Düsmanin Müjdesin-O ínicio

O capitão Garbas subia as escadas da cela de Laedhros após uma longa conversa, deparando-se com Meia-Noite, sorrindo disse:

-Divirta-se garotão!

O Umbalês respondeu em sua língua incompreensível enquanto o capitão dispensava toda a guarda para deixá-los a sós. A guarda que tomava conta do castelo comemorava a condenação do Arauto. Enquanto isso na cela, Laedhros estava ofegante, fraco e encolhido na parede ao fundo, enquanto Meia-Noite, após se recuperar se aproximava lentamente, quando de súbito se ouve um assovio da janela da cela, o algoz pula até ela e avista um homem encapuzado com vestes negras.

No andar de cima ouve-se passos e dois golpes, de aço cortando aço e carne, o Umbalês assustado ia até as grades ver o que estava acontecendo. Dois vultos negros (igualmente encapuzados e com vestes negras) entram no local, e antes que Meia-Noite pudesse gritar, uma adaga envenenada transpassa seu pescoço e cai no chão morto. Os vultos se aproximam da grade e abrem a cela com uma chave coberta de sangue. Em seguida entregam algumas roupas à Laedhros, um uniforme de algoz, um capuz e um manto negro. Este ainda fraco se veste o mais rápido possível e em seguida é levado pelos dois homens.

Subindo as escadas se depara com outro homem encapuzado, esse de grande porte, musculoso e alto carregando um saco grande e pesado, ele se junta a eles. Conseguem sair do castelo e lá fora se encontram com o vulto que havia lhe assoviado, dirigindo-se à Laedhros.

-É bom tê-lo de volta, mestre.

O Algoz apenas sorri reconhecendo o sumo sacerdote por dentro do capuz, quando um desordeiro aparece perto dele.

-Vamos sair logo daqui, não é seguro.

-É bom velos novamente – Laedhros sorri ao reconhecer o desordeiro e os dois mercenários.

O desordeiro entrega uma asa de borboleta à Laedhros, todos puxam uma asa de suas vestes e a esmagam, enquanto um alarme é tocado no castelo.

AEOLLL LAEDHENHO *-*

O_O

Isso é um prelúdio para um Rp ou vc só tá explicando como foi que saiu de lá? Se for o começo de um RP eu vou querer participar o/

É um prelúdio e uma continuação.

Que legal! Então é só me avisar o dia/hora que eu vou tentar comparecer. Mais uma vez, ótimo texto!

É, coloca dia/hora aew, aposto que muitos querem participar.

Alexander Eisenheim II escreveu:É um prelúdio e uma continuação.

Nesse caso, favor ler:

http://naws.omgforum.net/roleplay-f11/avisouso-correto-de-certas-areas-do-forum-t912.htm

Muito bem...

Tpw o proximo RP será Sábado às 15h (sujeito a mudanças) e será reservado aos membros do culto ou interessados em se unir a ele, qualquer coisa PM-me aki ou ingame

Aqui, o forum do clã:
http://infusco.forumeiro.net/

Os proximos serão abertos e eu posto local, data e hora xD

Guilherme,posta o ato ai XP,/querorirplz

Dae! Finalmente uma solução pra bonde andar xDDD~

Aw, quero ver esse RP, é capaz que eu tenha uma personagem que se encaixe e talz...

Hmmmm
Vamos ver isso bem @-@

Era uma noite fria e escura em que as nuvens cobriam a Lua. Dois cavaleiros da guarda de Prontera faziam uma ronda em plena madrugada nos arredores da cidade, resmungando e amaldiçoando seus superiores, desejando retornar para casa e se enrrolar em seus cobertores.
Seguiram por um tempo até a região habitada por Rockers, quando um deles, Ferdinand avistou uma fumaça mais ao longe apontando-a:
-Ei! Mas o que é aquilo ali?

-Parece fumaça, deve estar havendo um incêndio – respondeu rapidamente Victor- Retorne para a cidade e chame reforços.

Mais do que de pressa Ferdinand puxou seu Peco e correu para Prontera, enquanto Victor seguiu na direção da fumaça. Adentrando a região de habitat de orcs e goblins seguiu adiante até a origem do fogo.

Chegando lá uma fumaça negra e densa subia aos céus de um incêndio de proporções medianas. Mas em meio a fumaça ele avistou algo, uma cruz, inicialmente pensou estar delirando, mas logo percebeu ser real. Chegando mais perto percebeu que havia alguém nela, correu até lá, cobrindo o rosto com sua capa, avistou um homem preso a cruz com pedaços de metal (substituindo pregos, aparentemente amarrado), seu estado era terrível, seu corpo se mostrava dilacerado e com queimaduras por toda parte, pedaços de pele e carne rasgadas, e o rosto quase irreconhecível.

Victor não hesitou em ajudar o homem que contra todas as possibilidades parecia ainda respirar. Descendo de seu peco cortou a cruz e em um esforço sobre-humano conseguiu arrastá-la para longe do fogo, mas por ter inalado muita fumaça acaba por desmaiar. Felizmente seu colega havia sido rápido e logo chegou com reforços, que conseguiram conter o inicio de incêndio. E resgatar tanto Victor quanto o homem “crucificado”.

Mas antes de tirarem o segundo de sua tortura, os cavaleiros se reuniram aos poucos em volta da cruz deitada no chão, pasmos ao observar com atenção o rosto desfigurado do pobre coitado. Era ninguém menos que seu capitão Sacrat Cross, dado como morto. Além de outra constatação, no peito retalhado e queimado dele, era possível perceber algumas letras onde se dizia:

O VII VIVE

E mais abaixo

H

O templário avistou ao longe a coluna de fumaça, sobre seu grand peco ele olhou no horizonte enquanto tocava o seu brasão sob a capa.

-Atençõn operrativos da Orrganizaçõn VII, Varrnion foi localizado, arrticulem nossos associados parra que ele seja levado à nova sede e trratado, inforrmem ao Regente assim que possivel, Magistrrado Eisenheim desliga.


Ele desceu a colina a toda a velocidade rumo a cidade de Morroc, os Düsmanin teriam que esperar...

Laedhros, to sentindo que seu clã vai ter futuro, boa sorte.

digno, meu char vai ficar decepcionado ao saber que laedhros não morreu

O_O

Quem é esse Victor aí?? Mais um ótimo texto parabéns.

Nossa, altos auês hahaha xD

@Bruno
Aiai, essas coisas deveriam rolar por PM, não?

Era um tarde quente em Lightalzen naquela sexta feira. Um grupo de pessoas se reuniu na favela da cidade, eram três mercenários dois justiceiros um algoz e um alquimista. Todos disfarçados e com o rosto coberto, aguardavam e conspiravam.

Adentraram no laboratório da Rekenber através do encanamento, e liderados pelo algoz seguiram furtivos e cuidadosos, atravessando o 2º andar do local até sua extremidade norte. O caminho foi difícil, com vários embates, tendo um dos mercenários caído ferido e sendo carregado, mas o grupo conseguiu seguir até uma sala no extremo norte, local esse que parecia “exalar” energia, iluminada com uma espécie de luz roxa, com três maquinas em seu interior. Uma grande no centro e dois menores ao seu lado.

O grupo adentrou a sala sendo surpreendido por um Algoz, Eremez Guiles, Laedhros e Kiara ao confrontá-lo acabaram caindo feridos, enquanto Makefast, Luciferus e Gaioth conseguiram escapar e se esconder até Eremez ir embora. Os três voltaram à sala, e seguindo instruções de Laedhros recolheram três fragmentos de coração de Ymir, um de cada uma das máquinas, todas de 15 cm de diâmetro.

Feito isso, guardando-os em recipientes apropriados, se viram para saída e se deparam com Eremez, encarando-os com expressões vazias. Laedhros se ergue e ordena que todos se retirem e sigam para o aeroplano, que o Alquimista havia preparado para fuga. O Algoz envenena suas katares enquanto o grupo se retira, e Eremez avança contra ele que desaparece no momento do golpe.

O Arauto reaparece para atacar Eremez, mas esse desvia dos golpes com facilidade e lhe arremessa longe com uma cotovelada. Ambos ficam furtivos agora, e Laedhros coloca seu boné de carteiro, e aparece para se teleportar, e como em uma sincronia perfeita Eremez aparece atrás dele no exato momento desferindo um golpe que acerta o ar.

O grupo chega ao aeroplano que estava atrás do morro, enquanto Make ajuda Laedhros que andava com dificuldade. Na cabine o Alqumista faz a identificação do aeroplano, como um transporte privado e seguem na direção de Hugel.

Nanah escreveu:Nossa, altos auês hahaha xD

@Bruno
Aiai, essas coisas deveriam rolar por PM, não?

relax


On

O Templário não conseguia ao menos se mover ou mover a boca para falar alguma palavra, sua mente estava esperando que alguem lhe disse-se que Laedhros estava morto. Sua visão estava fraca, havia dias que não comia. Observava vultos ao seu redor. E via em sua cabeça a imagem do algoz caindo morto em praça publica no mesmo estado em que ele estava agora...

OFF

Esse "on" que vou escrever é a da crucificação


ON


Olhando de longe a fumaça e fogo, o mercenário limpa o suor na testa e senta nos galhos de uma árvore, lá ele come uma maçã ainda olhando o que acontecia:

_ Hmph...Está feito

Nossa,hoje em dia coração de Ymir dá em árvore.

Olha fui citada \o/

Imagem ilustrativa

Boa ideia kiara...

A unica ss que eu lembrei de tirar...

Batalha nos corredores do biolab, inimigo: Gemini-S58

Olha eu ali o/ *Aponta pro mercenário com a vida vermelha*

Logo depois eu morri T-T

Membros do culto se juntavam ao redor da Igreja, enquanto Laedhros se preparava em seus aposentos no subsolo. Quando os sinos começaram badalar (6 vezes) Zampoli (o alto sacerdote do culto) abriu os portões negros do local. Lá a escuridão envolvia á todos, com a única fonte de luz sendo o Emperium em cima do altar. As vidraças retratavam os combates de Morroc contra Odin e Thanatos, assim como os exércitos dele e sua vinda à Midgard.

Aos poucos os presentes se acomodavam em suas cadeiras ocupando-as por completo. Passado um tempo Laedhros Fenrir adentrava o local, saindo da cortina que cobria a porta para o subsolo do local. Trajava uma armadura de Diabolus feita de um metal desconhecido escuro uma capa também negra, e seu anel concedido por Morroc, botas negras e uma armadura nas pernas. Subiu até seu trono colocou seu elmo de Diabolus e pegou seu cetro de cabo negro feito de obsidiana e com uma caveira com olhos de rubis e fez um breve discurso a todos. Em seguida pediu ao sacerdote, um enviado de Morroc para proteção particular dele, buscar os sacrifícios.

O sacerdote retornou com três crianças adormecidas e as colocou sobre o altar, perto do Emperium. Laedhros tirou de sua armadura uma adaga de lâmina negra, parecida com o metal de sua armadura, e desferiu um golpe nas três crianças abrindo um corte do pescoço até sua cintura, o sangue que era derramado jorrava até o Emperium que aos poucos perdia sua luz, sendo coberto por manchas negras até sua totalidade.

O Arauto pegou-o erguendo para cima e disse:

“Em nomine Patris (Ymir) ET Filii (Morroc) ET Spiritus Sancti”

“Düsmanin Müjdesin”

O Emperium negro saiu das mãos de Laedhros e seguiu para cima até o centro da Igreja próximo ao candelabro. Aos poucos começou à girar, devagar e acelerando, era percebível a formação de um “redenção” (parecida com a habilidade de paladinos) ligando o Emperium à todos os membros do culto, ele continuou girando até atingir uma velocidade muito alta e então se fragmentou completamente. E a “redenção” passou à sair de Laedhros para todos os membros do culto.

Esse caiu em seu trono exausto, e concedeu à palavra para Zampoli, seu braço direito no culto que fez um breve discurso. Em seguida o Arauto informou a seus fiéis sobre suas missões, os fragmentos de Ymir, a seleção dos 7 generais, e a expedição para Juperos. Nisso Willian Crawford pode informar á todos sobre o plano, a expedição e sugestões para o uso dos fragmentos.

Terminada a discussão, Laedhros enviou seu sacerdote novamente ao subsolo, que retornou dessa vez com uma caixa de jóias negra, e foi até Zampoli, entregando-o um anel de outro com algumas inscrições e com um diamante, em seguida foi até MakeFast entregando-o um anel parecido só que este com uma esmeralda. Depois passou à todos os membros um anel de ouro sem pedras apenas inscrições, anel que seria utilizado para a comunicação dos membros.

O Arauto pediu para que todos se preparassem e os dispensou. Depois de tudo apenas Luciferus e Zampoli ficaram. Laedhros desceu de seu trono e foi até eles, entregou uma foto para o justiceiro e o enviou em uma missão de sigilo extremo.

Estando apenas ele e seu braço direito, ambos conversaram um pouco e então Laedhros o levou até o subsolo da Igreja em um quarto trancado e selado. Ao abri-lo o quarto estava um caos, com mapas, papéis, livros espalhados pelo chão, o algoz apontou a caveira de seu cajado para a parede no fundo do quarto, Zampoli se aproximou e avistou um mapa. Um mapa-mundi do continente de Midgard, com todos os três reinos, mas aprecia ser uma espécie de “Raio-X” dele com tubulações interligadas, uma rede que envolvia todos os continentes e todas as cidades, atravessando inclusive trechos de rios e lagos que ligavam os reinos. Uma rede de túneis completa pelo continente, Laedhros abriu um sorriso malicioso observando-o junto à Zampoli.