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O recluso e a mutante [1° - O senhor dos caprinos]

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Mensagem por Dash Bio Dom Nov 08, 2009 5:25 pm

Capítulo 1: O senhor dos caprinos


- WAAAAAH...!

Hoomga corria com os bracinhos balançando na frente do corpo, enquanto tentava manter distância dos dedos do criador.

- QUER PARAR DE CORRER, INFELIZ?! - Gritou Dash, entre uma arfada e outra, já cansado daquele Cooper pelas ruas de Alberta. As pessoas que viam olhavam a cena com caras que variavam desde deboche até desaprovação.

- NAUM! Você vai me bater!

A pequena alquimista alcançou a entrada da cidade se embrenhou pela mata. O outro a seguiu, mas quando deu por si, esta havia desaparecido.

- Isso... É humilhante... Demais! - Balbuciou, com as mãos apoiadas nos joelhos e o corpo inclinado para frente.

Dash virou a cabeça para o lado, ainda de boca aberta tentando sugar o máximo de ar que podia. Todo aquele verde que o cercava lhe causou uma nostalgia relutante.

- Ah, não...

Mas antes de fazer o primeiro movimento, um fino galho de uma árvore próxima enrolou-se na sua perna direita e o ergueu a seis metros de altura. Dependurado de cabeça para baixo, o criador viu em cima de um grosso tronco, Hoomga invertida. Seus olhos estavam na altura do dos dela.

- O QUÊ VOCÊ ACHA QUE ESTÁ FAZENDO?! -Bradou Dash, subindo a vestimenta nobre, tentando cobrir o tórax nu. Estava roxo por trás dos oclinhos tortos no narigão de gancho.

- Calmaí...

- ME PONHA NO CHÃO, IMEDIATAMENTE! ISSO É UMA ORDEM!

Hoomga cruzou os braços e se sentou no tronco horizontal.

- Eu num vô te tirar daí, até você parar de gritar comigo. - Hoomga abriu a pequena bolsinha que carregava amarrada junto à cintura e tirou lá de dentro, um papel dobrado inúmeras vezes.

- Eu devia ter te enviado para o Retiro dos Desabrigados de Veins. Mas juro que ainda vou fazê-lo.

- Beemm... Enquanto você resmunga aí, dá uma lidinha nisto aqui, ó.

- Eu... Estou... De cabeça... Para baixo. - Lembrou-a Dash, de olhos fechados e trincando os dentes.

- Aié... Disculpa. - Hoomga girou o papel em um ângulo de 180º e estendeu na frente do criador. Este abriu os olhos e deparou-se com o retrato falado muito mal feito e amador de um homem topetudo, de grandes costeletas e com um tapa-olho. Em baixo da imagem, lia-se, em grandes letras garrafais: ‘‘PROCURAM-SE VÂNDALOS PICHADORES ’’; e logo abaixo, outra linha menor: ‘‘ Entrar em contato com Mustafá, comerciante de tapetes. Recompensa satisfatória. ’’

- Este cara... - Disse Dash, ajeitando os óculos e esquecendo-se momentaneamente da sua fúria.

- Ele é o pichador das casas de Prontera. Só que deu o azar de eu ter visto ele desenhando no muro da mansão desse tal Mustafede. Essa foto fui eu que fiz pra não esquecer da cara dele.

Dash se lembrou dos jornais de que agora era assinante, graças à criatura esverdeada ao seu lado.

- Essa sua brincadeirinha tem há ver com aquele jornal sensacionalista que você me mandou?

- Sim! Eu acho que esse moço é desse clã aí, o ‘‘A’’. Olha! Olha! Foi bem cedo, a rua tava muito vazia. Eu vi ele fazendo bagunça no muro do senhor Mustafede! - Contou Hoomga, enquanto tocava o desenho mal feito do homem com o indicador. - Pouco depois foi que viram a pichação na parede. Daí ele saiu da mansão, olhou, e ficou muito bravo. Aí de noite ele pregou esse cartaz sem foto perto do desenho e aí eu fui lá e tirei...

- Tá, TÁ! Para de falar. - Interrompeu Dash, sacudindo a cabeça, meio tonto. - E que raios eu tenho com isso? Porque quer que eu conheça a vida de um arruaceiro sem nada pra fazer? Ainda mais por intermédio desse jornal extremado?

Hoomga mirou bem no fundo dos olhos do pai, certificando se contar a verdade seria ou não uma boa idéia.

- Eu num quero que você briga comigo sem motivo nenhum... Já que você leu esse jornal expremido, entende porque vou fazer o que eu... Vou fazer.

- Como? O que você está pensando em...

Mas o galho enrolado na sua perna afrouxou o aperto e a única coisa que o criador conseguiu pronunciar antes de ser parado pela lei da gravidade, foram palavras de mesma semelhança sonora que: Longa guerrilha biruta.


________________________________________________________________________________


Pois então. As peripécias de pai e filha começarão a se espalharem por todo o continente. Assim como o Cabrial, espero encontrar tempo para praticar RP com personagens diferentes. Como só estou no começo, RPs mais simples já são mais do que suficientes para tentar entrosar no nosso mundo, um recluso chato que receberá todo o apoio involuntário de uma mutante delirante.

Aguardem, mais PMs virão. 8)
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Mensagem por Thelastris Dom Nov 08, 2009 5:44 pm

A Hoomga é uma peste, falei

Não mantenha o suspense por muito tempo ou vou surtar D:

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Mensagem por Cabrial Dom Nov 08, 2009 5:45 pm

O senhor dos caprinos


*-* Owante...


E agora até fikei com medo de cair nas mãos desse "ser"...

*vai para traz da manduxa* (Não enetendam mal mentes sujas u.u)
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Mensagem por Lothar S. Mustang Seg Nov 09, 2009 8:26 am

uahsuahahsaus

Gostei, boa dupla.

Agora o que será que ela tanto quer com o Cabrial? Deve ter gamado nele!
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Mensagem por Cabrial Seg Nov 09, 2009 9:49 am

Deve ter gamado nele!


:/mal:
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Mensagem por Dash Bio Seg Nov 16, 2009 8:40 pm

A noite de Prontera estava fria e anuviada. O vento batia forte nos rostos dos passantes e em seus carrinhos abarrotados de mercadorias. A presença de um ser minúsculo arrastando um carrinho com um saco preto volumoso em cima, chamava a atenção dos mercadores e dos compradores.

- Boa noite! - Cumprimentou a criaturinha esverdeada.

- Boa noite. - Retribuiu a Kafra, ao sul de Prontera. - Em que posso ajudá-la, pequenina?

- Payon, por favor.

A Kafra recebeu o pagamento e despediu-se da criança, antes de teleportá-la para a cidade da floresta.

- Aiaiai! Qui longi! - Lamentou, puxando o carrinho morro acima.

Parou em frente a um casarão da cidade. Respirou fundo e entrou.

- Hum... Dash? - Chamou, andando pelo corredor.

Hoomga entrou na sede da Ordem, trazendo consigo uma surpresa e tanto para aquela noite. Pupa, a sacerdotisa acordou de supetão ao ouvir a voz da menina. Thelastris lia um grosso livro, equilibrada na cadeira. Quando ouviu o chamado da outra, o fechou, inspirando profundamente.

-Olá? – Chamou novamente Hoomga arrastando o carrinho para o primeiro quarto a esquerda.

- Hoomga pequena? Que fazes aqui? – Perguntou Pupa, surgindo do corredor.

- AH! PUPA!

- O que foi isso? – Perguntou uma terceira voz. Thelastris apareceu próxima à Pupa, segurando o cabo da adaga, quando focalizou a figura de Hoomga tentando chutar o saco preto para longe dos olhos das outras duas. - Acho bom ter uma explicação fantástica para isso.

Dash saiu do quarto em frente, com um conta-gotas de óleo em sua mão saudável ao mesmo tempo em que a sacerdotisa começava o interrogatório:

- Tem um monstro ai?

- Ah, não. Dash, Dash. Preciso te mostrar... – Começou Hoomga, prendendo a sua visível exaltação. Seja lá o que fosse, parecia extremamente nervosa com a presença de tanta gente ali, pois sem explicações, empurrou Pupa para fora do recinto. Dash ergueu uma sobrancelha e mirou o saco preto, apreensivo.

- Isso está fedendo mais que ninho de besouro ladrão. – Interrompeu a mercenária, pegando a faca e medindo mal e mal a espessura do saco plástico. - Vamos ver o que é afinal.

- Eu consegui Dash! Olha!

Hoomga abriu o saco, puxou um corpo semi-inconsciente, amordaçado e amarrado com cipós. Thelastris arregalou os olhos, terrificamente imóvel. Fora da sala, atrás da divisória de madeira inútil remendada, Pupa levou as mãos á boca. Dash deixou cair o conta-gotas no chão.


Continua...
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Mensagem por Cabrial Seg Nov 16, 2009 8:54 pm

COntinua qndo T;T?
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Mensagem por John Lucky Ter Nov 17, 2009 2:59 pm

Adorei Dash XD

Hoomga é uma peste,mas é uma personagem divertida de se contracenar.ela é de enlouquecer mesmo.

E adorei a iniciativa,fazer RP com personagens diferentes sem duvida é uma otima ideia.
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Mensagem por Dash Bio Qua Nov 25, 2009 8:55 pm

O silêncio pesava mais do que chumbo nas costas de uma Vitata. Todos olhavam ou Hoomga ou o homem que ela ensacara.

- É ele! O homem esquisito que o Mustafá tá querendo. – Disse a pequena, não contendo a satisfação e dando saltinhos enquanto apontava para o chapéu de cangaceiro que a vítima usava. – Foi ele que desenhou letras na parede da mansão.

Os olhos de Thelastris começaram a ficar injetados, os músculos do seu rosto e corpo se contraíram, os punhos se fecham com um estalo alto das juntas e começou a tomar várias golfadas de ar que inflaram seus pulmões.

O corpo do homem começou a dar sinais de reação. Dash correu em direção ao cara no carrinho e o derrubou no chão; logo em seguida tirou o cipó fedorento que prendia a boca dele. Este fez um ligeiro movimento com a língua, aparentemente experimentando o gosto da planta que o asfixiava.

- Como... O que... Mas... QUE DIABOS É ISSO??? - Gritou Thelastris em plenos pulmões.

- Você é doente? Você é DOENTE?! – Bradou Dash, virando-se para Hoomga, ainda agachado ao lado do carrinho da alquimista.

- Sou! – Respondeu o homem, levantando a mão, meio alucinado. Havia um relevo oval na sua nuca.

- VOCÊ! – Berrou a mercenária, apontando pra Hoomga com a lâmina ainda em mãos. - QUE TEM NESSA SUA CABEÇA VEGETAL?

- Vocês criam galinhas?

- Graça Divina! – Exclamou Pupa, surgindo detrás da porta, mirando para o estranho alucinado.

- Não grita comigo! – Contrapôs Hoomga, apontando o dedo para Thelastris.

- NÃO GRITAR? FIQUE FELIZ DE EU NÃO TE ARRANCAR O ESCALPO, DEMÔNIO!

Pupa parecia muito desconfortável diante daquela cena. Falou para os presentes com tensão nas suas palavras seguintes.

- Hoomga você esperava ganhar alguma recompensa em dinheiro disso? Você não é uma caçadora.

- Eu disse pro Dash que ia capturar esse moço pro senhor Mustafá.

- Opa, opa. Não me meta nisso. – E mais um dedo acusador cortou o ar em direção à pequena alquimista.

- Mas pequena você francamente não tem idade pra decidir sozinha.

Thelastris bufou várias vezes antes de virar e ajoelhar do lado do indivíduo.

- Alguém pode me emprestar uma espingarda? – Perguntou o mesmo, enquanto tentava identificar as pessoas ali.

- Cabrial, correto?

- Você disse que eu tinha que fazer algo de útil para a sociedade! - Gritou Hoomga, olhando o pai.

- Quem?! – Interpôs Cabrial, não totalmente lúcido ainda.

- Disse, mas não disse para caçar gente!

- Seu nome. - Thelastris deu um tapa ''leve'' no rosto do homem para acordá-lo.

- Hoomga você devia ir pra um reformatório. – Ponderou a sacerdotisa, dividida entre a pena e a indignação.

- Então o que eu faço? Vocês num me deixam fazer NADA!

Dash começou a andar de um lado para o outro, as mãos agitadas atrás das costas.

- Conhece esse homem? - Voltou-se para Thelastris.

- Oi? – Monologou Cabrial.

- É o Cabrial, com o qual já me correspondi e aliado da VII. Agora dá pra conter a sua marginal mirim enquanto resolvo isso? – Questionou a líder, para Dash, voltando a sua aparência enraivecida.

- Cabrial é? Meu filho você é a celebridade dos jornais. Mas imaginava você diferente. - Comentou Pupa.

O homem se destacou por algum tempo, inexplicavelmente, usando o chapéu de cangaceiro amassado, um tapa-olho sobre olho direito, roupa de arruaceiro amarelo fluorescente com um "A" estampado nas costas.

Pupa conteve uma gargalhada com as duas mãos. Dash cambaleou para o lado por um instante ao ouvir a palavra ''aliado''. Hoomga começou a tremer violentamente.

- Aliado uma banana! Aliado TEMPORÁRIO. – Corrigiu o arruaceiro, dando ênfase na última palavra.

- EU VOU LEVAR ELE PRO SENHOR MUSTAFÁ. – Bradou a mestiça, pegando o seu machado e brandindo contra senhor dos caprinos.


Continua...
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Mensagem por Cabrial Qua Nov 25, 2009 9:06 pm

Muito boa Dash xD


So achei confusa algumas partes no dialogo, mas ta boa e comica xD
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Mensagem por Dash Bio Sex Dez 04, 2009 8:41 am

- EU VOU LEVAR TUA ALMA PRA HEL, SEU ESTRUPÍCIO DE CAIXA DE AREIA! – Sentenciou Thelastris, cuspindo saliva no chão ao ver Hoomga tomar a postura de ataque.

Dash deu um salto em direção à filha e prendeu seus braços, imobilizando-a.

- ME LARGA! ME SOLTAAAA! AIIIIIII! – Berrava a pequena, mais alto que a mercenária, deixando cair o machado no chão.

- O que fiz dessa vez? – Quis saber Cabrial, passando a mão pelo ovo na nuca. Thelastris segurou firmemente a adaga, pronta para defender o ataque. O arruaceiro passou a mão nos bolsos à procura de alguma coisa.

- Hoomga, PARA! – Disse Dash, enquanto a menina gritava e se sacudia com seus cabelos perigosamente eriçados.

- ME SOLTA. VOCÊS VIVEM BRIGANDO COMIGO. ME EXCLUINDO DAS COISAS. QUANDO EU QUERO FAZER ALGUMA COISA BOA, VOCÊS BRIGAUM DO MESMO JEITO!

- Tá, tá, calma, é uma criança, é uma criança apesar de tudo... CALMA! Pupa, traz água pra mim e pro Cabrial antes que saia morte aqui.

Dash forçou o aperto, a imobilizando quase que totalmente. O ácido dos seus cabelos verdes escorria na roupa do criador. Hoomga chorava convulsivamente, gritando em plenos pulmões. Pupa olhava tudo, preocupada.

- Solte ela Dash, já chega. Ah, água. – A sacerdotisa tirou dois frascos de água benta e lançou-as para Thelastris. - Mata a sede e ameniza a agonia.

Dash fechou os olhos, impassível, os seus lábios começaram a tremer. A mercenária guardou a adaga rapidamente para conseguir, por pouco, pegar as duas garrafas.

-Solte-a, sua filha nunca vai melhorar desse jeito, gritando e a repreendendo sempre. – Continuou Pupa, voltando sua atenção ao fato.

- Não tenta entender agora. – Disse Thelastris, oferecendo água para Cabrial.

- Não bebo coisas "bentas". – Advertiu o homem, lançando um olhar de reprovação para água.

- CHEGA! – Bradou Dash, atirando Hoomga em cima das almofadas do tatame. Todas pararam para assistir aquela cena, alguns escandalizados, outros ligeiramente intrigados. - CANSEI. ESTOU FARTO DE TER QUE ATURAR A SUA INFANTILIDADE! FARTO DE AGUENTAR A SUA CHATISSE! SOME DA MINHA FRENTE.

Hoomga, com o rosto coberto pelos cabelos suados, se sentou no tatame. Um sangue esverdeado escorria do canto de sua boca.

- Coitada dela... - Apontou Cabrial, desorientado.

Hoomga saiu correndo, empurrando Pupa ao passar pela porta.

- A propósito, foi a "coitada" que te deu esse galo, enfiou num saco e arrastou até aqui. – Constatou Thelastris, bebendo do frasco.

- É a milésima vez que isso acontece, Dash. – Disse Pupa, observando a porta por onde Hoomga acabara de passar. O criador caiu de joelhos e agarrou o chão fortemente, fazendo buracos no piso com os dedos.

- Eu não queria... Eu juro que não queria que ela tivesse nascido.

- Mas tava bem animado na hora de fazer, né?

- Comofaz? Aquela formiga verde é filha dele e me deixou nesse estado?

- E ela também não te queria como pai, aposto que não queria. Você era o único que deveria sumir aqui. - Completou a sacerdotisa, escandalizada.

Dash continuava de joelhos, aparentemente sem distinguir os donos das vozes que misturavam ofensa, dúvida e ironia.

- A garota é filha dele com um homúnculo por isso é meio... Diferente. Ela acabou ficando aqui por falta de outro lugar. Estamos a norte de Payon, na minha... Nossa casa. – Contou Thelastris, tentando explicar a situação para o desconhecido.

- Mas que droga, mas que INFERNO! – Descontrolou-se agachando completamente, balançando para frente e para trás.

- Depois eu sou estranho... CRUZAR COM UM HOMUNCULOS? Depois reclamam dos cruzamentos que faço entre cabras e baphomets...

- Eu sei... Nada é muito normal por aqui. – Concordou a mercenária.

- Bem... Eu não deveria estar por aqui... – Falou Cabrial, analisando as rotas de fuga.

- Pode sair se quiser, mas é melhor que espere um pouco. Você não parece muito bem e não configurei as armadilhas para te reconhecerem.

- Então... É verdade o que dizem no jornal sobre você cara? – Perguntou Pupa, mudando bruscamente de assunto.

- Armadilhas? Hã? O que dizem sobre mim? Que sou o revolucionário mais sagaz que já viram? Sim é verdade. – Respondeu Cabrial, pomposo. - O Condor acaba com minha reputação... Se é que a tenho Hehe...

- Ela me mostrou esse jornal... – Interrompeu-o, Dash, olhando para o chão. - Uns dias atrás. Disse que queria que eu ficasse informado de alguma coisa. E me mostrou depois um retrato seu. – Disse, encarando Cabrial.

- Não sei como eles conseguem essas proezas...

- Não sei o que você andou fazendo. E estou me lixando pra isso. Mas agradeço pela sua colaboração. - Finalizou o criador. Suas mãos tremiam e o suor escorria na sua testa.

- E porque eles teriam você como alvo? Você não parece perigoso... – Contestou Pupa, olhando de relance para o criador ajoelhado no tatame.

- EU NÃO PAREÇO PERIGOSO? EU SOU O MAIOR INIMIGO PÚBLICO DO MUNDO!

Num gesto súbito, Cabrial se jogou de cabeça contra parede e tombou no chão, inconsciente.

- Dash, vai tomar... Alguma coisa que faça você parar de transpirar. – Sugeriu Thelastris, olhando o corpo caído perto do seu joelho. A mercenária mirou suas mãos no dito cujo: - Curar!

- Leva esse cara daqui.

- Acha que está com essa moral toda pra me dar ordens? Se enxerga, Fletcher.

- Não estou te dando ordens. Se quiser, posso fazer eu mesmo.

- A única coisa que você vai fazer nas próximas seis horas é resolver o problema do seu filhote de planta carnívora.

- Dash? - Pupa se aproximou do mesmo. - Que raios é isso?

O criador havia recomeçado a balançar para frente e para trás. Agarrou o tornozelo de pupa com a mão de metal.

- Tira... Ele... Daqui.

A sacerdotisa mordeu os lábios, sentindo a prótese gelada.

- Dash você tá passando mal...

- Eu quero minha espingarda e meu bananaphone. – Informou Cabrial, se reerguendo do chão. Sabe... Eu deveria estar controlando uma certa reforma em uma certa "minha casa"... Não deveria se aceitar gente louca no "A" e... EPA! – Trovões cortaram os céus escuros daquela noite.

- CADÊ O TUBIAS II? O QUE AQUELA FORMIGA VERDE FEZ COM ELE?

Thelastris massageou as têmporas, enquanto o arruaceiro levantou e inquieto, começou a emitir grunhidos.

- Vai ser outra longa noite... – Disse ao ver o bafomé júnior adentrar saltitante no quarto e o criador tombar no chão, semi-inconsciente.

A cena que se sucedeu logo após foi rápida. O arruaceiro e seu bode pularam a janela sem mais nem menos, sumindo na escuridão. Pupa e Thelastris restaram com Dash caído ao chão, suando em excesso, exausto e abatido. Talvez por ter gritado demais com a filha, talvez por alguma patologia; ele simplesmente não queria falar o que estava sentindo. Thelastris deu o ombro como apoio e o ajudou a erguer-se; a sacerdotisa os guiou para o quarto ao lado, onde havia uma pilha de tatames arrumados no cantinho.

- Certo... Você precisa resolver essa sua cria de planta carnívora o quanto antes, Dash. Ou eu mesma a podarei com minha Damascus. – Thelastris o largou em cima da pilha de tatames de qualquer jeito, tirando do alforje uma poção verde – Isso deve ajudar a melhorar essa cara de doente.

Pupa estranhava, não sabia se o alquimista foi atingido por veneno paralisante ou se era estresse.

- Quer você queira ou não, ela existe. Pense bem nas intenções que sua filha quis lhe mostrar nesta noite – E lançando sobre ele Graça Divina, bênçãos, curas, se retiraram.

________________________OFF_______________________


Bom, acabei a primeira parte da fic, baseada em fatos verídicos de um RP que fizemos eu, Cabrial, Pupa e Amanda. Talvez isso ajude a clarear as idéias dos próximos acontecimentos e do segundo capítulo que está por vir. Valeu meninas, valeu senhor do Caprinos.

P.S. Concluí com o final puposo elaborado por Pupa, que por sinal, foi muito bom.
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Mensagem por Cabrial Sex Dez 04, 2009 12:09 pm

. Não deveria se aceitar gente louca no "A" e... EPA! – Trovões cortaram os céus escuros daquela noite.

- CADÊ O TUBIAS II? O QUE AQUELA FORMIGA VERDE FEZ COM ELE?


Euriloucamente xD


Gogogogo marcar o proximo RP
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Mensagem por Dash Bio Qua Dez 09, 2009 11:17 am

Madrugada escura e ventosa. Ambiente perfeito para um clímax de mistério. A grama baixa de Payon era pisoteada por um par de pequenas botinas sujas de terra que caminhavam para a casa ao norte. Subiu as escadas de pedra e traçou uma linha reta em direção a entrada do casarão.

Entrou.

Atravessou um, dois, três corredores, até chegar à sala de reuniões. Caminhou até a beira da água contida do pequeno lago artificial e mirou o seu reflexo. Da última vez que fizera isso, foi quando armava contra aqueles que haviam lhe feito mal.

A sua pele macilenta e ligeiramente esverdeada encarou-a no espelho aquático, séria e carregada. Não era uma criança bonita. Seus olhos vermelhos transmitiam um medo hereditário, seu rosto e corpo cadavéricos projetavam em sua sombra, a forma de um esqueleto com pedaços de carne putrefata. A única coisa que podia se orgulhar em ter, era seus cabelos esmeraldinos, os quais apesar de levarem em suas raízes poderosas glândulas de veneno, desprendiam um agradável cheiro doce.

- Admirando o que?

Hoomga ergueu os olhos. Na sua frente do outro lado da piscina, Dash a encarava, os braços cruzados, a cara cansada e abatida. Havia profundas olheiras debaixo dos seus olhos.

- O que você criou. – Respondeu, fechando os punhos.

Dash nada disse. Deu as costas e ia se retirando pelo mesmo lugar que entrou, cantarolando.

- Por que... – Começou a pequena, escondendo os olhos atrás dos cabelos. O criador parou e ainda de costas, respondeu:

- Não existe o porquê. Simplesmente aconteceu. Não espere uma confissão chorosa de mim. Você não tem idéia do quão eu tenho penado com a sua presença em minha vida. A única coisa que posso lhe dizer, é que lamento. Agora, me dê licença que estou esperando os membros da Ordem do Trovão para uma reunião de salvamento do clã. Estamos todos muito ocupados, sabe. Dozer está a caminho e Thelastris está fazendo compras com Detto. Vamos oferecer um banquete à Organização VII hoje à noite.

E saiu.

Hoomga continuou onde estava; mãos tremendo quando as levou à bolsinha que carregava presa na cintura. Tirou do seu interior, uma bonita flor azulada abrochada. Sorriu lacrimejante.

- Eu também só posso te dizer que lamento.


...

A cidade de Geffen copiava em tudo, a paisagem sinistra de Payon. A criatura cruzou suas ruas silenciosas a passos largos a apressados. Mal havia teleportado e já atravessava a ponte a oeste da cidade de magia. Não demorou três minutos e já estava na ilhazinha flutuante, desensacando um grande conteúdo do seu carrinho. Oculto por aquele cenário fantasmagórico, um homúnculo albino observava a criança depositar no chão, uma pesada massa escura escondida pelas sombras.

Recuou. Fechou os olhos, se concentrando. De repente, a terra aveludada aos céus pés tremeu. A grande massa soergueu sozinha e verticalmente, prostrou-se ao lado do cogumelo gigante do almirante. A criatura abriu os olhos. Um relâmpago prateado cortou o negrume do céu e por alguns milésimos de segundo, a grande massa pôde ser vista com clareza pelos outros dois.

Era uma mistura grotesca de homem e planta unidos em um só corpo. A cintura humana ligava-se para cima, em um tórax humano, mas para baixo, em um emaranhado de grossas e viscosas raízes que brotavam de duas raízes principais as quais poderiam se assemelhar a duas pernas. O tórax e o abdômen nus, assim como o único braço, estavam gelados e imóveis. Finas linhas negras puderam ser vistas através da pele pálida e esbranquiçada; veias condutoras de seiva peçonhenta. A cabeça, pendida no seu limite para trás, completava a macabra fusão, onde da boca escancarada, saiam galhos e folhas muito verdes. Não havia olhos, nariz ou orelhas. Apenas orifícios os quais, assim como a boca, jorravam ramos folhudos que terminavam sempre em belas flores azuis.

O quadrúpede recuou visivelmente amedrontado ao ver com a ajuda do clarão momentâneo, aquela aberração que parecia pulsar inteira, como um coração em ritmo lento.

O cogumelo da ilha tinha adquirido notáveis tentáculos que balançavam em direção ao homem-planta. Finalmente agarraram-no e o puxaram para o seu interior, através de uma abertura feita em seu grosso caule. Após ser literalmente engolido pelo fungo mutante, nada mais restou daquilo; apenas uma herdeira pecilotérmica.


__________________________________________________

Bom, é isso. Não sei se vou voltar a postar minhas fics neste tópico, sobre as pessoas denominadas no título do mesmo.

Obrigado por lerem o Recluso e a Mutante.
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Mensagem por Cabrial Qua Dez 09, 2009 1:31 pm

WTF?????????//


Õ_o
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Mensagem por Dash Bio Qua Dez 09, 2009 4:07 pm

O que pegou, Cabrial? Ficou muito incoerente ._.?
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Mensagem por Lacey - David Garou Sáb Dez 12, 2009 9:16 pm

Dash, eu diria... Belo final.
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Mensagem por pupa Sáb Dez 12, 2009 9:32 pm

Nhooo Dashbio se foi para todo o sempre i.i Um dos personagens mais legais, bishies e loucos que já tive contato
Agora ele vai virar história de terror pra assustar os aprendizes malcriados e_é

Vêem esse narigão saindo da haste do cogumelo? Reza a lenda que um alquimista doidão costumava fazer chá de cogumelo vermelho neste mirante. Numa bela tarde de sábado, o grande cogumelo vingou-se!
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Mensagem por Cabrial Qui Dez 24, 2009 11:17 pm

Dá pra fazer chá desse cogumelo *____*?
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Mensagem por Lothar S. Mustang Qui Dez 24, 2009 11:24 pm

Eu não entendi o final x.x
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Mensagem por Cabrial Qui Dez 24, 2009 11:37 pm

Eu não entendi o final x.x


eu tmb non '-'
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Mensagem por Lacey - David Garou Sex Dez 25, 2009 7:01 am

Ele... MORRE ! :/mal:
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Mensagem por Dash Bio Sex Dez 25, 2009 2:33 pm

Ele morre em termos, né.

Bom, em um RP que eu mestrei, que foi uma festa nos salões da Rekember, houve uma armadilha miraculosa a qual se dividia em várias partes. Uma delas foi Hoomga, no seu período rebelde e maléfico, quem preparou. Com seus OPs a postos, ela trouxe um monte de flores nativas da fonte na árvore Yggdrasil, para dentro do prédio da Rekember, no final do combate. E atirou essas flores nos convidados.

E é essa flor que está brotando da boca do homem meio-planta da minha fic. Em suma, a flor chama-se flor de Kuolo, ou a flor da morte. Ela é azul e ao entrar em contato com a pele das pessoas, libera pólem dentro da pele da mesma. A partir daí, em poucos dias, se não tomar o antídoto que só os Umbalinos conhecem, a flor de Kuolo irá enraizar-se dentro do corpo da pessoa e reproduzir-se aos montes, tomando o corpo dela como uma planta normal toma os nutrientes da terra.

No episódio na Rekember, Thelastris e um membro da VII tiveram contato com a Kuolo e só não morreram porque os membros da antiga Ordem do Trovão foram buscar o antídoto em Umbala.

A partir daí, já podem deduzir o que aconteceu com Dash.

P.S. Feliz natal! santa
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Mensagem por Cabrial Sex Dez 25, 2009 3:16 pm

Ahhh tendi ^^
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Mensagem por Lothar S. Mustang Sex Dez 25, 2009 3:29 pm

Então, Dash virou uma planta e foi devorado pelo cogumelo morrendo de vez.

E Hoonga está desaparecida?
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Mensagem por Samuel Sex Dez 25, 2009 3:35 pm

Nossa que legal ^^
Adorei o final \o\
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