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Conspiradores de Asgard : Presságios de Liberdade

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Mensagem por Friedrich Dom Out 21, 2012 11:49 pm


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|E|ste livro não é para qualquer um, muito menos feito para todos.
O que trago aqui são ideias, conceitos estabelecidos para grandes homens, homens cujo o potencial contido em si foi estripado pelas garras vis de um Estado. Um Estado bárbaro, feito de homens sem cérebro ou bom senso, cujo o juros de um evento caduco de nossa história - Se cá realmente existiu?- faz com que todos sejamos seus vassalos. Não falo apenas de deuses, falo de homens, homens de sete famílias. Sete estorvos para os ombros dos homens verdadeiramente nobres.

Cumpro minha palavra ao ser direto, simples e franco. Em apontar não à multidão mas aos homens culpados pelo regresso do potencial humano para que você leitor: entenda-a, exprima-a, rejeite-a e finalmente conceba-a para si tal ideologia.

Porém, não te esqueças:

O que trago neste pequeno amontoados de ideias são instruções precisas para derrubar impérios.

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Parte I- Anarquia Destrutiva

Capítulo I - A Origem do sistema burocrático de Rune Midigard.

Capítulo II - A lâmina da Covardia.

Capítulo III - O Crepúsculo dos Deuses.



Parte II- Anarquia Construtiva

Capítulo I - A democracia, de Schwarzwald à Rune Midgard.

Capítulo II - A União dos Povos e a Autodeterminação.

Capítulo III - A Redenção Antropocêntrica.



Parte I- |A|narquia |D|estrutiva




|Capítulo I| A Origem do sistema burocrático de Rune Midigard.


|S|e há uma palavra mais desprezada que o próprio nome do Imperador Morroc em nosso Estado em Ruínas, chama-se: Democracia. A tirania do povo, o poder que emana do povo tal como emana da República de Schwartzwald fora retirado muito antes de Geffenia ruir. Muito, mas muito antes de Thanatos selar o gigante sobre as areias do deserto de Sograth.

Já o nosso sistema burocrático: A monarquia das sete famílias nobres é nada mais que um juros acumulado sobre a cabeça da serpente Jormungand. O que todo bom midgardiano sabe mas conspira em tavernas e não as claras é que nosso sistema politico é frágil e débil.
Eu francamente fiz todo o esforço mental necessário para calcular o saldo da nossa divida com esses idiotas que todo Guardião Real jurou lealdade e cá não entendo como ainda devemos algo a essa quadrilha. Após a vitória do cavaleiro Gaebolg, nada mais justo que nomeá-lo rei, porém mesmo após a porca administração de seu sucessor: Tristan II e a queda de Glast Heim contra os elfos - infelizes criaturas que se viram com a primeira tentativa de expansão do Imperialismo à la midgardiano-, já mostrou as claras o que Midgard é: um Império de covardes.

Justo a familia Gaebolg que ora fora coroada por sua valentia, arruinou um império inteiro de gerações e talvez milênios - pois nem as bibliotecas salvaram!- acabaram fugindo, correndo com o rabo entre as pernas para Izlude, digo, a pré-histórica Izlude conhecida como Prontera. A cidade satélite de Glast Heim. Imaginem a cena, Tristan III e sua corte fugindo para Izlude logo após o Bafomé Primordial ser solto da Abadía de Santa Capítulina. Pois fora algo parecido que acontecera naquele tempo.

E ainda vejo, alguns traços da burrice humana expressa em nomes, os nobres e seus rebanhos cujo não valem uma única gota do sangue do soldado mais raso de Midgard pois este ao menos não foge, enfrenta o inimigo e parte para o Valhalla. Ao contrário de vocês, filhos de covardes e reis barrigudos e pomposos que o máximo de serventia para a nação de seus vassalos fora de ser agentes casamenteiros e fazer o que qualquer noviço é capaz. Digo isto a você mesmo Tristan III, quero que você apodreça naquela Ilha Amaldiçoada, e que Beelzebub tenha moscas o suficiente para rodar seu tumulo. Pois seus antecedentes fedem a medo, a extorsão de grandes impérios e por fim a exploração do seu povo.



|Capítulo II| A lâmina da Covardia¹.

Nota: Uma adaga inventada por um Assassino covarde que sempre guardou ressentimentos por não poder equipar um escudo.


|Q|uem achas que um covarde é aquele que foge perante o combate, muito se engana. Covardes são aqueles cuja lâmina esconde-se por entre as mangas, que não usam katares, mas punhais entre as mãos por detrás das costas. Não há de se duvidar que a família Gaebolg e seus soldados de chumbo nunca devem ter cumprimentado qualquer imperador, ou líder de qualquer um dos Estados que hoje humilha chamando-os de cidades. Digo isso em nome de Epítus ou Morroc, do Império de Payon ou cidade de Payon, de Geffenia ou Geffen. Porque se cumprimentavam, deixariam cair por entre as mãos a lâmina da covardia que amaldiçoa o bem maior midgardiano: A defesa do ataque. Disto muito bem sabia o Imperador de Payon, deve ser por isso que a pobre e traumatizada família Irine não permite armas em seu palácio.

Pois ainda fico ressentido de ver templários orarem sobre os tijolos de sangue estrangeiro que se erguera em Prontera. Mal sabem eles que o maior soldado do então Reino de Midgard jamais orou, jamais curvou-se perante a bandeira de nossa amada pátria, pois ele sequer fora humano, seu nome era Morroc.

Se não fosse por tão formidável criatura, Midgard jamais iria se tornar o que é hoje, graças a ele que o Império de Payon fora arrasado e Gaebolg assim pode por em prática seu saques. Saques de comida de um Império faminto e destruído após o retorno do gigante há cerca de 1000 anos atrás. E após sua conquista, com armas de fino metal covarde, os pobres arqueiros viram-se gratos por poder permanecer com seus costumes intactos mesmo após a tática do Rei de invadi-los para ter uma saída para mar aberto.

Abençoados sejam os descendentes de Juperos que construíram a muralha de Al de Baran para o ataque deste carniceiro rei, que felizmente não precisou ser usada pois Glast Heim fora destruída por conta própria. Eximia incompetência.


|Capítulo III| O Crepúsculo dos Deuses.



|S|e há algo mais patético que um monarquista, é um monarquista religioso. Sinto muito valquírias virgens mas prefiro ser levado da arena de batalha por uma musa de seios fartos de qualquer cassino do qualquer serva de Odin. Digo abertamente que Odin é o Gnosticismo em si. Mas caso isso pareça um sacrilégio, não culpe a mim caro bispo Bamph que deve estar cometendo o pecado número quatro neste mesmo instante, mas culpe ao teu Aesir que acredita que a redenção do homem deve ser feita com o sangue nosso, através da sua favorita, Randgris. Essa sanguinária com asas do qual todo aventureiro que já sobrevivera ao seu ataque relata, possuí como servos criaturas tão demoníacas quanto qualquer contratante de Geffenia ou Glast Heim. É incrível como um deus tão bom e misericordioso com nossa raça não aprendera o dialogo. Não, não digo que devemos adorar aos gigantes, tão quanto que Hugel não tenha sua parcela de culpa na sua trágica história. Mas digo que nenhum deus deve ser adorado, nenhum gigante pois eles mesmo sabem que somos os progenitores de Líf e Leifthrasir e por isso nos odeiam e nos invejam.

Ah templários e sacerdotes, quanta pena sinto de vós nesse instante. Pois de tão humildes que vós são, negam de coração que a fé é algo demasiadamente humano. Em vocês está o verdadeiro deus que deveríamos seguir, o deus-antropocêntrico, o deus nós. Em seus corações reside o verdadeiro amor ao homem e é dai que sai sua verdadeira força. Não de suas cruzes, não de Odin, Freyja ou seja lá qual desses lobos em peles de cordeiros que atacam vosso rebanho que beneficiam poucos para sustentar seus egos em serem louvados.



Parte II- |A|narquia |C|onstrutiva




Prefácio -

O Antídoto. Para todo veneno há um antídoto.


Dada as críticas de forma objetiva, isso não me garante nenhuma proteção arcana sobre as distorções históricas. Quero lhe dizer é que com o passar das eras deixa de ser palpável o que o autor quis dizer, cada palavra é um código que esconde uma ideia. Porém, a interpretação deste código vária com o passar dos anos, e por isso algumas ideologias e pensamentos iluministas parecem tornar-se meramente justificativas de certas classes da sociedade para sua postura.
Para prevenir-me de tal melancolia que um livro empoeirado traga ao leitor, farei com que a poeira deste livro jamais impeça-o de abrir, pois nunca haverá poeira em um livro cujo o seu objetivo é o futuro.

|Capítulo I| A democracia, de Schwarzwald à Rune Midgard.


|S|enhores e senhoras privilegiados de serem fortes, se vocês tivessem a opção de ver uma batalha qual delas seria? A batalha dos sete contra a Jormungand? Geffenia e Glast Heim? Não.Não tenha do gosto comum aos "nobres". Escolha bem, escolha a guerra nunca mencionada no Reino de Midgard e duvido muito ser conhecida no Sacro-Império dos Aiatolas. Escolha a Guerra dos Seis Guerreiros que voltaram-se contra o Império que já fora Juperos e promoveram o povo. Os guerreiros que desapareceram(?) de uma hora para outra, mas seus nomes mereceriam ser cravado nos fragmentos de Ymir que sustentam Juno. Pois o que fez com que o intelecto da cidade voadora permaneça sobre o alto é: a Democracia. Fora formidável o que tais heróis fizeram, não fora de forma alguma movido por interesses se não o do bem comum que moveram esses heróis.
Aspiro por Lorde Seyren Windsor, Margaretha Sorin, Cecil Damon, Howard Alt-Eisen, Eremes Guile, Katherine Keyron mas segurando as bandeiras de Rune Midgard.



|Capítulo II| A União dos Povos e a Autodeterminação.

|E|ste será o capítulo mais utópico de toda a utopia das destruições de Impérios. Mas ainda resta três impérios a serem destruídos para que a soberania do povo se confira e digo-lhes o nome das três faces da besta: Reino de Midgard, Sacro-Império de Arunafeltz e Corporação Rekenber. Os dois primeiros, formas de se governar, o último: forma de se fazer um governo corrupto. Creio infinitamente que nem mesmo Eremes imaginara que existisse tal veneno capaz de corromper sua amada república quanto essa Organização Cientifica dos Lucros. Tal organização torna o brilho da democracia menos reluzente ao fundir sua influência econômica como forma de governo sobre o presidente da República que todos sabem, tornou-se a testa de ferro da organização. Quanto aos dois principais inimigos da nação ao meu ver, Arunafeltz deve sofrer uma límpida reforma religiosa, se não a demolição do seu templo para olharmos para dentro do grande abismo de ignorância e xenofobia que aquele povo sofre. Em muito maior escala que o Reino de Midgard, é verdade. Aqui somos iludidos, lá somos enganados - no mais fino sarcasmo.

Após a implementação da vontade do povo de Rune Midgard, a primavera dos povos, o Volúspa! A autodeterminação dos povos deve ser mantida. O Império de Payon, pode tornar-se império novamente, caso assim o queira. Tão quanto a própria Arunafeltz. Porém, deve ser criados mecanismos de controle. Mecanismos democráticos ou meramente um aparato politico acima de todos Estados. Um conselho, uma organização que respeite a autodeterminação dos povos. Um conselho formado por todas as Guildas de Rune Midgard em proporções iguais de representantes.

|Capítulo III| A Redenção Antropocêntrica.

|P|or fim, adentremos sobre o reino de Asgard e o queimamos. Por todos aqueles que morreram em nome de um deus ou por todos aqueles que morreram em nome do potencial humano. Nós, vitimas do Ragnarok, mero público que se curva diante de deuses e gigantes desde o inicio dos tempos, nos rebelaremos. Nós homens de carne e sangue devemos por nossa vontade sobre todos aqueles que a negarem. Construiremos com nossas mãos o mundo que sonhamos, onde todos os homens são iguais perante si e onde diferentes raças podem conviver em harmonia desde que reconheçam tal igualdade.

Mas todos aquele humano, deus ou assemelhado que queira manter seus privilégios divinos perante nós, terão seus nomes apagados dos livros das Nornas. Nós homens fortes e verdadeiros soberanos perante o universo, não mais aspiraremos morrer em batalha ou em nome de uma causa menor que essa que se faz presente. Todos os paladinos de tal império que construiremos, carregara consigo a força de nossa fé, a fé em nós mesmos, em nós humanidade. Nenhum sacerdote orara para deus algum, de modo algum será proibido. Mas este sacerdote trará em vosso peito a confiança em si. A confiança de que o destino dos homens só cabe a ele mesmo decidir e mudar da maneira que assim o queira. Nesse mundo do qual eu aspiro, sonho e luto, haverá apenas os homens justos e corajosos, dispostos a morrer pela causa que defendem.



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Quero que saibam que vós não estais sozinho nessa luta pela democracia, pelo homem, por uma nação verdadeiramente nobre e consciente de seus valores.
Mesmo que Fenrir esteja a devorar a Lua, o Sol ainda nos pertence. E nem mesmo Skol ousara uivar perante nossas faces, pois carregaremos na bainha de nossas espadas todos os valores nobres do homem, condensados em um só nome: [Apenas Administradores podem visualizar links]

Para fazer parte de nossa organização, você deve ter consciência das seguintes regras e que o não cumprimento destas, resultara em sua expulsão imediata.

I- Preservar o anonimato de tal organização. Qualquer benefício adquirido em nome do clã ou divulgação de tal associação é estritamente proibida nos meios de comunicação;

II- Nenhum homem após ingressar na C. A será julgado por seu passado, seu nome ou qualquer crime que esteja escrito no livro de Urd será esquecido.
O juízo de um homem cabe somente à Verdandi decidir;

III- Nenhum membro poderá manter vínculos com organizações que subjulgam a democracia ou o homem em sua ideologia;

IV- Essa Organização não arrecada fundos. Caso algum dos membros queira colaborar financeiramente, sua doação deverá ser anônima;

V- O Livre Pensamento e a acumulação de conhecimento sempre será preservado, tal como toda a liberdade de expressão que não viole as quatro primeiras regras.






Após tornar-te ciente de tais regras, é necessário o cumprimento dos seguintes procedimentos para ingressar na C.A:

I- Fazer 3 cópias deste manuscrito com apenas duas folhas em branco no fim de cada volume;

II- Este volume em suas mãos agora é teu, porém todos os outros devem conter o teu pseudônimo como última palavra escrita em cada volume;

III- Colocar uma das copias no lugar deste original que está em suas mãos;

IV- É permitido ceder um dos volumes para amigos ou companheiros de batalha, porém no minimo 1 dele deve ser espalhado entre bibliotecas, guildas e locais públicos de leitura;


V- Após a devolução de uma das 3 cópias no lugar deste origina - uma cópia por local. Você deve retornar dentro de exatos 15 dias como é o padrão de devolução das principais bibliotecas de Rune Midgard. Dentro de um dos volumes que você escreveu, encontrará um endereço aleatório ao lado do seu nome. Vá no dia e hora marcada;

VI- As demais instruções estarão disponíveis no devido local.


Senhoras e Senhores;

Conspiração de Asgard -

Sielf. 25/09/12 - Biblioteca de Juno.




Última edição por Friedrich Sielfhem em Qua Nov 07, 2012 8:57 pm, editado 1 vez(es)
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Clã: Conspiração de Asgard.

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Conspiradores de Asgard : Presságios de Liberdade Empty Re: Conspiradores de Asgard : Presságios de Liberdade

Mensagem por Cerberus Ter Out 30, 2012 4:06 pm

Finalmente o RPG começa a se desenvolver em Asgard!
Ando meio parado por lá por causa dos vestibulares e concursos, mas logo logo vou voltar a ficar ativo, e espero dar uma olhada nesse clã, parece ser bem interessante /e2
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