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Mensagem por Friedrich Dom Nov 18, 2012 4:44 am


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Objetivo da Missão:

|Estabelecer o depósito pertencente a Rekenber como base|



Participantes da operação:

Friedrich Sielfhem Donatelo Armstrong

Syon

Jack D. Payfield

Dvalin

Foster R. Alterghi

Kyest

Brado Murmir III

Mr. Charmy




|A| OP. Pierrot fora a primeira tentativa de reunir membros pertencentes a recém formada Conspiração de Asgard. Consistia basicamente de uma missão de encontro e falsificação do certificado de posse da Corporação Rekenber de um depósito a leste da cidade de Einbech que não estava mais em uso, comprado durante o ápice da exploração do Aço e Carvão da região e depois caindo em desuso, especialmente após uma guilda falida tê-lo comprado e vendido a Rekenber.

A Operação inciou-se por volta das 20 horas do dia 17/11 reunindo os primeiros membros da C.A, os membros foram reunidos por mim, Friedrich, sobre a acunha de Donatelo, para fins de segurança e preservação de minha identidade. Fora utilizado uma mascara feliz conforme fora solicitado no livro da Conspiração. No presente horário todos foram coordenados para o convés e orientados - sendo alertados sobre as consequencias de unir-se a C.A -, exceto Brado Murmir III, todos os outros foram conforme o combinado e mantiveram suas identidades ocultas.

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O plano consistia de três etapas fundamentais, primeiramente era necessário a assinatura de um funcionário chamado Kejulle Rekenber porém somente de seu sobrenome para ser confundindo com o Presidente da empresa. Após obtermos sua assinatura no documento de transferência de posse era necessário o carimbo de validade pela então Secretária Slierre, responsável pela contabilidade da empresa. Após dado este passo, finalmente, a retirada do certificado de posse para uma empresa fantasma conhecida como Casa de Prontera.

Durante a operação, alguns membros se propuseram a abrir mão de seu anonimato e partir para a Sede da Corporação, entre eles destaca-se Kyest que apesar de não ter participado diretamente nesta etapa, ele e seu irmão Sam - Mr. Charmy- demostraram fortes referencias com a empresa e cederam a todos uniformes e crachás tão quanto nomes falsos para não sermos barrados. Os outros membros esperaram pacientemente no segundo andar do Aeroplano de Lighthalzen.

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Destacam-se em habilidades de dissimulação os membros Payfield que apesar de seu alcoolismo manteve-se ativo em boa parte desta etapa tão quanto Mr. Charmy que embora aparentemente apresentasse certa rebeldia por tomar ações por conta próprio mostrou iniciativa em conseguir um formulário informal de transferência de posses.

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Durante o pedido de assinatura para Kjulle, o membro Foster cometera um erro que comprometera praticamente a missão inteira atrasando definitivamente o tempo de conclusão da mesma até seu limite máximo. Foster esquecera de que era necessário somente o sobrenome do funcionário e este acabara escrevendo seu nome inteiro. O membro Mr. Charmy conseguira com sucesso uma assinatura conforme o planejado porém no certificado informal o que fez com que nos reuni-se com os membros no Aeroporto de Lighthalzen novamente antes de concluir a missão.

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Novamente o membro Kyest tornou-se participativo e com isso abrira mão de sua preservação de identidade, levando-nos até seu laboratório em Juno para criação de uma solução que retirasse o primeiro nome de Kejulle Rekenber e não comprometesse a folha. Tal desvio levou ao todo ao atraso de 2 horas na conclusão da missão porém demostrara notória habilidade do mesmo em química.

Após o retorno à Lighthalzen fora ordenado que os membros seguissem para frente do Banco de Lighthalzen e aguardassem o membro Kyest na obtenção da assinatura da secretária que indica ter sido obtida com êxito embora custou a preservação da integridade profissional de tal conspirador uma vez que percebido o golpe, ele será alvo de investigação.

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A transferência de posse no banco fora feita por mim mesmo enquanto os membros aguardavam no lado de fora. Houve certa dificuldade em distrair o gerente e faze-lo acreditar que se tratava de uma venda da Corporação Rekenber. E minha identidade foi colocada em risco por alguns instantes porém a missão chegou ao sucesso.

Por fim, todos os membros foram levados para a Sede Oficial da Conspiração de Asgard:
Spoiler:




Notas:

O membro Foster demostrara fraca capacidade para missões de sabotagem;

O membro Dvalin não retirara sua mascara em instante algum, porém ao que tudo indica trata-se de um anão. Com grande desconfiança no trato com humanos, demostrando até agora não digno de confiança;

O membro Syon sofrera acusações do grupo de ser uma mulher, de fato, demostra traços femininos. Ele não revelara seu rosto para outros a não ser para mim;

O membro Kyest e seu irmão Sam possuem posse de um laboratório ao norte de Juno tão quanto apresentam um vínculo com a Corporação Rekenber;

O membro Kyest me reconhecera mas até então não revelara minha identidade;

Por fim, houve um excesso de todos em revelar suas identidades, o grupo ainda não está pronto para grandes missões contra Rune Midgard, tão quanto demostra razoável indisciplina e comportamento dúvidoso de alguns integrantes.
A C.A segue-se ativa, e os nomes listados são responsáveis pela aquisição da Base da Conspiração.


Assinado, Sielf.
|Comandante da Conspiração de Asgard|.

18/11/12. 05:34 min.



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Mensagem por Friedrich Sex Dez 07, 2012 2:08 am


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Objetivo da Missão:

|Selecionar membros confiáveis ou aparentemente leias para a Conspiração|


Participantes da operação:

Friedrich Sielfhem Donatelo Armstrong

Dvalin

Mirh

Yngvar Harjaz

Syon

"Saurom"

Saurom'

Leia Organa Solo



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|P|rimeiramente, antes de entrar em maiores detalhes inerentes a execução desta operação, é meu dever deixar claro que este relatório será somente para fins de arquivamento uma vez que o mesmo encontra-se comprometido por eu não poder relatar com precisão os momentos em que me fiz ausente. Do mesmo modo, este relatório não se faz inútil, pois posso expressar com clareza o real objetivo desta missão desde sua elaboração a execução.

Ao leitor, presumo que já entenda que não se trata de um relatório tradicional de ações, mas um relatório tradicional de causas. E sendo assim, partimos para o principio: o motivo.

Devido ao recrutamento em massa da recém formada C.A, se fez necessário um teste mais preciso sobre a lealdade dos seus membros. Uma vez que não estamos condicionados a falhar sobre esse aspecto pois este resultaria em retalhações massivas contra nossa organização, se fez preciso forjar um modo de testar nossos membros.

Poucos dias atrás, publiquei eu mesmo um anúncio nos respectivos três jornais mais populares de Rune Midgard. Contratei um ator para fingir ser um capanga da Corporação Rekenber e após isso agendei uma reunião de emergência com os membros. As únicas partes que o plano poderia falhar eram as seguintes: execução do ator e convencimento. Convencer aos integrantes da conspiração que aquele anúncio trazia em si um código de que fomos descobertos. Por isso, para realçar as "pistas" propositais, utilizei de uma caneta para destacar respectivas partes relevantes e por fim, pus-me a debater com os membros.

O plano ocorrera de forma precisa em todos os seus aspectos na fase inicial, porém os respectivos membros desistiram durante a operação:



"Saurom"

Saurom'

Leia Organa Solo

Dvalin


Os dois primeiros não deram seus motivos para deixá-la, a penúltima fora expulsa por mostrar-se totalmente fora dos padrões da organização, e o último encontra-se expulso até primeira ordem.

Colocando em enfoque a operação em si, em primeiro momento os membros dirigiram-se até Lighalzen, um pouco pressionados pois restavam cerca de 2 horas até o encontro com o que julgavam ser um possível capanga da Corporação Rekenber que tinha conhecimento sobre a [Apenas Administradores podem visualizar links].

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O membro Syon manteve-se ao meu lado em quase todos os instantes. Os membros Yngvar e Mirh mostraram ótima iniciativa
em tomar a frente rumo a delegacia e posteriormente a central do Jornal de Lighthalzen.

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Segundo eles, o resultado apresentado em ambos locais fora infrutíferos para nossos fins de investigação - o que já era esperado uma vez que tratava-se de uma farsa - evitei de comparecer em ambos lugares ficando no lado de fora junto com Syon a todo instante. Os novatos parecem serem aptos para missões de investigação da mesma forma.

Ao que parece, a secretária do Jornal informou que o jornalista - cujo tive contato e quase fui reconhecido se não fosse a mascara- estava em uma taverna próxima dali. Sendo assim, todos fomos para lá com menos de 1h 30min para o término da operação.

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Nesta parte da operação, o membro Syon juntou-se ao grupo formado por Yngvar e Mirh,
que segundo o comentário dos mesmos, demostrou notória habilidade de obter informações do jornalista bêbado.

Por fim, fora necessário seguir rumo a Juno e por em prática o verdadeiro objetivo desta missão.

[Apenas Administradores podem visualizar imagens]




Pequena pausa.




Desde o inicio desta operação, o único momento que realmente valeria a pena seria seu fim. Lembrando que os membros avaliados fora somente estes que seguem no topo do relatório, somente três estavam comigo. Portanto, era incerto, melhor, somente um estava comigo. Pois naquela altura não retirei do cálculo a possível traição de Yng e Mirh, uma vez que eles entraram taverna a dentro à espera de algum possível traidor do clã entrar em contato com o tal agente.

Enquanto eu e Syon esperávamos do lado de fora, o ator ingressou na taverna e daqui segue-se o seu relato que fora cedido a mim posteriormente:



" |S|eguindo suas ordens, entrei na taverna às 22 horas. Observei dois homens, provavelmente cavaleiros por sua postura ao fundo me encarando. Perguntei ao dono da taverna se havia alguém a minha espera, da mesma forma mantive firme comigo um grimório antigo em baixo do braço esquerdo. Este sinalizou que sim e com isso subi as escadas com a chave que fora me dada.

Lá, em um quarto com duas cadeiras e uma cama, estava um humano muito baixo. Diria inclusive que tratava-se de um anão se esta raça já não estivesse quase extinta. Dissimulei conforme fora combinado, fingi ser um agente da Corporação Rekenber e com ordens superiores de ter primeiramente os nomes escritos no grimório e mais tarde entregaria a recompensa de 30.000 zenys. Porém o homem mascarado não tinha interesse algum na recompensa. Queria apenas o cumprimento de uma promessa: Garantir a segurança do seu povo, dos anões. Fiquei um tanto perplexo, de ter tão rara criatura diante de mim. Pedi a ele que entregasse-me ao menos um nome. Cá que este era o papel que fora dado a mim. E com isso ele disse ter entregue a espinha dorsal de toda a Conspiração(?): Dvalin, era o nome do indivíduo. Após isso o conduzi em vossa presença e parti conforme o combinado para [...]"


[Apenas Administradores podem visualizar imagens]

Voltando a minha narrativa, o ator levou Dvalin ao meu encontro. Em baixo de um poste, e eu o surpreendi saindo atrás do beco aonde eu e Syon estávamos. O ator entregou-me o grimório e li o nome do anão. Decidi primeiramente não expulsá-lo mas puni-lo pois até mesmo entregar a si próprio colocaria em risco toda a Conspiração. Mas ao mesmo tempo, encarei a probabilidade do anão ter nos entregue posteriormente para o fictício agente e seu nome ter sido usado apenas para poder voltar atrás caso sua traição não desse certo. Tão quanto, lembrei-me que seu rosto ainda se fazia um mistério para todos. Até mesmo para mim. Enquanto que ele, conhecia já todos os rostos ao seu redor, tal poder de informação se torna perigoso quando não sabemos em quem podemos confiar. Portanto, fora requisitado que para sua rendição e até mesmo para testar sua cooperação e confiança em nós humanos, que demostra-se seu rosto.


Este o negara em todas as oportunidades e explicações dos motivos para ele. Porém ainda não descarto totalmente sua volta para nós. De fato, seus valores são nobres. Porém sua desconfiança em humanos e seu próprio objetivo pode nos comprometer futuramente.




Notas:

O membro Dvalin encontra-se expulso da Conspiração de Asgard até segunda ordem;

O membro Dvalin demostra séria desconfiança com o trato de humanos e por isso uma rebeldia característica. Não descarto a probabilidade de retalhação contra nossa ordem;

A membro Leia Organa encontra-se expulsa da Conspiração de Asgard por desordem;

Os membros Saurom' e "Saurom" tiveram emergências durante a missão e retiraram-se, porém se manterão leais ao clã;

Os membros Syon, Mirh e Yngvar Harjaz demostram-se aptos a Conspiração de Asgard e provavelmente irão avançar na hierarquia do clã;

A Operação em si cumpriu com seu propósito;

A Conspiração segue seu rumo, agora com a lealdade de alguns membros testada, aos poucos iremos por em prática nossos ideais. Se tudo der certo.

Assinado, Sielf.
|Comandante da Conspiração de Asgard|.

07/12/12. 02:43 min.



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Mensagem por Friedrich Qui Jan 24, 2013 5:03 am


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Objetivo da Missão:

|Esclarecer o incidente das janelas partidas¹|


Nota 1: Este motivo fora claramente alterado no decorrer da investigação.




Participantes da missão:

Friedrich Sielfhem Donatelo Armstrong

Inari

Sifero

Syon

-Margareth-




|A|ntes de mais nada, este relatório é um tanto impreciso devido a fatores externos que me fizeram demorar em terminá-lo. Mas isto não vem ao caso, o que estará expresso no relatório que se segue remete-se ao caso da constante quebra de janelas na sede da C.A em Einbech.

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Após ser receptada a mensagem:

"Para esclarecer o Caso das Janelas Partidas, encontre-nos na taverna local às 20 horas.
Sem atrasos, vocês não correm perigo caso façam o que eu lhe peço.

Assinado, M.B & R.H"

Fora convocada uma reunião de emergência com os membros que se seguem em anexo. No local, narrei a eles o acontecido e logo em seguida os mostrei a mensagem e as pedras usadas para quebrar nossa janela. O fato de uma única janela ser quebrada periodicamente após o seu concerto deixou a todos curiosos. E não vimos alternativas do que ir a taverna de Einbech no respectivo horário.

Ao chegarmos em frente à taverna, decidimos que a melhor maneira de entrarmos era de forma sutil. Aos poucos e em duplas, os membros foram adentrando na taverna local. Sentando em cadeiras e bancos com uma razoável distância entre um e outro.

Porém, dois justiceiros olhavam atentos tudo que ocorria. Quando entrei na taverna, fizeram um aceno de mão para sentar-me junto a eles. Eu e Margareth fizemos logo de imediato e mesmo não tendo denunciado que havia outros membros ali, o próprio justiceiro - loiro e mediano - apontou para cada um e pediu educadamente para eu dar a ordem para sentar-se conosco. Todos o fizeram, até mesmo Inari que tentou persistir com seu disfarce dando em cima da garçonete.


[Apenas Administradores podem visualizar imagens]

De pronto, os justiceiros possuíam personalidades peculiares tão quanto seus objetivos por trás daquele encontro. Um deles ficou em silêncio a maior parte do tempo. Cabelo loiro e bem aparado deixava as mãos sobre o colo e aguardava em silêncio enquanto o outro justiceiro nos explicava a situação no qual estávamos submetidos. Seu nome era Rudolf Hess, enquanto o outro justiceiro que nos explicava chamava-se Martin Bormman.

Ambos justiceiros disseram seus nomes para nós sem temor algum. Deixavam claro que estavam correndo riscos muito maiores do que revelar suas identidades para pessoas como nós. Revelaram-nos logo de imediato que foram contratados por um homem chamado Karl Donitz para investigar o que ocorrera com o depósito da Corporação Rekenber, nossa atual base. Do mesmo modo, disseram que este homem que os contratara se limitava a apenas uma relação profissional porque pessoalmente o repudiavam. Karl Donitz, segundo disseram, é um homem sem escrúpulos e ganancioso que almeja a ascensão como presidente da Corporação Rekenber acima de tudo e todos, acima de seus subordinados e qualquer um que se ponha a sua frente.

Segundo também consta, o objetivo por trás da quebra constante das janelas da nossa base era para evidenciar a presença de pessoas no depósito abandonado da Corporação. Contudo, estavam dispostos a barganhar conosco em troca de um favor específico: há 3 semanas, houve um desabamento na mina ao norte da cidade e um grupo de mineiros desapareceu durante o incidente. Se caso encontrássemos em particular dois destes mineiros - Louis Bormman e Wilson Paul Hess- os justiceiros estariam dispostos a fazer um relatório favorável a Conspiração.

Quando questionados do porquê deles próprios conduzirem uma missão de resgate, nos informou que as chances eram pequenas demais, fora o fato de que o contingente da Conspiração de Asgard ser maior que apenas eles. Sem opção alguma, não nos restou alternativa alguma se não fazer o acordo e começarmos a conduzir tal busca.

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A mina de Einbech fazia jus a sua fama de um lugar perigoso. Nuvens tóxicas nos intoxicavam e o percurso inteiro era feito a meia luz, com caminhos inconstantes por culpa de uma quantia anormal de monstros mineiros que se colocavam no decorrer do percurso com suas cargas explosivas. Os carrinhos estavam em suma descarrilados, tão quanto à linha férrea comprometida. A nossa sorte era de termos preparados mantimentos antes de partimos, fora a habilidade de Sifero com a destruição dos blocos de pedra que se desprenderam devido ao desmoronamento anterior. Tão quanto Inari que possuía habilidades peculiares com magia que colocavam pedras sedimentares de ferro e aço a se fundirem em poucos instantes. A missão se conduziu de forma imprecisa, estávamos preste a desistir quando ouvimos vozes de um dos mineiros. Era Louis Bormman, ele e outros 3 mineiros estavam presos do outro lado de um imenso bloco de pedra que nos colocamos a destruir. Após os resgatarmos, Syon continuou dando apoio a Inari para desobstruir as galerias.

Quando chegamos ao centro que conectava a saída da mina e as outras galerias, os membros decidiram ir atrás de Hess, que segundo Louis, havia ido em direção ao norte quando tudo desmoronou. Caminhamos mais um pouco, exaustos e com o fardo de carregar os mineiros desmaiados e gravemente feridos. Margareth permaneceu ao centro da galeria neste momento. O cheiro de putrefação aumentava a cada momento que nos aproximávamos, estava claro que Hess estava morto. Inari perfurou o último bloco de pedra com uma bola de fogo precisa, enfiou seu braço por entre a fenda e retirou de lá o anel do braço mutilado de Hess. Era o sinal de que o encontramos para os dois justiceiros cumprirem sua parte do acordo.

[Apenas Administradores podem visualizar imagens]

Após voltarmos para a taverna, em condições precárias; diga-se de passagem, Louis reencontra seu irmão Martin. Inari dá o anel para Rudolf, que sai da taverna desamparado. Martin pede para que Louis tome conta dos outros mineiros enquanto nos levava para o segundo andar da taverna, para as mesas de fora do outro lado da taverna.

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Ele nos agradece por ter trazido seu irmão a salvo e que estava de partida para fora da cidade assim que Louis se recuperasse. Também esclareceu que iria cumprir a sua parte do acordo e nos explicou sobre a[Apenas Administradores podem visualizar links], do qual a secretaria de segurança pública da cidade de Juno fazia reparos constantes nas janelas dos prédios em seu entorno uma vez que os índices de violência da cidade se tornavam proporcionalmente maiores conforme o número de janelas quebradas. O que ele fez, fora uma metáfora com esta teoria para nos explicar que a nossa organização possui muitos furos em torno de suas ações tanto em relação à Rekenber quanto em relação à população local e que precisamos encontrar medidas urgentes para consertamos tais janelas.





Notas:

Os Justiceiros embora reconheçam a existência da Conspiração de Asgard não apresentaram estar cientes da ideologia da C.A

O membro Inari demonstrou forte inclinação mágica, tão quanto em certo momento na missão apresentou uma força sobre-humana.

O membro Sifero cumpriu com excelência seu papel no decorrer da missão tão quanto Syon.



Após poucos dias da conclusão da missão, os dois justiceiros são encontrados carbonizados dentro da casa dos Boorman, em Einbech. Louis não é encontrado. A Polícia não quis se manifestar sobre o caso, e este segue em investigação. A identificação dos corpos de Martin Boorman e Rudolf Hess fora graças ao exame da carga dentaria pela Guilda de Bioquímicos em Lighthalzen. O caso estranhamente sumiu das manchetes dos principais jornais de Midgard e só chegara ao nosso conhecimento porque ocorrera em Einbech.

Assinado, Sielf.
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24/01/13. 05:51 min.



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Mensagem por Friedrich Qui Jan 31, 2013 10:44 pm


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Objetivo da Missão:

|Investigar as mortes de Martin Bormann e Rudolf Hess|


|Missão Fracassada|


Motivo: Invasão da base de Einbech e [Apenas Administradores podem visualizar links] furtado.



Participaram desta missão:

Friedrich Sielfhem Donatelo Armstrong

Kyest

Syon

Poikka

Jack D. Payfield





|C|om o advento das supostas mortes de Martin Bormann e Rudolf Hess, fora mobilizado uma força tarefa, na tarde do dia 25/01, com o intuito de promover uma investigação interna - isto é, exclusiva da Conspiração - acerca do que ocorrera de fato com os dois justiceiros.

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Primeiramente, após a convocação dos membros, fora apresentado pelo membro Syon uma nova integrante da C.A: Poikka. Uma arqueira de cabelos lilás e com aparência de provavelmente 15 anos. Apesar da aparência, denota-se apta ao cargo e integrada aos protocolos do clã quando portou uma máscara para ocultar sua identidade em um primeiro momento. Ainda não fora investigado se há ligação entre ela e os acontecimentos que se estenderão neste relatório.

Dado o acontecimento de forma clara e objetiva: o incêndio na casa dos Bormann nos arredores de Einbech, a morte de Martin Bormann e Rudolf Hess e o consequente desaparecimento de Louis Bormann. Fora traçado por mim mesmo um protocolo de investigação a ser adotado no decorrer da operação. Consistia em investigarmos a casa incendiada e mais tarde checar nos principais terminais, ou seja, linhas férreas e aeroplanas, as listas de passageiros para levar-nos ao paradeiro de Louis. Também houvera o acréscimo do membro Syon para investigarmos a taverna de Einbech em busca de rumores.

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Na taverna de Einbech, encontramos por acaso o membro Jack Payfield. Nota-se facilmente o caráter não profissional do mesmo por apresentar-se bêbado e negligenciar a convocação feia por mim dias atrás. Após o colocarmos a par dos fatos, começara então por Kyest um interrogatório - melhor, perguntas - com a garçonete a respeito de boatos que circulam em Einbech e especialmente sobre Martin Bormann e seu comparsa. A garçonete nos revelara que não havia os visto mais, e a última vez que os tinha visto entrar em sua taverna foi em companhia do autor que lhes escreve e do membro Syon. Ou seja, se esta informação tivesse sido levada aos guardas encarregados da investigação, nos tornaríamos principais suspeitos de tê-los matados. Isso de fato acabou por nos pressionar em busca dos verdadeiros assassinos caso não fosse um simples acidente.

Ao sairmos da taverna, fomos diretamente aos destroços do incêndio.

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Pouco sobrara da casa, apenas destroços. A estrutura inteira do lugar estava comprometida. Fora notado que as janelas haviam sido quebradas tão quanto que as portas da casa conservavam-se trancadas, com exceção da principal que fora arrombada -. Mas especialmente, fora a total destruição do ambiente, o que mais chamou a atenção dos membros foi uma espécie de aglomerado gorduroso e de cor escura encontrado sobre o colchão. Ao penetrar a minha adaga, foi constatado que se tratava dos restos mortais deixados pelas vítimas. O que parecia estranho justamente pelos dois corpos estarem sobre o mesmo colchão. O membro Poikka utilizara uma espécie de bandeja e colhera uma parte como amostra para experiências posteriores. A mesma demonstrou levemente desorientada sobre o que fazer com os instrumentos utilizados já que não poderíamos deixar nenhum indicio de nossa presença no local.

Ao sairmos de lá, nos dirigimos para a estação de trem de carga e descarga de passageiros e aço. Na estação, a membro Poikka demonstrou um notável talento em dissimulação, fazendo que o maquinista nos revelasse sua relação de passageiros.

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Terminal do Trem Eibech-Einbroch:

01/01/13 - Embarque

Martin Bormann, Rudolf Hess e Louis Bormann.



Com as informações obtidas, decidimos ir para a Delegacia de Policia de Lighthalzen. Já que era esta a responsável por investigar o caso. Precavemos-nos, durante o percurso, de checarmos a relação de passageiros no aeroplano local. Para isto, o membro Payfield. Um pouco mais lúcido, mas nem tanto ao ponto de evitar seus erros estúpidos, resolvera distrair a assistente de embarque para eu consultar seus registros. Neste ponto, fora um sucesso. Consegui checar a lista. Por outro lado, a tática de distração usada por Jack fez com que os seguranças do aeroporto fossem acionados. Fazendo com que fossemos obrigados a nos esconder no salão de jogos do aeroplano até que Poikka disfarça-se temporariamente o membro Jack para não sermos barrados no terminal de Lighthalzen.

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Desta vez, Poikka tomara a frente novamente e conseguira dissimular frente às assistentes de embarque o papel de uma garota perdida a procura de familiares. Devido a sua aparência jovem ela conseguira manipular habilmente o lado afetivo da assistente. Enquanto isso, todos nós a aguardávamos nos arredores do aeroporto.



Terminal do Aeroporto de Lighthalzen (Voos domésticos).

07/01/13 - Desembarque

Louis Bormann.




Com os dados apresentados, concluímos que Martin Bormann e Rudolf Hess desembarcaram na cidade de Juno e que com isso, seus corpos haviam sido levados ou que estes refizeram o trajeto do Juno-Einbech a pé. Para logo mais tarde, serem encontrados mortos no dia 07/01/13. Mesmo dia em que Louis desembarcara em Lighthalzen.

Com o advento de eu e Syon sermos potenciais suspeitos devido à garçonete, e Payfield ter acionado os seguranças no aeroporto de Einbroch, restou para Kyest se dirigir até delegacia local.

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Enquanto esperávamos na praça central de Lighthalzen, Kyest subornara o oficial encarregado que fornecera detalhes do caso. O oficial afirmou que o caso encontrava-se arquivado devido à dificuldade em se encontrar novas pistas. Também falou sobre o laudo da pericia feita pela Guilda dos Bioquímicos, que revelara várias fraturas não provocadas pelo incêndio ao longo dos cadáveres. Tais como perfurações na caixa torácica, fraturas no fêmur e esmagamento de outras partes do esqueleto. Por último, admitiu que se tratava de um ato criminoso já que a perícia também apontara que fora utilizado fogo grego para incendiar o local.

Depois de constatadas tais informações, Kyest voltara até nosso encontro e nos deu os detalhes que o oficial o repassara.

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Por fim, nos dirigimos até a Guilda dos Bioquímicos e consultamos os responsáveis pela análise dos explosivos encontrados e pelo perito que examinou os corpos.

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Fora revelado pelos técnicos que o que tornava o caso substancial não fora o Fogo Grego utilizado, apesar de mais explosivos que os usuais, mas sim o estado em que os corpos foram encontrados. Kyest conseguira uma cópia dos detalhes técnicos dos corpos encontrados.


Com isso, estava encerrada a primeira parte da operação e por fim, regressamos a base de operações.

Ao chegarmos à base da Conspiração de Asgard, notamos que a porta fora arrombada, tão quanto vários documentos, arquivos e fichas estavam jogados ao chão. Em cima da mesa da entrada principal, fora encontrado o anel pertencente ao pai de Rudolf Hess - encontrado morto na [Apenas Administradores podem visualizar links]. E o principal, o Livro de Fundação da Conspiração de Asgard fora furtado. No lugar do livro, havia um cartão da Organização Rekenber com a seguinte mensagem em seu verso:



" 04/02/13. 18 horas

K.D"





Syon suspirara um nome conhecido: Karl Donitz.




Notas:

A nova integrante conhecida como Poikka, indicada pelo membro Syon, demostrou grande aptidão em dissimular e mentir;

O membro Jack D. Payfield demostrou grande irresponsabilidade por não se apresentar sóbrio. Colocando a missão em sérios apuros durante sua execução;

O membro Kyest demostra não poupar métodos quando justificados os fins;

A Conspiração sofre grande ameaça, será convocada uma reunião de emergência;

A Base da Conspiração encontra-se temporariamente comprometida e por isso a execução de reuniões deverá ser feita em outros estabelecimentos;

Investiga-se a hipótese do envolvimento da membro Poikka tão quanto de qualquer outro membro estar ligado a invasão da Base da Conspiração;

A principal hipótese é que os justiceiros encontrados na casa dos Bormann já estavam mortos antes do incêndio e foram trazidos para o local;

O principal suspeito tanto da invasão quanto das mortes concentra-se em Karl Donitz.



Assinado, Sielf.
|Comandante da Conspiração de Asgard|.

31/01/13. 22:30 min.



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Mensagem por Friedrich Dom Fev 24, 2013 6:00 am

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Objetivo da Missão:

|Investigar os interesses de Karl Donitz e chegar em um acordo|


|Missão Abortada|

Motivo: Traição de Karl Donitz.




Participaram desta missão:

Friedrich Sielfhem Donatelo Armsgtrong

Kyest

Poikka Liimatainen

Syon

Sapia

Mr. Charmy

Dvalin¹

Nota¹: Dvalin fora e permanece expulso do clã, seu comportamento é consideravelmente suspeito e hostil.





|B|em, é difícil para mim como líder desta Conspiração, admitir a frágil situação no qual estamos. Os últimos acontecimentos, aliás, desde a fundação desta organização me fez rever até então que todos nós não passamos de marionetes para planos de terceiros. Se é que poderíamos dizer assim, não conduzimos nenhuma operação que atendesse aos nossos propósitos. É com grande pudor que começo a repensar a ideia de renunciarmos tal organização. Especialmente após ver a sombra de Dvalin novamente. É um tanto quanto complicado lidar com esse tipo de escória, tão quanto nós somos a escória, os renegados de Midgard, e por isso merecemos todas as desventuras possíveis por simplesmente aspirarmos acima de tudo que conhecemos. Mas eu não irei desistir, encare isso como um desabafo pessoal, do qual tal frustração será justificada no decorrer deste relatório.


Após a conclusão da [Apenas Administradores podem visualizar links], a base fora invadida por(?) Karl Donitz. Este furtou uma das nossas cópias do livro de fundação e depositou sobre a superfície da mesa central o anel do Pai de Hess. No lugar do livro, havia um cartão da Corporação Rekenber, com seu nome, profissão e um local marcado para irmos ao seu encontro. Este lugar seria a própria Rekenber.

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Chegamos aos domínios da Corp. Rekenber no horário previsto, 22 horas do dia 15/02. Anteriormente, os membros foram reunidos na sala superior do Aeroplano de Lighthalzen. Primeiramente, foram expostos os acontecimentos ocorridos na última Operação. A membro Poikka Liimatainen utilizou de seu falcão para varrer as dependências da Corporação.

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Enquanto os outros membros aguardavam junto a entrada da Corporação. Kyest e eu fomos até a recepcionista. Avaliamos que era o melhor modo de prevenção a alguma ofensiva da Rekenber já que nossos nomes já estavam comprometidos de qualquer maneira. A recepcionista avista os demais membros que estavam junto a entrada e os solicita para entrarem. Todos obedecem já que nos víamos completamente impotentes. Ela solicita que todos deem seus nomes verdadeiros, e então passa a autorizar os nomes que estavam em sua listagem. Presumo que Donitz possuiu acesso a estas informação após vasculhar as fichas dos membros em nossa base.

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Após todos os nomes serem confirmados. Um segurança fora acionado pela secretária e este passa a nos conduzir para uma sala no subterrâneo do Prédio. Tal sala era muito bem vigiada e protegida. Notava-se alguns guardiões da Guerra do Emperium estáticos logo ao centro. Provavelmente enaltecidos por ser uma das mercadorias mais rentáveis dela. Por fim, o segurança abre a porta de uma das salas e todos entramos e damos de cara com um homem loiro e de jaleco com um outro ser de rosto familiar para a Conspiração.

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Karl Donitz demostrava ser um homem de muitas e diretas palavras. Não poupava termos e nem fazia questão de esconder seus propósitos, quero lhe dizer, possuía um grande poder de persuasão. Do mesmo modo, lidava tudo como uma grande frieza e confiança. Este homem do qual lhes escrevo, - e é culpado por toda a desgraça que a nossa organização se encontra- atua dentro da Corporação Rekenber como Supervisor Financeiro e como tal, possui acesso direto a todas as transições importantes da empresa. Chefe de Slierre, a secretária do qual assinou o documento entregue por Kyest para a compra do depósito em Einbech pela empresa fantasma Casa de Prontera.

Estava claro a sua intenção de chantagem, Kyest segurava-se para não ataca-lo, ambos demostravam se conhecer há muito tempo na Rekenber. Karl Donitz mantinha seu ar arrogante enquanto nos contava sobre uma richa existente entre duas vertentes de pesquisa na Corporação Rekenber: o Projeto Guardiões e o Projeto Herois. Segundo Karl, o Projeto Guardiões a tempo vinha sendo prejudicado pelo Projeto Herois, tão quanto os investimentos da Corporação Rekenber demostravam uma eventual tendência em ser direcionados aos Herois. Contudo, era de interesse dele que o Projeto Guardiões entrasse para a vanguarda das pesquisas para a Rekenber. Mas para isso acontecer, era necessário o roubo de 2 lotes de Hetarium da refinaria de Veins. Obtida a energia retirada destes 2 malotes, o Projeto Guardiões saldaria a divida energética em suas pesquisas e avançaria em termos tecnológicos.

E adivinha para quem ficaria o trabalho de roubar justamente tais malotes? Sim, nós. Para isso, Dvalin fora contratado. Ele, amando de Karl iria nos supervisionar. Embora suas intenções não pareceram claras, Dvalin não parecia concordar com seu patrão mas sim agindo como mercenário.

Karl Donitz então anunciou seu plano, e ainda acrescentou que não tinhamos escolha. Além de uma forte segurança do lado externo daquela sala, ainda havia um testamento deixado no banco por ele próprio nos indiciando e revelando a Conspiração caso ele desaparecesse. Não tivemos escolha se não executar o roubo no Sacro-Império de Arunafeltz.

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Chegamos durante a madrugada em Veins. Com o auxílio do mapa concedido por Karl, orientei os membros em direção a refinaria. Dvalin aproveitava-se da situação e demostrava forte rebeldia, contive-me para não abortar a missão e mata-lo ali mesmo. Furtivamente, aproximei-me de um dos seguranças, porém por falta de sorte o mesmo conseguira se defender. Graças a Sam, Kyest, Syon,Poikka e Sapia, conseguimos nos livrar dos seguranças, ao todo 2 foram mortos e um gravemente ferido. Dvalin ficava observando tragando a fumaça de seu cachimbo. O que aumentaa a minha ira.

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Após derrotarmos mais um funcionário dentro da fábrica, uma empilhadeira fora lançada em nossa direção por um dos funcionários que saiu correndo. Apenas eu, Sam, Poikka e Dvalin (infelizmente o anão também), saímos ilesos. Com a empilhadeira, colocamos os feridos em cima e ainda roubamos os dois lotes de Hetarium. Nos colocamos a acelera-la e finalmente chegamos ao aeroplano de Veins. A partir de lá, capangas de Donitz ficaram encarregados da carga e partimos e aeroplano até Einbroch. De lá, levamos-a de empilhadeira até o trem e por último conduzida pela ferrovia de Einbech até a nossa base. O trato estabelecido por Karl era que o Hetarium deveria permanecer em nossa base até a segunda ordem.

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Notas:

- Karl Donitz devolvera o livro da Conspiração de Asgard ao membro Kyest durante a execução desta operação;

- Karl Donitz denunciou a base da Conspiração de Asgard logo após concluída a missão. Não cumprindo, portanto, a sua parte no acordo. Ao que indica, seu objetivo seria incriminar o Projeto Guardiões através do roubo. Porém tal acusação se restringe somente a investigação interna da Corp. Rekenber, não sendo produzida nenhuma investigação oficial na República ou no Sacro-Império até o momento;

- Não é possível averiguar a respeito da integridade física dos membros da Conspiração de Asgard uma vez que há testemunhas do roubo. Porém, todo o material como fichas, relatórios, livros e demais materias de pesquisa fora retirado da Base Oficial desde o incidente da invasão por Karl Donitz;

- Até o momento, é quase unânime a decisão de que Dvalin deve permanecer fora da Conspiração de Asgard;

- Será marcada uma reunião de promoção de cargos em breve visto a necessidade de formação de células de inteligência. Tal reunião será agendada nas principais cópias dos livros da Conspiração nas principais bibliotecas do Reino de Midgard;

- A situação do clã é extremamente crítica.


Assinado, Sielf.
|Comandante da Conspiração de Asgard|.

24/02/2013. 05:33 min.



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Ficha do personagem
Nome: Friedrich Sielfhem.
Profissão: Comandante da Conspiração de Asgard.
Clã: Conspiração de Asgard.

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