banheira e lavar a menina pois hoje teriam janta, virou-se, viu que a menina tecia e saiu do recinto, a menina o vê-la sair foi até a criada, estendeu-lhe um lenço e disse: "Não a obedeça", virou-se ao gato, jogou-lhe o presunto e perguntou como poderia escapar, o gato satisfeito respondeu: "Pegue o pente e o pano em cima da mesa, fuja e de vez em quando cole o ouvido ao chão, quando ouvir que ela está perto jogue o pano que se transformará num rio largo e fundo, se por acaso ela conseguir passar jogue o pente e se transformará num imenso bosque, que não vai poder atravessar". Ela pergou o pente e o pano e correu em direção a porta mas esta não lhe deixava passar, então untou-a com óleo, jogou pão os cães que a perseguiam e amarrou com fita os galhos da árvore que lhe tentara arranhar-lhe. Quando Baba Yaga viu que quem tecia era o gato e não a menina enfurecida perguntou: "Seu velho guloso! Porque deixou-a escapar?" calmamente o gato respondeu: "Há muito tempo que estou contigo e não ganhei nada, a garota, por sua vez, me deu um pedaço de presunto" batendo em todos os outros que haviam, assim como o gato recebido presentes, embarcou em um almofariz e apagou seus rastros com uma vassoura. A garota ouvindo Baba Yaga chegar jogou o pano que imediatamente se transformou em um rio, Baba Yaga vendo-o buscou seus bois para que bebessem toda a água do rio, a menina vendo de novo que ela se aproximava jogou o pente e um bosque apareceu, apesar de toda sua determinação em roer as árvores Baba Yaga teve de voltar a sua choupana em cima de patas de frango sem a menina e com fome.A menina retornando contou ao pai sobre o que sua esposa havia tentado fazer com sua adorável filhinha, este expulsou sua atual mulher de casa e após isso nunca mais se ouviu falar aonde estaria Baba Yaga.

Fontes:

Wikipedia e WikiLingue(resem descoberto por mim xD)

Ps:Cuidado lucas..... Baba-Yaga pode ta querendo te come /mal

Acabei de edita muda o titulo e quem quiser coloca aqui a origem de algum monstro do rag que seja Resumido, copiado e coladoou qualquer outro modo mas que coloque de onde foi roubado pega a informação por favor


Última edição por Samael Kusanagi/Jurougumo em Seg Out 25, 2010 9:42 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Thelastris Seg Out 25, 2010 8:49 pm

A pergunta é...

"Huesuda"?

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Mensagem por Samael Kusanagi/Jurougumo Seg Out 25, 2010 9:00 pm

@Cat
A pergunta é...

"Huesuda"?

Oque? @_@ isso tava no texto palavras desconhecidas por mim passam praticamente batido ou vc so ta brincando? xD
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Mensagem por Thelastris Seg Out 25, 2010 9:06 pm

Isso nem sequer é português XD É espanhol para "ossuda".

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Mensagem por Samael Kusanagi/Jurougumo Seg Out 25, 2010 9:08 pm

Entendi xD "Ossuda" e por que ela tem uma perna normal e uma perna que e so o osso
e editado quem quiser le vai ter que le muito

Kitsune

Spoiler:


O Príncipe Hanzoku, aterrorizado por um zorro de nove bichas. Impressão de Utagawa Kuniyoshi (século XIX).
A palavra japonesa Kitsune (狐?) (Kitsune.ogg ▶ (ajuda•info)) significa zorro, animal que constitui um elemento de singular importância no folclore japonês, até o ponto em que dita palavra se utiliza tradicionalmente para nomear àquele espírito do bosque com forma de zorro, cuja função clássica é a de proteger bosques e aldeias. Segundo a mitología japonesa, o zorro é um ser inteligente que possui habilidades mágicas, as quais vê incrementadas com a idade e a aquisição de conhecimentos. Pelo demais, a idade, a sabedoria e o poder de um kitsune são também maiores à medida que aumenta o número de bichas, sendo o mais poderoso o kitsune de nove bichas.
Ademais, o kitsune está estreitamente sócio ao deus Shinto (kami) Inari, deus da fertilidad, da agricultura, da arroz e dos zorros, tanto como mensageiro como servente do mesmo; estas funções reforçam sua poder sobrenatural.
Entre seus poderes mais sobresalientes encontra-se a capacidade de adoptar a forma humana, concretamente como mulher jovem. Em alguns contos tradicionais, e em general no folclore, o kitsune se desenvuelve como um ser que aproveita seu metamorfosis para fazer travesuras com as pessoas; em outras ocasiões, o animal desempenha funções de fiel guardião, amiga, amante ou esposa.
Como consequência de todos estes atributos mágicos, ao kitsume se lhe oferecem oferendas como se fosse uma deidad.
A origem histórica deste papel central do zorro no folclore japonês está em sua convivência armónica com o ser humano em Antigo Japão, da que se derivou um crescente corpus de lendas ao respecto.

Origem


Um zorro de nove bichas, tomado do livro Shan Hai Jing da Chinesa Qing. O espírito do zorro ou huli jing do folclore chinês é similar ao kitsune.
Existe um debate a respeito da origem dos mitos do kitsune, alguns destacam em fontes estrangeiras ou em ideias indígenas japonesas ao redor do século V a. C. É amplamente conhecido que alguns mitos dos zorros podem ser encontrados na China]], Coréia ou a Índia. Muitas destas primeiras histórias estão registadas no Konjaku Monogatari, uma colecção do século XI de narrações chinesas, índias e japonesas. As histórias folclóricas chinesas relatam a respeito do huli jing, um espírito de zorro parecido ao kitsune e que possui nove bichas. Na Coréia existe o kumiho (zorro de nove bichas), uma criatura mitológica que chegava a viver os mil anos. Existem diferenças, como por exemplo o kumiho é visto como um ser maligno, oposto a seu contraparte japonesa. Não obstante, eruditos como Ugo A. Casal sugerem que as similitudes mostram que os mitos dos zorros tiveram origem de fontes índias como o Hitopadesha e que estas se espalharam a China e Coréia, e em última instância a Japão.
Em contraste, o folklorista japonês Kiyoshi Nozaki argumenta que o kitsune japonês adquiriu atributos positivos ao redor do século IV; e que somente na China e Coréia se apresentaram atributos negativos. Estima que, em base a uma colecção de livros do século XVI chamado Nihon Ryakki, os zorros e os humanos viviam muito correlacionados no antigo Japão, e que deu como resultado o aparecimento de lendas indígenas a respeito dos kitsune. A pesquisadora Karen Smyers, uma pesquisadora do deus Inari, menciona que a ideia do zorro como um ser seductor ante o ser humano e a conexão dos mitos do zorro no budismo, foram introduzidos ao folclore japonês através das histórias chinesas, mas sustenta que algumas histórias de zorros contêm elementos únicos no Japão.

Etimología


Japão é lar de dois subespecies de zorro vermelho: o zorro de Hokkaido (Vulpes vulpes schrencki, na imagem), e o zorro vermelho japonês (Vulpes vulpes japonica).
Segundo Nozaki, a palavra kitsune foi originalmente uma onomatopeya. Kitsu representava ao aullido do zorro e deu como significado à palavra zorro. Ne é uma expressão afectiva, na que Nozaki o toma como evidência de uma tradição estabelecida e de origem próprio da benevolência do zorro no folklore japonês. Kitsu é agora um arcaísmo, já que no japonês moderno o aullido do zorro é representado como kon kon ou gon gon.
Uma das histórias mais antigas que se conhece a respeito dos kitsune explicava a etimología popular mais conhecida para a palavra kitsune, não obstante na actualidade é falsa.Apesar que a maioria das histórias dos kitsune que se transformavam em humanos e se casavam com varões, esta história em particular não terminava de maneira trágica:

"Ono, um habitante de Mino (tomado de uma antiga lenda japonesa do 545), passava as estações procurando seu ideal de beleza feminina. Uma tarde conheceu-a em um vasto páramo e casou-se com ela. Simultaneamente com o nascimento de seu filho, Ono adquiriu um cachorro de cão e à medida que crescia voltava-se mais e mais hostil com a mulher do páramo. Ela suplicó a seu esposo a que o matasse, mas ele se negou. Em um dia o cão atacou-a com tanta fúria que ela perdeu a coragem, se converteu em um zorro, saltou o cerco e fugiu.

"Teu podes ser um zorro", Ono respondia-lhe, "mas és a mãe de meu filho e eu te amo. Regressa quando possas; tu sempre serás bem-vinda"


Assim a cada tarde ela se escabulliría à casa e dormia em seus braços.
Como o zorro regressava a onde seu esposo a cada noite como uma mulher, mas abandonava na manhã como um zorro, ela é telefonema Kitsune. Em japonês clássico]], kitsu-ne significa "vir e dormir" e ki-tsune significa "vir sempre".

Características


Estátua de um kitsune no santuário de Inari; próximo ao templo budista de Todai-ji em Nara, Japão
Os kitsune são conhecidos por possuir uma inteligência superior, uma longa vida e poderes mágicos. São um tipo de eōkai, ou entidade espiritual, e a palavra kitsune é às vezes traduzido como "espírito de zorro". No entanto, isto não quer dizer que os kitsune sejam fantasma]]s, nem também não que sejam fundamentalmente diferentes aos zorros comuns. A palavra "espírito" é usado para refletir um estado de conhecimento ou iluminación, já que todos os zorros com longa vida adquirem poderes sobrenaturales.
Existem duas classes comuns de kitsune. Os zenko são zorros benevolentes e celestiales sócios com o deus Inari; eles são simplesmente chamados como zorros de Inari. Em mudança, os yako (literalmente, "zorros de campo"), são selvagens, tendem a ser traviesos e inclusive malvados. As tradições locais acrescentam outras classes de kitsune. Por exemplo, um ninko é um espírito de zorro invisível que os humanos só podiam o perceber quando eram posse espiritual|possuídos]] por eles. Outra tradição classifica aos kitsune em treze tipos definidos pela classe de habilidades sobrenaturales que possua o kitsune.
Fisicamente, os kitsune sobresalen por sua quantidade de bichas, que chegam a ter até nove bichas. Geralmente, um grande número de bichas indica a um zorro mais longevo e mais poderoso; de facto, algumas narrações populares mencionam que um zorro terá bichas adicionais quando tenha atingido os mil anos. Nas histórias são comuns os kitsune de uma, cinco, sete e nove bichas. Quando um kitsune obtém sua nona bicha, sua pelaje se volta branco ou dourado. Os zorros de nove bichas ou kyūbi não kitsune têm a habilidade de ver e ouvir qualquer acontecimento que ocorra no mundo. Outras histórias atribuem-lhe sabedoria infinita, essencialmente omnisciente.


Um obake karuta (cartão de monstros) de começos do século XIX mostrando um kitsune. O jogo envolvia comparar pistas de histórias folklóricas à cada desenho da criatura.
Um kitsune pode tomar a forma humana, uma habilidade que se aprende a certa idade — usualmente aos 100 anos, ainda que outras histórias mencionam que aos 50 anos. Como um requisito para a transformação, o zorro se deve pôr junco]]s, uma folha de grande tamanho ou uma calavera sobre sua cabeça. As formas que pode assumir o kitsune são de mulheres formosas, garotas jovens ou de homens idosos. Estas formas não estavam limitadas pela idade ou pelo género do zorro, inclusive um kitsune pode duplicar a aparência de uma pessoa em específico. Os kitsune são particularmente conhecidos por converter-se em belas mulheres. Tinha uma crença popular na Japão medieval na que se se encontrava uma mulher solitária, especialmente ao anochecer ou durante a noite, podia ser um zorro.
Em algumas histórias, os kitsune têm dificuldade em esconder suas bichas quando se transformam em seres humanos; o aparecimento da bicha, quando o zorro se emborrachaba ou se descuidaba, é uma forma habitual de descobrir a verdadeira identidade da criatura. Outras formas de descobrir a identidade dos kitsune eram que como seres humanos ainda tinham rasgos parecidos ao zorro, também lhes cobre um pelaje fino, têm uma sombra em forma de zorro, ou seu próprio reflito revelava sua identidade. O termo kitsune-gao (literalmente "cara de zorro") refere-se às mulheres humanas que têm uma cara estreita com olhos muito juntos, sobrancelhas delgadas e pómulos salientes. Tradicionalmente, esta estrutura facial é considerada atraente, e em algumas histórias atribuem-se-lhe aos zorros com forma humana. Os kitsune têm fobia e desprezo ao cãos, inclusive em sua forma humana, e alguns se turban ante sua presença no ponto que se convertem em zorros e fogem. Também uma pessoa devota pode ser capaz de ver a identidade do zorro imediatamente.
Uma história popular ilustra estas imperfecciones nos kitsune convertidos em humanos; relatava a respeito de Koan, uma personagem histórica que possuía a sabedoria e os poderes mágicos como vidente. Segundo esta história, ele estava na casa de um de suas devotos quando se queimou seu pé ao entrar ao banho devido a que o água estava muito quente. Então, "em sua angústia, ele se escapou do banho nu. Quando a gente da casa o viu, eles estavam pasmados quando observaram que Koan possuía um pelaje que cobria grande parte de seu corpo e lhe sobresalía uma bicha de zorro. Então Koan transformou-se em frente deles, se convertendo em um zorro idoso e fugiu."
Outras habilidades sobrenaturales que se lhe atribuem comummente ao kitsune incluem a posse, o aparecimento de fogo ou luz na boca ou nas bichas (são conhecidos como kitsune-bi; literalmente "zorro de fogo"), a manifestação voluntária nos sonhos de outros, a capacidade de voar, invisibilidad, e criação de ilusão|ilusões]] bem elaborados que são quase indistinguibles da realidade. Em algumas histórias menciona-se ao kitsune com poderes mais grandiosos, como curvar o tempo e o espaço, voltar loucas às pessoas, ou tomar formas fantásticas como uma árvore de considerável altura ou uma segunda lua no céu. Outros kitsune têm características similares aos vampiros ou os súcubos e alimentam-se da energia vital ou do espírito dos seres humanos, geralmente através do contacto sexual.

Kitsunetsuki

O deus Inari (esquerda) e seus serventes zorro (ao fundo) ajudam ao ferreiro Munechika (direita) a forjar a espada ko-kitsune-maru (Pequeno Zorro) ao final do século X. A lenda é o argumento do drama nō Sanjo Kokaji.
O kitsunetsuki (狐憑き ou 狐付き?) literalmente significa "o estado de estar possuído por um zorro". A vítima é principalmente uma mulher jovem, na que o zorro entra embaixo de suas unhas ou através de seus seios. Em alguns casos, a expressão facial da vítima muda de uma forma que é parecida à de um zorro. A tradição japonesa menciona que a posse de um zorro pode fazer que se a vítima é analfabeta tenha a habilidade temporária de ler.
O folklorista Lafcadio Hearn descreve a condição de ser possuído por um kitsune em seu primeiro volume de seu livro Glimpses of Unfamiliar Japan:

"É estranha a loucura destes quando os zorros demónio se introduzem. Algumas vezes eles correm gritando através das ruas. Algumas vezes eles se acuestan e lhes sai espuma na boca, e aúllan como zorros. E em uma parte do corpo do possuído aparece sobre a pele uma protuberancia que se move, e que se nota que tem vida própria. Se lho pincha com uma agulha, este se desliza a outro lugar. Se não se pode agarrar, deve ser tomado com firmeza com uma mão forte e que não se escape entre os dedos. As histórias de posse indicam que falam e escrevem em idiomas que eles não conheciam dantes de ser possuídos. Eles comem só o que gostam os zorros — tofu, aburagé, azukimeshi, de etc. — e eles comem bastante, alegando que não são eles, mas os zorros posesionados, são famintos."

Cabe anotar, que ao libertar da posse, a vítima não será capaz de comer tofu, azukimeshi, ou outra comida que lhe agrade aos zorros.
O exorcismo, às vezes realizado em um santuário de Inari, pode induzir a um zorro a abandonar seu hóspede. No passado, quando não era possível o exorcismo com métodos benevolentes ou se não estava um monge, as vítimas do kitsunetsuki eram golpeados ou queimados para forçar o abandono do espírito. Famílias inteiras eram condenadas ao ostracismo em suas comunidades se tinham a um membro da família possuído por um zorro.
No Japão, o kitsunetsuki era considerado uma doença desde era-a Heian]] e permaneceu como um diagnóstico comum de uma doença mental até começos do século XX. A posse foi a explicação para a conduta anormal mostrada para as aflições individuais. No final do século XIX, o doutor Shunichi Shimamura afirmou que as doenças físicas que causavam febre eram às vezes considerados kitsunetsuki. A crença tinha perdido apoio, mas as histórias de posses por zorro ainda apareciam nos jornais e nos meios de comunicação. Uma das mais conhecidas envolvia afirmações de que os membros do culto Aum Shinrikyo estavam possuídos.
Na medicina, o kitsunetsuki é uma psicosis étnica única na cultura japonesa. Aqueles que sofrem a condição acham que são possuídos por um zorro. Os sintomas incluem ânsias pela arroz ou frijoles vermelhos doces, apatía, inquietude e aversão ao contacto de olhos. O kitsunetsuki é similar mas diferente da licantropía clínica.

Hoshi não tama

Spoiler:

Um grupo de kitsune comuns reunidos com um grupo de kitsune-bi (zorros de fogo) cerca de Edo. Pintura de Hiroshige (século XIX).
As descrições dos kitsune ou de suas vítimas possuídas podem fazer aparecer esferas brancas redondas ou de forma similar à cebolla, telefonemas hoshi não tama (esferas de estrela). As lendas descrevem que resplandecen com os kitsune-bi ou zorros de fogo. Algumas histórias identificam-nas como jóias ou pérolas mágicas. Quando não estão em sua forma humana ou em uma posse com um humano, um kitsune mantém o hoshi não tama em sua boca ou o leva em sua bicha. As jóias são um símbolo que identifica ao deus Inari, e as representações dos zorros sagrados de Inari sem seu hoshi não tama são raros.
Existe uma crença quando um kitsune muda de forma, seu hoshi não tama toma uma porção de seu poder mágico. Outra lenda é que a pérola representa a alma do kitsune; o kitsune morreria se separa-se-lhe dele por muito tempo. Os que obtêm a esfera podem ser capazes de obter uma promessa ao kitsune a mudança de devolver a esfera ao zorro. Por exemplo, uma história do século XII descreve a um homem usando um hoshi não tama de um zorro para pedir um favor:

"Maldição!" deliró o zorro. "Regressa-me minha esfera!" O homem ignorou seu suplica até que finalmente o zorro disse llorosamente: "Está bem, teu terás a esfera, mas tua não saberás como o manter. Não será nada agradável para ti. Para mim, será uma perdida terrível. Dizer-te-ei, que se não mo dás de volta, serei teu inimigo por sempre. Se teu dás-mo, eu serei para ti como um deus protector."

O zorro salva sua vida após encontrar com um grupo de bandidos armados.

Descrições

Serventes de Inari


O deus Inari representado como uma guerreira. Esta descrição mostra a influência da deusa menor budista Dakinitem. Pintura de Utagawa Kuniyoshi.
Os kitsune são associados com Inari, o deus Shinto da arroz. Esta associação reforça o significado dos poderes especiais do zorro. Originalmente, os kitsune eram mensageiros de Inari, mas a relação entre ambos agora é tão confusa que Inari às vezes é mostrado como um zorro. Assim mesmo, santuários inteiros são dedicados ao kitsune, onde os devotos rendem com oferendas. Os espíritos de zorro estão interessados particularmente com uma espécie de tofu fritado em fatias chamado aburaage, que se encontra no kitsune udon e kitsune soba. Igualmente o inarizushi é um tipo de sushi que tomou o nome de Inari e que consiste em sacos de tofu fritado recheado com arroz. Existe uma especulação entre os folkloristas de que existiu outra deidad zorro Shinto no passado. Os zorros têm sido adorados como kami.
Os kitsune de Inari são brancos, uma cor de bom presságio. Possuem o poder de afugentar o mau, e às vezes servem como guardiães espirituais. Além de proteger os santuários de Inari, são invocados para intervir em nome dos lugareños e particularmente para ajudar contra os problemáticos nogitsune. Os zorros negros e os zorros de nove bichas também são considerados bons presagiadores.
Segundo as crenças derivadas do fusui (feng shui), o poder do kitsune que exerce sobre o mau pode representar em uma estátua de zorro que pode dissipar a energia ou kimon maligno que flui desde o nordeste. Em muitos santuários de Inari, como o famoso santuário Fushimi Inari em Kioto, existem ditas estátuas, às vezes em grande número.
Os kitsune estão ligados com o budismo através de Dakinitem, uma deusa menor que se combina com o aspecto feminino de Inari. Dakiniten é representada como um bodhisattva feminino portando uma espada e cavalgando um zorro volador de cor branco.

Embaucadores


O santuário Fushimi Inari em Kioto possui numerosas estátuas de kitsune
Os kitsune em ocasiões apresentam-se como embaucadoré, com variações que levam desde seres traviesos até malévolos. As lendas contam que os kitsune traviesos atacavam aos samurái demasiado orgulhosos, comerciantes cobiçosos e plebeus pretenciosos, enquanto os mais malvados abusavam dos comerciantes pobres e granjeros ou sobre os monges budistas devotos. Suas vítimas eram usualmente varões; já que às mulheres eram possuídas. Por exemplo, os kitsune criam usar os kitsune-bi para levar aos viajantes por um caminho errado como uma forma de fogo fatuo]]. Outra táctica do kitsune é confundir a seu objectivo com ilusões ou visões. Outro truque usado pelos kitsune embaucadores incluem a sedução, roubo de comida, humillación do arrogante ou vingança com insultos.
Existe um jogo tradicional chamado kitsune-ken (punho do zorro) que dá depoimento do poder do kitsune sobre os seres humanos. O jogo é similar à pedra, papel ou tijeras, mas as três posições da mão significam um zorro, um caçador e um chefe da villa. O chefe da villa vontade ao caçador porque supera-o em rango; o caçador ganha ao zorro porque dispara-lhe; o zorro ganha ao chefe da villa, pois enfeitiça-o.
Estas descrições ambiguas, junto com sua reputação para os vingativos, motivaram às pessoas a descobrir os motivos da problemática dos zorros. Em um caso, Toyotomi Hideyoshi, quem foi o daimyō que unificou o Japão no final do século XVI, escreveu uma carta ao deus Inari:

A Inari Daimyojin,
"Meu senhor, tenho a honra de informar-lhe que um dos zorros que está baixo sua jurisdição tem enfeitiçado a uma de minhas serventes, a causando a ela e a outros uma série de problemas. Faça o favor de tomar uns minutos em consultar o tema, e tente encontrar a razão de por que sua súbdito se comporta mau e me faça a conhecer.
Se o zorro não tem um motivo adequado para sua conduta, ficará baixa detenção e castigar-se-lhe-á imediatamente. Se você vacila em tomar uma acção neste tema, ordenarei a destruição da cada zorro no país. Qualquer outro assunto sobre o que se deseje informar ou em referência ao que tenha ocorrido, pode o consultar ao sumo sacerdote de
Yoshida."


Os kitsune mantêm suas promessas e se esfuerzan por pagar qualquer favor. Ocasionalmente um kitsune se enfoca especialmente a uma pessoa ou família, à que podem causar toda a classe de travesuras. Em uma história do século XII, só a ameaça de exterminarlos por parte do dono de uma casa consegue os persuadir a se comportar bem. O patriarca dos kitsune apareceu nos sonhos do homem:

"Meu pai viveu aqui dantes que eu, senhor, e agora eu tenho muitos filhos e netos. Eles fazem muitas travesuras, estou assustado, e eu sempre lhes peço se deter, mas eles não prestam atenção. E agora, senhor, você razoavelmente se tem hartado de nós. Compreendo que você nos vá matar a todos. Mas só quero que saiba, senhor, quanto lamento que esta seja nossa última noite com vida. Não poderia nos perdoar, uma vez mais? Se nós criámos problemas outra vez, então você poderá fazer o que melhor convenha. Mas os jovens, senhor — estou seguro que eles entenderão quando eu lhes explique por que você está tão alterado. Faremos qualquer coisa, nós podemos o proteger doravante, só com que nos perdoe, e estaremos seguros de lhe fazer saber a você qualquer coisa boa que possa ocorrer!"

Outros kitsune usam seus poderes mágicos para o benefício de seu colega ou hóspedes enquanto o ser humano trate-o com respeito. Como eōkai, no entanto, os kitsune não compartilham a moralidad humana, e um kitsune está estabelecido em uma casa a seu estilo, por exemplo, se leva o dinheiro do hóspede ou artigos que têm sido roubados das casas vizinhas. Como consequência, as famílias comuns pensavam que os kitsune protegidos são tratados com suspeita. Estranhamente, as famílias de samurái tinham privilégios de compartilhar a mesma disposição que os kitsune, mas estes zorros eram considerados myōbu e usavam sua magia como signo de prestígio. As casas abandondas eram guaridas comuns para os kitsune. Uma história do século XII conta que um ministro que se mudou a uma velha mansão descobriu uma família de zorros vivendo nela. Eles tentaram o assustar, reclamando que a casa "tinha sido nossa por muitos anos, e ... nós desejamos protestar energicamente." O homem negou-se, e os zorros se resignaron a mudar-se a um lote abandonado próximo.
As histórias distinguiam os presentes do kitsune com os pagamentos do kitsune. Se um kitsune oferecia um pagamento ou recompensa que incluía dinheiro ou bens materiais, parte ou todo o pagamento consistiria de papel velho, folhas, ramitas, pedras ou objectos similares sem valor que estão baixo um feitiço que os faz aparentar como bens com valor. Os verdadeiros presentes do kitsune eram usualmente intangibles, como a protecção, conhecimento ou longa vida.

Esposas e amantes


O kitsune Kuzunoha mostra uma sombra em forma de zorro ainda transformado como humano. Kuzunoha é uma figura famosa no folklore e é uma personagem no kabuki. Pintura de Utagawa Kuniyoshi.
Os kitsune são muito conhecidos como amantes, usualmente em histórias que envolvem um jovem varão humano e um kitsune que toma a forma de uma mulher humana. Os kitsune podem ser seductores, mas estas histórias oferecem um aspecto mais romântico. Tipicamente, o homem jovem desconhece que se casa com um zorro, quem se mostra como uma esposa devota. O homem eventualmente descobre a verdadeira identidade do zorro, e a esposa é forçada a deixá-lo. Em alguns casos, o esposo acorda de um sonho, com inmundicia, desorientado e longe do lar. Ele deve então regressar a confrontar a sua abandonada família deshonrada.
Muitas histórias apresentam às esposas zorro tendo filhos. Se os filhos são humanos, herdam qualidades físicas especiais ou sobrenaturales. O onmyōji Abe não Seimei era conhecido por ter herdado ditos poderes extraordinários.
Outras histórias mostram aos kitsune casando-se com outro. Quando llueve com um céu despejado, é chamado às vezes kitsune não yomeiri ou o casamento do kitsune, em referência a uma lenda que descrevia a um casamento entre as criaturas que ocorreu durante dita chuva. O evento é considerado um bom augúrio, mas os kitsune obterão vingança de qualquer que não foi convidado.
Samael Kusanagi/Jurougumo
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Mensagem por Rafael "Alexander" M. Ter Out 26, 2010 8:43 am

Um adendo.

Ba = Avó. em ruski.

Baba = vovó

Baba Yaga = Vovó Yaga.


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Mensagem por Reinsall Ter Out 26, 2010 9:28 am

Zorro é raposa em espanhol, se quer saber!
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Mensagem por Shiki ~ Ter Out 26, 2010 12:00 pm

Zorro de nove bichas ahsaushuashaushua. Jurou, peça pra alguém revisar antes de postar.

E, corrigindo, é Hoshi No Tama, não hoshi Não tama '-'. Se for traduzir do inglês com Google Translate, procure MESMO revisar, se tiver a opção de não usar tradutores onlines, não os use, porque vai ter erros /o_o. Hoshi no Tama não tem nada com telefones /hm, o texto está meio bizarro, muitas palavras não foram traduzidas.
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Mensagem por Samael Kusanagi/Jurougumo Ter Out 26, 2010 2:29 pm

Blz então vou boa um pequeno anuncio aqui xD

ESTOU A PROCURA DE ALGUEM QUE POSSA REVISA PARA MIM AQUI POR FAVOR PAGO BEM....... PAGO COM VARIOS OBRIGADOS

enfim pq esta Não tama? O.õ me lembro que tava no mas por enguanto vou bota no google tradutor =/ vlw Skiki ;D e obriga a todos que botaram algum informação(Rafael e Thiago e a Cat)

Ps:Fui ve agora o GOogle fica pior zorro de nome bichas fica zorro de nome colas @_@
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