Fanfic sem Nome

è faltou criatividade quanto ao nome....
Anyways, eu queria postar mesmo... Sim a fic é toda dorgada e mal feita, afinal fui eu quem fiz u.u

Prológo/ Epílogo
Sombras. Tudo o que o arquimago loiro via eram sombras. Sombras de um sonho não sonhado. Sombras de uma vida não vivida. Sombras de sombras.
-Sofrimento nunca mais.
È aceitou a morte que o abraçou com seu beijo gelado.

Cap- 1
-Vamos lá aceite!
Era um mundo cheio de sombras que o arquimago via. Um sonho, e uma realidade.
-Não, não precisa...Sério.....- O arquimago loiro recusava o ovo por educação, e também porque não achava que precisasse.
-Vamos ! Eu te mando que aceite!- A sábia fez um muxoxo e uma cara brava enquanto tentava entregar o ovo para o arquimago.
O mesmo tentou recusar o presente mais um vez, porém logo cedeu.
-Tá tá bom... –Um meio sorriso surgiu na sua face, afastando temporariamente a tristeza que o mesmo sentia.
-De que é mesmo?
-È uma Munak. Vê se cuida bem dela!- A sábia virou rápida pro lado, mostrando a sua bolsa infinita.
De repente o sonho começou a se desfazer. A imagem do monumento das Mãos em Prontera se diluiu numa fumaça, os presentes na pequena festa sumiram é só ficou o arquimago solitário que também sumiu em fumaça.


Em Alberta, numa mansão na beira de um penhasco , um trovão de uma tempestade maritíma
Pode ser ouvido ao longe.
E um arquimago acordou tranquilo no meio da noite. Olhou para o seu quarto e viu muitas coisas ao mesmo instante. Memórias e mais memórias. Viu um arruceiro, uma mercenária e um bardo conversando animadamente. Viu um sumo-sacerdote que parecia triste. Viu uma jaqueta de(insira aqui jaqueta da kat) que tinha sido deixada por uma sábia, enquanto via o próprio cuidando do braço quebrado de um sábio jovem e incosequente. E por fim, olhou para uma incubadora no criado-mudo perto da grande cama de casal onde repousava o arquimago, um ovo com várias partes grudentas que o faziam pareçer bem maior.
O ovo acabava pulsando levemente, por causa do calor que a incubadora transmitia. È do lado dela, viu um deviruch dormindo pesadamente numa pequena cama-de-gato. Do outro lado do quarto em uma almofada vermelha e com detalhes dourados, um gato branco dormia ronronando. Perto dele, um espelho ricamente adornado em jóias lustrosas e rarissimas relfetia a luz da lua cheia que entrava pela janela, e acabava por iluminar o quarto com uma luz serena.
O arquimago meio triste na cama sorriu ao ser iluminado por todas essas lembranças. E ainda por lembrar de seu aeroplano, que esperava numa “garagem” de aeroplano em einbroch. Imaginou um Jakk trabalhando nele, enquanto comandava uma tripulação de esqueletos que estavam lá quase por vontade própria.
Virou para o outro lado, e dormiu. Sonhando um sonho que ele nunca esperava sonhar.

Hmmm... Legal! Continua, e termina porfavor! *chuta ele*

Cap-2
Era um dia claro em Geffen.
A cidade da magia, estava em um dia relativamente calmo. Era uma terça-feira e aprendizes ainda treinavam para se tornarem magos na Escola de Magia. Pessoas andavam de um lado para outro vendendo seus produtos a ceu aberto ou apenas passando na cidade.
A tranquilidade não iria durar muito. Um arquimago loiro andava em direção a uma casa perto da Torre de Geffen. Pisava duro e decidido. A sua Capa dos Mortos esvoaçava a brisa fresca da cidade, e o barulho de seus Sapatos da Maré nas ruas calçadas tinha um pequeno som de água.
Quando chegou no seu destino, o arquimago olhou para a casa. Tinha dois andares , é sete janelas bem distribuidas que irradiavam luz por todo o ambiente, e a propria arquitetura da casa a deixava mais iluminada, até com um ar de felicidade impregnado. Apesar de quase não diferir das casas comuns da cidade, essa tinha algo de especial. Algo que o arquimago queria.
Ele parou na soleira da porta e hesitou. Será que era aquilo que queria mesmo? Atormenta-lá não melhoraria a sua alma e vida conturbada. Porém quando ia se virando para ir embora, algo passou pela sua mente. Precisava fazer isso. Ela não tinha muito tempo mesmo.
Bateu na porta três vezes, e a abriu. Se encontrava destrancada e quando entrou, pareçeu atravessar uma barreira gelatinosa invisivel. O arquimago loiro olhou pára a casa. Viu as flores em uma escrivaninha de cedro. Viu uma poltrona de pinho, estofada com pele de luantico que parecia intacta. Não conseguiu olhar o resto, pois as lagrimas logo invadiram seus olhos.
-Eu vim para te buscar.
A casa toda pareçeu ranger. Como se entendesse a resposta da casa, o arquimago sibilou.
- È isso ou morrer. Você tem cerca de 4 minutos para se decidir.
A casa tremeu e rangeu mais uma vez.
-Então a decisão está feita.
Dizendo isso, ele erguei um pequeno frasco de vidro um pouco maior que uma poção. Do nada o frasco se encheu de uma substancia meio transparente, semelhante a agua.
-Eu sabia que você não ia recusar.
E o mesmo guardou o frasco nos seus pertences saindo rapidamente da casa.
Quando já estava longe algo aconteceu.
Dentro da casa, papeis se enrolararam como se estivessem pegando fogo, flores de plastico que repousavam em um pote de vidro se dobraram e derreteram, dali a pouco o próprio pote de vidro começou a derreter, como se tivesse sendo refeito. Em poucos segundos, toda a casa ardia em chamas invisiveis. Em pouco mais de uma hora depois, os habitantes de Geffen olhavam para os escombros queimados da casa e se perguntavam como aquilo tinha acontecido.