[Prosa poética] ~A verdade alem da verdade é loucura...insanidade~

A razoes para crermos que o obsoleto destino é fatal e inevital
A eternidade é um fardo alem do compreensível
O que tento dizer e vos digo é “crê”

Crê em suas promessas e em sua mente invalidada
Crê nos sonhos eternos em sua própria fé
Dizem que tudo parece fácil em seu sonho
Mais esses que dizem não sabem como é difícil sonhar

O mundo é um caos enigmático e benigno
Com punições macabras e severas para aqueles que não enfrentam a realidade em seu realismo

O mundo é um sonho
Eu sei disso porque é uma criação humana
Sonhar é humano
Assim como sofrer

Crê em seus sonhos porque eles são mais do que verdade
E se não crê nos sonhos crê no amor
Que é tão racional e tão real
Que é confuso demais para mentes impróprias e irreal para aqueles que não tem vontade de sonhar.


________( o céu é um sonho)... /aushauhsauhsauhs
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Venho a vocês contar sobre um rapaz
Que eu mesmo não conhecia a duas horas atrás
Com uma espada e um gingado sem igual
Ele aborrecia os inimigos mais que um menestral

Sua espada pretera toda desfalcada
De tantas lutas perdidas e tantas lutas travada
Parecia um dos tijolos de protera

Fazem duas horas que conheci esse rapaz
E nessas duas horas ele falou sobre si
Contou de seus grandes feitos de deveras atrás
Enfrentou morroc a serviço de odin.

Demorou um pouco mais o caos começou
Morroc estava preso e ele nem o tocou
Odin surpreso de ver o rapas vivo e feliz
Não le deu direito ao que ele sempre quis

Odin prometeu gloria e valhala
O herói aceitou
porque em vida não tinha nada
Odin o deixou
e no deserto de sograt ficou a apodrecer
ò deveras da justiça, ele queria morrer

O rapas que vos digo acabou de sair do bar
Quem vem comigo?
mesmo ele não sendo um bom amigo
algo grande ira tramar

Ao deserto de sograt Regran ruma
Sua armadura metálica se enche de areia das dunas
O sol escaldante não o faz suar uma gota
Não por ser forte mais por não haver outra

Fazem dois dias que ele rumou a prontera
Precisava de ajuda de uma jovem muito bela
Dona de uma estalagem no flanco sul
Seu nome era doce e rimava com azul

Conhecida também por erva venenosa
Que crescia nos lugares mais estranhos com um cheiro peculiar
Nada de verdade só irônico em minha prosa
Porque nosso guerreiro nórdico queria mesmo “se matar”