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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

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Mensagem por John Lucky Sáb Jan 02, 2010 4:38 pm

Por favor, antes de começar leia aqui!

Já que meu diário ficou entre os indicados para o"The Best of 09" e eu não vou a Rps interclan há séculos, resolvi postar ele aqui para que possam saber um pouquinho mais do personagem.

Comecei a escrever não muito depois de entrar no errepêge (mais ou menos Junho, quando eu me tornei mais ativo) antes disso nunca tinha inventado de escrever alguma coisa que não fosse uma redação (ainda que tosca) da escola, logo as primeiras anotações estão cheias de erros de português e às vezes uma narração confusa, mas a cada anotação a formatação vai melhorando e fica mais agradável de ler.

Como eu escrevi basicamente as anotações para os membros da OT fica difícil vocês compreenderem sobre o que ele está falando, por isso vou colocar algumas descrições em cada anotação pra facilitar.

Aqueles que resolverem dar uma olhada em uma ou duas anotações, por favor, comentem.

Obrigado. ^_^




[ Esse foi o primeiro encontro de John com Hoomga, filha do Dash: http://naws.omgforum.net/personagens-f10/hoomga-a-homunculo-humana-t607.htm ]

Quarta feira 10 de Junho de 2009

"A filha verde"

Estava vagando pelo meio do nada (pra variar) até escutar algumas vozes pela pedra, entre elas a da Pupa. Todas as outras fiz questão de ignorar. Ela ao que parece estava "tirando férias" nas praias de Cômodo e me chamou pra aproveitar o local junto com ela, não pensei duas vezes, juntei o que restava das minhas economias e fui para Cômodo. Chegando lá passei certo tempo rodopiando à cidade a fim de encontrar a passagem para as cavernas que levavam as praias, mas não encontrei.

Ao invés disso trombei com a Thelastris e o Sr.Detto Ao contrario do que eu imaginei ela não pulou em mim para terminar o serviço de arrancar minha cabeça, estava visivelmente com a cabeça em outro lugar. Antes que eu pudesse dar explicações de onde eu ia ou o que ia fazer eles me puxaram para que eu procurasse um anão da tribo wootan, Por sorte só precisei virar a cabeça e vi a pequena coisa próxima da Kafra, Mas nem deu tempo de avisar eles tinham sido mais rápidos, ao que parece ele tinha dinheiro e conseguiu teleporte.

O único local que poderia ir de Cômodo era Morroc, chegando lá ele se misturou ao meio da multidão novamente, nos espalhamos pra procurar e lá estava ele atrás da kafra de novo, Sr.Detto deve ter escutado ele falar algo, pois disse que provavelmente ele estaria em Payon, chegando lá (de novo) finalmente encontramos ele, ele parecia assustado. Só sabia ficar repetindo “homem bomba matar filha verde” ou algo assim, os dois que pareciam estar mais a par da historia do que pareciam fazer idéia de quem se tratava Dash... Será que ele havia finalmente surtado?filha verde? Ele teria matado a própria criação? Seu homúnculo?

Em busca do corpo andamos pela cidade até encontrar a ela dentro do lago, numa sacola, ela estava viva, mas não era a lif. Era uma menina era magra, pálida, e tinha cabelos verdes, ela era a menina verde. Acompanhada de um Amistir estava em prantos, depois de uma longa conversa ficou claro que realmente era Dash quem tentou mata-lá, Detto deduziu que ela não era uma garota comum, mas talvez a Filha dele... filha.Não...Dash teria tido aquela criaturinha com seu próprio homúnculo?

Meu estomago revirou em pensar nisso então resolvi ignorar essa possibilidade. Após isso uma serie de fatores começou a me deixar confuso,Detto partiu,parece que estava assustando a menina, deve ter percebido isso e saiu logo depois, eu e Thelastris ficamos com a garota, o que mais me impressionou de fato em tudo isso foi o jeito completamente estranho com qual ela agiu com a menina, em vez de palavras duras e secas ela a acolheu de forma maternal e carinhosa,o que me causou um grande espanto,será que eu teria falhado em meus julgamentos?Acredito que não, talvez fosse só um disfarce, uma maneira de persuadir a garota de forma mais fácil, no fundo tudo aquilo deveria a incomodar. Não que eu a veja como um monstro desde aquilo...

Mas eu não acho que ela seja assim. Logo depois parti da cidade, ela ficou responsável pela garota e logo depois nos enviou um recado dizendo para que se nos fosse perguntado afirmar que a menina morreu, talvez ela tema que Dash volte para terminar o serviço, caso seja isso tenho pena do Dash, se for preciso ela vai cortar ele em pedaços sem dó, isso ficou claro quando ela afirmou que a garota estaria segura.

Acho que não consegui ser muito claro, e talvez tenha me confundido, mas toda essa situação foi informação demais para mim.


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Mensagem por Thelastris Sáb Jan 02, 2010 4:51 pm

Esse é meu gordo, saindo pro mundo <3

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Mensagem por Kuro Sáb Jan 02, 2010 5:04 pm

Haha! Essa é a famosa fic \o/

Muito, boa de ler.Parabens.

Vai postar outras partes?:o

E é...por mais que a Thel me chingue de "Ameba chifruda"...ela é uma boa pessoa...*Olha para o teto*
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Mensagem por John Lucky Sáb Jan 02, 2010 5:25 pm

[Esse foi um RP de treinamento onde John demonstrou sua total incapacidade para combate. Nota também para a visão desagradável que ele tinha com a The na época]

Sexta feira 12 de Junho de 2009

"Treinamento"

Hoje acordei meio cansado, não dormi muito bem.

Pela falta de dinheiro acabei parando em uma das piores estalagens de Prontera, ouvi pela pedra alguns ruídos, hoje era Dia de Treinamento... dia de treinamento e iniciação de um novato.

A iniciação dele seria típica, mal cheguei e já encontrei a Sra. Thelastris brincando com o novato como se brinca quando se sacodem peixinhos do aquário, para variar era um Templário de armadura pesada, o rapaz parece ter ficado zangado e envergonhado com a situação, mas isso era obvio.

Enquanto isso ao meu lado os únicos que compareciam ao acontecimento eram Pupa e Ruri, bem ao menos já era algo bom de ver logo pela manhã. Já o rapaz eu não me recordo de ter escutado o nome, só o cumprimentei com um pequeno oi.
Depois disso foi marcado um treinamento em Morroc, Pupa e Ruri seriam nossos suportes e o novato e eu os que fariam o treinamento. Por motivos pessoais (acredito) Ruri não pode comparecer.

No fim da tarde começou o treinamento, por falta das instruções necessárias de onde seria acabei me perdendo... E ai a Sra. Thelastris teve que me buscar, foi uma situação meio constrangedora.

Quando estávamos todos reunidos na parte leste (talvez oeste) da cidade começou o treinamento, deveríamos escolher como seria Pupa escolheu três contra um e acho que o novato também, por isso eu resolvi concordar com ambos.

O treino era simples deveríamos enfrentar Thelastris numa luta, permanecemos juntos durante o confronto, mas não foi o bastante. ela é muito forte, não conseguimos tirar bom proveito de nossas habilidades e essa parte do treino terminou com uma adaga no meu pescoço e um discurso de onde erramos até ai nada que me surpreenda era obvio para mim que ela e faria de tudo para me humilhar desde nossa discussão.

A partir daí as coisas começaram a ficar mais perigosas, e principalmente para mim confusas...

A segunda parte do treino era a seguinte: Cada um deveria escolher quem iria enfrentar num confronto, obviamente eu e o novato não machucaríamos ou encostaríamos um dedo sequer em Pupa, por isso o confronto ficou entre ele e eu.

Ele como templário era resistente e mais forte que eu, com o bônus das forças divinas o protegerem. Eu sou apenas um arruaceiro que têm que contar com a velocidade capacidade de me esconder e a criatividade (não é meu forte).

A luta começou de forma lenta afinal eu ele ainda ficávamos receosos se devíamos ou não atacar, a impaciência de Thelastris me fez tomar a iniciativa.

- Esconderijo!

Fiquei furtivo com a intenção de lhe dar um ataque surpresa para com o susto acabar logo com isso ou caso fosse mais necessário um apunhalar com pouca força afim de que ele apenas desmaiasse.

-Impacto explosivo!

O templário tentou utilizar a técnica para acertar o que estivesse em volta, não era o bastante para me revelar. Porém o tremor e o susto me fizeram sair do esconderijo e recuar alguns centímetros.

Depois de desviar e correr pelos cantos sem sucesso de distraí-lo novamente catei algumas pedras no chão de uma forma que só aqueles que fizeram parte da guilda dos gatunos sabem. Arremessei as pedras contra ele para que ele ficasse ferido e eu pudesse tentar algo, elas bateram com força nas áreas desprotegidas de armadura e o deixaram sem ação por alguns instantes, por me gabar acabei dando chance dele revidar com um "escudo bumerangue" diga se de passagem que é uma técnica poderosa, mas talvez por medo de me machucar ele jogou o escudo de uma forma que somente fez com que eu sentisse todo meu estomago se revirando e meus músculos doerem.

Poderia ser pior, Pupa que estava lá como suporte era responsável por nos manter sem ferimentos, e em ultimo caso vivos.

Com os dois no chão machucados cada um pela técnica do outro parecia que tudo havia terminado em um empate e Pupa começava a curar nossas pequenas lesões até que nós tranqüilos por tudo ter terminado tivemos nossa descanso interrompido pela Thelastris.

-Ué já pararam?

Eu perguntei:

-como assim ainda não terminou?!

-Eu disse que terminou?

Exausto com tudo aquilo e com as reclamações dela resolvi acabar logo com isso, aproveitei que o novato estava cansado e distraído (o peguei num dia ruim acho.) e carreguei do chão outra pedra, dessa vez enorme. Caminhei lentamente para seu lado e simplesmente soltei a pedra em sua cabeça. Ele sentiu uma forte dor pelo que vi, mas ainda estava de pé, caminhei novamente para o lado e vi uma pedra um pouco maior que minha cabeça, peguei ela e joguei novamente.Dessa vez ele caiu,e sangrou...
Pupa cuidou dos ferimentos dele e ele foi descansar, não gostei do que fiz, mas tinha que fazer.

Mesmo após ter ganhado Thelastris não se deu por satisfeita e foi reclamar da forma como havia ganhado, ela já estava me irritando o bastante por hoje. Mas faltava algo, a seção de humilhações do dia... Começou falar o quanto eu era fraco e como tinha medo dela, me ameaçou com uma adaga e me pediu pra reagir. Não entendi, era completamente contra o que ela tinha ensinado no treinamento daquele dia... Mas ela estava me irritando, não queria deixar que ela me controlasse pelo medo e numa crise de loucura disse que não me importava que ela pudesse me matar bem ali mesmo.

Ela abaixou a adaga, a guardou, olhou pra min e disse que era só um teste. Estava mudo, me questionei teste? Pra min ela só queria me humilhar, mas depois ela explicou tudo.

Disse que eu abaixava a cabeça fácil, eu perguntei como assim? Afinal acabava de praticamente colocar minha cabeça na bandeja ali a desafiando. Só depois percebi que na aflição de me conter para não ser controlado acabei deixando o trabalho mais fácil para ela, pois eu havia arriscado minha vida para simplesmente me fazer de “corajoso” um corajoso morto provavelmente.

Depois disso ela me mostrou que conhecia mais sobre min do que eu imaginava,e eu conhecia pouco muito pouco dela.Não vou me esquecer disso Thelastris,minha visão sobre você mudou um pouco hoje,mas não o bastante e prometo que um dia estarei a altura...um dia.


PS: Depois disso estava morto de fome e convenci a Pupa a me pagar um jantar C(*-*C !

John Lucky.

[ Trarei mais uma anotação totalizando três, a partir de amanhã serão duas anotações por dia, finalizando o que escrevi até hoje em uma semana. :3 ]
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Mensagem por Thelastris Sáb Jan 02, 2010 5:31 pm

Caso alguém não entenda o comentário sobre templário ter armadura pesada: a The arremessou ele de um barranco direto no mar pra ver se ele sabia nadar.

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Mensagem por John Lucky Sáb Jan 02, 2010 5:57 pm

Thelastris escreveu:Caso alguém não entenda o comentário sobre templário ter armadura pesada: a The arremessou ele de um barranco direto no mar pra ver se ele sabia nadar.

Sim, tenho quase certeza de que esse habito maligno com os novatos se iniciou comigo em Morroc, dai virou quase que o ritual de entrada do clã jogar os novatos na primeira poça d'água que surgisse. /lol


[ Esse foi realmente confuso, RP dentro do aeroplano, invasão do aeroplano exatamente quando o Hagiri declarou invasão e ainda por cima combate no meio de tudo isso. foi uma loucura esse RP XD ]

"Confusão no aeroplano."

Terça- feira 16 de junho de 2009

Hoje foi um dia bem confuso, mas vou tentar explicar de uma forma compreensível, ao menos para min.

O dia (ou melhor, à tarde) começou de forma agitada, desde que entrei na OT minha vida tem sido bem mais agitada do que antes isso é fato. Acordei pra variar com a pedra próxima demais de mim, e consequentemente com os berros da senhora Thelastris. Era uma reunião no aeroplano de Izlude.

Deveria chegar logo, afinal minha presença deveria ser (pela primeira vez) importante afinal de membros da OT o único que estava próximo e desocupado para a reunião era eu.
Chegando lá encontrei The e o Sr. Zy juntos a aglomeração de passageiros, próximos a eles duas pessoas das quais não conhecia, por isso não vou perder meu tempo as descrevendo. Rra falar a verdade hoje encontrei muita gente estranha, por isso pretendo não entrar em muitos detalhes.

- "ATÉ QUE ENFIM SEU INUTIL!"

Isso foi a Sra. Thelastris me dando oi...

Logo depois do recebimento caloroso cumprimentei o senhor Zy, mas ainda muito confuso para entender o que estava acontecendo, bem depois de explicado eu entendi. O assunto era sobre o “Imperador Morroc” nada que já não tenha sido discutido exaustivamente, ao lado dele havia um caçador, não cheguei a escutar seu nome. Devido ao assunto ele parecia ter se entediado tanto quanto eu e foi embora. Logo depois chegou o Koni, um arruaceiro que encontrei quando enfrentamos um bruxo na torre de Geffen há alguns meses antes, ele é um dos integrantes da VII assim como o Zy,

Após isso o assunto foi mudando pra “se algo acontecer vocês devem estar preparados” ou algo assim, isso não me cheirava bem. Acho que finalmente nos aproximávamos do real assunto a ser discutido ali...

Treinamento era exatamente isso, aiai... Já tinha entendido tudo, senhor Zy e The queriam nos treinar ali mesmo, só poderia ser, mas que terror! Pelo que conheço dos dois seria como juntar jiló e pimenta malagueta num grande frasco de óleo de rícino e beber bem devagarzinho, seria essa a sensação de treinar com os dois ao mesmo tempo...

Mas não era... ao que parece os dois estavam sem tempo e precisavam de alguém que pudesse nos dar um treinamento continuo e massivo, depois dos dois comentarem entre si alguns nomes o Sr. Zy teve a idéia de chamar um tal de Smash,não sei como ele conseguiu mas o cara surgiu do nada encapuzando e dentro do aeroplano.

Não era tempo de apresentações, logo após o esquisito ter chegado o aeroplano foi atacado. Não entendi muito bem, mas ao que parece o responsável por trazer criaturas bizarras para a aeronave e ainda por cima fazer o piloto da nave de refém era um tal de Hagiri,ao menos foi isso que um outro esquisito conhecido de The e Zy havia falado alguns segundos antes,após contermos a invasão junto aos outros aventureiros a bordo só sobraram o tal do Hagiri e o outro esquisito,Garbas eu acho se enfrentando em dentro da aeronave,foi uma situação meio estranha já que The e Zy parecem não ter se importando muito,só pediram pra que quando acabassem trouxessem um “pedaço” do maluco seqüestrador...Bem o estilo deles.

Depois do lero todo, lá estávamos nós de novo, o encapuzado se apresentou, se chamava Smash (acho que já disse...)
Era um arruaceiro,um dos tutores da guilda pelo que eu entendi,é estranho porque não me recordava dele, mas ele foi bem direto. Nos treinaria por uma certa quantia de zenny,Mas antes ele faria um teste.

Eu e Koni deveríamos nos enfrentar, a luta foi rápida, não havia muito do que se fazer. Foi realmente lamentável, pois nossos truques eram praticamente iguais, ”arremessar pedras” “esconderijo”, “ataque surpresa”, “apunhalar”. Acho que a luta só terminou porque estávamos muito cansados e porque eu tive a brilhante idéia de usar o “rapto” para nos teleportar para o topo da nave, local onde cambaleamos até um de nós (no caso o azarado do Koni) cair.

Venci de forma justa novamente! Perfeito.

Não pude comemorar muito, disseram que eu estava convencido demais então parei de me vangloriar, chato isso ao menos pensei que iam ficar orgulhosos de min.

Smash queria “baixar minha bola” então me desafiou para uma luta também, somente para me testar. Foi engraçado porque pude inicialmente escapar de todos os seus ataques, estranhamente fácil demais... Afinal ele era um instrutor da guilda, logo que mirei os olhos para o chão percebi tudo cheio de uma tinta de coloração estranha corroer a madeira dos meus pés e cai logo em seguida direto no andar de baixo da nave, imagino que o capital não iria ficar feliz de ver aquilo, mas acho que ele estava ocupado demais depois do ataque.

Subi cada degrau das escadas com muita dor, cai de costas no chão e estava todo quebrado, com ódio daquele infeliz tentei revidar logo que vi aquele sarcástico rosto sorridente, mas ele revidou novamente com outra tinta, dessa vez só senti a tinta escorrer meu corpo e cai no chão logo em seguida.

Acordei com a “angelical” voz da Thelastris me chamando a atenção, dá pra ver que a envergonhei isso é meio chato ainda mais depois de ter prometido que iria alcançar ela algum dia.

Smash perguntou novamente se ela e Zy gostariam que ele treinasse Koni e eu, os dois pareciam de acordo e Koni também, mas de longe eu queria isso, pra mim já bastava de gente me dando ordens e não tinha o dinheiro que ele cobrava pelo treinamento, porém...

- Não tenho dinheiro pra pagar esse cara.

- “podemos parcelar”

- Esquece.

- “serei o único então, huhuhu”

- Ei espera... Vai também?

Koni deu um sorriso muito parecido com o de Smash e cutucou minhas bochechas, foi a gota estava ficando estressado com essa historia...
Não sei o que deu em mim, mas aquele cara depois da luta me deixou meio irritado, provável que tenha se sentido humilhado pela derrota e tivesseiniciado alguma rixa comigo.

Como se não bastasse The observava a situação enquanto Zy me dizia que iria ser superado, acho que meu lado orgulhoso acordou naquela hora...

-Eu disse que não podia pagar! Haha, que nada. Já disse que sou rico? Estava apenas brincando... Claro que eu vou!

"Ótimo dois alunos então."

Bem agora era tarde, não sei como vou pagar, mas é isso. Devo começar o treinamento logo, e talvez com isso provar de uma vez por todas para a Thelastris o quanto posso ser forte, pode ser uma atitude infantil, mas é isso que eu quero agora, e quem sabe de bônus colocar esse Smash e esse tal de Koni no lugar deles, haha! Concerteza... Não que eu os considere adversários... Não perco meu tempo com isso.
O treinamento deve começar semana que vem, estarei pronto, eu acho...


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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Empty Re: A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

Mensagem por John Lucky Dom Jan 03, 2010 5:17 pm

[ Esse foi o RP de inauguração da Base em Payon http://naws.omgforum.net/roleplay-f11/aonde-voce-mora-t261.htm?highlight=mora
Logo após um treino pra descontrair. Resultado previsivel: Thelastris: 2 OT: 0
/¬¬ ]


A Nova Base (Botando ordem na Ordem!)

Sábado 20 de Junho de 2009

Ufá estou cansado, mas nem de longe meu dia foi ruim. Pelo contrario, foi ótimo!
Mas vamos por partes que tenho novidades interessantes pra contar.

Meu dia começou com outra reunião, a reunião era com Thelastris em Payon, o assunto discutido?A nova sede da Ordem. Após um breve cochilo me dirigi a Payon, guiado ao local de encontro pela pedra, Argh! Aquelas duas têm um péssimo senso de direção, levei certo tempo pra chegar ao local.

Ao norte de Payon, na parte mais alta da cidade nos encontramos próximos a uma pequena ponte, como a maioria dos membros andam ocupados e ligeiramente dispersos, os únicos a comparecer foram Pupa, Lacey e eu (e o senhor Zy que deu uma passada pra dar um oi mas foi embora logo em seguida). Falando no Lacey,faz tempo que não o vejo,deve ter comparecido pela facilidade de chegar pelo fato do pai morar em Payon.

Depois de reunidos, Thelastris levantou alguns pontos para querer mudar o local da base para Payon:

1. Izlude é pequena e limitada, apesar de contar com a saída para o mar e o aeroplano, se hospedar aos fundos de uma loja não parecia boa idéia.

2. Payon era maior e têm recursos mais interessantes, Alberta que é a cidade portuária ficava próxima, as florestas próximas eram locais interessantes de treino, e a ultima e melhor notícia... Ela havia encontrado um local para a base com camas, lazer e comida Bem localizada e grande o bastante para as necessidades da ordem.

Ela nos chamou para conhecer a tal casa, de inicio nos três ficamos desconfiados, entre cochichos nos perguntamos como a The teria conseguido a casa grande, rica e bem localizada.

- Será que vamos invadir e tomar a casa? – Sussurrou Pupa, incrédula de que a casa era realmente nossa.

The escutou e disse que havia conseguido por meio de negociações com a dona do local.

- Hehe, concerteza deve ter assustado muito ela com ameaças... Haha!

- Será que ela vendeu a gente? – Disse Lacey.

Thelastris olhou torto pra mim e disse:

- Deveria ter vendido mesmo.

Logo depois entramos na casa.

Era enorme, bonita e com vários cômodos, No caminho até o escritório da dona discutimos como poderíamos reaproveitar cada pedaço do local.

Chegando ao escritório encontramos a dona do local, Sra. Lan, agenciadora de modelos (ou talvez andarilhas rs.) Nos recebeu muito bem, e nos explicou sobre sua situação e o acordo que ela e Thelastris haviam firmado. Ao que parece a mulher estava com problemas nos negócios, e para alavancar as coisas teríamos que divulgar o ambiente...

- Viramos garotos propaganda?! – Perguntei.

- Prefere pagar em dinheiro? – Retrucou Thelastris com uma retórica.

Mesmo assim respondi.

- Não, não tenho nada ta tudo bem...

Teríamos que distribuir panfletos exaustivamente por Payon divulgando os negócios da Sra. Lan, e em troca ficaríamos com o casarão (eis a notícia boa) que serviria entre tantas outras coisas para hospedar os membros... Yuppie! *escorre lagrima* adeus vida de mendigo.

Depois disso nos reunimos pra discutir sobre a saída temporária da Thelastris para treinar. Ela disse que esperava ver todos nós nos tornando mais fortes e responsáveis com a Ordem, já que dessa vez ela não nomearia lideres temporários.

Uma coisa que me intriga (mas que foi logo explicado) e que Dash iria junto de The e Zy ao treinamento nas perigosas ilhas próximas a “Ilha esquecida” estranhei, obvio devido ao que Dash havia feito há dias atrás, mas em particular ela me explicou que tinha algumas coisas planejadas para esse treinamento.

Logo em seguida fomos treinar, para minha surpresa foi até divertido... Próximo as florestas dos bambuzais começou o treino, o objetivo: proteger Pupa de Thelastris que tentaria ataca-lá enquanto eu e Lacey serviríamos de “guarda costas” Vou resumir de forma simples já que não tenho “narrativa de combate” muita boa.

Depois de vergonhosas quebras de formação, correr pelos bambuzais, confinar, chutar, e até diminuir a agilidade de Thelastris para tornar seus ataques mais lerdos e incrivelmente eu conseguir desarmar uma adaga dela (não necessariamente nessa ordem) a luta terminou com

The próxima a Pupa preparando o ataque final e eu errando um “impacto de Tyr” plagiado nas minhas andanças. Com a Thelastris ainda por cima cansada (até parece) e com a agilidade diminuída.

Falhamos, o motivo da falha foi explicado: Esquecemos de nosso objetivo principal! Proteger Pupa ao invés de perseguir e atacar desesperadamente The, apesar de falho para mim foi um treino bem aproveitado sinto que melhorei um pouco, após isso passamos o dia distribuindo panfletos, essa foi a pior parte...

PS: O treino com Smash está próximo, me pergunto como será...
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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Empty Re: A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

Mensagem por John Lucky Dom Jan 03, 2010 5:49 pm

[ Está é provavelmente a anotação mais broxante que já escrevi no diário. O Rp foi longo e tive que resumir muita coisa na época pra não encher muito a linguiça, sem falar que com a memória fraca que tenho tive que revirar os savechats pra lembrar dos diálogos, o que me tomou um bom tempo.

O Rp se passa quando Zy ainda era um vampiro (o passado negro retorna) Detto havia fugido por também ter se tornado um, e Dash estava atrás da sua cria com a samambaia humanóide Wendy! \o\
]



"Caça ao Detto"

Domingo, 21 de Junho de 2009

Hoje o dia está sendo péssimo, está sendo por que ainda não acabou, e vai ficar pior quando ela ficar sabendo. Bem vou tentar explicar o que aconteceu.

Recebemos uma carta da Sra. Lohan, a esposa do Detto, a “viúva” nos chamou para que fossemos averiguar o sumiço de alguns objetos pessoais do Sr. Detto, roupas, livros...

Por descuido não me recordava da missão, mas por sorte estava perambulando por Prontera hoje e a primeira coisa que escutei foi a voz de uma moça. Era ela, Lohan. E estava com a pedra do eco do Sr. Detto provavelmente (me pergunto como) outros membros que já se encontravam em sua residência me orientaram o caminho encontrei eles algum tempo depois.

Chegando lá encontrei o Sr. Zy encapuzado, Dash e um outro membro da VII, Link acho e Pupa, todos na frente do portão, não cheguei a entrar na casa, mas escutei a voz de Ruri pela pedra, parece que ela estava lá consolando a “viúva”.

Os outros discutiam sobre o sumiço das coisas e quem haveria roubado, parece que foi unânime entre eles que quem seria o próprio Detto a entrar na casa e “roubar” suas coisas. O assunto agora era quem contaria a Lohan que Detto não morreu, Pupa tentou convencer os outros que seria melhor contar, mas eles não concordavam com isso.
Pois além de provavelmente ser um choque para a mulher era provável que Detto não gostasse nem um pouco disso. Já impacientes chegaram à conclusão de que seria melhor achar ele e convencê-lo (ou arrastá-lo) para voltar a casa de sua esposa e lhe dar explicações.

Eu que não sou bobo nem nada ainda me lembrava do ultimo local que havia o visto, mas não contaria de jeito nenhum.
Mas de repente a atenção se virou para mim, todos parados me olhando desconfiados e se perguntando de porque eu estar tão calado acho que os segredos transparecem em meu rosto e me impedem de mentir...


No final acabei contando que a ultima vez que o havia visto era em Payon, mas fiquei com o pé atrás... Com Dash entre eles me perguntava se ele ao chegar lá no local iria desconfiar de algo, seria um problema.

Chegando a Payon nós fomos diretamente ao norte, que se não me engano era a direção exata que o tinha visto. Porem desviei alguns passos e acabamos parando na vila dos arqueiros...
Por sorte Zy e o caçador Link pareciam “sentir” onde Detto estava, imagino que Zy por ser um vampiro conseguia sentir a presença de outro próximo, já o caçador... Bem foi meio anormal, ele sentia o “cheiro” dele, sabia que os caçadores tinham sentidos aguçados, mas certamente seu faro era mais apurado do que o de um cão!

Chegamos próximos ao lago, encontramos Detto na maior cara de pau deitado em uma rede próximo as arvores com seus devidos pertences “roubados”, primeiramente os presentes discutiram com ele sobre sua atitude e o quanto o que ele fez havia afetado a mulher. Tentaram convencer ele de que seria melhor ele voltar a casa e lhe dar das devidas explicações, mas ele não queria que sua esposa sofresse com a verdade de saber que agora ele era o que era, temia também pela segurança de sua esposa e filho (a).

Mas me perguntava, por que não acabar logo com isso? Afinal o Senhor DJ, por exemplo, era um morto vivo não é? Não sei como ele se tornou aquilo, mas Thelastris quando ainda era casada com ele parecia não se importar. Porem eles eram um casal bem diferente, então é difícil dizer, já Detto parecia sofrer muito com sua condição.
Tendo feito a viagem em vão, já que ele se recusava a vir conosco os outros partiram para Prontera para inventar alguma desculpa.

Enquanto isso eu permaneci em Payon com Pupa para que pegássemos mais uma remessa de panfletos para serem distribuídos pela cidade. Enquanto cumpríamos a exaustiva tarefa me lembrei o quanto Dash permanecia inquieto minutos antes quando conversamos com Detto, ao ponto de até Pupa desconfiar de algo... Isso me deixava inquieto também, já que me perguntava o que aconteceria se por acaso ele desconfiasse da verdade sobre “a filha verde” e tentasse arrancar a verdade de mim como já fizeram hoje.

Eu sinceramente nunca fui com cara do Dash e tenho que admitir que sua presença me causa desconforto desde que entrei na ordem.
Enquanto caminhava com Pupa circulando por Payon acabamos retornando ao local de agora a pouco, gelei ao ver Dash parado ali próximo procurando algo.
Essa cena aconteceu agora a pouco e consigo lembrar cada segundo dessa situação.

Pupa: - Dash! Voltou?

Ele deu um pulo para trás.

- Ei! O que faz aqui? Eu vi você, Saia!

Ele olhou para nos com o rosto pálido.

Pupa: - Está passando mal?

- Dash o que veio fazer aqui?

Notei uma expressão diferente nele, como alguém fora de si.


- Espere, Não chegue perto Pupa...


Dash: - Saiam daqui...

Pupa parecia não ter compreendido a situação, se aproximou um pouco mais dele, enquanto eu temeroso permanecia imóvel.

Pupa: - Estamos fazendo nosso trabalho, e você precisa pegar sua parte, venha vamos à nova base.

Dash deu um grito ensurdecedor, começou a se descabelar em nossa frente, meu coração pulsava mais rápido. Caminhei alguns passos e fiquei mais próximo de Pupa, repeti para que ela saísse de perto, enquanto isso Dash cavava o chão de forma desesperada, procurando algo. Pupa me ignorou e se aproximou mais, é difícil convencer uma sacerdotisa a não ajudar alguém, ainda mais alguém como Pupa.

Pupa: - Dash se acalme.

Dash: - ONDE ESTÁ!

-Onde está o que?

Dash: - CADE MEU DIARIO?

Por um segundo fiquei aliviado, ele procurava outra coisa, mas ainda assim estava fora de controle, não demoraria muito para chegar a outras perguntas.

- Diário?

Pupa: - Eu sei muito bem, doidinho de pedra ele está.

Dash: - EU ENTERREI AQUI! ELE NÃO ESTÁ AQUI!

Ele chegou mais perto de nós.

- Não faço a mínima idéia, controle-se homem!

Dash: - NÃO ME PEDE CONTROLE!!!

A respiração dele começou a ficar acelerada, seus olhos vermelhos. Ele virou o rosto procurando algo,ele viu,ele viu a sacola onde havia colocado a garota nos galhos de uma arvore próxima de nós,Pronto.Não sei como aquilo tinha aparecido ali mas ele já deveria ter raciocinado,e cada vez mais o medo tomava conta de min,ele puxou a sacola me olhou de forma assustadora e me disse:

Dash: - TINHA UM BICHO AQUI DENTRO!!!

- Não era um bicho...

Pupa: - O que é isso?

Me recusando a dar explicações ele acabou se irritando cada vez mais, e invocando seu homúnculo “Wendy”. Que tão furiosa quanto seu dono caminhava em nossa direção, mais precisamente Pupa.

- Ah droga! Dash pare com isso!

Pupa: - Wendy...?

- Pupa saia daqui, por favor.

Dash: - Onde... Está... A criatura!

- Não vai saber.

Por todo panteão, acabava de praticamente contar tudo! *facepalm*

Dash: - VOCÊ CONFESSA!

Pupa: - Ok, vocês sabem de algo que eu não sei.

Ele retirou de seus pertences um frasco verde esmeralda, nesse exato momento só uma palavra passou pela minha mente: FU...
Derrepente Wendy começou a girar em torno de nós nos impedindo de sair, girava rapidamente planejando um ataque, fiquei em alerta.

Pupa: - Esse homúnculo ta me assustando...

Rapidamente Wendy furiosa apareceu na frente de Pupa, a cortando com suas folhas afiadas, não havia o que fazer, estava imóvel e tinha medo de minhas reações piorarem algo.

- Dash mande ela parar!


Ele me ignorou.

Dash: - Onde está ela?

- Não vai saber.

Wendy furiosa avançava mais.

- Idiota, quer matar ela!

Pupa: - Raios... O que pensa que está fazendo?

- Pupa sai daqui! Corre!

Pupa: - Não vou te deixar sozinho!

Dash: - Onde... está... a criatura?

- Não é uma criatura seu doente, e não vai saber! Pupa sai logo!

Dash: - Se ela arredar o pé, uma mão muito irada vai agir, e não vai ser agradável ver isso.

Dash: - Cadê Hoomga?

Não suportava mais, agora a vida de Pupa estava em jogo, mas não poderia contar, eu não devia...

- Não vai saber! Já disse.

Nesse exato momento Wendy virou seu olhar furioso para min, ela usou seus poderes para fazer com que raízes brotassem da terra me prendendo e apertando meu corpo de forma violenta.

- O que é isso? Me solta!

Dash: - Eu não estou comandando, está tão fora de controle quanto eu.

Retirei minha damascus que estava próxima para tentar me soltar, em vão, não consegui cortar as raízes.

Dash: - Mas ainda não cheguei ao meu limite.

Pupa: - Bom saber que está ciente...

Pupa: - Olha para você homem, está atacando membros do próprio clã.

Dash: - Vocês não podem acreditar no que ouviram.

A voz dele se alterou para um tom mais choroso, ele havia enlouquecido de vez.

Dash: - Ela quem... Foi ela.

Pupa: - Guarda esse homúnculo agora, tenha controle!

- Pupa não sabe o que aconteceu, mas eu sei muito bem. Não adianta tentar me enganar!

Wendy se aproximou mais, a expressão furiosa de seu rosto ganhava características monstruosas, ela sacudiu seus cabelos que derramaram um liquido ácido que corroeu a vegetação próximo de Pupa, entrei em completo desespero, tinha que me soltar!

- Dash faça algo!

Me contorcia tentando me soltar.

Pupa: - Que mal te fiz... Coisa!

Wendy pressionou o pulso e senti as raízes me apertarem com mais violência o meu corpo. Gemendo de dor implorei que Dash fizesse algo, mas ele rastejou para o canto e se fechou como uma criança que tenta fugir de uma situação.

Pupa: - Era tudo o que eu precisava!!

Tinha uma idéia, talvez se a lif se aproximasse o bastante conseguiria perfurar ela com a damascus e leva-lá para outro canto com o “rapto”.

- Pupa traga ela pra perto de mim!

Num ato de coragem ou talvez desespero de sua parte, Pupa ergueu-se e ignorou o que disse,apontou seus braços para a lif e gritou:

LUZ DIVINA!

O raio de energia divina acertava a lif em cheio, que com uma expressão de desconforto agia como alguém que despertava de um transe, eram o ódio e a raiva se dissipando, ela perdeu as forças e se vaporizou. As raízes se afrouxaram e eu estava finalmente solto, muito dolorido, mas solto, Pupa cuidou de nossos ferimentos e se aproximava com cautela de Dash que permanecia estático no chão.

- Pupa... Saia daí... Já chega, não quero que fique perto dele.

Pupa: - olhe o estado dele, ele não dá medo desse jeito.

Dash: - Vocês não entendem... Não se deixe enganar. Você viu de que ela descende.

Me aproximei dele e me agachei à altura de seu rosto.

- Posso não entender, mas sei o que tentou fazer, pra min já é o bastante.

Dash: - Não fui eu! Foi ela!

Pupa: - Não dá mesmo pra acreditar em você Dash...

Dash: - Se não fosse por mim estariam mortos.

Pupa: - Ah que cara de pau.

- Você está fora de si, ela vai ter que saber disso, vou tentar chamar ela agora mesmo...

Ele demonstrou uma expressão diferente, seria tudo isso medo da Thelastris? Agora era tarde, ela iria saber.

Dash: - Não fui eu! NÃO FUI EU!

Ele agarrou os pés de Pupa, que reagiu com um chute logo em seguida.

Pupa: - Não quero saber!

Dash: - ME DESCULPA!


- Largue ela seu maluco!Pupa não me faça repetir, sai logo de perto eu já disse.

Pupa: - Dê um jeito em sua vida homen, chorar e pedir desculpas não resolve muita coisa.

Pupa deu as costas e se afastou.

- Será que ela está próxima? Vou tentar chamar ela agora mesmo e...

Dash: - Espere.

Dash pegou sua pedra do eco e jogou em direção aos meus pés.

Dash: - Não quero.

Dash: - Agora que ela sabe vocês correm risco de vida, mudem de recanto.

Pupa: – Não se preocupe, já mudamos...

- Mas como assim? Afinal do que está falando?

Dash: - Ela vai tentar caçá-los

- Ela quem?

Dash: - Eu não tenho mais poder sobre minha criação, ela só queria vê-la morta.

- Fala da lif? È só um homúnculo.

Dash: - Não! Ela é mais que um homúnculo...

Ele se levantou cambaleante, se recompôs e saiu correndo logo em seguida desaparecendo.

- Ele realmente não está bem, está delirando.

Suspirei e sentei no chão.

- Ai que esquisito ._.’

- Pupa você ta bem?

Pupa: - Estou bem, mas agora estou com medo.

- Vai ficar tudo bem, vou avisar a Thelastris o quanto antes.

Desviei um pouco o olhar, ela se levantou e foi caminhando devagar para a base acho.
Mas agora que Dash sabe eu tenho outro problema... Thelastris vai querer me matar.
È melhor arranjar uma boa explicação.

John Lucky.


[ Parabéns a quem leu tudo isso @_@ ]
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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Empty Re: A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

Mensagem por Thelastris Dom Jan 03, 2010 6:22 pm


Logo após um treino pra descontrair. Resultado previsivel: Thelastris: 2 OT: 0 /¬¬

Um dia vocês chegam lá... Ou não /hmm

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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Empty Re: A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

Mensagem por John Lucky Seg Jan 04, 2010 5:48 pm

[ Depois do RP "Caça ao Detto" resolvi dar uma longa pausa nas anotações, não me recordo muito bem dos motivos, mas depois de fazer uma série de resumos das missões de modo frenético acho que acabou batendo a preguiça.

Ao contrario do que a anotação diz aconteceram sim muitos Rps relevantes anteriormente, como a Campanha "Vil Metal" do Dash, onde muito sobre sua cria Hoomga foi explicado e também onde confrontamos Mary Pop, antigo membro da Ordem que retornou como um Legionário com poderes metálicos, no meio de tudo isso teve gente que pegou a doença da flor de Kuolo, houveram mortes, Dash perdeu um braço...enfim, muita coisa aconteceu e é realmente uma pena que eu não tenha feito os resumos dessas missões.
]




O Retorno

Sábado Dia 29 de agosto de 2009

Olha só... Há quanto tempo. Faz tempo que não escrevo, não porque faltam fatos a serem escritos, mas eu já não estava vendo muito sentido nas minhas anotações.

Enfim... Desde que parei de escrever (nem foi tanta coisa assim) uma serie de coisas aconteceu, mas não vou retornar a elas, pois isto seria um monologo bizarro e como só eu vou ler o melhor e comentar os fatos mais recentes...

Mas eu preciso! Oras. Nunca se sabe quando você pode morrer e sua vida se tornar um Best Seller!

*Tosse e volta a escrever*

Parei de escrever um pouco depois de iniciar meu treinamento com o tal do Smash, mas aquilo estava estranho demais. Quando vi que as coisas estavam ficando mais perigosas pra mim (sim eu acho perigoso ficar numa caverna úmida e escura com um daqueles malucos da VII) resolvi fugir da tal floresta da qual estávamos treinando e voltei para a sede da Ordem, acredito que todos pensem que eu finalizei meus treinamentos e tenha adquirido técnicas de combate... Se bem que não demonstrei ter aprendido nada. Então deve estar mais do que na cara que eu abandonei o tal treino.

O motivo de eu retornar a isso é que ontem eu presenciei uma luta muito interessante, Thelastris demonstrou como suas habilidades são incríveis e quase matou um algoz num duelo. Apesar de o algoz pateta ser bem lento ele ainda era um inimigo perigoso a maneira como ela luta tem me chamado a atenção, e de como ela se cura dos ferimentos também.

Se quero encontrar alguma utilidade que seja para mim na Ordem seria interessante e talvez pedir que ela me treine! Ou... Talvez ela me dizer onde aprendeu tudo isso. Claro que pode ser apenas simples ensinamentos da sua guilda, mas seria interessante tirar algum proveito disso.

Até hoje acho que a única coisa útil que aprendi na minha guilda e coloquei em pratica foi o confinamento. A lendária técnica de Chae Takbae que me foi ensinada depois de muito implorar e realizar uma serie de favores ao Sr Haijara Greg (favores alias que quase me fizeram morrer) Mas ainda assim não consigo tirar todo o proveito necessário do que aprendi, às vezes acho que a mestra Kienna disse que eu estaria pronto pra aprender a habilidade só porque estava ficando entediada de ter que repetir o treinamento seguidamente durante um mês...

Não tenho culpa se sempre me perdi dentro daquele maldito salão onde era realizado o treinamento...

Mas enfim, preciso melhorar as minhas habilidades ou então vou acabar morrendo ou sendo chutado daqui um dia desses Faz quase um ano que estou aqui e nada! Não serei o mesmo fracassado explorado que fui na guilda dos arruaceiros, nem o excluído dos grupos de treinamento de ataque da guilda dos gatunos.

Mas do que nunca preciso encontrar meu objetivo! E sei que o inicio disso vai ser tentar mudar refinar minhas habilidades e conquistar meu lugar aqui de uma vez por todas.

PS: Lacey quase morreu e Hoomga sumiu. Uhm tinha me esquecido disso, mas lembrei agora enquanto estava comendo pão doce.


Achei uma foto minha e de Kienna treinando: https://2img.net/h/oi30.tinypic.com/22no8p.jpg Um d
os arruaceiros de lá tinha uma câmera e nos fotografou de cima da arquibancada.
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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Empty Re: A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

Mensagem por John Lucky Seg Jan 04, 2010 6:25 pm

[Só pra corrigir o que falei na anotação anterior, a Campanha "Vil Metal" ainda não havia acabado, a luta com a Mary ainda não havia acontecido.

Bem, essa anotação relata uma das experiências de John com o Plágio. Foi engraçado por que logo após esse acontecimento no RP onde enfrentamos a Mary de fato, ele sofreu muito com isso. Já que o dia estava chuvoso sua falta de capacidade para controlar a habilidade rendeu um bocado de situações complicadas, como choques em momentos inoportunos e até mesmo ser atingido por um raio no fim do RP, fazendo com que ele caísse inconsciente logo depois
]



O Defensor dos Frascos e Comprimidos

Domingo, 30 de agosto de 2009

"Hoje o dia começou nublado... Acordei cedo, me sentia inquieto, impaciente... Fui a Prontera comprar leite e pão doce. O mercadinho de Payon estava sem no estoque, e convenhamos o leite de Prontera é bem melhor.

Quando cheguei a Payon vi a OT formando um pequeno grupo em cima de uma gatuna, ao que parece a garota estava muito perdida, confusa. Pelo fato de ela me lembrar vagamente a mim mesmo resolvi dar uma ajuda a ela, conversamos com ela e a trouxemos (com muito esforço) para a casa de Lótus,ela não parava de falar nos pais e não estava em condições de ir daquele jeito para casa.Mas acabou dormindo.

Isso de forma resumida claro, ainda rolou um tipo de choque da garota com o Sr. Zy, mas isso é típico demais pra se comentar.

Estou voltando de Prontera com uma caixa de poções do despertar e fúrias selvagens, recentemente obtive a capacidade de resistir a essas fortes poções e pretendo utilizar no meu treinamento de agora em diante. Algumas poções brancas também... Depois de até algoz invadir a casa de Lótus é sempre bom ter alguns medicamentos reservas.
"




Ele guarda o diário em um bolso e se cobre com um manto para se proteger de uma chuva que por enquanto cai fina e vagarosamente

Enquanto isso não muito longe dali dois jovens aventureiros próximos
aos arbustos discutem. Um noviço e um jovem mago:

- Não faça isso Jonac, É perigoso! – Alertou o jovem noviço

- Não seja medroso Kardus. Qual a melhor forma de se obter experiência em combate do que lutar com um monstro nunca visto?

Disse um mago igualmente jovem segurando um galho em mãos.

- Não sei... E se sair algo forte demais?

- Não seja bobo, qualquer coisa você abre um portal.

- Mas... Mas Jonac eu ainda não aprendi...

*Tlac*

O pedaço de madeira morta se quebrou, liberando uma fumaça densa e escura que se dissipou e deu lugar a uma silhueta estranha.

- Croow!

- Ahhh!!

John escutou os gritos próximos dali e correu em socorro sem pensar muito bem no perigo que poderia estava se metendo.

- O que foi? Quem está a...

Antes que pudesse completar a frase foi derrubado pelo mago que fora arremessado caindo em cima dele logo depois

- Ai...

John até tentou se levantar para compreender o que estava acontecendo, mas antes que pudesse viu um noviço correndo em sua direção e se escondendo atrás dele a fim de se proteger.

- SOCORRO!

- O que foi? Hey!

- Vento... Vento!

- ...O vento jogou seu amigo pra cá?

- Colina!

John finalmente se levantou, mas quando o fez recebeu uma patada no rosto e no outro segundo estava sendo abatido por um Trovão de Jupiter, oq eu o lançou em uma arvore que estava a pouquíssimos metros dali.

- Ai...Que bom que me acostumei a esse tipo de coisa.-Disse se levantando e se recompondo- Garoto leve o seu amigo pra longe daqui, vou me livrar dela.

- Cer.. Certo!

John cravou sua adaga no peito da criatura se teleportando em um flash de luz azul.

*Feudo de Payon, alguns segundos depois*

- Tenho que ser rápido- Disse afastando o Vento da Colina e abrindo o caixote que carregava nas costas com um pequeno estoque de poções de Furia Selvagem. Ele bebeu um gole, o Vento da Colina preparou um novo ataque emitindo diversos grunhidos.

- Quieta galinha maluca!

- Croooo! *traduzindo do galinhês: "Tempestade de Raios!"

O Arruaceiro compreendeu o que o Vento da Colina pretendia e avançou pouco tempo antes que a criatura finalizasse o feitiço, passou a adaga sobre o pescoço dela a matando, porém não pode impedir o conjuramento sendo atingido no mesmo instante por parte do golpe elétrico.

Ele fora atingido em parte do braço esquerdo, se arrastou até o caixote onde haviam também poções brancas e abriu um frasco o bebendo por completo, o que magicamente resultou na cura do ferimento logo depois.
Porém ao se levantar ele notou uma pequena faísca azul passear pelo seu braço subindo até a nuca e desaparecendo logo depois.


- Que esquisito... Uhm, melhor ir pra casa logo...
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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Empty Re: A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

Mensagem por John Lucky Ter Jan 05, 2010 6:43 pm

[Está anotação/fic se passa logo após a batalha definitiva contra Mary na mina, John retornou a Guilda dos Arruaceiros para poder compreender o motivo dos estalos e descobrir uma solução para eles.

[Como ele não gosta NADA dos seus companheiros de classe foi lá "disfarçado" com um manto muito parecido com o que a Thelastris usa em suas andanças por ai (fora o fato de ser sujo velho e provavelmente pego no lixo )]




*Um ser encapuzado num manto negro adentra no covil dos Arruaceiros, o Farol da Ilha de Pharos*

Segunda feira dia 31 de agosto de 2009 (07h35min)


A Guilda

"Como de costume comecei o dia cedo (ok é mentira) estou neste exato momento dentro da minha guilda, local desagradável do qual não esperava retornar. "

"Vim cedo no objetivo de não encontrar nenhum dos meus antigos "colegas de trabalho", porém mesmo assim neste horário já se encontram alguns arruaceiros acordados, entrando e saindo do movimentado, mas silencioso Farol de Pharos."

"Por sorte estou irreconhecível, portanto não há com o que me preocupar, pelo contrario. Acredito que nos trajes que estou utilizando esteja bem ameaçador, no melhor estilo "Thelastris".

*Passa por dois velhos conhecidos com tom esnobe, porém “misterioso e ridiculamente “sombrio*

- Afastem-se...

"Haha, posso sentir o medo deles! Estou quase que invisível nestas vestes, irreconhecível."

- Não é o pateta do Lucky?

- Acho que sim.

- Pensei que ele havia dito que não voltava mais aqui, que imbecil. Porque ele está usando aquela roupa de mendigo?

- Coitado, deve estar morando na rua e veio pedir abrigo.

- Patético.

A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky 14pro1

"Vim aqui para encontrar Kienna, uma das tutoras da guilda que soube ter mais paciência comigo durante meu treinamento. Foi ela que me ensinou o confinamento. Só tenho a agradecer a está pessoa tão doce. Porém vim com o objetivo de compreender o que houve comigo ontem na mina.

Hoje mais cedo acordei com o corpo dormente, um insuportável zumbido no ouvido e diversos estalos e faíscas pelo corpo. Espero que ela possa me ajudar a compreender o que está acontecendo comigo."


"Ali , ali estava ela. Com suas madeixas rosadas, obviamente ela se lembrara de mim como seu esforçado aluno e irá me ajudar."

*Tira o manto*

- Olá Kienna!

- Quem é você? ._.

- Ahm... John Lucky se lembra?

- Vagamente... *Ela franze o cenho tentando se lembrar*

- Aqueles do treinamento do confinamento foram 30 dias e...

- Ah! O lento do Lucky! Me lembro sim.Como vai rapaz?

-... Precisamos conversar, preciso de sua ajuda.

*Ela percebe o tom serio do rapaz e reage com receio*

- Uhm, tudo bem. Me acompanhe até o meu quarto.

"Expliquei toda a historia, digo somente o que houve comigo. Ah certas coisas que não devem ser ditas e sem duvida a Ordem está cheia delas".

- Ok, tire a jaqueta. Vamos examinar isto.

"Ela retirou de uma gaveta um daqueles aparelhos médicos, e pediu para que eu sentasse em sua cama para poder verificar como estava minha pulsação e respiração".

- Uhm...

-"Uhm" Está tudo bem comigo?

- É plagio.

- Que?

- Plagio, esse é o problema. Você mimetizou algo do qual não tem total entendimento ou controle.

- Minha nossa! Descobriu tudo isso só escutando minha respiração e batimentos?

- Nah, Os sintomas são tão óbvios. Mas as ferramentas medicas me dão um ar tão profissional, Adoro isso.

- Ah. (-a)

- Bem obviamente é uma habilidade elétrica, é provavelmente magia Arcana. Andou se engraçando com uma maga por ai e levou relâmpago na fuça Lucky?

- Hehe, não nem pensar, sabe que não sou disso. Mas não entendo, não tive contato com nenhuma magia, Uhm... Espera! Vento.

- Que vento? Aqui é subterrâneo mininu, não tem vento nenhum.

- Não, Vento da Colina. Ontem fui atacado por um próximo a Payon. A galinha lazarenta me atingiu com um bocado de magias elétricas.

- Vento da Colina em Payon? Ah esquece, Esse tipo de coisa costuma acontecer com você.

-É...

- Bem, como sabe Plagio é a capacidade natural de nós arruaceiros de mimetizarmos as habilidades das quais temos contato, porém somente aquelas que nos provocam dano. Sendo memorizadas no nosso fluxo de mana e logo em seguida no cérebro.
Como você parece ter total capacidade de mimetização faz isso quase que instintivamente, como da forma que os monstros atacam ou conjuram magias.


- Mas o seu total descontrole da habilidade mais alguns fatores internos e externos parecem contrariar toda a lógica, fazendo com que o resultado seja esse efeito colateral.

- Que efeitos externos e internos?

- Humor, substâncias de efeitos potentes como remédios e poções e até condições climáticas, e é claro o fator "Lucky".


- Uhm, bem eu estava bem agitado ontem, e havia ingerido uma poção da fúria selvagem, ainda não me acostumei a elas, são bem fortes. Sem falar que estava chovendo forte e trovejando e. Pera, fator "Lucky" Que isso?

- É como chamamos na guilda quando algo dá errado ou tende ao azar e completo fracasso. Uma gíria ai inventada por alguns jovens da guilda. Vai saber por quê... É conhecida como a "Lei de Lucky".

*John cai da cama e bate com a cara no chão.*

- Ai... Entendi.

*levanta*

- Mas então, tem algum remédio ou algo para me fazer melhorar?

- Tem duas alternativas, primeiro: Entre rápido num treinamento pesado pra dominar seu controle e concentração o mais rápido possível. E segunda e temporária...

- Essa... Combo Triplo!!

Kienna golpeia o rosto de John utilizando a técnica plagiada dos Monges

- Ouch! Meu nariz.

John segura o nariz que começa a sangrar devido ao impacto do golpe.

- Tome um lenço, e agora, se sente melhor?

- Deixa, meu rosto já estava cortado mesmo, Ai!

- Me refiro aos estalos.

- Ah passaram! Obrigado Kienna!

- De nada, utilizei o Combo para que perdesse a habilidade anterior. Tente utilizar depois, é bem útil. Só concentrar o mana nos punhos e socar.

- Certo, nem sei como agradecer.

- Haha! *ri nervosa* é só não me pedir para que lhe treine querido. Só isso me deixaria satisfeita.

-Ahm, tudo bem. Já tenho uma nova treinadora em mente, bem vou indo. Diga que mandei um abraço ao Sr Greg.

- Pode deixar! *acena dando tchauzinho* Se ao menos eu soubesse onde o homem se enfiou sempre se escondendo de assassinos... Nova treinadora é? Que os deuses abençoem essa mulher, haja coragem pra lidar com esse Lucky, me dá até arrepios! Aiai...

"Finalmente, problema resolvido. Bem agora vou voltar para casa antes que acordem e notem que levantei. De jeito nenhum vou acordar cedo pra panfletar, vou fingir que ainda estou desacordado e dormir por algumas horas... ou dias! Afinal eu mereço."

John Lucky.


[obs: Desenho By Pupa :3]
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A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Empty Re: A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky

Mensagem por John Lucky Qua Jan 06, 2010 4:51 pm

[ Um dos melhores Rps que já tive, pude ver um lado da The que acho que poucos viram. Todo o dialogo e ações são originais do savechat, somente mudei a narrativa para se adaptar a algo próximo de uma fic.

Obrigado aos que estão acompanhando as anotações.
:3 ]




O Nome da Bússola

A Bússola dos Perdidos - Diario de John Lucky Efkw37

Ele acordou e se espreguiçou, ainda assim permanecia uma expressão sonolenta estampada em seu rosto, e seus cabelos bagunçados. Levantou-se e começou a caminhar silenciosamente pelos cômodos da casa como se procurasse alguém.

"Ali está" – Disse para si mesmo enquanto observava Thelastris pela janela treinando no jardim. Vestiu-se e foi para fora em seu encontro.

- Bom dia Thelastris...

- Dia. - Respondeu sem nem ao menos olhar em seu rosto, estava concentrada demais golpeando o tronco de uma arvore.

"É a minha chance..."

- Ahm, treinando?

A mercenária recuou e se aproximou com velocidade em direção ao tronco iniciando uma sequência de socos respondendo logo em seguida:

- O que parece?

- Ah... Bem, Thelastris eu... Não.- O arruaceiro hesitou não completando a frase.

- Haaa-Ah! –Ela deu uma canelada violenta deixando marcas no tronco.

- Que foi?

- Nossa quanta força!

- Você parecia querer dizer alguma coisa. Aconteceu algo?

"Ela poderia me rachar ao meio com esse chute se quisesse..."

- Ahm, não... Dormi demais depois do dia na mina, onde estão todos?- Disse tentando disfarçar.

Ela parou a sequência de golpes, passou a mão sobre os cabelos retirando os fios suados do rosto e se virou para John.

- Dash deve estar descansando, o resto deve ter ido cuidar de seus próprios afazeres.

- Ah sim... Ele assentiu sem dar muita atenção à resposta.

"Se eu não tomar uma atitude vou passar o dia todo aqui."

John olhou para os lados e se desaproximou dali até o momento que Thelastris provavelmente se esquecesse de sua presença. Ele entrou em esconderijo e se reaproximou enquanto a mercenária aparentemente já tinha retomado seus exercícios concentrada.

- Rá! - Gritou, saindo de seu esconderijo numa tentativa de desferir um ataque surpresa. Porém a mercenária girou rapidamente e deu uma cotovelada em sua garganta como se já esperasse o ataque.

- Ouch! - John caiu no chão tossindo engasgado.

- Que coisa idiota foi essa?

- Ah porcaria! – Disse John entre um e outro pigarro.

"Caramba, o que eu tô fazendo?"

- Se eu levasse a serio poderia ter dado um edema de glote.

Ele massageou a garganta e tomou ar, continuando logo em seguida:

- Só queria testar seu reflexo. É impressionante.

Ela olhou para ele cruzando os braços - E pra que você precisaria me testar?

- Te testar não! Me testar! Digo...

"Reaja Lucky! Faça algo!"

- AHHH!!!

Sem saber o que fazer, John se levanta confuso e resolver correr novamente em sua direção em posição de ataque. Mas dois passos antes de um confronto ele para e se ajoelha aos pés dela.

- Me treine, por favor! T_T

Thelastris mirou John erguendo as sobrancelhas.

- Você tomou muito sol na cabeça?

Ele suspirou e se levantou.

- Bem, vou tentar explicar... Se lembra do Smash?

- O treinador que Lothar te arranjou...

- Sim... Ahm e - então...-gaguejou- O treino com ele não deu muito certo...

- Defina: “Não deu muito certo”.

Ele tomou ar como quem vai falar muito e continuou:

- Ele me prendeu com outro rapaz, dentro de uma caverna úmida, sem comida e na chuva. Era o tal do arruaceiro pervertido, Koni!-

Deu uma pausa e tomou ar novamente. - Daí... Eu fugi de lá!

Thelastris colocou a palma da mão no rosto exprimindo desgosto.

- Eu deveria ter imaginado.

- Eu nunca treinei nada!

- É, deu pra notar.

John ficou cabisbaixo.

- Aquilo que fiz na mina com o pitman foi pura sorte...

Ela meneou a cabeça e se aproximou dele.

-Aquilo não foi sorte. É usar o que você tem aqui. - Cutucando entre os olhos do arruaceiro- Isso independe de força física.

- Ahh!

John fica tonto tentando acompanhar o dedo, logo depois continuou.

- Pois bem... Então, tenho te observado e suas técnicas de luta... Daria uma ótima mestra! Por favor, me ensine! Sou um bom aluno pergunte ao... A... Bem, ok não sou o aluno preferido da guilda.

Ela parou um minuto parecendo cogitar a possibilidade, John, porém achava que não estava sendo convincente.

"Não convenci ela, vou ter que apelar..."

- Mas se alguém souber me ensinar... – Ele mirou o tronco por alguns segundos e golpeou:
Combo triplo!!’


... Aprendo bem.- Disse forçando um sorriso para disfarçar a dor.Ela enquanto isso tentava conter o riso de sua tentativa de parecer forte.

- E o que você espera que eu te ensine?

- Não sei aqueles golpes legais que imobilizam ou a sua técnica de luta, ou então me conte onde aprendeu tudo isso. Se for na sua guilda posso procurar seu professor!

A mercenária saltou na arvore se agarrando em um galho e subindo rapidamente.

- Não sou Arruaceira, não posso te ensinar golpes desse tipo.

- Ah...

"Perdi meu tempo. sabia que não conseguiria, vou voltar para a casa de Lótus, já passei vergonha o bastante."

O arruaceiro decepcionado deu as costas e caminhando de volta em direção a casa de Lótus, Thelastris se sentou no galho e chamou a atenção de John antes que ele saísse.

- Outra pergunta pra você. Porque quer aprender? Até hoje não vejo nenhum objetivo seu.

Ele parou durante um instante e se virou olhando diretamente para ela, a pergunta parece simples, porém causou um efeito de certo modo angustiante sobre John.

- Eu... Ahm, na verdade é por que... Ora, mas não é preciso de um objetivo pra querer aprender! Pense nas possibilidades, me tornaria mais útil a Ordem.

A resposta soava falsa e fraca, mas o motivo era obvio: nem ele sabia o porquê.

- E acha que isso vai te tornar melhor?

- É claro... É esse o objetivo de aprender não é?

Alguns segundos de silêncio...

Tudo bem... Eu já entendi, a resposta é não.

E então ele voltou a caminhar para casa. Ela observou ele entrar e refletiu sobre aquela situação por alguns segundos.

- Interessante... Bem interessante...

Já dentro da casa, John caminha até a cozinha improvisada, se senta de frente para a pequena mesa e abre uma gaveta retirando um pacote e pão doce e uma garrafa de leite.Enquanto comia soltava alguns resmungos.

- Sou um imbecil.

Thelastris entrou na casa e se apoiou no batente para observar a cena.

- Com essa persistência, não me admira que seja difícil te ensinar.

-Adianta tentar quando já se sabe o resultado? Ah mas eu deveria saber...Kienna tem razão,todos os outros.- Dizia sem nem ao menos se virar para trás, enquanto comia como se não houvesse um amanhã.

- Tsc, tsc... Então está concordando com a sua guilda?

"Eu concordar com eles? Nunca!"

-Não! Digo... Eu sai de lá porque não podia dar ouvidos a eles eu... - Ele tentava continuar mas não conseguia nem ao menos completar
a frase, estava muito confuso.

Thelastris riu.

- Onde está sua cabeça, John?

- Aqui- Disse apontando inocentemente para a própria cabeça.

- Não...

- Não?

- Você está perdido. Não sabe se concorda com eles e desiste ou tenta provar o contrario.E quando tenta tem medo demais pra prosseguir.

Por alguns instantes o silêncio tomou conta da sala.

- ...

- Estou errada?

-Não, tem toda razão. É isso.

- E o que faria se desistisse?

- Eu não sei... Já desisti de tanta coisa que nem me lembro mais o que queria fazer. Não me recordo do que planejava pra minha vida antes de encontrar a Ordem... – Coçou a nuca e desviou o olhar envergonhado.

- Acho que isso clareia bem qual a única opção correta, não é?

O Arruaceiro volta a encarar a mercenária, procurando em seus olhos alguma resposta. Esta por sua vez demonstra uma expressão pacifica incomum.

-Uhm...

Ele sorri confiante.

-Seria burrice desistir, não cometerei esse erro de novo. Então, aceita me treinar?

- Existem infinitas direções, John, mas o norte é único. Acho que posso encontrar o seu.

- Seja minha bússola então.

Ela olha por cima do ombro dando um sorriso de lado

- Avisarei quando as aulas começarem.

- Certo!

Thelastris saiu da sala, e John continuou a comer demonstrando uma expressão satisfeita.

- Meu Odin! Pão doce recheado com geléia! GELEIA! Pupa precisa ver isto...




Algumas horas depois, John retira o caderno do bolso e começa a escrever.




Quarta- feira, Dia 2 de setembro de 2009

"A única coisa que tenho para dizer é que não estou mais perdido.

Encontrei minha bússola, uma bússola mais útil que qualquer outra que um marinheiro ou aventureiro possa um dia encontrar.

E só tenho a agradecer a você por me mostrar o caminho, minha bússola dos perdidos chamada...


Thelastris."
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Mensagem por John Lucky Qui Jan 07, 2010 6:34 pm

[ Está é uma mini-fic nosense feita após um RP cancelado, a situação foi a seguinte:

Lacey estava passando por uma "crise existencial" com o personagem, após Nisha ter retirado o encosto/capeta/Exu do seu corpo (outra personalidade agressiva adquirida em uma doença de um envenenamento raro) ele acabou apelando para alguns meios de dar um rumo pro personagem.

Acontece que nisso ele acabou criando um surto no personagem, ele apareceu no RP como um aprendiz e tingiu o cabelo de rosa/vermelho (cabelo padrão dos aprendizes) falou uma série de coisas incompreensíveis e desafiou a The.

Já que Thelastris é uma personagem sem cerimônia para drama ela matou o Lacey...( e queimou o corpo pra não correr o risco de levantar da cova)

Como o RP todo foi uma loucura todos nós concordamos que o mais sensato seria anulá-lo, e assim ele passou a existir somente nos pesadelos nosense do John. /heh
]




"Além da imaginação"

"Há uma quinta dimensão além daquelas conhecidas pelo homem. É uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. É o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição; e se encontra entre o abismo dos temores do homem e o cume dos seus conhecimentos. É a dimensão da fantasia. Uma região Além da Imaginação."




Ainda muito abatido, John entrou na casa de Lótus caminhando vagarosamente até a sala, com um olhar distante parecia reviver os últimos acontecimentos repetidamente em sua mente.

"-Me... me vingue!"

"-Não... você não é ele, pode ir agora. Descanse..."

A mercenária entrou logo em seguida, observou durante alguns segundos a reação do arruaceiro diante do acontecimento recente.
John a encarou diretamente nos olhos durante um tempo, depois olhou fixamente para o nada por alguns segundos e soltou um longo suspiro seguido de um soluço, parecia ter despertado de um transe.

- Vou dormir...

Thelastris assentiu e demonstrou uma expressão de quem diz "Boa noite".
Ele caminhou para seu dormitório e deitou sobre o tatame puxando o cobertor tentando encontrar uma posição confortável, porém não é o tatame que lhe tirava o sono. Depois de algum tempo observando o teto suas pálpebras foram se fechando lentamente e ele parecia adormecer

-RIARIARIA!

Ele despertou bruscamente, o riso bizarro parece familiar.

-L... Lacey?

-DORGAS!!1 LUSES huhuhu,riariariaria!

-Que? Como, como assim? Você está... VIVO!

Lacey estava recostado sobre o batente, intacto e com as vestes de aprendiz e a bisonha peruca ruiva, porém ainda com a perfuração da adaga visível no peito. Está por sua vez sangrava muito.

-SIM! RIARIARIA!

Lacey retirou de dentro da ferida profunda uma adaga ensanguentada, com um sorriso psicótico encarou John fixamente.

- O... O que... O que você pretende fazer?

-Vingança!

-WAAAA! @_@

O arruaceiro tentou se levantar, porém seus músculos pareciam ter se enrijecido de medo.

-Thelastris... ÇOCOHO!!1

Lacey avançava ferozmente em direção a John, entretanto foi detido por uma chicotada rápida e violenta em sua garganta segundos antes, caindo finalmente morto no chão.

-Você não vai fazer nada...

Do outro lado do quarto podia se ver uma silhueta feminina segurando o chicote em meio as sombras,a voz é sem duvida de Thelastris.

-Graças a Odin Thelastris, obrigado por ter me salvado! ;-;
Mas não compreendo como ele ainda estava vivo. Eu o vi ser carbonizado!


-... Não antes de eu sodomizar ele!

- Eu só queria saber como ele... Espere o que disse?

-Hahahahaha! Você foi um garotinho muito mal! Agora vai pagar com... A VIDA! Hahahaha, huhuhuhu!!

Thelastris saiu das sombras, vestida de Jirtas batendo o chicote contra o chão enquanto gargalhava de maneira nunca vista antes.

-Agora é a sua vez! Hahaha! Hahahaha!

- O que é isso? Não faz o menor sentido! /o\

- Heeey- AH!!!

Ela girou o chicote preparando um golpe que provavelmente arrancaria a cabeça dele fora, quando de repente...

-Luz divina!

Um feixe de luz atravessa o quarto acertando ela e a empurrando alguns centímetros. Adentrando o quarto estava pupa com uma cruz impiedosa em mãos emanando uma aura sagrada ao seu redor, acompanhada por Destrel, Dash e o alquimista Antares, prontos para o combate.

- Afaste-se demônio! è_é

-Pupa! Destrel, Antares e até o Dash!

- Sim gordo! Viemos te salvar.

-Argh, desgraçados! Não vão me impedir.

Thelastris ajustou a mascara de Jirtas no rosto e se levantou puxando o chicote e encarando o grupo de modo ameaçador, enquanto isso o grupo de resgate entrou definitivamente no quarto se pondo ao lado de John que agora se levantava e observava toda a cena incrédulo.

-Pupa, eu não sei o que está acontecendo. Mas esse no chão não pode ser o Lacey, e essa não é a Thelastris! Eles não podem ser humanos.

-Ora, e qual o problema? Eu também não sou...

-O que? o_o

Os olhos de Pupa se tornaram opacos, sua pele se enrugou e desgrudava da carne escorregando do corpo como se fosse uma cobra trocando de pele... Ou uma crisálida.
Diante dos olhos de John, a sacerdotisa se metamorfoseava em Creamy Fear!

-Aimideus! @_@

-Sabe John, pensando bem acho que estou com fome...

O inseto agora observava John com olhos famintos enquanto Thelastris esboçava um sorriso satisfeito e malicioso.

- Não! Isso não pode estar acontecendo, alguém me ajuda! Antares?

O alquimista num canto do quarto abria uma terceira garrafa de vinho, completamente embriagado caindo no sono e ignorando o pedido de socorro.

-Porcaria! Não acredito nisso... Destrel? Destrel!

O cavaleiro agora vestido de sacerdote arrumava algumas malas e se preparava para partir.

- Desculpe John, mas eu descobri minha vocação. Sou um servo de Odin! Um servo puro e casto não adepto a violência que vai viajar agora mesmo para ajudar as moças carentes do mundo, Adeus '-'

E deixou o quarto sem mais nem menos.

-Ahm... Erhm... Já sei! Dash me ajude! T_T

-Weeeeee!!!

-Dash... O que você está fazendo? o_o

Dash em uma bizarra versão chibi circulava o quarto vestido de Sailor Mercury, gritando “WEEE” sem nenhum motivo aparente.

-Huhuhuhu... Ninguém vai te ajudar Lucky!

-Comida! òwó

-RIARIARIA! DORGAS, LUSES!11

Thelastris se aproximou vagarosamente batendo o chicote e rindo maliciosamente, A Creamy Fear degustava seu lanchinho com os olhos e Lacey levantava sem nenhum arranhão mais louco do que nunca.

-Ahhhh! T_T

-Esperem!

Uma voz conhecida atravessou o corredor, com sua armadura negra de templário Zy entrava no quarto encarando todos ali.

- Senhor Zy! Você veio me salvar? *-*

- Malditos, iam fazer a festa e nem me chamaram? Deixem um pedaço pra mim :3~

Enquanto dizia isso o templário se vestia com uma roupa de urso.

- Fala serio, isso não pode estar acontecendo... e_e’

Dash quebrou a tensão do ambiente rodopiando mais uma vez para todos os lados gritando “Weeee” sem motivo aparente

-Weeeee!

- Caham... Acabou Lucky, hahahaha! É o seu fim! Agora meus lacaios, tragam a corda para amarrarmos e torturarmos ele...
Disse a Thelastris versão Jirtas.

-Corda? o_o - Dizia John para si mesmo.

-Sim! Huhuhu, a corda!

-Corda? Posso comer ele logo? òwó

-Não! Tragam a corda.

-RIARIARIARIA! Corda! Luses riariariariaria!11

- Isso seu demente, a corda!

-Uhum... Corda... : 3~

- É a corda...

-Weeeee! Mas que corda?

- ACORDA!

- Ahhhhhhhhhhh! T_T

John levantou bruscamente do tatame, seu corpo estava suado e ele arfava como um cão, com o coração acelerado inspirava e espirava sem parar. Estava em seu quarto, e era de manhã, tudo absolutamente normal.

Enquanto isso Thelastris permanecia em pé de braços cruzados o observando surpresa e irritada.

- John o que foi isso? Dava pra escutar seus gritos do outro lado da casa, estava sonhando com o que?

- Ufa, que bom que era só um sonho! Foi horrível The, nem queira saber, não quero me lembrar nunca disso, nem pensar!

- Uhm õ_o ?

Ele colocou a mão sobre o rosto esfregando os olhos e com a outra mão enxugava os fios de cabelo para retirar as gotículas de suor, a mercenária então se aproximou e colocou uma das mãos sobre o seu ombro, e então disse em tom suave:

- Calma John, ”Tá tudo bem agora”...

Ele sentiu que a voz era familiar, ainda sem levantar o rosto ele parou durante alguns segundos tentando identificara voz, depois de um estalo ele sentiu uma formicação no peito, paralisado congelou de medo e com receio de olhar conseguiu somente balbuciar algumas palavras em tom choroso:

- The... É você?

- “Tá tudo bem agora”! :3~

Ele virou o olhar e viu um urso o segurando pelo ombro, não o pesadelo ainda não tinha terminado... Depois disso ele só conseguia exprimir uma reação:

-AAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!

E enquanto ele grita aterrorizado Dash saltitando passava mais uma vez vestido de Sailor Mercury pelo quarto, gritando “Weeee!” sem nenhum motivo aparente.




Na manhã daquele mesmo dia, agora finalmente já acordado de verdade John tomou café e retirou o diário do bolso para fazer uma pequena anotação:


Dia 15 de Setembro de 2009

"Bem, depois de ter o mesmo pesadelo três noites seguidas começo a desconfiar que não seja muito saudável comer pacotes de pão doce antes de dormir.

Por precaução tomarei uma medida drástica! Nada de pão doce com geléia antes de dormir, NUNCA mais!"

Enquanto escrevia engoliu por inteiro alguns pães doces tomando uma garrafa de leite em seguida.




FIM!





Aqui alguns desenhos da Pupa baseados na Fic:

https://2img.net/h/oi30.tinypic.com/2qm1zps.jpg

https://2img.net/h/oi32.tinypic.com/2v8gyh5.jpg

https://2img.net/h/oi25.tinypic.com/2cpwdo1.jpg
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Mensagem por Thelastris Qui Jan 07, 2010 6:36 pm

Drogas mano =x

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Mensagem por John Lucky Qui Jan 07, 2010 6:42 pm

Thelastris escreveu:Drogas mano =x

DORGAS MANOW!!1 - q

Sabe, com esse RP eu aprendi uma dica valiosa:

Sempre queime o corpo. /lol
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Mensagem por Lacey - David Garou Qui Jan 07, 2010 7:02 pm

o_o Aquele RP vai me condenar como noob eterno para todo o sempre =X
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Mensagem por Thelastris Qui Jan 07, 2010 7:06 pm

John Lucky escreveu:
Thelastris escreveu:Drogas mano =x

DORGAS MANOW!!1 - q

Sabe, com esse RP eu aprendi uma dica valiosa:

Sempre queime o corpo. /lol

Jovem padawan John aprendendo está /Yoda

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Mensagem por John Lucky Qui Jan 21, 2010 7:36 pm

[ Retomando aqui o Diario já que devo começar as novas anotações em breve. Essa foi oficialmente a ultima anotação do diario onde John descobriu o verdadeiro nome da The e também iniciou seu treinamento, ele também cita Willijo o tio da The e o primeiro personagem a irritar John em poucos segundos de convivência (vencido até agora somente pelo Coonell). Erhm...ironicamente eu não acho que os misterios dessa anotação vão ter uma continuação /heh ]


Dia 23 de Setembro de 2009

"Aqueles que tem poder (e aqueles que têm duvidas)"

Já se passaram quatro dias que se iniciou a primeira parte do meu treinamento, houveram algumas interrupções de “gente de fora” por assim dizer, mas até que enfim consegui iniciar o tão aguardado treino.


Nos encontramos em Juno,e juntos caminhamos pelo desfiladeiro de El Mes enquanto ela narrava a trágica historia da civilização de Juperos,aquela que a muito tempo atrás alcançou tamanho conhecimento e poder do que nenhuma outra antes,mas que caiu logo depois vitima de seu próprio poder...


Eu não poderia imaginar é claro que ela desde o inicio da caminhada me guiou até aquilo que foi um dia a entrada da antiga civilização. Devido à periculosidade do local e de confrontarmos algumas das mulheres-ave denominadas Harpias tratamos logo de retornar a Juno.


Terminando sua “aula” eu compreendi que não importa qual técnica você tiver ou quanto poder conseguir, nós nunca podemos contar somente com ele, pois a maior arma ainda vai ser seu conhecimento e sua versatilidade em batalha. Foi um treino bem diferente, mas ela explicou que qualquer um poderia elaborar um treino para pular obstáculos ou socar objetos, mas de nada vale se não se tem domínio do conhecimento.


Infelizmente (ou felizmente, isso depende do ponto de vista) Não a vejo desde aquele dia. Isso é um tanto quanto incomodo, já que logo após o meu treinamento uma serie de acontecimentos envolvendo Lacey e alguns dos estranhos caçadores que o perseguem ter interrompido tudo.


Seja como for depois de tudo isso descobri algumas coisas:

Primeiro: O nome dela não é Thelastris, é Ariadne.

Segundo: Hoje soube que Thom (que andava sumido) também sabe disso.

Terceiro: Thelastris... Digo Ariadne tem um tio (!) o responsável por eu ter conhecimento do que digo agora. Diga se de passagem que ele é um tanto folgado e com uma historia bem bizarra envolvendo um professor e uma amante... (historia bizarra, coisa típica da Ordem).

Seu nome é Wilijo, e ele está hospedado aqui aguardando a chegada de sua sobrinha.

Isso me causou certa confusão, somando isso ao fato de saber que Lacey para retirar sua dupla personalidade do corpo teria sido exorcizado por um fantasma chamado Nisha THELASTRIS, e logo após a dita cuja ter sumido, estou tendo quase que um treco. (Eu disfarço bem isso, acho.)
Mas afinal...

• Porque Thelastris escondia sua identidade?

• Quem mais sabe?

• Porque estou tendo crises de desmaio nos horários mais importunos e dormindo o tempo todo?

• O pão doce está acabando?

• E conseguirei parar de ter sonhos bizarros?

Preciso saber...


(Continua...)
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Mensagem por Convidad Sex Jan 22, 2010 10:48 am

Bem misterioso esse capítulo, só me deixou ansioso pro próximo.

Vamos John! Posta o próximo logo!

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Mensagem por John Lucky Sex Jan 22, 2010 5:42 pm

[Um ano se passou, a OT se desmanchou e John retornou a guilda por algum tempo. Não suportando o local ele resolveu procurar outro lugar pra viver e também uma nova ocupação...só não esperava encontrar Thelastris passeando por ai]




Dia 4 de Janeiro de 2010


"Não será como antes..."


Já se passou cerca de um mês desde o desmanche da Ordem, neste meio tempo cheguei a duvidar afinal de que rumo tomaria minha vida... Porém não foi necessário mais do que uma semana naquela pocilga de ratos que chamam de Guilda para que eu tivesse absoluta certeza de que ali definitivamente não era mais meu lugar.

Eu não queria aquilo como vida, mas também não poderia ter a Ordem de volta. As coisas haviam mudado e a sensação que permanece é de que eu não acompanhei o ritmo.

Hoje em Prontera eu reencontrei Thelastris, coincidentemente eu estava hospedado em uma estalagem próxima. Quando eu a vi a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi de me dirigir até seu encontro, mas não consegui. Algo me impedia e então eu a segui furtivo entre os transeuntes até que pudesse sentir que estava pronto para me aproximar.

Mas não deu tempo... Ela já havia notado minha presença, e o maximo que pude fazer foi olhar em silêncio enquanto ela me retribuía com um olhar seco.
Tentei dialogar, mas como era de se esperar ela não queria papo. Pedi cinco minutos e foi exatamente o tempo que ela me deu.

- Quero que volte a me treinar. – Disse.

Ela disse que já havia me dado a oportunidade de encontrá-la e não aproveitei, quando me perguntou o porquê só pude responder:

- As coisas mudam... - Foi um comentário infeliz que recebi na mesma moeda:

- As coisas acabam.

Tentei apelar, dizer o quanto ela era importante para mim e o quanto me ensinou... Ela me mandou calar e boca e disse que ainda assim aceitaria me treinar de novo do mesmo jeito.

- Então isso é um sim?

- Não, Isso é um: Não me dê motivos para me decepcionar de novo.

Porém percebi que as coisas não serão como antes...


John Lucky.

[ Anotação curtissima, um tanto dramatica mas expressa bem como o personagem está atualmente. amanhã tem mais o/]
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Mensagem por Convidad Sex Jan 22, 2010 5:47 pm

Bom capitulo '-' . . . não tem muito o que comentar, continue escrevendo.

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Mensagem por Samuel Sex Jan 22, 2010 6:05 pm

Legal!
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Mensagem por John Lucky Sáb Jan 23, 2010 5:42 pm

[ Outro bem curto, é sobre o funeral do Alexander e nada mais /s]




Dia 12 de Janeiro de 2010

O Velho Carvalho

Hoje tomei conhecimento de uma noticia triste: Alexander Ei...ahm, Eise...Eurainzennnn(?) bem, o líder da Organização VII havia falecido. Não o conhecia intimamente (alias depois de hoje tenho minhas duvidas se alguém conheceu), mas das poucas vezes que o vi e das muitas que ouvi não tinha duvidas, de que ao contrario de sua aparência de velho bigodudo e rabugento ele era na verdade um grande líder, e um grande guerreiro.

O funeral foi em Moscovia, apesar de ter certeza de que não havia a mínima necessidade de ir me senti na obrigação, já que a VII e a Antiga Ordem do Trovão eram aliados e também amigos. Além do mais provavelmente todos os meus colegas e conhecidos de missões passadas estariam ali, inclusive Debi que era filha do presunto.

Quando eu cheguei já estavam levando o caixão para ser enterrado, o funeral contava com a presença de inimigos e aliados e o Czar. Thelastris também estava lá, ela que é uma grande amiga de Debi permaneceu ao lado dela durante todo tempo.

Foi tudo muito silencioso, somente durante o discurso de Débora que ironicamente o silêncio foi preenchido de inúmeros sussurros de deboche e escárnio, creio que pela emoção ela não notou nada, mas o desprezo de muitos ali pelo defunto era visível.

Dizem que a dor da perda é algo que se supera sozinho, mas aquilo á era exagero. Somente Debi parecia lamentar a perda, enquanto alguns outros poucos mantinham o respeito e permaneciam distante e em silêncio. Quanto ao resto permanecia a cochichar entre si comentários maldosos, e sabe o que mais me surpreendeu? A maioria dos comentários vinha em grande parte de membros da própria organização.

Sempre ouvi falar que o Senhor Eu...rain...ahm, o tio do bigode não era um doce de pessoa, mas que era respeitado. Que nome se dá ao respeito que some no exato momento em que as bate as botas?

Seja como for quero morrer antes de ficar velho...

Obs.: Ultimamente tenho encontrado um Arquimago esquisito que jura que eu o conheço, nunca vi mais gordo mas espero me recordar logo. Não gosto de malucos que podem me carbonizar ou me congelar vivo.
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Mensagem por Space Ghost Sáb Jan 23, 2010 6:19 pm

U.U
Com esse capítulo alguns bans acontecem.
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