Campanha - Anel do Rei Ladino

Fragmento do Jornal O Condor escreveu:(...)Juno também será agraciada pela raríssima coleção de artefatos arqueológicos do renomado colecionador Varis Uninen. Em entrevista exclusiva com Sarah Nilaph ele declarou:

"Não creio que haverá uma única alma ignorante que não consiga perceber a presença única destes objetos, tampouco especialistas deixarão de se impressionar. De fato, algumas de minhas aquisições recentes sem dúvida serão a mais fantástica surpresa para meus amigos sábios e estudiosos."

Ele se recusou a revelar o que tem planejado para a mostra, honrando sua tradição de deixar um instigante mistério no ar. O senhor Uninen também anunciou que a entrada seria de graça e espera grande aceitação do público, ressaltando:

"A História da humanidade não pode ser assunto de poucos."

Enquanto isso, em vários pontos de Midgard, cartazes muito semelhantes anunciavam:


[OFF]

Sim, senhores, estou de volta ao mundo dos mestres. Um bocado enferrujada, mas acho que vou ser capaz de entreter vocês um pouco.



Local de encontro.

Domingo, 6 horas.

*Lucas observa o cartaz* Segurança? Tá pra mim... quem sabe não me ajuda a descolar uma grana...

Off: Gostaria de ir, mas 8 é meio tenso XD. Tipo, eu saio 8:30, ir num RP pra ficar meia-hora nem compensa... mas verei.

Amanda mestrando novamente, um momento feliz e nostalgico para mim. Estarei la!

Edit: Oito também é meio tenso pra mim, se fosse às 18:00~19:00 seria perfeito, se os outros concordarem é claro.

Se o pessoal estiver disposto a ir mais cedo, eu desço o horário, é que tem muito rper "morcegão" xD

Hm, sem porradaria pesada... Acho que posso arrastar o Cal ou o Johan na área. Já é.

Especialmente porque não é todo dia que temos a nossa Thelastris de volta.

"Hmm... Acho que posso conseguir algum dinheiro com isso..."

Shiki dobrou e guardou cuidadosamente o cartaz.

OFF


Pode ser mais cedo Amanda? 18:00 é um bom horário, acho

Pode ser, o Dozer tá livre o dia inteiro, Lucas também gostaria que fosse mais cedo, e até agora só falta ver o John, que raramente fica até tarde também...

*sai do anzol de uma vara de pescar*
Eita! Me fisgaram aqui 'o'
Bom... temos, então, vários cartazes e um jornal apontando modos de aparecer no RP!

Tudo meios de leitura! Ter uma personagenzinha analfabeta é tão difícil às vezes
Mas enfim, nada em que eu não dê um jeito, conversa existe pra essas coisas

Bom, espero poder aparecer aí no RP!
Como é no Domingo, eu até POSSO aparecer tarde, mas adoraria também se fosse mais cedo ^-^
Provavelmente, qualquer horário que falarem aqui está bom pra mim

Vão preparando as camisas de força pra minha presença!
E até mais! '3(^^)
*um peixe me confunde com a isca, e me engole com vida*

É, me convenceram de mudar o horário, seis horas tá bom? Ou quatro?

Edit: Carmen, se não arranjar outro meio, sua personagem pode ter visto alguém pregando os cartazes/lendo o jornal e perguntado o que era :3

Seis tá ótimo pra mim. Quatro também, mas seis da tarde é mais adequado.

Seis eu diria que é melhor. Tem mais gente on e evita que o sujeito esteja num almoço de família ou algo assim.

Seis hora pra mim é a melhor opção.

Amanda, não sei se poderei ir...
É atemporal?

Eu voto pela 6 \o
Thel mestrando um RP é Imperdiveol! 8D

Mudado para 6 horas :3

*Maizena vai falar com a encarregada para saber do salário*

Não acredito RP da thel no domingo *-*....

NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO NO DOMINGO EU VOU PRA UMA CACHOERA NO FIM DO MUNDO(na verdade é ate perto)

Bem boa sorte derepente eu voltei antes das 6...

Seguinte, pode ser que eu não venha no RP hoje. É que me chamaram pra sair (maius precisamente ir num zoológico), e eu topei. Acho meio improvável eu voltar antes das 6.

Foi mal, Thel, eu não estava prevendo essa.

Mals aí Amanda X.x
Kerd matou o Maizena ontem e não poderei ir ao rp hoje;

Uia, adorei, com certeza vou 'o'

Resumo do Primeiro RP: Uma Noite no Museu.


Nossos desempregados heróis chegaram ao Castelo dos Sábios sem grandes incidentes, onde foram recebidos por Ofélia Vanir, encarregada dos contratos. Todos, exceto os desafortunados John Lucky e Rhein Linz foram aceitos como seguranças. Os dois foram encarregados da limpeza do local. Acordo firmado, o grupo foi direcionado à ala especial pela qual deveriam zelar. O cômodo era pura riqueza, os belos pedestais eram ocasionalmente envoltos em colunas de luz colorida vindas do chão, chamando atenção para todo o tipo de rico artefato que um dia pertencera a Epitus. Mas o lugar de honra estava reservado a um singelo anel de ouro com pequenas fendas estilizadas talhadas pelo seu corpo. Simples em comparação com a extravagância do resto do local, o pequeno objeto parecia ter um calor atraente próprio, atestado pelo lorde Lucas, que volta e meia foi pego a balbuciar "Precioso...".

Uma vez a sós, o primeiro feito foi atribuído a John Lucky, que derrubou um colar de escaravelho de seu pedestal. Ao cair, uma rachadura se abriu, liberando como fumaça um pó desconhecido que fez todos caírem na coceira. Em segundos, a sala foi tomada por uma confusão sem proporções. Produtos de limpeza foram espalhados, pecos corriam, pessoas gritavam umas com as outras. Até que Dante Malebolge tomou as rédeas da situação: pegou o colar e o submergiu em água sanitária. Seus colegas de trabalho estavam a salvo da coceira fatal, mas o belo colar não sobreviveu ao tratamento e tornou-se enegrecido e feio. Havia pouco tempo para a exposição começar. Um pobre estudante que tentou entrar acabou saindo correndo em pânico.

Mal tinham deixado o local aceitável (e remendado o escaravelho com purpurina, elástico e pedras toscas) e Varis Uninen entrou, orientando um grupo de doutores. Ao ver seu precioso colar de Djehuti destruído, o homem teve uma convulsão e desmaiou, deixando nossos heróis para entreter os acadêmicos enquanto isso. Dante pareceu em especial ter gostado do trabalho de guardar e explicar o escaravelho com as histórias mais esdrúxulas, porque foi o que fez até o final do expediente. O estudante voltou, disfarçado com um gigantesco bigode ruivo, que revelou-se falso depois de girar 90 graus em sua cara e sair voando. O senhor Uninen recuperou-se e todos tiveram uma chance de saber um pouco da história do anel.

Como relatado no Papiro de Rosita, outra descoberta do colecionador, o anel fora usado pelo maior ladrão de seu tempo, que assolou o continente e, claro, Epitus. Era sua possessão, se não mais valiosa, mais estimada. Se este homem desconhecido deu o poder ao anel ou se o anel lhe deu poder, não se sabe. O fato é que aquele pequeno peso em ouro seria capaz de transformar qualquer um em um ladrão virtualmente imbatível.

Entrando em um discurso técnico maçante logo após uma história tão reveladora, Varis conseguiu fazer os especialistas ficarem entediados, ao ponto do professor Friederich cair no sono. Lucas o acordou com um toque e o susto fez com que a prancheta voasse pros ares e, se não fosse pela intervenção rápida do lorde e de Hold, pra cima do artefato. A saída dos doutores não se provou muito consolo, porque Ofélia logo anunciou que a ala estava aberta ao público e por pouco o grupo não foi atropelado por uma tropa de crianças, turistas e visitantes. Felizmente, Lothar (ou como foi reconhecido, Zai, o urso amigo das crianças) conseguiu organizar a confusão com promessas de brindes grátis que sem dúvida geraram reclamações aos organizadores mais tarde.

Dentre ao furacão de pessoas tiveram o prazer de encontrar o menino que queria trocar 50 autógrafos de Dante por um de Modonna depois de confundir Kuro com Barney, o dinossauro chifrudo; o estudante esquisito; ladrões burros com esquemas suspeitos; o gato de Bastet e, claro, o jovial Doutor Chapatin.

Ao final da noite tudo parecia estar correndo bem (Fora algumas pilares batendo em seus donos, anciãos atacando indiscriminadamente, acusações de estupro e felinos assassinos... Pensando bem, esqueça a parte de "bem".) quando começou-se a ouvir gritos bestiais vindo da frente do museu. Joe e Hold foram investigar e mais tarde descobriu-se que o barulho vinha de uma estranha pedra fendada de modo a formar um quebra-cabeça tridimensional semelhante a um cubo mágico. Não houve muito tempo para análise pois uma escuridão sólida se instaurou, causando o mais completo caos. Entre gritos e batidas ninguém conseguia se entender. Foi neste momento que alguém conseguiu perceber que o anel sumira...

Ofélia Vanir retornou com o chefe da Segurança, Gervásio, e todos foram revistados. Nenhuma pista foi encontrada.

Mas nossos heróis não desistiram ainda! Com a ajuda de Vanir eles conseguiram a localização de alguém pode ajudá-los: a cientista Ieva Lifriit dos laboratórios Hwergelmir.

Quero dizer... Mais ou menos....

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Obtidos nesta parte:

Dante Malebolge:

- Djehuti, o colar de escaravelho (semi-destruído)

Hold:

- Pedra do Grito

- Chave dos Laboratórios Hwergelmir

- Carta de Recomendação de Ofélia

Lothar S. Mustang:

- Gato enlouquecido

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- Continua no próximo RP -

HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUHU

Meu, eu queria ter estado lá.

Bem bacana o RP! Espero poder ir no próximo no início e participar mais ativamente.

Screens para a posteridade:







Adorei esse mapa @_@