Mitologia e RP.

"No início dos tempos, o espaço todo era um abismo sem fundo, estéril e deserto, limitado ao norte pelo país do gelo e ao sul pelo país do fogo. Do norte, mundo de névoas e trevas, corriam doze rios de gelo. No sul, nasciam rios de água quente, que se iam congelando ao aproximar-se das regiões frias e acabavam por imobilizarem-se, prisioneiros da imensidão glacial. Assim, aos poucos, o abismo original foi preenchido por massas de água solidificada pelo frio.

Então, o vento sul começou a soprar sobre essa paisagem desoladora, aquecendo a superfície congelada. Devagarzinho, o gelo foi derretendo-se. Formou-se uma primeira gota de água, depois outra e mais outra, e aconteceu o milagre: animadas por um sopro misterioso, as gotinhas juntaram-se formando o corpo de um gigante – Ymir. Ninguém sabe por quê, ele sentiu calor naquele universo glacial e começou a transpirar. Do suor que escorreu de suas axilas, nasceram dois outros gigantes: um homem e uma mulher. Enquanto os dois lentamente se despertavam para a vida, novas gotas de água verteram na superfície dos blocos de gelo, e surgiu o quarto ser vivo, a vaca Audumla. De suas tetas cheias, corriam quatro riachos de leite, nos quais se alimentaram Ymir e os gigantes.

Enquanto isso, a vaca Audumla lambia os blocos de gelo que a cercavam, e eles iam derretendo-se sob seu bafo quente. Debaixo de sua língua áspera, surgiram cabelos, depois uma cabeça e enfim um corpo inteiro. Era o quinto ser vivo – Buri.

Buri não era da raça dos gigantes, mas seu filho casou-se com uma das filhas deles, e dessa união nasceram os três primeiros deuses do mundo escandinavo: Odin, Vili e Vê.

Entre os gigantes e os deuses, estourou uma guerra violenta e impiedosa. Embora os gigantes morressem, um casal deles conseguiu fugir para as mais desoladas regiões do país do gelo, onde perpetuaram sua raça.

O corpo inerte de Ymir ficou estendido no chão, cobrindo com seu volume gigantesco o caótico amontoado de blocos de gelo. Os deuses estavam muito contentes por tornarem-se únicos senhores do Universo. Mas era um universo triste, monótono, deserto e gelado!

Olhando aquela paisagem, resolveram transformar tudo e criar um mundo novo.

- Que material podemos usar? – perguntavam uns aos outros, olhando em volta.
Só viam água e gelo. E, no meio, o corpo do inimigo... Porque não?!

Unindo suas forças, os três deuses levantaram o pesado cadáver e lançaram-no ao espaço, onde se transformou na Terra, que chamaram Morada do Meio. Do corpo do gigante surgiram as montanhas, os mares e os rios. Seus cabelos criaram raízes e cobriram-se de folhas, dando origem às florestas. Pousando o crânio de Ymir sobre quatro pilares, os deuses fizeram a abóbada celeste e decoraram-na com as fagulhas que esvoaçavam sobre o país do fogo. A maior tornou-se o Sol. Por fim, puseram ordem no novo mundo, regulando a sucessão das estações e dos dias e noites.

Como haviam trabalhado muito bem, eles mereciam descansar e divertir-se um pouco. Para isso, construíram um maravilhoso palácio celeste, do tamanho de uma cidade, no qual organizaram festas animadas, que reuniam muitos deuses e deusas. A família crescera. De vez em quando, desciam para passear na Terra, utilizando como ponte um arco-íris.

Durante longo tempo, a superfície da Terra não teve habitantes. Só os anões, seres pequeninos formados da própria carne do gigante Ymir, tinham cavado túneis por dentro dela, onde viviam sem ver o Sol, forjando os metais que encontravam.

Um dia, passeando por uma praia na Terra, três deuses encontraram dois troncos de árvores secas.

- Vamos devolver a vida a eles – propôs um dos deuses.

Dividiram a tarefa. Odin deu-lhes o sopro vital. Hoener dotou-os de alma e razão. O último, Lodur, aqueceu-os e pintou-os com as cores da vida. Os troncos animaram-se, respiraram, mudaram de aspecto. Trabalhando juntos, os três deuses haviam criado o primeiro casal de seres humanos."


(Postado originalmente por Dash Bio no fórum da Ordem do trovão)
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Olá, interessante o texto que acabaram de ler, não? Isso é o que poderíamos chamar de “gênese” Nórdica, mas é provável que já a conhecessem... Ou não, bem este é o ponto do qual quero tratar neste tópico.

Como sabem Ragnarok é um jogo que se baseia na mitologia Nordica, utilizando como base e misturando uma serie de outras culturas formando um mundo de fantasia, único e com sua própria historia.

Nesse mundo que vivem nossos personagens,eles crescem,vivem e morrem (por mais raro que seja) È nesse mundo em que eles vivem é natural que tenham escutado lendas, adquiriram costumes e talvez seguido a devoção de algum deus especifico.

Porém, o que acontece não é bem isso... Na realidade o que tenho percebido é que muitos Rplayers (na maioria novatos) sequer tem algum conhecimento básico do cenário, quem diga então a mitologia por trás dele.

Dou como exemplo eu mesmo: Meu conhecimento de mitologia Nórdica é mínimo, e por este motivo durante um bom tempo meu personagem agiu como um “turista” em Midgard. Percebam que isso é tão incoerente quanto “Um garoto que foi criado num mosteiro perguntar o que são santos” como Thelastris citou de exemplo a alguns dias numa conversa sobre esse assunto no nosso fórum.

Por este motivo acho que seria interessante que houvesse um incentivo não só do conhecimento sobre a fantástica Mitologia Nórdica como também seu domínio. Sim porque não basta ter o conhecimento, é necessário saber utilizar.

E não preciso dizer o quanto acho que isso seria benéfico para a comunidade Rplayer, não só para a atual como aos futuros Rplayers que virão.

A experiência de interpretação se tornaria bem mais real, rica e divertida se isso fosse levado em frente e encorajaria os que tem conhecimento a por ele em pratica.

Imaginem comigo: Um mestre está mestrando (dã) um RP cheio de referências mitológicas, em que talvez poucos tenham pescado a intenção, daí que aquele personagem que tem o conhecimento e o domínio sobre o assunto se divertiria bem mais que aquele sacerdote que consta na ficha “religioso xiita”, mas que solta um “WTF” ao escutar o nome de algum deus do panteão e só faz frustrar o mestre que tenta fazer uma campanha desse tipo.

Levando isso em consideração tenho algumas duvidas que gostaria se saber de vocês lideres e membros das outras guildas:

É uma situação do que vocês também tem notado?

Como costumam utilizar a mitologia em seus Rps'?

O que poderia ser feito pára melhorar a situação e incentivar a busca e facilitar o uso desse conhecimento?

De que forma adaptar isso aos Rp's dos servidores?

Bem é isso que eu gostaria de discutir aqui com vocês, de inicio passou pela minha cabeça discutir sobre a criação de um guia ou algo do tipo. Mas vejo que isso além de estar longe do real objetivo ao criar este tópico. Além de ser trabalhoso, não supriria de forma correta a maneira como isso deveria ser levado à comunidade.
Por favor, opinem a vontade, dêem sugestões para que possamos chegar a um consenso.

Obrigado o/

Obs: Por favor, não tenham medo de postar e dar sua opinião, mas nada de flame ou flood. Ao menor sinal de desvirtuação do assunto original e serei obrigado a reportar a moderação.

Na Milícia de Morroc e consequentemente na Guarda Continental XII, de vez em quando surge algum RP que envolve esse tipo de conhecimento, mas nunca tivemos problemas desse tipo acredito, normalmente quem diz que seu char sabe de algo, ele sabe representar isso. No guia de cenário se não me engano tem uma introdução a alguns deuses.

Apesar de viver num mundo mitológico assim, também consideramos que existem pessoas que não ligam muito para as lendas, afinal, sempre tem pessoas que pouco se interessam e aquelas que seguem lendas como uma religião no mundo real também.

Quando alguém não sabe de algo, sempre tem alguém que sabe explicar aqui.

No Odin apenas um clã (e a LUG) deturpava toda a história, o resto sempre foi bem coerente.

Usar e incentivar o uso das lendas acho que depende de cada clã.

Não sei vocês, mas eu já vi bastante disso. E não digo de conhecer absurdos, mas as coisas mais básicas.

Sem falar que, no Ragnarok, a Mitologia perde muito o aspecto de religião e torna-se verdade absoluta. Pegue a realidade dos aventureiros que é o que os rpers são em sua maioria. Não é segredo que você pode entrar nas raízes de Yggdrasil, que os guerreiros mais destacados vão para o Valhala e voltam ou que existe uma terra onde o frio é eterno para onde muitas almas vão.

Você sabe que existem criaturas que presenciaram a existência de Ymir antes da formação do mundo. Você viu valquírias. Você sabe que existem itens divinos mitológicos.

Não é questão religiosa, é o mundo que você vive. Como o John disse tem muitos "turistas" em Midgard, que se você fizer referência a algo que deveria ser tão normal sobre o mundo deles quanto algas serem aquáticas já fica meia dúzia com cara de bocó. Não sei como é no Odin (em especial porque lá a tendência é ter jogador mais antigo do que novo), mas eu observei muito disso aqui.

Claro, tem gente que simplesmente não toca no assunto (faz cara de intelectual e finge que sabe XD) mas acho isso um complemento muito interessante pra enriquecer o personagem e as campanhas. Você sabe qual a visão do personagem sobre o mundo? O quanto ele realmente sabe? A visão religiosa? A visão da família, que sem dúvida o influenciou (a não ser que você seja parte dos 80% que tiveram a família morta)? É algo bom de se adicionar e saber antes que a pergunta te pegue de surpresa no RP.

Bom, o Alexander odeia magia e não é fã de deuses.

Ele é antropocentrista ao extremo. '-'

Realmente como Amanda falou, é o próprio mundo onde os chars vivem e muitos deles não conhecem o que deveria ser comum. Só depois que John escreveu esse mesmo tópico no fórum da OT é que eu fui perceber que minha personagem é uma sacerdotisa mas não tá com a religião e crenças de mundo definidas ainda xD~ Passei a planejar mais essa questão, na hora de interpretar em On e também seguir a descrição da ficha.

Muitas vezes fico confusa, como por exemplo, a princípio achava que o cristianismo fosse comum em ragnarok mas tô aceitando a idéia de que seja uma crença restrita a pouquíssimos seguidores.

Acho que um guia com pequenos textos das principais figuras nórdicas dentro de ragnarok seria útil e ajudaria cabeças ocas feito eu u.u Apoio a idéia sim e ainda vou escrever sobre Baphomet lá na OT >D~

Acho que bessa questã oassemelho-me mais com o alex, antropocentrismo FTW...

Mesmo assim Cabrial possui um conhecimento em ON da mitologia e "religião" maior dq a minha própia...

Seria interessante a criação de um "guia mitologico" que estabelece-se o básico para conhecimentos gerias na mitologina; mesmo assim dando espaço para formações de opniões diversas sobre o mundo tanto em ON qnto em Off

So agora que percebi que quase não uso Mitologia em RP e talz. Olha que sou meio que "Viciado" em mitologia Nordica

Olha eu vou tentar ser mais claro no que quero dizer, não se trata de religião em si como a The disse, e sim no fato de saber sobre fatos comuns de sua própria cultura.

Podem existir personagens que não são ligados a deuses ou não seguem nenhuma religião por exemplo,mas não é possível que eles não saibam de absolutamente NADA sobre a própria historia do mundo em que vivem,muito menos negarem que tudo isso é uma realidade na qual eles convivem todos os dias (não é possível que aquele bando de trans esteja mentindo quando disse que foi ao Valhala ._. )

No caso do Alex e do Cabrial por exemplo eu acredito que apesar deles não seguirem nenhuma religião muito menos serem fãs de magia sabem que existem deuses e sabem que vivem numa arvore gigante! @_@'

Por isso minha intenção não é catequizar ninguém e sim mostrar que existem certas coisas que deveriam ser tratadas com mais frequência em RP pros novatos não agirem como os "turistas" que falei.

Algo que acho que seria interessante, por exemplo, é citar como cada classe vê a religião (como a guilda em geral vê e não significa que seu personagem tenha que pensar igual)

Vou dar um exemplo que dei no mesmo tópico no nosso fórum:

Alquimistas:

"Alquimia é uma ciência, exigindo estudo, pensamento racional e autoconfiança.
A maioria dos alquimistas prefere acreditar em seus próprios esforços, em vez de orar pela ajuda dos deuses. No entanto, é possível que alguns deles se voltem para divindades neutras."

(retirado da revista “Dragon Slayer” Numero 04)

Poderia se adicionar ao modelo geral de fichas algum tópico que trate disso como "Divindade que cultua" ou "visão religiosa" enfim algo que deixe claro como o personagem enxerga o mundo em que vive.

Outra idéia seria a de criar um tipo de "ficha" mais detalhada dos deuses do panteão Nórdico de maneira que retrate eles assim como são tratados no game ( queria fazer isso mas nem tenho idéia de como =_=)

Ex: Descrição dos Deuses: Como em fichas de personagens, pra facilitar o entendimento. Explicando de forma detalhada sobre cada um, e seus relacionamentos com seus irmãos/irmãs e com os humanos. Suas características e funções, quais são mais cultuados etc.

Outro assunto que eu queria tratar aqui são de duvidas comuns que vocês costumam perceber por parte dos Rplayers, entre elas tem uma que se destaca muito:

Transcender


Por favor,comentem D:

Agora sim eu entendi, "Podem existir personagens que não são ligados a deuses ou não seguem nenhuma religião por exemplo,mas não é possível que eles não saibam de absolutamente NADA sobre a própria historia do mundo em que vivem"

Isso esclareceu bastante oqué você vinha querendo dizer, agora eu sei que o Lacey não sabe quaze nada da historia do mundo dele... Vou ter de implementar isso.

Então, o Alexander tem um conhecimento razoavel sobre os deuses e o panteão nórdico, mas ele é antropocentrista por opção, ja que a VII tem profundas raízes religiosas, inclusive temos um relicário com alguns artefatos de suposta origem divina.

E justamente essa questão...

A mitologia nórdica no mundo ragnarok naum é uma religião e sim uma "ordem" que o mundo segue...

É como disse o jonh, Cabrial naum é muito ligado a religião, mas compreende que vive nessa arvore, e que existem esses deuses (Lembrem-se que ele ainda é um ocultista potente xD)...

Acho q seja impossivel ser "ateu" em ON, afinal a existencia dos deuses e divindades é experimentada constantemente no mundo ragnarok.

Acredite se quiser, já me veio até templário ateu (?????????????) em RP.

O.o

O Cabrial é "ateu" dentro dos padrões q a interpretação nomundo rag permite...

esse "ateu" seria no maximo a negação da ajuda ou devoção aos deuses...Mas a existência deles é irrefutavel..

ps. Mata esse templário.

Falando nisso...

Eu penso igualzinho o Cabrial.

Ateu...olha o caso do Kuro. Ele acredita e sabe que existem, mas ele as odeia, e não venera ninguem.

No caso dele ele se "recusa" a acreditar.

Acho que no caso ser templario ateu é forçar demais...MAS talvez ele possa ser um falso religioso, para conseguir a licença e os poderes de um templario (???)...Mesmo assim, as skill todas são por força divina o_o' *Nó na cabeça*

Kurenho S2


Acho q não há aplicabilidade para o termo "ateu" no rAG da forma q entedenmos...

Acho q agnostico ficaria melhor xD

Agora que a discussão chegou em um ponto interessante sobre as divindades e ateus, acho que é uma boa hora pra discutir-mos um ponto que me tira as noites de sono. Como explicar a transcendência em on de um char ateu ou adepto de outras religiões?

No rag quando você transcede dedica sua próxima vida e fé a Odin e seu panteão, se tornando um "escolhido" dentre muitos e um dos principais guerreiros que lutará no Ragnarök ao lado dos deuses. Você tem que confiar sua mente e corpo a Odin, tendo eles rejuvelecidos e preparado para superar os limites dos mortais, se tornando assim seu fiel guerreiro.

Pois bem, mas e se o char é como o Zy, um cristão (Ou no caso do rag, a religião de Moscóvia do qual não lembro o nome)? Ele teria que renunciar sua fé e passar a seguir Odin e o panteão?

E quanto ao caso de Kuro e Cabrial, que é ainda pior. Ambos seriam "ateus", sabendo da existência das divindades, mas se recusando a acreditar nelas. Logo nunca se submeteriam a elas por livre e espontanêa vontade. Como eles chegariam em on ao nível de transcendidos assim?

Até hoje não consigo achar uma explicação válida, afinal não dá pra vestir o uniforme de trans da sua classe e dizer que treinou para isso. Só os deuses é que conferem aos renascidos essa capacidade de superar os limites do corpo.

Então, que possíveis soluções para esses problemas vocês acham?

Acredito que não sejam propriamente "escolhidos" para se tornar trans, a quest envolve em que você leia o Livro de Ymir e entre em contato com o Coração de Ymir em Juno, com o "conhecimento" do livro e o "poder" do coração algo acontece que lhe manda para aquele salão de Valhala e lá, como reconhecimento aos seus esforços, lhe é concedido o direito de trancender em vida sem necessitar morrer.

Os escolhidos propriamente ditos, são os Einherjar, esses após a morte sendo reconhecidos como bravos guerreiros irão para Valhala onde treinarão junto aos deuses e se banquetearão até o dia do Ragnarok onde lutarão na batalha final.

Já discutimos em outro tópico sobre mudar pra uma classe trans sem ser trans realmente. É possível, mas a pessoa que disser isso apenas foi promovida e não recebeu a benção da valquiria, não tendo ganhado um corpo mais forte sendo considerada apenas uma classe 2 normal apenas com as novas skills.

Ninguém precisa ser devoto a um deus ou reconhece-los para transcender, são sim eles, os chars, que são reconhecidos quando por coincidência ou não acabam indo para Valhala vivos a partir do poder do Coração de Ymir.

Ser "promovido" e "transcender" são coisas diferentes em ON, claro que quando trancende o char é promovido imediatamente em consequência.

Podem existir outras maneiras de trancender também, alguns jogadores trancenderam após morrer e lhes for dado nova vida por alguma entidade, geralmente deuses.

A explicação de como um char trancendeu depende do jogador, como sempre. Só precisa ter coerência com o cenário.

Acho q pode-se "desenvolver" novas maneiras de transcedência não ligadas com os deuses...

Ou até quem sabe um "desafio" ditreto aos mesmos....

Agora acho q explicação do Ryu mais coerente.

O post do Ryu me esclareceu muitas coisas. Eu estava preocupado em tratar o on fielmente como é no off, mas parando pra pensar essas alternativas dele soam muito bem.

Obrigado, me ajudou muito a ter idéias novas.

Edit: Sobre a opção de colocar mais uma informação no padrão das fichas sobre a religião, eu sugiro o nome "Orientação Religiosa".

Interessante este topico! Nunca enxerguei a " Transcedencia" do ponto religioso! Li a estoria de Leafar, dá para tirar uma base legal da fic dele!!

gogo acresentar + coisas na ficha.

Muito cuidado ao se basear em fics, elas sempre tem um pouco da visão do autor embutida no cenário. O mais seguro é se basear no que o jogo nos mostra via Quests e NPCs.

^ FATO

Isso foi flood /\

Mas é isso...Esqueçam-se das fics...FICS NON ECSISTEM

QUESTS QUASE NON ECSISTEM MAS ECSISTEM... é isso