Um Conto de Sangue
3 participantes
NAWS :: Reduto dos Artistas :: Fanfics
Página 1 de 1
Um Conto de Sangue
Prólogo
O jovem cavaleiro de cabelos prateados mirava o por-do-sol no horizonte avermelhado de Einbroch. As nuvens de chuva pairavam sobre a cidade com tons alaranjados, enquanto a poluição assumia o mais puro vermelho que poderia ter. Em suas mãos, uma espada feita para matar.
Screen Cookie- Múmia Anciã
- Número de Mensagens : 843
Idade : 28
Localização : Fábrica de Brinquedos
Pontos : 6215
Reputação : 2
Data de inscrição : 08/11/2009
Ficha do personagem
Nome: Belmorn Drauz
Profissão: Aventureiro e Membro da Rekenber
Clã: Posterus Prosper
Re: Um Conto de Sangue
Adoro esse prologos de coisas ramdoms
Posta logo cap 1 '-'
Posta logo cap 1 '-'
Samuel- Osíris
- Número de Mensagens : 3187
Idade : 28
Pontos : 8628
Reputação : 9
Data de inscrição : 27/02/2009
Ficha do personagem
Nome: Samuel Hopkins
Profissão: Necromante/Pesquisador
Clã: Corporaçao Rekenber
Re: Um Conto de Sangue
O Começo
Em Glast Heim caia uma chuva forte, a tempestade viera do mar e assolava as ruínas da, uma vez gloriosa, antiga capital humana. Os seres das trevas que lá viviam estavam recolhidos: raydrics ficavam reclusos na igreja, gárgulas ficavam debaixo de árvores, alices estavam nos confins do castelo, injustiçados se escondiam. Havia um grupo de 5: uma mestra um paladino, um sumo sacerdote, um arquimago, um professor e uma criadora; todos lutavam contra o Senhor das Trevas e suas três Ilusões das Trevas.
O resultado foi unânime: em uma única magia ele invocou não um, mas onze meteoros. Dois deles esmagaram o paladino e sua montaria; um esmigalhou a perna direita da mestra; quatro destruíram o arquimago e o professor; outros dois bateram no chão e jogaram o sumo sacerdote contra uma parede, que acabou desabando sobre ele; os outros dois bateram no chão e derrubaram a criadora. A última coisa que ela veria seria a figura impotente do Senhor das Trevas tirando-lhe todas as suas forças, deixando-a à beira da morte.
As trevas e a escuridão voltaram no momento em que a figura desaparecia no ar numa coluna de luz. Na sala restava os corpos dos aventureiros. Um caçador vestido de preto adentrou a sala, levantou a mão esquerda, coberta por uma luva, e se virou para a pessoa na porta da sala. Tinha porte médio, trajava um capote sobre todo o corpo, tinha a cabeça coberta por um capuz, uma bandana cobrindo os cabelos e um pano cobrindo a boca e o nariz, apenas seus olhos estavam de fora.
Uma névoa escura adentrou a sala. Não emitia luz, não fazia barulho, não distorcia a visão, mas qualquer um saberia que havia algo lá. Em alguns minutos a névoa se foi. No lugar onde ela estava havia uma espada embainhada. A bainha era de couro escurecido com alguns detalhes em vermelho escuro; a empunhadura era de um metal que girava ao redor de si mesmo, na ponta dela um cristal negro como a noite.
O caçador retirou a espada da bainha: era de uma lâmina escura, a parte afiada era avermelhada e possuía linhas que iam até o centro, onde haviam ideogramas cravados num vermelho vivo; o metal era negro como o da empunhadura e com poucos arranhões. No total haviam quatro ideogramas no centro da lâmina, mas não eram similar à nenhuma lingua falada pelos homens, elfos ou anões.
O vulto apanhou a espada e a contemplou por alguns instantes. Ele inclinou a cabeça em agradecimento e se virou para ir embora.
- Espere - interrompeu o caçador.
Ele fez um gesto apontando para a criadora, que se levantava totalmente curada. O vulto se virou e desembainhou a espada, ele a olhou por alguns instantes e andou até ela. Ele assumiu postura de combate, a criadora teve um impulso de pegar mais ácido ou fogo grego, mas havia gasto tudo contra o Senhor das Trevas; pior: não controlava seu próprio corpo, não podia se mover. O desespero tomou conta de sua mente, sua vida passava por seus olhos, enquanto a lâmina da espada descia à toda contra ela.
O resultado foi unânime: em uma única magia ele invocou não um, mas onze meteoros. Dois deles esmagaram o paladino e sua montaria; um esmigalhou a perna direita da mestra; quatro destruíram o arquimago e o professor; outros dois bateram no chão e jogaram o sumo sacerdote contra uma parede, que acabou desabando sobre ele; os outros dois bateram no chão e derrubaram a criadora. A última coisa que ela veria seria a figura impotente do Senhor das Trevas tirando-lhe todas as suas forças, deixando-a à beira da morte.
As trevas e a escuridão voltaram no momento em que a figura desaparecia no ar numa coluna de luz. Na sala restava os corpos dos aventureiros. Um caçador vestido de preto adentrou a sala, levantou a mão esquerda, coberta por uma luva, e se virou para a pessoa na porta da sala. Tinha porte médio, trajava um capote sobre todo o corpo, tinha a cabeça coberta por um capuz, uma bandana cobrindo os cabelos e um pano cobrindo a boca e o nariz, apenas seus olhos estavam de fora.
Uma névoa escura adentrou a sala. Não emitia luz, não fazia barulho, não distorcia a visão, mas qualquer um saberia que havia algo lá. Em alguns minutos a névoa se foi. No lugar onde ela estava havia uma espada embainhada. A bainha era de couro escurecido com alguns detalhes em vermelho escuro; a empunhadura era de um metal que girava ao redor de si mesmo, na ponta dela um cristal negro como a noite.
O caçador retirou a espada da bainha: era de uma lâmina escura, a parte afiada era avermelhada e possuía linhas que iam até o centro, onde haviam ideogramas cravados num vermelho vivo; o metal era negro como o da empunhadura e com poucos arranhões. No total haviam quatro ideogramas no centro da lâmina, mas não eram similar à nenhuma lingua falada pelos homens, elfos ou anões.
O vulto apanhou a espada e a contemplou por alguns instantes. Ele inclinou a cabeça em agradecimento e se virou para ir embora.
- Espere - interrompeu o caçador.
Ele fez um gesto apontando para a criadora, que se levantava totalmente curada. O vulto se virou e desembainhou a espada, ele a olhou por alguns instantes e andou até ela. Ele assumiu postura de combate, a criadora teve um impulso de pegar mais ácido ou fogo grego, mas havia gasto tudo contra o Senhor das Trevas; pior: não controlava seu próprio corpo, não podia se mover. O desespero tomou conta de sua mente, sua vida passava por seus olhos, enquanto a lâmina da espada descia à toda contra ela.
Screen Cookie- Múmia Anciã
- Número de Mensagens : 843
Idade : 28
Localização : Fábrica de Brinquedos
Pontos : 6215
Reputação : 2
Data de inscrição : 08/11/2009
Ficha do personagem
Nome: Belmorn Drauz
Profissão: Aventureiro e Membro da Rekenber
Clã: Posterus Prosper
Re: Um Conto de Sangue
Quem o Caçador/? /fome (Sou eu ?)
Eryon Renewall- Esqueleto Arqueiro
- Número de Mensagens : 341
Idade : 29
Pontos : 5899
Reputação : 4
Data de inscrição : 02/06/2009
Ficha do personagem
Nome: Tsuki Myung
Profissão: Arquelogo
Clã:
Re: Um Conto de Sangue
é não (ou será q pode ser? Ò.ó)
Screen Cookie- Múmia Anciã
- Número de Mensagens : 843
Idade : 28
Localização : Fábrica de Brinquedos
Pontos : 6215
Reputação : 2
Data de inscrição : 08/11/2009
Ficha do personagem
Nome: Belmorn Drauz
Profissão: Aventureiro e Membro da Rekenber
Clã: Posterus Prosper
Tópicos semelhantes
» Conto dos Jallis: A Torre do Relógio. - Nicolau Flamel. (Mini-Conto)
» Conto dos Jallis: A Cerejeira de Amatsu. ( Mini-conto de despedida )
» Conto dos Jallis: A Lenda do Jackk (mini-conto)
» Conto dos Jallis: A Sohee. (Mini-Conto)
» VII - O Conto de um Templário
» Conto dos Jallis: A Cerejeira de Amatsu. ( Mini-conto de despedida )
» Conto dos Jallis: A Lenda do Jackk (mini-conto)
» Conto dos Jallis: A Sohee. (Mini-Conto)
» VII - O Conto de um Templário
NAWS :: Reduto dos Artistas :: Fanfics
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|