[Campanha] Serial Killer
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Re: [Campanha] Serial Killer
Novo cassino em Prontera
Há boatos de que um menestrel está abrindo um cassino na capital de Rune Midgard, o primeiro de Prontera. Vários panfletos foram distribuídos por todas as cidades do reino anunciando que na data de inauguração, quase todas as dependencias do cassino poderiam ser usadas gratuitamente, com excessão do Jackpot.
Muitas pessoas ainda não acreditaram porém, que seja legalizado. Não foi dada a localização do cassino e não existem outros em Prontera porque esse tipo de atividade é considerada ilegal na capital.
___________________________________________
RP marcado para Sábado às 19h (horário de Brasília) dia 20.
Ponto de Encontro: Praça das Mãos em Prontera
Há boatos de que um menestrel está abrindo um cassino na capital de Rune Midgard, o primeiro de Prontera. Vários panfletos foram distribuídos por todas as cidades do reino anunciando que na data de inauguração, quase todas as dependencias do cassino poderiam ser usadas gratuitamente, com excessão do Jackpot.
Muitas pessoas ainda não acreditaram porém, que seja legalizado. Não foi dada a localização do cassino e não existem outros em Prontera porque esse tipo de atividade é considerada ilegal na capital.
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Re: [Campanha] Serial Killer
Upando o tópico pro pessoal lembrar do RP >_>
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Re: [Campanha] Serial Killer
Merda, esqueci de novo do RP ¬¬'
Rafael "Kyest" M.- Múmia
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Re: [Campanha] Serial Killer
resumo?
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Re: [Campanha] Serial Killer
Eu tive de sair, porém, esse RP será remarcado... Um dia '-'
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Re: [Campanha] Serial Killer
No próximo eu prometo que vou! xD
*lendo os capítulos*
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Lothar S. Mustang- Administrador
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Re: [Campanha] Serial Killer
RP remarcado para quarta feira dia 01 de Dezembro, quarta feira. Local de Encontro será na praça das mãos e será às 20:00
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Re: [Campanha] Serial Killer
Dando up pra confirmar o RP '-'
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Re: [Campanha] Serial Killer
Serial Killer – Episódio 8
Uma luz forte que vinha de dois holofotes apontava para a praça das mãos em Prontera, quem esperava aquilo já estava ficando impaciente, as dezenas de pessoas que já estavam esperando há um bom tempo olhavam para a fonte de luz suspeitando da mesma, era uma luz muito forte, muito mais do que deveria ser naquela noite de verão em que a maioria das pessoas já havia se recolhido. Um anão jovem e magro vestido como um Cookie se aproximou do grupo discretamente:
- Venham, por aqui! – Sussurrou o anão, se pondo andar de volta às fontes de luz brilhante. Chegando aos holofotes, seguido, ele apagou as luzes e pegou um lampião a óleo muito velho que estava a sua espera. – Venham, venham! – Dizia o anão, ele parecia apressado, atrasado, andava mancando, uma de suas pernas obviamente possuía menos força do que a outra e todos os interessados seguiam a luz do lampião.
Depois de andarem por alguns minutos, todos se depararam com uma taverna grande e movimentada de Prontera, famosa na cidade pelas bebedeiras e brigas que aconteciam durante a noite. Era um dos poucos lugares onde a cavalaria raramente se arriscava a ir, já que os donos do local tinham contatos muito importantes em várias áreas importantes da política local. O anão abriu a porta e entrou, deixou claro que não deveriam parar de andar ou olhar para trás. Logo chegaram a um guarda grande e parrudo, chegava a ser engraçado o anão conversando com tal brutamontes.
Trocadas as palavras certas, os interesseiros aventureiros entraram no tão esperado cassino. De fato, um local muito arrumado e preparado para receber apostadores, lembrava muitos os cassinos de Cômodo. O tempo foi passando, mais pessoas chegavam e ficavam paradas esperando. Foram as ordens do anão, deviam esperar ali. Em poucos minutos de espera, uma figura excêntrica apareceu, o menestrel chapeleiro, agora vestido devidamente, com um palito bem arrumado, mas mesmo assim colorido, cumprimentou os jogadores:
- Boa noite a todos! – Seu tom de voz era agradável, porém, seguia um ritmo cantante, o que podia chegar a irritar algumas pessoas – Sejam todos muito bem vindos ao meu cassino, essa é para ser uma noite de diversão! Todos os jogos de graça, é claro que tem limite – Deu uma risada forçada – Cada um dos senhores pode gastar até 100 mil em fichas gratuitamente, no final, ganharam o dinheiro que tiverem obtido além das 100 mil fichas! – Explicou o dono do estabelecimento – Tenham sorte! Ou não! – Disse o homem desaparecendo.
Em pouco tempo, todos os jogadores receberam suas fichas. O grupo que se juntara anteriormente no monumento da aliança se juntou na roleta para alguns jogos. Logo na segunda partida, Coonell - o capitão do Deviace -, apostou todas as suas fichas de uma vez, 100 mil num único jogo! Apesar da loucura, alguns foram na do capitão. Grande erro, um membro de sua própria tripulação ganhou todo o dinheiro que estava em jogo, mais de 500 mil em fichas, e por ganhar a partida, uma tentativa gratuita no Jackpot.
Em pouco tempo, todos os membros do pequeno grupo estavam torrando seu dinheiro na máquina do azar. Quando o dono do cassino apareceu e ofereceu uma tentativa a Coonell, que tentou a sorte. Só se ouvia o barulho de gritos e das moedas caindo. O capitão do Deviace venceu o jogo impossível, venceu o Jackpot, ganhando uma quantia calculada em cinco milhões de zenys. Em pouco tempo, o local estava vazio, alguém gritou alguma coisa sobre a cavalaria, mas esse grupo não se preocupou, afinal não achou estar fazendo algo de errado. Porém, Jack, um esperto mercenário dos Corsários de Aegir, levou os 5 milhões embora antes da cavalaria chegar.
Logo a cavalaria tinha cercado o local e deixado apenas alguns poucos participantes dos jogos de azar na sala, justo aqueles que foram convocados no monumento da aliança e perderam seu dinheiro no primeiro jogo, os azarados. Dois corsários foram atrás de Jack acompanhados de um dos cavaleiros que havia vindo. Coonell sentiu-se mal ao saber que o dinheiro era todo roubado de um banco em Schwartzvald, quando devolveram o dinheiro, o Lorde, capitão da guarda, ficou tão impressionado com a honestidade dos homens do Deviace e percebendo sua necessidade, cedeu-lhes uma quantia de 500 mil zenys.
No fim, ninguém foi fichado, a cavalaria de Rune-Midgard e a polícia de Schwartzvald ainda estão atrás desse fugitivo da lei. Mal sabem os Corsários de Aegir que estão guardando o maior tesouro deste homem, a pequena caixa que lhes foi confiada a semanas atrás.
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Re: [Campanha] Serial Killer
Wee!!
Foi um rp muito legal mesmo...
Peço desculpas a todos por ter que sair do meio do rp '-'
A pequena caixa é tão importante?
Espero poder participar dos outros xD
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Peço desculpas a todos por ter que sair do meio do rp '-'
A pequena caixa é tão importante?
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Jack- Esqueleto Arqueiro
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Re: [Campanha] Serial Killer
Serial Killer – Prelúdio do Episódio 9
"Capitão Coonell,
A Organização VII soube que talvez pudesse ter alguma informação em seu navio que a interesse. Pedimos que vá com o seu navio, Deviace, para Hugel na noite de 10 de Dezembro, nossos agentes o encontrarão lá com mais informações.
Atenciosamente, CN"
Esse era o conteúdo da carta entregue ao capitão Coonell, na noite em que o cassino fora invadido. A data se aproximava e o líder dos Corsários de Aegir decidira cooperar com a Organização VII, mesmo não sabendo do que se tratava. “Isso me cheira a treta”, foi o que pensou.
"Capitão Coonell,
A Organização VII soube que talvez pudesse ter alguma informação em seu navio que a interesse. Pedimos que vá com o seu navio, Deviace, para Hugel na noite de 10 de Dezembro, nossos agentes o encontrarão lá com mais informações.
Atenciosamente, CN"
Esse era o conteúdo da carta entregue ao capitão Coonell, na noite em que o cassino fora invadido. A data se aproximava e o líder dos Corsários de Aegir decidira cooperar com a Organização VII, mesmo não sabendo do que se tratava. “Isso me cheira a treta”, foi o que pensou.
Espectador Mudo- Isis
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Re: [Campanha] Serial Killer
Serial Killer – Episódio 9
A noite do dia dez de dezembro de dois mil e dez estava fria na cidade montanhosa de Hugel. Numb, agora regente da Ordo Septimvs levou consigo para o encontro o que se apresentava até então como o sentinela mais aplicado: Sean Zoldieck Mastroiani. Ambos passaram aquela noite gelada no trapiche de Hugel, esperando a chegada do Deviace marcada para aquele horário, porém, a mesma não se concretizou.
Na manhã seguinte, enquanto Numb e Sean ainda estavam no aguardo do navio, ele finalmente chegou a Hugel. Os marujos do Deviace estavam exaustos devido aos acontecimentos da noite anterior, quando atracaram, só o capitão cumprimentou os membros da Ordem dos Sete e os convidou para dentro do navio. Numb disse que precisa lhe falar em particular e ambos entraram na cabine de Coonell. Enquanto isso, Sean esperou do lado de fora com os marujos do Deviace, todos o olhavam de canto e não se animaram e cumprimentá-lo.
Na cabine do capitão, Numb perguntou sobre o menestrel, seu irmão, que havia dado ao capitão do navio a quantia de cinco milhões de zenys, mais tarde confiscada pela polícia. Numb revelou que esse mesmo homem deixará a caixa com o capitão e o dinheiro pago para fazê-lo também era roubado de Schwaltzvald. Coonell se desapontou e tentou entregar a caixa fantasma para o então regente da Organização VII, porém, a caixa se recusou, queimou nas mãos do Atirador de Elite e levou o Deviace ao lugar que seus marujos mais experientes mais temiam: O Losango das Bermudas.
Coonell saiu gritando da cabine, seu desespero era evidente. O céu ficou roxo. Uma chuva negra começou a cair, aos poucos foi aumentando. Mas não chovia água, nas águas do losango a chuva continha sanguessugas. Sean, Numb e os corsários se apressaram a se esconder e pegar guarda-chuvas logo no início da tempestade. Depois de algum tempo, o céu ficou azul.
- Pupa, mande tranque todos lá dentro! Numb, vá pra minha cabine! – gritou, desesperado, o capitão.
Aproximavam-se do Deviace, sereias com um canto que possuía efeito hipnótico nos homens, Pupa não era afetada por seu canto por ser uma mulher, mas estranhamente este também não afetava Coonell. Depois de passar pelas sereias, todos saíram das cabines, estranhando a situação.
- Então esse é o tal losango, Coonell? – Perguntou Numb.
- Sim, nós esperávamos nunca mais voltar a esse lugar – Disse o capitão desapontado.
- Mas o que está causando tudo isso?! – Perguntou Pupa, a sacerdotisa.
- A caixa – Disseram Numb e Coonell em uni-som.
Pupa foi então para a cabine do capitão, desesperada a procura da caixa, que em pouco tempo saiu debaixo das grades onde fora guardada por Coonell anteriormente e num movimento veloz se jogou no mar.
- Safada! – Gritou Pupa
Com a caixa perdida, Numb e Sean não tinham mais propósito lá. Em pouco tempo, antes que Pupa pudesse contar aos membros da VII sobre a caixa, o céu ficou azul escuro, os marujos mais experientes do navio sabiam o que estava pra acontecer.
- Pulem! – Gritou Coonell
O mundo havia virado de cabeça pra baixo, as pessoas pararam onde estavam presas ao chão, se pulassem, iriam para o infinito.
- Mas e o Deviace?! – Gritou Shuura do timão.
- O Deviace sempre volta pra nós. – Respondeu Coonell
Um a um, os marujos e os membros da VII foram se soltando do navio, até que só restou Coonell junto ao navio. Logo, os que pularam se viram juntos, próximos ao trapiche de Hugel novamente, eles haviam voltado, mas não havia sinal de Coonell ou do Deviace.
- Onde eles estão? – Gritavam os marujos, preocupados
- Onde está o navio?! – Gritava Numb, desesperado
Depois de muito aguardo, o navio apareceu no horizonte, seu capitão o guiava sozinho, mas a caixa que a Organização VII tanto procurava não estava com ele. O navio atracou e o capitão desceu, todos os marujos o cumprimentaram, e Numb, desesperado, o sacudia pedindo a caixa.
- A caixa ficou no losango, Numb – Disse o capitão
Numb não se conformara, depois de algum tempo de conversa com o capitão, ele e Sean voltaram a Central. Porém, mais tarde naquele mesmo dia, a caixa reapareceu na grade que fica no chão da cabine de Coonell.
A noite do dia dez de dezembro de dois mil e dez estava fria na cidade montanhosa de Hugel. Numb, agora regente da Ordo Septimvs levou consigo para o encontro o que se apresentava até então como o sentinela mais aplicado: Sean Zoldieck Mastroiani. Ambos passaram aquela noite gelada no trapiche de Hugel, esperando a chegada do Deviace marcada para aquele horário, porém, a mesma não se concretizou.
Na manhã seguinte, enquanto Numb e Sean ainda estavam no aguardo do navio, ele finalmente chegou a Hugel. Os marujos do Deviace estavam exaustos devido aos acontecimentos da noite anterior, quando atracaram, só o capitão cumprimentou os membros da Ordem dos Sete e os convidou para dentro do navio. Numb disse que precisa lhe falar em particular e ambos entraram na cabine de Coonell. Enquanto isso, Sean esperou do lado de fora com os marujos do Deviace, todos o olhavam de canto e não se animaram e cumprimentá-lo.
Na cabine do capitão, Numb perguntou sobre o menestrel, seu irmão, que havia dado ao capitão do navio a quantia de cinco milhões de zenys, mais tarde confiscada pela polícia. Numb revelou que esse mesmo homem deixará a caixa com o capitão e o dinheiro pago para fazê-lo também era roubado de Schwaltzvald. Coonell se desapontou e tentou entregar a caixa fantasma para o então regente da Organização VII, porém, a caixa se recusou, queimou nas mãos do Atirador de Elite e levou o Deviace ao lugar que seus marujos mais experientes mais temiam: O Losango das Bermudas.
Coonell saiu gritando da cabine, seu desespero era evidente. O céu ficou roxo. Uma chuva negra começou a cair, aos poucos foi aumentando. Mas não chovia água, nas águas do losango a chuva continha sanguessugas. Sean, Numb e os corsários se apressaram a se esconder e pegar guarda-chuvas logo no início da tempestade. Depois de algum tempo, o céu ficou azul.
- Pupa, mande tranque todos lá dentro! Numb, vá pra minha cabine! – gritou, desesperado, o capitão.
Aproximavam-se do Deviace, sereias com um canto que possuía efeito hipnótico nos homens, Pupa não era afetada por seu canto por ser uma mulher, mas estranhamente este também não afetava Coonell. Depois de passar pelas sereias, todos saíram das cabines, estranhando a situação.
- Então esse é o tal losango, Coonell? – Perguntou Numb.
- Sim, nós esperávamos nunca mais voltar a esse lugar – Disse o capitão desapontado.
- Mas o que está causando tudo isso?! – Perguntou Pupa, a sacerdotisa.
- A caixa – Disseram Numb e Coonell em uni-som.
Pupa foi então para a cabine do capitão, desesperada a procura da caixa, que em pouco tempo saiu debaixo das grades onde fora guardada por Coonell anteriormente e num movimento veloz se jogou no mar.
- Safada! – Gritou Pupa
Com a caixa perdida, Numb e Sean não tinham mais propósito lá. Em pouco tempo, antes que Pupa pudesse contar aos membros da VII sobre a caixa, o céu ficou azul escuro, os marujos mais experientes do navio sabiam o que estava pra acontecer.
- Pulem! – Gritou Coonell
O mundo havia virado de cabeça pra baixo, as pessoas pararam onde estavam presas ao chão, se pulassem, iriam para o infinito.
- Mas e o Deviace?! – Gritou Shuura do timão.
- O Deviace sempre volta pra nós. – Respondeu Coonell
Um a um, os marujos e os membros da VII foram se soltando do navio, até que só restou Coonell junto ao navio. Logo, os que pularam se viram juntos, próximos ao trapiche de Hugel novamente, eles haviam voltado, mas não havia sinal de Coonell ou do Deviace.
- Onde eles estão? – Gritavam os marujos, preocupados
- Onde está o navio?! – Gritava Numb, desesperado
Depois de muito aguardo, o navio apareceu no horizonte, seu capitão o guiava sozinho, mas a caixa que a Organização VII tanto procurava não estava com ele. O navio atracou e o capitão desceu, todos os marujos o cumprimentaram, e Numb, desesperado, o sacudia pedindo a caixa.
- A caixa ficou no losango, Numb – Disse o capitão
Numb não se conformara, depois de algum tempo de conversa com o capitão, ele e Sean voltaram a Central. Porém, mais tarde naquele mesmo dia, a caixa reapareceu na grade que fica no chão da cabine de Coonell.
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Re: [Campanha] Serial Killer
Serial Killer – Episódio 10
Era fim de tarde e a imagem do sol se pondo em Alberta era deslumbrante. Coonell, Taylor e Antares estavam terminando de arrumar o Deviace depois de mais uma longa viagem que terminara. Já estavam recolhendo as velas quando um homem estranho chegou. Vestia-se de maneira estranha, incomum, um grande chapéu vermelho com penas e uma roupa também vermelha, bem larga. Aproximou-se do navio como se se interessasse pelo mesmo, olhando-o de longe, tirando seu grande chapéu ao olhar para o casco e cobrindo os olhos com o mesmo ao olhar para as velas, para proteger-se do sol. O homem entrou no navio pela prancha, abriu as pernas e com as mãos na cintura gritou:[/b]
- O senhor é o capitão Coonell? – Indagou o homem estranhamente trajado.
- Quem quer saber? – Respondeu o andrógeno capitão.
- Acho que o senhor tem uma coisa que me pertence. – Disse fazendo uma reverência.
- Capitão! Ele é o homem que me pagou para guardar a caixa! – Gritou Taylor.
- Sabe, essa sua caixa nos causou muitos problemas. – Afirmou o capitão.
- Ah... Eu não tinha a intenção, mas são tantas obrigações... Precisava de alguém para cuidar de minha querida caixa. E seu jovem marujo não teve dificuldade para aceitar minha proposta. – Respondeu o menestrel.
Ouviu-se um barulho vindo de dentro do escritório do capitão, porém, ninguém deu importância no momento, simplesmente continuaram dialogar.
- De qualquer jeito, não posso lhe entregar sua caixa, pois ela se perdeu no losango das bermudas. – Afirmou o capitão.
- Ora... Mas isso é uma pena. Tem certeza disso? – No momento em que o homem disse essas palavras, um forte barulho arrombou a porta da cabine do capitão, revelando uma caixa flutuante que foi até as mãos do menestrel suavemente. – Você mentiu pra mim capitão... E eu não sou uma pessoa que gosta de mentiras.
Depois de dizer isso, ele abriu a caixa, que liberou intensos ventos ao ser aberta com naturalidade pelo homem, coisa que nenhum dos corsários conseguira até então. O tufão levantou a tripulação presente e os grudou ao mastro. Uma corda se levantou sozinha do chão e amarrou-os ao mastro.
- Tenham bons sonhos. – Disse o homem, que com o canto de uma nota musical, fez com que Coonell e seu pessoal, caíssem num profundo sono.
Era fim de tarde e a imagem do sol se pondo em Alberta era deslumbrante. Coonell, Taylor e Antares estavam terminando de arrumar o Deviace depois de mais uma longa viagem que terminara. Já estavam recolhendo as velas quando um homem estranho chegou. Vestia-se de maneira estranha, incomum, um grande chapéu vermelho com penas e uma roupa também vermelha, bem larga. Aproximou-se do navio como se se interessasse pelo mesmo, olhando-o de longe, tirando seu grande chapéu ao olhar para o casco e cobrindo os olhos com o mesmo ao olhar para as velas, para proteger-se do sol. O homem entrou no navio pela prancha, abriu as pernas e com as mãos na cintura gritou:[/b]
- O senhor é o capitão Coonell? – Indagou o homem estranhamente trajado.
- Quem quer saber? – Respondeu o andrógeno capitão.
- Acho que o senhor tem uma coisa que me pertence. – Disse fazendo uma reverência.
- Capitão! Ele é o homem que me pagou para guardar a caixa! – Gritou Taylor.
- Sabe, essa sua caixa nos causou muitos problemas. – Afirmou o capitão.
- Ah... Eu não tinha a intenção, mas são tantas obrigações... Precisava de alguém para cuidar de minha querida caixa. E seu jovem marujo não teve dificuldade para aceitar minha proposta. – Respondeu o menestrel.
Ouviu-se um barulho vindo de dentro do escritório do capitão, porém, ninguém deu importância no momento, simplesmente continuaram dialogar.
- De qualquer jeito, não posso lhe entregar sua caixa, pois ela se perdeu no losango das bermudas. – Afirmou o capitão.
- Ora... Mas isso é uma pena. Tem certeza disso? – No momento em que o homem disse essas palavras, um forte barulho arrombou a porta da cabine do capitão, revelando uma caixa flutuante que foi até as mãos do menestrel suavemente. – Você mentiu pra mim capitão... E eu não sou uma pessoa que gosta de mentiras.
Depois de dizer isso, ele abriu a caixa, que liberou intensos ventos ao ser aberta com naturalidade pelo homem, coisa que nenhum dos corsários conseguira até então. O tufão levantou a tripulação presente e os grudou ao mastro. Uma corda se levantou sozinha do chão e amarrou-os ao mastro.
- Tenham bons sonhos. – Disse o homem, que com o canto de uma nota musical, fez com que Coonell e seu pessoal, caíssem num profundo sono.
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Re: [Campanha] Serial Killer
Esse último episódio foi feito há muito tempo, e como perdi a timeline dos acontecimos, vou dar essa campanha por encerrada aqui mesmo. Obrigado a todos que participaram )=
Acho que esse último RP foi no fim do ano passado... Antes do Natal, ou pelo menos, antes do fim dos Corsários '.'
Acho que esse último RP foi no fim do ano passado... Antes do Natal, ou pelo menos, antes do fim dos Corsários '.'
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