Düsmanin Müjdesin-O ínicio
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Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
Tá ficando cada vez melhor! Mas só pra saber...
Que vcs querem com esses textos aí? Chamar o povo que é considerado "bonzinho" pra porrada e se juntar aos "malvados" e fazer uma guerra of doon? ou não é nada disso do que eu to pensando?
Lord Victor- Múmia Anciã
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Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
Ilustrar todas ações de importancia do clã para que ficam cientes.
Pra depois num ficarem perguntando as coisas :)
Pra depois num ficarem perguntando as coisas :)
MaKeFast (Akiro Tomoua)- Osíris
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Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
e.e Sacrificaram as pobrezinhas das crianças T.T
Yuu Kanda- Esqueleto Arqueiro
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Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
Na verdade é para retratar o incio do clã e os eventos que o precederam
E sendo parte de algo "maior" uma batalha em On também é possivel no futuro, mas seria necessário mestres para organizar a parte "heróica" da missão
E sendo parte de algo "maior" uma batalha em On também é possivel no futuro, mas seria necessário mestres para organizar a parte "heróica" da missão
Laedhros- Osíris
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Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
Ficou cool o/o/
Ryan Bedivere- Esqueleto Arqueiro
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Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
[ Missão de Lucíferus: Resgate de Sisay]
Nos jardins da saída oeste da cidade, um justiceiro escondido em cima de uma árvore mirava com sua sniper em uma espiritualista, que conversava com uma bela e jovem sacerdotisa, nos bancos do local. Calmamente travava e calculava a trajetória da bela, até travá-la, esboçar um sorriso e disparar.
Choca-se ao ver que a disparo havia acertado o banco onde a espiritualista estava sentada, e agora não havia nada, olha para baixo e percebe que fora descoberto, e a mulher, nada menos que a condessa de Rune-Midgard, o observava embaixo da árvore que lhe servira de esconderijo. Antes que pudesse reagir ela esticou suas mãos na direção dele conjurando uma magia, espécie de lâminas etéreas, que lhe fizeram perder o equilíbrio e cair do local.
A Sacerdotisa observava pasma a situação, mas não demorou a lançar bênçãos sobre sua colega que avançou contra o justiceiro. Este se recuperando da queda, ergue-se puxando duas pistolas de seu, sobretudo disparando duas vezes contra Deborah, disparos que erra, pois é atingido por um forte chute, vindo de seu alvo e sendo prensado no tronco da árvore, cai rendido.
-Quem lhe mandou, mercenário? – A condessa puxava-o pelo colarinho interrogando-o - quanto te ofereceram pela minha cabeça?
- Não vim aqui por você...- Sorria e voltava os olhos para a sacerdotisa.
Deborah logo percebe o que estava acontecendo, puxa um comunicador pedindo reforços e chamando sua guarda enquanto o justiceiro dizia para a jovem e assustada sacerdotisa.
-Meu mestre quer vê-la, não vim para lhe ferir...
-Cale-se cão imundo – A condessa largava-o e o chutava – logo estará preso, ou coisa pior. - Mas é ignorada pelo homem.
-Meu chefe, quem me contratou, quer que eu a resgate moça, imagino que deva conhecê-lo, Laedhros Fenrir.
A jovem fica espantada e estática ao ouvir esse nome, sem entender o que aquilo significava, o homem sorria observando a reação, e a condessa suspirava, pensando em alguma resposta, sendo interrompida por sua colega.
-Me ver? Ele lhe enviou para me resgatar? De quem?
-Dela! – o justiceiro aponta para Deborah que se vira para responder à sua amiga.
-Tolice, eu nunca fiz Sisay de refém.
-Então...eu irei com você justiceiro, quero rever meu esposo...
-OQUE? Perdeu a cabeça? Isso é uma armadilha, não irá a lugar algum!
-Vê? Ela lhe mantêm longe, em um cativeiro invisível – sorria o justiceiro que discretamente levava uma de suas mãos ao bolso e outra a uma de suas pistolas – não deixe que ela a engane.
Ambas começam uma discussão se esquecendo dele, que pega uma asa de borboleta fechando-a em uma mão e pega sua pistola com a outra. Subitamente se ergue dando um forte empurrão na condessa que cai confusa, e corre até a sacerdotisa, envolvendo-a com o braço que guardava a asa, e mirando sua pistola na cabeça de Deborah que se recuperava da queda.
-É muito lindinha para morrer – o homem mandava um beijo e piscava para a condessa ao passo que puxava o gatilho e esmagava as asas de borboleta.
O disparo passa muito próximo da bochecha esquerda de seu alvo, levantando seus belos cabelos loiros e se alojando no tronco de uma árvore.
Nos jardins da saída oeste da cidade, um justiceiro escondido em cima de uma árvore mirava com sua sniper em uma espiritualista, que conversava com uma bela e jovem sacerdotisa, nos bancos do local. Calmamente travava e calculava a trajetória da bela, até travá-la, esboçar um sorriso e disparar.
Choca-se ao ver que a disparo havia acertado o banco onde a espiritualista estava sentada, e agora não havia nada, olha para baixo e percebe que fora descoberto, e a mulher, nada menos que a condessa de Rune-Midgard, o observava embaixo da árvore que lhe servira de esconderijo. Antes que pudesse reagir ela esticou suas mãos na direção dele conjurando uma magia, espécie de lâminas etéreas, que lhe fizeram perder o equilíbrio e cair do local.
A Sacerdotisa observava pasma a situação, mas não demorou a lançar bênçãos sobre sua colega que avançou contra o justiceiro. Este se recuperando da queda, ergue-se puxando duas pistolas de seu, sobretudo disparando duas vezes contra Deborah, disparos que erra, pois é atingido por um forte chute, vindo de seu alvo e sendo prensado no tronco da árvore, cai rendido.
-Quem lhe mandou, mercenário? – A condessa puxava-o pelo colarinho interrogando-o - quanto te ofereceram pela minha cabeça?
- Não vim aqui por você...- Sorria e voltava os olhos para a sacerdotisa.
Deborah logo percebe o que estava acontecendo, puxa um comunicador pedindo reforços e chamando sua guarda enquanto o justiceiro dizia para a jovem e assustada sacerdotisa.
-Meu mestre quer vê-la, não vim para lhe ferir...
-Cale-se cão imundo – A condessa largava-o e o chutava – logo estará preso, ou coisa pior. - Mas é ignorada pelo homem.
-Meu chefe, quem me contratou, quer que eu a resgate moça, imagino que deva conhecê-lo, Laedhros Fenrir.
A jovem fica espantada e estática ao ouvir esse nome, sem entender o que aquilo significava, o homem sorria observando a reação, e a condessa suspirava, pensando em alguma resposta, sendo interrompida por sua colega.
-Me ver? Ele lhe enviou para me resgatar? De quem?
-Dela! – o justiceiro aponta para Deborah que se vira para responder à sua amiga.
-Tolice, eu nunca fiz Sisay de refém.
-Então...eu irei com você justiceiro, quero rever meu esposo...
-OQUE? Perdeu a cabeça? Isso é uma armadilha, não irá a lugar algum!
-Vê? Ela lhe mantêm longe, em um cativeiro invisível – sorria o justiceiro que discretamente levava uma de suas mãos ao bolso e outra a uma de suas pistolas – não deixe que ela a engane.
Ambas começam uma discussão se esquecendo dele, que pega uma asa de borboleta fechando-a em uma mão e pega sua pistola com a outra. Subitamente se ergue dando um forte empurrão na condessa que cai confusa, e corre até a sacerdotisa, envolvendo-a com o braço que guardava a asa, e mirando sua pistola na cabeça de Deborah que se recuperava da queda.
-É muito lindinha para morrer – o homem mandava um beijo e piscava para a condessa ao passo que puxava o gatilho e esmagava as asas de borboleta.
O disparo passa muito próximo da bochecha esquerda de seu alvo, levantando seus belos cabelos loiros e se alojando no tronco de uma árvore.
Shuu- Osíris
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Clã: Gangue dos guaxinins malucos
Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
Shuura, seu justiceiro é muito vesgo. No mais, agora que pude finalmente ler tudo com calma tenho que dizer que a idéia do Düsmanin Müjdesin é instigante. Tentaria colocar um personagem meu se não estivesse tão atarefado ultimamente.
P.S. Não vai poder esconder o segredo por muito tempo, pequeno monge de dois metros. Eu descubro. E não me pergunte o que é.
P.S. Não vai poder esconder o segredo por muito tempo, pequeno monge de dois metros. Eu descubro. E não me pergunte o que é.
Dash Bio- Esqueleto Arqueiro
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Clã:
Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
Estou postando para os interessados em participar do ultimo RP desse prelúdio do culto.
Quem não for do clã, pode/deve encontrar uma justificativa circunstancial para estar lá no momento.
Sábado às 15h no aeroporto de Juno
Quem não for do clã, pode/deve encontrar uma justificativa circunstancial para estar lá no momento.
Sábado às 15h no aeroporto de Juno
Laedhros- Osíris
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Clã: Arauto do Culto de Morroc
Re: Düsmanin Müjdesin-O ínicio
Adorei os textos Laed.
Resolveu tomar vergonha na cara e criar logo a guild, e to vendo que tá indo pra frente mesmo, boa sorte ^^
Ah, marca outro ae aberto, quero ir em um desses RPs
Resolveu tomar vergonha na cara e criar logo a guild, e to vendo que tá indo pra frente mesmo, boa sorte ^^
Ah, marca outro ae aberto, quero ir em um desses RPs
Rafael "Kyest" M.- Múmia
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