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[Fic] A Rebeliãos dos que se Foram - O Cavaleiro Negro.

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Mensagem por Anidom Seg Dez 28, 2009 11:25 pm

Uma Luz no fim do Túnel- Um Cavaleiro Negro



Episódio 1: Um Natal Não Tão Feliz.

Prontera. – 25/12/2009.

Enquanto os muitos cristãos comemoravam o nascimento de seu Salvador, duas figuras estavam longe de uma comemoração, eles eram Simon, e Michel, Líderes das Cavalarias Reais e Templárias. Discutiam abertamente uma noticia trágica.

- Michel, é verdade então? Eles estão mesmo aqui?
- É o que parece, Simon. Um de meus soldados disse que já socorreu três vitimas com ferimentos corporais e ESPIRITUAIS.
- Ma... Mais... Porque AQUI? O QUE ELES QUREM?

-Não sei... Mais é melhor preparar os seus homens para lutar contra...

Uma porta se abre, e atrás dela, está o rosto escondido de Anidom, atrás de seu quepe.

- De...De...Desculpe, chefe, desculpe Sr. Michel... Achei que a sala estivesse vazia.

Vira-se para se afastar.

-Não se mecha soldado! Venha cá, sente-se conosco.

*Anidom vira, caminha até uma cadeira, e senta-se, pronto para ouvir as broncas que acha que receberia.*
- Michel, esse é o soldado Anidom, o meu homem de maior confiança, ele sempre fez as rondas de Prontera, e desde então, o índice de criminalidade baixou drásticamente.

Anidom curva a cabeça, em ato de humildade.

- Então acho que ele é maduro o suficiente para escutar isso...

- Isso o que? Não queria atrapalhá-los...

- Anidom, Já ouviu falar nos Cavaleiros Negros, certo?

- Certo. A voz está claramente nervosa.

- Então... Esses... “Cavaleiros” estão cada vez mais presentes na Capital. Peço, Anidom, que quando você fizer a sua ronda amanhã, para ficar de olho nos Cantos mais ESCUROS da cidade, locais onde NÃO BATA SOL. Está me ouvindo?

- Sim.

- Então vá... Feliz natal. Simon sorri, sarcástico.

Anidom bate continência, e sai, em direção aos quartos da Cavalaria.






Episodio 2: Uma batalha inesperada.

Prontera – 26/12/2009

Eram Nove horas da manhã quando Anidom acordou. Nem mesmo ele imaginara que por causa daquela pequena notícia que recebera na noite do dia anterior, ele dormiria tão mal.
Como Anidom sabia que “horas passadas não pegam gatuno,” levantou-se, vestiu a armadura da Cavalaria, colocou a manteu da igreja,e foi fazer a vistoria das ruas de Prontera.

Em quanto ele olhava os mercadores, tentando vender seus produtos, ele lembrou-se das palavras de seu mestre, o Cavaleiro Simon.
‘’Peço, Anidom, que quando você fizer a sua ronda amanhã, para ficar de olho nos Cantos mais ESCUROS da cidade, locais onde NÃO BATA SOL. Está me ouvindo? ’’

Então Anidom sentiu um arrepio na nuca, virou-se, e se deparou com um beco, onde, metade era ensolarado, metade totalmente imerso na escuridão. Quando ele olhou no fundo do beco, pareceu que ele tinha visto dois olhos vermelhos, fitando-o.
Entrou no beco e sussurrou:

- Quem está ai?!
Em resposta, ele ouviu um leve barulho, como a de uma armadura ao ser levantada, levemente. Então... Ele o viu.

Um Ser, coberto por uma capa negra, não mostrando nenhuma parte do corpo, ou da armadura, sem face, pois essa estava encoberta por um capuz roxo-escuro. Tinha uma espada meio verde-musgo enegrecido, que fez um movimento para frente, tentado acertá-lo.

- Que merda é essa?! pensou.

Colocou a lança da cavalaria em seu lado, deu dois tapas em Zasper, que disparou em direção do vulto amedrontador.

A Sombra desapareceu, Anidom atravessou o vazio, e virou-se.
Deparou-se novamente com o mesmo ser, que balançava o capuz roxo-escuro, fazendo um gesto de “Não” – puro desdém.

Anidom avançou novamente conta o seu agressor, e desta vez, acertou-o de raspão.
Gotas de um líquido negro pingaram no solo, e logo evaporaram.

Quando Anidom preparava uma nova investida, o cavaleiro apontou um dedo para o peco-peco, e depois para a lança de Anidom. Fez um gesto com a espada, colocando-a na frente do capuz, curvando-se.

Anidom entendeu o gesto, liberou Zasper, e colocou nele a lança da Cavalaria. Zasper voltou correndo para a Cavalaria.

Logo depois, desembanhou a Espada.

Então, o Vulto avançou para a direção de Anidom, atacou-lhe de cima pra baixo, e o acertou no braço.

Anidom cambaleou, tentou atacar o Cavaleiro Negro no peito.

O vulto desapareceu e reapareceu nas costas de Anidom, atacando-o por traz.

Anidom virou-se, levou dois golpes das pernas, e depois levou um golpe no peito, com o cabo da espada. Após isso, cambaleou até a luz.

O Vulto não o seguiu.

Então Anidom recordou as ultimas palavras que o mestre lhe dissera: ...para ficar de olho nos Cantos mais ESCUROS da cidade, locais onde NÃO BATA SOL... Então, ele entendeu.

Deu um paço a frente, o agressor de olhos vermelhos esticou a espada para ele, ela foi banhada pela luz, e virou areia negra, levada pelo vento. Depois, deu um passo para traz.

O Agressor, fitou-o nos olhos, bufou três vezes, recolheu a espada da luz, que se refez num piscar de olhos, e simplesmente, sumiu.







Episodio 3: Um Juramento dá errado.

Prontera – 27/12/2009

Anidom não havia pregado o olho a noite inteira. Passou o dia anterior no hospital, cuidando dos ferimentos. – Sabia o que tinha enfrentado, ou pior, para o que tinha apanhado.

Quando ele se levantou, já estava super bem, então, os Cavaleiros Templários (Divisão Hospitalaria) o liberaram.

Quando Anidom saiu do Castelo, foi direto ao Monumento da União da Republica Swhtwald, para com o Reino de Midigard, ponto de encontro de seus amigos.

Porém o que encontrou lá, não o deixou nada feliz. Pouco depois de sentar-se à sombra da estatua, sua amada, Lorena, apareceu muito ferida, cambaleou até ele e disse:

“ – Ani... Os... Ca-Va...leiros.... N-negros.... desmaiou ”

Então, Lothar e Deborah, seus Amigos, ajudaram a socorre - lá.

Anidom a levou até a Central da Organização VII, onde ficou guardando-a até o anoitecer.

Depois, ao amanhecer, foi conversar com Slow.
Os dois ficaram discutindo sobre isso, até que Slow Bolou um plano, e Anidom, foi executá-lo, bem depressa.


Capitulo 4: Um Encontro Fatal.

Prontera – 04/01/2010.

Anidom anda muito preocupado. Sua saúde e vitalidade já não eram mais as mesmas.
Já fazia algum tempo que via vultos negros, o perseguido.
Porém, ele não sabia o que o esperava essa noite.
Enquanto cumpria o plano traçado por Slow, de Observar e anotar os movimentos desses Cavaleiros, Anidom foi falar com o Slow em pessoa.

Ao Ve-lo, Slow perguntou:

- Anidom! Venha cá, por favor.
- Tá... E se aproximou.
- O que você descobriu sobre os Cavaleiros Negros.
- Bem... Não muita coisa, percebo que eles estão me perseguindo.
- Se você tiver razão...

Enquanto os dois conversavam, um vulto de capa negra materializou-se atrás de Anidom. Era um cavaleiro Negro.

O Vulto atacou Anidom, o atingido na barriga.
O grupo presente na pracinha “das mãos” era compostos pelo Mestre Taekwon Lancey, o Mago Aracturus, o Bardo Dj, o Templário Lothar, a Odalisca Déborah, o Monge Shura, o Mago Benford e o Algoz Slow. Todos eles partiram para cima do ser, que após apanhar um pouco, sugou a alma de Anidom, subiu em um dos muros da cidade e disse:

- Se quiserem o seu amigo de volta, terão que dar uma alma em troca, ou então....
Ele começou a gargalhar.
- ... Lutar com o Majestoso, Poderoso e Reverendo, Cavaleiro do Abismo.

E desapareceu.

Assim, os companheiros ficaram discutindo o que iam fazer, sem chegar a nenhuma conclusão.



Capitulo 5 - Descobertas, Batalhas e Baixas.

Juno – 05/01/2010

Eram 1:30 da madrugada quando o pequeno grupo de amigos se aproximou da Biblioteca Federal de Juno.

Mas, nenhum deles estava aqui para aprender como se faz certa poção, ou qual o habitat do Bafomé, todos eles estavam atrás de um único livro, de escritura do próprio Anidom, seu nome era “O Livro dos Jallis: Os Contos de Midigard.”

Foi Slow quem encontrou o pequeno e inacabado livro, e foi ele mesmo quem o foliou, e, com um sussurro, começou a ler o Conto dos Cavaleiros Negros:

“O CONTO DOS CAVALEIROS NEGROS:

Reza a lenda, que em nosso mundo medieval, vagavam Quatorze grandes cavaleiros de Glast Heim.

O Maior de Todos era um Cavaleiro com vestes Brancas, uma Grande lança, chamada Bardiche.


Os Quatorze Cavaleiros eram generais de Glast Heim na guerra contra os Elfos de Geffenia.

Porém, todos os Quatorze, como praticamente todos os soldados e guerreiros de Glast Heim, quanto de Geffenia, sucumbiram ao utilizar magias proibidas, magias das Forças das Trevas.

Porém, esses Quatorze Cavaleiros, fizeram algo mais, venderam suas próprias almas para os seres que eles invocavam, tudo para Ganhar a Guerra.

Com o término da guerra, que todos os habitantes de Midigard conhecem o final, os Seres, Invocados pelos habitantes das duas terras, convocaram dos mortos, os Guerreiros de Glast Heim, e os Magos de Geffenia.

Os cavaleiros que um dia serviram os Homens bravamente, hoje são servos da Escuridão.

Com a Convocação das trevas, eles mudaram de forma, mas, ninguém mudou tanto quanto o maior de todos eles, o de vestes brancas, e portador da Bardiche.

Agora ele veste um manto escuro, como o Ódio que havia no coração dos Homens para com os Elfos, Monta em seu cavalo, uma vez branco, que refletia esplendidamente o Sol, hoje é escuro, e nada alem de trevas saem dele. Sua lança está mergulhada em Sangue, e como tudo nele, serve ao Lorde das Sombras.

Mas, isso estaria bom, se, eles também não recrutassem Cavaleiros e Templários modernos, desertores, assassinos e traidores, convidando-os a fazerem o Pacto com seu Lorde, com promessas de riquezas e poder.

Hoje, esses Cavaleiros Malditos, vagam por nossas terras em busca de seguidores, e vitimas, sendo as preferidas, servos da Igreja.”

Quando ele fechou os livros, o silêncio era mortal. Ninguém, exceto o próprio Slow, imaginava o porquê de o Cavaleiro ter sido atacado. Então, Lothar falou:

- Bem... Não acho que teríamos chances de enfrentar esses Cavaleiros Negros, não em seus próprios domínios. Precisamos descobrir algo mais, ou melhor, uma coisa específica, a fraqueza deles.

Então, a busca começou. Eram 5:20 da madrugada quando Débora abriu o Livro dos Jallis, e leu uma página e voz alta, porém, o que mais chamou a atenção, foi uma canção contida no livro inacabado:

Canção dos que se foram:

“Acima de nossas cabeças, reina a desordem
As lutas ecoam através dos tempos
E assim a discórdia nunca cessará
Mas aqui embaixo vivemos em paz
Onde as marés dos tempos inundam as lembranças
Nossa prisão sem sol nos liberta

As luzes cintilantes como pedras preciosas
Iluminam as nossas paredes rochosas
E dragões vigiam nossos corredores cintilantes.”

Débora ficou pensativa, ficou pensando em certo trecho do poema, mas então, viu o sol nascendo, e disse:

- Precisamos partir, já amanheceu, e o Anidom ainda está em posse daqueles malditos!

Porém Lothar retrucou:

- Não, não podemos. Não descobrimos nada sobre eles, só sabemos sua origem. TEMOS que descobrir a fraqueza deles!

Débora respondeu, claramente com raiva:

- AHHH!!! Lothar! VOCÊ SÓ ATACA QUANDO TEM 100% DE CERTEZA DE VITÓRIA! E NESSE CASO, NUNCA TEREMOS CERTEZA DE VITÓRIA! SE QUISER FICAR AÍ, PROCURANDO AS FRAQUESAS DESSES MALDITOS, TUDO BEM, MAS... EU VOU LÁ, BUSCAR NOSSO AGENTE!

Geffen – 05/01/2010

Ninguém sabia como os oito companheiros haviam se locomovido tão rapidamente. Saíram de Juno era 6:00 da manhã, e haviam chegado em Geffen era quase 4:30 da tarde. Eles estavam agora, parados, sentados, na taverna de Geffen.

Estavam exaustos com a longa caminhada entre as duas cidades. Porém, nenhum deles estava com fome. Todos estavam sendo alimentados pelo mesmo sentimento, a Vingança.

Porém... Eles sabiam que iriam enfrentar uma difícil luta contra as forças das trevas amanhã, e que precisavam descansar.

Glast Heim 06/01/2010

A Viagem até a Fortaleza de Glast Heim havia sido dura. O Caminho era torturante e repleto de criaturas hostis.

No Caminho eles se depararam com uns seis ou sete petites voadores, não que eles representassem algum perigo, mas roubavam-lhes uma coisa de que não tinham, tempo. Eles não possuíam tempo, porque Arcturus havia comido um selvagem mal-passado que não caíra bem em seu estômago, e eles se atrasaram cerca de duas horas para a partida.

Benford olhou para o céu. Pela posição do sol, agora deviam ser lá pelas 4:00 da tarde. Eles demoraram tanto para a chegada, pois haviam ficado horas andando em círculos na floresta. Agora, eles tinham que correr.

Débora havia sentido um pequeno calafrio quando passaram pelo enorme portão enferrujado. Era óbvio que o lugar era assustador.

Enquanto eles caminhavam, Lancey avistou algo atrás de uma moita, correu na direção da mesma de deu uma belíssima voadora no mato. Um beque surdo fez-se ouvir. Então Lancey saiu do matagal com algo nas mãos.

Ele sorriu:
- Uma gárgula. – Falou com descaso, jogando o animal morto no chão. Imediatamente os Corvos Fatídicos desceram do céu e devoraram o animal.

Havia uns quinze minutos que eles estavam caminhando, então, avistaram a fonte central de Glast Heim. A Vista era magnífica:

Bem no centro da paisagem, havia uma enorme fonte abandonada. Ao seu redor, quatro bancos de metal enferrujados, e um grande volume de grama quase os encobriam.

Ao lado da fonte, um enorme chorão erguia-se da terra, ameaçadoramente.

Logo atrás da fonte, erguia-se a enorme Catedral Gótica de Glast Heim.

Suas torres estavam perfeitamente intactas, exceto pelo musgo verde e trepadeiras, que nelas subiam. Os vitrais da igreja estavam embaçados, e sem estampa. As Portas da Catedral estavam abertas, porém, não era possível ver algo dentro da igreja. Uma negra e escura capa cobria a visão.

As escadarias estavam impecáveis...

Então, os companheiros levantaram os olhos, e viram que a escuridão que tampava a visão do interior da catedral havia dado um passo á frente. Então eles entenderam. Logo ali, acima dos degraus, diante deles, havia um genuíno Cavaleiro Negro. Ele Logo desembainhou sua espada verde-musgo enegrecida, colocou-a em frente ao seu capuz, e falou:

- Vocês demoraram! Então, o que vão fazer? Ah! Deixe-me adivinhar: Vão bancar os heróis e vão TENTAR derrotar meu mestre! Vou logo avisando, não teremos piedade! E se quiserem morrer diante do Grande Mestre do Abismo, terão dois caminhos: A entrada principal da Cavalaria da Fortaleza de Glast Heim, também conhecido como Hall da Vitória, mas... Duvido que consigam passar pela guarda mágica do meu senhor. OU então... Terão de passar pela Catedral, onde há uma passagem. Mas... Vocês também não têm chance de passar por aqui, não comigo no caminho! – Ele curvou-se zombateiramente. – O que vai ser?

O Grupo não respondeu. Simplesmente sacou as armas e correu na direção do ser.

O Cavaleiro desapareceu, e reapareceu no teto da igreja. Ele estendeu a pesada espada na direção de Lothar.

- Templário, da ultima vez que nos encontramos, você foi muito arrogante. Venha me enfrentar, cara a cara, olho a olho, mortal!

Lothar tirou o escudo das costas e deu um passo a frente, porém Slow colocou a mão em seu ombro e disse:

- Não! É isso que ele quer! Se você for... Irá morrer!

O Cavaleiro Zombou:

- O que foi? Ta com medinho, é?

Lothar se soltou, deu mais dois passos a frente, ergueu a espada na direção do cavaleiro.

- Venha me enfrentar Covarde! A Organização não teme seres como VOCÊ!

O Cavaleiro pulou do telhado, causando um pequeno baque abafado. Lothar imediatamente correu na direção do demônio, porém ele desapareceu, e reapareceu nas costas de Lothar, atacando-o nas pernas. A Proteção da perna foi quebrada facilmente, e a espada causou um pequeno corte na perna do Templário.

Lothar nem sentiu o corte, correu em direção ao Cavaleiro e atingiu-o na capa, pois o mesmo se esquivou, recuando rapidamente, como um gato.

Então, a espada do Cavaleiro atacou o vento, e de repente, ela ficou verde-escuro, e um pequeno corte de luz verde atingiu a armadura do templário, que se desfez em pedacinhos.

Porém, no instante seguinte, uma pequena lamina atravessou a barriga do Cavaleiro, era de Slow, que estranhamente brilhava azul. Logo em seguida, Lancey se jogou contra o enorme vulto negro, dando-lhe socos e ponta-pés, tudo dentro de uma luz avermelhada, que emanava do violão de Dj. Logo em seguida, a figura negra enrijeceu, petrificado por Arcturus. Então, foi a vez de Benford, ele usou repetidas barreiras de Fogo em volta do Cavaleiro. E por ultimo, veio Shuura. Ele ficou fitando o Ser, enquanto canalizava o seu Chi nas mãos. Quando sentiu-se completamente exausto, berrou:

- VÁ PRO INFERNO BESTA MALDITA! POR ODIN! DISPARO DE ESFERAS ESPIRITUAIS!!!

Ouve um estranho grunhido, como o de um vento de furação passando por uma pequena fresta na janela. Então, onde antes havia braços e pernas, agora nada havia, e uma luz branca emanava do interior da capa negra, que pairava no ar. Então, como um relâmpago, a luz se apagou, e a capa caiu no chão, sem conteúdo, e logo se tornou areia negra, que logo foi levada pelo vento.
Então, Os companheiros entraram na Catedral.






Capitulo 6 – Aliado, ou Inimigo?


Catedral de Glast-Heim 06/01/10

Os companheiros já caminhavam cerca de duas horas dentro da majestosa Catedral. Eles estavam próximos ao subsolo, depois de ter enfrentado Padres-Maléficos, Caixas vivas, espíritos antigos, aberrações. Porém, não imaginavam que teriam de enfrentar... Outro Cavaleiro Negro.

Porém, esse Cavaleiro, não era como o outro que haviam enfrentado. Parecia que estava menor, e sua capa era roxa bem escura, não negra. A armadura por baixo do manto oscilava.

Poderia ser pelo reflexo dos poucos raios de luz, ou do próprio fogo... Mas ele estava diferente.

Quando ele se moveu para frente, correndo na direção de Shuura, um enorme rasgo verde-escuro emanava debaixo da armadura oscilante.

Quando o Cavaleiro estava prestes a cravar a lança que empunhava entre os olhos do Monge, uma barreira de fogo dupla apareceu entre os dois. Obras de Arcturus e Benford.

O Cavaleiro Berrou, recuou e arremessou a lança em direção ao fogo intransponível. A lança explodiu, um enorme baque fez-se ouvir, e uma enorme escuridão sugou a luz e a magia presente do fogo.

O Cavaleiro desembainhou a espada, e avançou na direção do grupo outra vez. Porém desta vez, os magos não puderam convocar nenhuma magia de proteção, pois essa era sugada para o escuro nada.

Quando o Cavaleiro atacou Shuura, o mesmo defendeu-se colocando as mãos entre o peito e a morte. Os punhos estavam enrijecidos, como pedras, deles jorravam muitos fios de sangue, porém o monge nada sentia.

Lothar puxou o homem ferido para fora de combate, e começou a trocar espadadas com o Cavaleiro. Ficaram assim por algum tempo, quando uma flecha de Dj atingiu o rosto encapuzado do cavaleiro. Gotas de um líquido negro pingaram no chão, e logo evaporaram. Aproveitando-se do pequeno momento de incredulidade do demônio, Lothar pegou o escudo e acertou o cavaleiro no peito com o mesmo, berrando: PUNIÇÃO DIVINA!

O mostro foi arremessado uns 5 metros para trás, e aproveitando-se disso, Dj acertou diversa flechas no vulto, enquanto Lothar arremessava seu enorme escudo contra o Cavaleiro.

Recuperado do susto, pingando gotas negras, o cavaleiro se aproximou e brandiu a espada cortando o ar entre ele e o templário. Um enorme impacto atingiu à todos os presentes na frente do Cavaleiro, exceto a Senhorita Déborah.

A Mesma bradou a tocha que segurava contra o Cavaleiro. O Mesmo berrou, como uma presa sendo atacada pelo predador. Porém, ele olhou no fundo dos olhos da Ex-Odalica, e cortou-lhe a garganta. Porém, não saiu sangue, nem água, nada. Ela apenas caiu sem sentidos, os olhos totalmente brancos, e ela estava extremamente pálida.

Enquanto o Cavaleiro contemplava a sua vítima, um vulto branco apareceu ao seu lado, acertando-lhe um chute no lado frontal do Crânio. Era Lancey. Logo em seguida, Slow cortou o ar entre ele e o ser maldito, e um enorme cheiro de enxofre (Ovos podres) tomos conta das narinas de todos. Um corte roxo apareceu no rosto do ser encapuzado.

Quando a batalha estava praticamente vencida, Lothar simplesmente encravou sua espada no rosto do Cavaleiro.

Quando a capa negra começou a se tornar areia, uma manto branco apareceu e desapareceu no corpo que ali jazia.

Então, várias luzes adentraram a Catedral, e uma enorme mulher, vestida para a guerra, apareceu.
Era uma Valquíria.

Ela se aproximou do Cavaleiro Negro, e retirou o capuz do rosto dele, com suavidade.

Todos que tinham condições de ver o rosto de ser, levaram um choque.

Era Anidom.


Última edição por Anidom em Sáb Fev 20, 2010 1:38 am, editado 9 vez(es)
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Mensagem por Convidad Ter Dez 29, 2009 12:16 am

plano maligno do tio Slow? Não vai ser coisa boa u.u

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Mensagem por Samuel Ter Dez 29, 2009 11:16 am

Dorey a historia!
Eu quero participar @-@
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Mensagem por Louis Golden Ter Dez 29, 2009 11:38 am

Adorei Ani, mas... Tem o Slow no meio, não quero levar outra faca no estômago, então vou ficar apenas na leitura :3

@Edit:

Esse não é o nome do fórum da lug para arru/sin? Luz nas trevas?
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Mensagem por Anidom Ter Dez 29, 2009 2:00 pm

Se for, eu não sabia. O.O

Acho que vou mudar... mesmo o significado tendo haver com o final da Fic/RP...

Nada de apologia a LUG... xD
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Mensagem por Lorena Ter Dez 29, 2009 10:10 pm

Ani, precisamos nos encontrar em on pra ela contar oque Realmente aconteceu. Gostei de estar em uma Fic to muuuito feliz! *^-^*

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Mensagem por Acer Ter Dez 29, 2009 10:23 pm

Fic tá até boa, soq eu eu não gosto muito de ** em fic, Isso é só pra on x.x
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Mensagem por Cabrial Ter Dez 29, 2009 10:45 pm

Fic tá até boa, soq eu eu não gosto muito de ** em fic, Isso é só pra on x.x


²


troque os "**" por narraçãodas ações
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Mensagem por Anidom Qua Dez 30, 2009 12:30 pm

ATENÇÃO: TALVEZ EU NÃO CHEGE HOJE ÁS 5:00H

SE ISSO ACONTECER, O RP SERÁ ADIAD PARA AS 23:00 DE HOJE TAMBÉM (30/12)



OBRIGADO,

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Mensagem por Anidom Ter Jan 05, 2010 2:10 pm

@ EDIT: ADD O CAPITULO 4 - PERDÃO PELO DOUBLE POST.
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Mensagem por Arcturus Qua Jan 06, 2010 7:29 pm

So um errinho no meu nome >D

._.

Good >D
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Mensagem por Börh Qui Jan 07, 2010 2:47 pm

gostei Anidom! go surrar esses cavaleiros do abismo noobados! U.U

eu quase morri pra um em on, o kenan me salvou, foi muito tenso. o Börh lhe oferece sua lança, sua coragem e sua suicideiz pra botar pra quebrar nesses carinhas de preto! /mal
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Mensagem por Acer Qui Jan 07, 2010 2:58 pm

Anidom, para de botar caps lock ._.
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Mensagem por Anidom Ter Jan 26, 2010 11:23 pm

Olha gente... Postei o Capitulo 5! Bem... não está tendo mais campanha... virou só Fic mesmo... Não deu muito certo.... mas... espero que curtam! Logo posto os dois próximos capitulos.



Comentem!
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Mensagem por Shuu Ter Jan 26, 2010 11:56 pm

Hahaha!! Ownei no final do capitulo! *¬*


E por ultimo, veio Shuura. Ele ficou fitando o Ser, enquanto canalizava o seu Chi nas mãos. Quando sentiu-se completamente exausto, berrou:

- VÁ PRO INFERNO BESTA MALDITA! POR ODIN! DISPARO DE ESFERAS ESPIRITUAIS!!!

Shuura : \õ HADOUKEN!! -qqqq /an

Kina de preto: -K.O perfect- /wah

A fic tá muito legal, pode contar comigo pa mandar esses cavaleiros góticos para o HELL /bling
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Mensagem por Anidom Sáb Fev 20, 2010 1:41 am

Bem pessoal, minha saga vai chegando ao fim. Acabo de postar o sexto capítulo dessa minha primeira fanfic de verdade.

espero que gostem.


AH! PESSO UM FAVOR À ALGUM MODERADOR QUE LER ESSE TÓPICO: FAVOR DELETAR TODOS OS ''CONTOS DOS JALLIS'' DA ÁREA DE FANFICS, VOU FAZER UM TÓPICO ÚNICO. OBRIGADO.
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