[campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
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[campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
A Organização VII orgulhosamente apresenta:
Mestres: Nina De Marco, Debora Muniz e Rafael Madeiro.
Ilustrações por Nina de Marco.
__________________________________________
(isso não significa que são os protagonistas)
Alexander Eisenheim Orumov III
Cargo: Alto Magistrado da Organização VII
Quem é: Filho mais velho do Conde Alexander Eisenheim II, alguns dizem que ele é uam copia exata do pai, ele discorda, está em Rune-Midgard para capturar o assassino de seu pai. Tem um sério problema com seu sotaque.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Maloro Lennert
Cargo: Regente da Organização VII
Quem é: Uma mulher simples que se atirou num mundo sujo, teve uma ascenção meteórica dentro da Organização VII, e por incrivel que pareça, só matou uma pessoa até hoje.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Deborah Eisenheim Slyther
Cargo: Alta Magistrada da Organização VII, Condessa de Rune-Midgard
.
Quem é: Irmã mais nova de Alexander III, filha adotiva do Conde e chefe da família Eisenheim, é emotiva e sensivel, mas as vezes tem um lado sombrio assustador.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Laedhros Fenrir
Cargo: Proditor Divinus dos Düsmanin Müdjesin, o novo culto de Morroc.
Quem é: Assassino, estuprador, infanticida. Laedhros é talvez a pessoa mais amaldiçoada do mundo, sua mente perversa trama contra tudo que é vivo. O que ele ainda não sabe é que monstros podem fabricar outros monstros.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Charlie Scrooge - O assassino dos pecadores.
Quem é: Charlie era um bom pai, vivia para sua filha desde que a esposa morrera na Guerra do Crepúsculo nas mãos de um Orc, passava seus dias trabalhando numa pequena e absurdamente quente forja em Izlude, até o dia em que tudo aconteceu.
Após o trabalho ele passou numa padaria para compra pães para sua filha Norah de 8 anos, quando ele chegou ao portão sul de prontera viu aquela correria e correu para casa, apenas para encontrar sua filha estuprada e morta na sua casa parcialmente em chamas.
Depois disso ele desapareceu.
Mas agora voltou.
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Prontera se erguia em meio a névoa que se abatia sobre Rune-Midgard naqueles tempos. Se não houvessem os guardas noturnos perambulando com suas lanternas pela cidade ela estaria tão morta quanto Glast Heim, ou até mais.
A pequena comitiva de seis pessoas se aproximou do portão oeste vinda, o guarda do portão levantou sua lanterna ao avista-los:
- Quem vem lá? - Disse ele em voz alta.
- Carregamento parra a Catedrral de Prronterra - Disse um dos encapuzados que estava a frente.
Ele estava com uma capa de viagem pesada marrom, meio esfarrapada mas não perdia a majestade de seu grand peco. O guarda o observou por alguns momentos e percebeu a capa vermelha escapando por baixo da capa mais grossa: era um templário.
-Podem passar! - Disse o guarda com cordialidade exagerada, anos atrás ele tentara ser um membro da ordem, mas não passou no teste, mesmo assim nutria um respeito inigualável pela classe.
Ao entrar na cidade a pequena comitiva parou na primeira esquina, próxima a estalagem leste, dali uma das menores em altura desceu de seu grand-peco e falou aos outros.
- Senhores, deixem-me avisá-los dos últimos detalhes. - Ela deixou o capuz de sua pesada capa cair-lhe sobre os ombros revelando seus cabelos dourados.
Os olhos verdes da mulher contrastavam com as cores de sua armadura e com seu cabelo, ela era Maloro Lennert a jovem Regente da sociedade secreta conhecida como Organização VII.
A frente dela estavam paradas algumas pessoas, um homem enorme de meia idade mal encarado, Alexander Eisenheim Orumov III filho do Regente anterior e um Eisenheim por excelência e Deborah Eisenheim Slyther, irmã mais nova de Alexander III herdeira do comando da família e do titulo de nobreza dos Eisenheim - após a morte do pai, ela se tornou Condessa de Rune-Midgard - ambos eram Altos Magistrados, segundos-em-comando da Regente Lennert. Além deles estavam ali alguns Alumnus, posto básico de hierarquia da Organização, e exército particular da mesma.
- Nosso contato em Prontera é um senhor chamado Metz Brayde, segundo os diários do senhor Alexander II, ele é um antigo aliado e não nos negará ajuda.
Deborah se adiantou e antes que a Regente pudesse continuar disse: - Metz Brayde não é aquele arqueólogo?
- Sim, ele é, mas é muito arriscado nós da cupula nos reunirrmos assim sem mais nem menos. - Disse o templário bufando.
- Ele nos contactou pelo canal seguro, eu nem sabia que esse canal existia até pouco tempo atrás, receio que seja algo importante. - Rebateu a Regente.
- Então vamos com isso. - Disse o templário rispidamente subindo no com um pulo na sua montaria.
As mulheres se entreolharam como se mentalmente dissessem uma a outra: "Ele é um idiota!" , "É, é mesmo".
Eles cruzaram o centro vazio de Prontera rumo à casa do arqueólogo. Ao chegarem eles bateram à porta, os Alumni tomaram posições protegendo o perímetro da casa, enquanto os membros da cúpula da Organização adentravam o lugar.
A casa, decorada com várias peças arqueológicas descobertas nas viagens de Brayde, era pequena, porém bonita.
Na sala de estar um senhor rechonchudo com um bigode farto que lembrava o do pai de Alexander III os esperava com um sorriso cordial.
-Por favor entrem! - Disse o velho cordialmente.
Os três adentraram a sala e se sentaram nos sofás conforme os gestos do velho.
Ora ora! - Exclamou - Se não é a grandiosa Organização VII, na minha juventude eu quis ser membro do seu contingente, mas as Nornas teceram o meu destino de forma diferente e...
- Nós non estamos interreçados na sua historria vovô. - Interrompeu Alexander III - Diga logo o que quer.
- Senhor Alexander! - Exclamou Maloro - Isso são modos?
- Non me chame de senhorr! - Alexander socou a mesa de centro do velho que deu um pulinho com o susto. - Non se esqueça de quem você é.
-Bom! - Interrompeu Brayde. - Eu os convoquei aqui para tratar de um assunto delicado, como vocês bem sabem o rei está morto e o trono vazio, mas disputa para o sucessor é muito mais do que aquele pseudo campeonato que eles vendem para nós melhores informados, existe uma guerra secreta ocorrendo nos cantos escuros e becos do reino, e um príncipe foi assassinado...
______________________________________________________________
A festa parecia calma, apesar do clima pesado que rondava no ar. Pessoas de várias crenças estavam juntas lá,
causando uma certa tensão. Membros de vários clãs de todo o mundo participavam da festa. Uma moça loira de cabelos
longos se aproximou de outra, de cabelos curtos e sussurrou.
- Maloro, está tudo calmo demais...E ainda tem a pirralha da Carmen me encarando...- A de cabelos longos falou, e
voltou a observar os outros na festa, ao passo que sua irmã, Sarah, chegava perto das duas.
- É, eu também estou achando...E quanto à Carmen, não ligue pra isso, senhorita Déborah...
A conversa das duas foi interrompida quando observaram várias pessoas se aglomerando ao redor do Mestre Orleans. Ele
tossiu, limpando a garganta e começou a falar. Mal haviam se reunido todos os convidados da festa ali, o mestre caía
da cara no chão, aparentemente sem motivo algum. Sarah, que era sacerdotisa se apressou em tentar ajudar Orleans,
que estava desmaiado. No momento em que ela erguia uma seringa para injetar no mestre, um guarda segurou seu braço.
- Eu não faria isso se fosse você. - O guarda falou, ao mesmo tempo que Sarah acidentalmente deixava um distintivo
cair de suas vestes, indo parar perto dos pés de Kyest, um sumo-sacerdote.
- Ei, devolva isso aqui!! - Déborah falou, quando percebeu que Kyest pegaria o distintivo para si. A situação estava
bem estranha naquele momento; Orleans encontrava-se desmaiado, com o rosto no chão, com várias pessoas ao redor dele
enquando Sarah lutava para se soltar do guarda que a segurava. Kyest jogou o distintivo pra cima, aborreido, e antes
mesmo que Déborah pudesse entender o que era, algo chamou a atenção dela, e de todos os presentes.
- ERA O QUE ESTAVA ESCRITO NA PAREDE DO QUARTO!! A ORGANIZAÇÃO VII, SÃO ELES! - Um homem gritou, e logo depois caiu
no chão morto, esfaqueado pelas costas. Nesse momento, vários guardas adentraram o salão de festas, e a confusão
começou.
- É UMA EMBOSCADA!!ORGANIZAÇION, FORRMAÇION DEFENSIVA!! - Um homem gritou e ergueu seu escudo, acertando um guarda
mais próximo.
- Ah, muito bom...Eu sabia que estava tudo calmo demais... - Déborah falou, ao mesmo tempo que fazia movimentos
rápidos com as mãos, mirando em no homem com o escudo, enquanto Maloro acertava um guarda com uma bandeja.
- ALEXANDER, SEJA ÚTIL UMA VEZ NA VIDA E ABRA CAMINHO!! ESPÍRITO DO TEMPLÁRIO!! - Ele finalmente escutou a loira, e
derrubou pelo menos quatro guardas que os cercavam, e com uma força descomunal, conseguiu abrir caminho entre os
guardas que não paravam de entrar. Chegando no salão, se viram cercados. Guardas fechavam todas as entradas, e não
demorou muito até que um mini-exército de atiradores de elite chegassem lá.
- Ah, mas que desgr - Sarah não chegou a terminar a frase, interrompida por Alexander.
- TODO MUNDO PRRA BAIXO!! - Alexander gritou, e menos de dois segundos depois várias flechas eram atiradas na
direção dos convidados da festa. Várias pessoas tinham sido atingidas, inclusive o próprio Alexander.
- Sarah, cuide do máximo de feridos que você conseguir...Maloro, alguma idéia?? - Déborah falava enquanto tentava
desviar desviar de algumas flechas que ainda vinham.
- Ali, a entrada principal está mais vazia!! - Dessa vez não foi Maloro quem respondeu, era Kemaryus, um sábio quem
falava. Sem perder tempo, o mesmo congelou todos os guardas ali próximos, e os que estavam por perto começaram a
correr. Ao passarem pela entrada principal, o grupo que havia seguido com Kemaryus e os outros se viram cercados
pelos guardas.
- PULEM NO FOSSO!! - Um caçador conhecido como Coonell, capitão dos Corsários de Aegir gritou, e pulou no fosso,
seguido de alguns de seus companheiros. Alexander, que já tinha sido curado, puxava Maloro e Sarah pra debaixo dos
braços, e pulava com as duas no fosso. Todos cercados já tinham pulado, menos um caçador que olhava preocupado pra
água.
- Mas eu não sei nadar!! - Ele falou apreensivo, olhando pros lados.
- VINI, DEIXA DE FRESCURA!! - Déborah gritou, já na água, sendo levada pela correnteza. No mesmo instante, Vini
levava uma flechada na bunda, que o fez tropeçar e cair na água. As pessoas se ajudaram como puderam, se deixando
levar pela correnteza, que estava forte naquele dia. Minutos depois o grupo que tinha por volta de quinze pessoas
chegou na marina de Izlude, todos extremamente cansados e acabados.
- O que diabos foi aquilo? A organização VII não estava extinta? Eles não tinham sido explodidos, ou algo assim? -
Shiki, que era dos Corsários de Aegir comentava com seu capitão Coonell, que olhava desconfiado pra Alexander
falando rapidamente em um comunicador. Déborah parecia estar discutindo algo muito importante com ele, enquanto
Sarah tentava ajudar Vini com o ferimento, e Maloro tentava, de alguma forma, fazer com que Déborah e Alexander não
partissem para atacar um ao outro. Passados alguns minutos daquela cena, um aeroplano chegava próximo ao grupo da
organização, e lançava cordas para eles. Cada um pegou uma corda, e o aeroplano começou a subir. Alguns que não
pertenciam à organização tentaram voar também, mas acabaram tendo suas cordas cortadas. Até que o aeroplano subiu o
bastante até esconder-se entre as nuvens, e partir para algum lugar com os membros da VII.
PS: Não existe 'inscrição' para a campanha, apénas participem dos roleplays e esperem seus personagens serem citados nas cutscenes.
Mestres: Nina De Marco, Debora Muniz e Rafael Madeiro.
Ilustrações por Nina de Marco.
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Personagens envolvidos na trama
(isso não significa que são os protagonistas)
Alexander Eisenheim Orumov III
Cargo: Alto Magistrado da Organização VII
Quem é: Filho mais velho do Conde Alexander Eisenheim II, alguns dizem que ele é uam copia exata do pai, ele discorda, está em Rune-Midgard para capturar o assassino de seu pai. Tem um sério problema com seu sotaque.
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Maloro Lennert
Cargo: Regente da Organização VII
Quem é: Uma mulher simples que se atirou num mundo sujo, teve uma ascenção meteórica dentro da Organização VII, e por incrivel que pareça, só matou uma pessoa até hoje.
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Deborah Eisenheim Slyther
Cargo: Alta Magistrada da Organização VII, Condessa de Rune-Midgard
.
Quem é: Irmã mais nova de Alexander III, filha adotiva do Conde e chefe da família Eisenheim, é emotiva e sensivel, mas as vezes tem um lado sombrio assustador.
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Laedhros Fenrir
Cargo: Proditor Divinus dos Düsmanin Müdjesin, o novo culto de Morroc.
Quem é: Assassino, estuprador, infanticida. Laedhros é talvez a pessoa mais amaldiçoada do mundo, sua mente perversa trama contra tudo que é vivo. O que ele ainda não sabe é que monstros podem fabricar outros monstros.
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Charlie Scrooge - O assassino dos pecadores.
Quem é: Charlie era um bom pai, vivia para sua filha desde que a esposa morrera na Guerra do Crepúsculo nas mãos de um Orc, passava seus dias trabalhando numa pequena e absurdamente quente forja em Izlude, até o dia em que tudo aconteceu.
Após o trabalho ele passou numa padaria para compra pães para sua filha Norah de 8 anos, quando ele chegou ao portão sul de prontera viu aquela correria e correu para casa, apenas para encontrar sua filha estuprada e morta na sua casa parcialmente em chamas.
Depois disso ele desapareceu.
Mas agora voltou.
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Parte 1: Ecos de um passado recente
Prontera se erguia em meio a névoa que se abatia sobre Rune-Midgard naqueles tempos. Se não houvessem os guardas noturnos perambulando com suas lanternas pela cidade ela estaria tão morta quanto Glast Heim, ou até mais.
A pequena comitiva de seis pessoas se aproximou do portão oeste vinda, o guarda do portão levantou sua lanterna ao avista-los:
- Quem vem lá? - Disse ele em voz alta.
- Carregamento parra a Catedrral de Prronterra - Disse um dos encapuzados que estava a frente.
Ele estava com uma capa de viagem pesada marrom, meio esfarrapada mas não perdia a majestade de seu grand peco. O guarda o observou por alguns momentos e percebeu a capa vermelha escapando por baixo da capa mais grossa: era um templário.
-Podem passar! - Disse o guarda com cordialidade exagerada, anos atrás ele tentara ser um membro da ordem, mas não passou no teste, mesmo assim nutria um respeito inigualável pela classe.
Ao entrar na cidade a pequena comitiva parou na primeira esquina, próxima a estalagem leste, dali uma das menores em altura desceu de seu grand-peco e falou aos outros.
- Senhores, deixem-me avisá-los dos últimos detalhes. - Ela deixou o capuz de sua pesada capa cair-lhe sobre os ombros revelando seus cabelos dourados.
Os olhos verdes da mulher contrastavam com as cores de sua armadura e com seu cabelo, ela era Maloro Lennert a jovem Regente da sociedade secreta conhecida como Organização VII.
A frente dela estavam paradas algumas pessoas, um homem enorme de meia idade mal encarado, Alexander Eisenheim Orumov III filho do Regente anterior e um Eisenheim por excelência e Deborah Eisenheim Slyther, irmã mais nova de Alexander III herdeira do comando da família e do titulo de nobreza dos Eisenheim - após a morte do pai, ela se tornou Condessa de Rune-Midgard - ambos eram Altos Magistrados, segundos-em-comando da Regente Lennert. Além deles estavam ali alguns Alumnus, posto básico de hierarquia da Organização, e exército particular da mesma.
- Nosso contato em Prontera é um senhor chamado Metz Brayde, segundo os diários do senhor Alexander II, ele é um antigo aliado e não nos negará ajuda.
Deborah se adiantou e antes que a Regente pudesse continuar disse: - Metz Brayde não é aquele arqueólogo?
- Sim, ele é, mas é muito arriscado nós da cupula nos reunirrmos assim sem mais nem menos. - Disse o templário bufando.
- Ele nos contactou pelo canal seguro, eu nem sabia que esse canal existia até pouco tempo atrás, receio que seja algo importante. - Rebateu a Regente.
- Então vamos com isso. - Disse o templário rispidamente subindo no com um pulo na sua montaria.
As mulheres se entreolharam como se mentalmente dissessem uma a outra: "Ele é um idiota!" , "É, é mesmo".
Eles cruzaram o centro vazio de Prontera rumo à casa do arqueólogo. Ao chegarem eles bateram à porta, os Alumni tomaram posições protegendo o perímetro da casa, enquanto os membros da cúpula da Organização adentravam o lugar.
A casa, decorada com várias peças arqueológicas descobertas nas viagens de Brayde, era pequena, porém bonita.
Na sala de estar um senhor rechonchudo com um bigode farto que lembrava o do pai de Alexander III os esperava com um sorriso cordial.
-Por favor entrem! - Disse o velho cordialmente.
Os três adentraram a sala e se sentaram nos sofás conforme os gestos do velho.
Ora ora! - Exclamou - Se não é a grandiosa Organização VII, na minha juventude eu quis ser membro do seu contingente, mas as Nornas teceram o meu destino de forma diferente e...
- Nós non estamos interreçados na sua historria vovô. - Interrompeu Alexander III - Diga logo o que quer.
- Senhor Alexander! - Exclamou Maloro - Isso são modos?
- Non me chame de senhorr! - Alexander socou a mesa de centro do velho que deu um pulinho com o susto. - Non se esqueça de quem você é.
-Bom! - Interrompeu Brayde. - Eu os convoquei aqui para tratar de um assunto delicado, como vocês bem sabem o rei está morto e o trono vazio, mas disputa para o sucessor é muito mais do que aquele pseudo campeonato que eles vendem para nós melhores informados, existe uma guerra secreta ocorrendo nos cantos escuros e becos do reino, e um príncipe foi assassinado...
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Parte 2: O Atentado
A festa parecia calma, apesar do clima pesado que rondava no ar. Pessoas de várias crenças estavam juntas lá,
causando uma certa tensão. Membros de vários clãs de todo o mundo participavam da festa. Uma moça loira de cabelos
longos se aproximou de outra, de cabelos curtos e sussurrou.
- Maloro, está tudo calmo demais...E ainda tem a pirralha da Carmen me encarando...- A de cabelos longos falou, e
voltou a observar os outros na festa, ao passo que sua irmã, Sarah, chegava perto das duas.
- É, eu também estou achando...E quanto à Carmen, não ligue pra isso, senhorita Déborah...
A conversa das duas foi interrompida quando observaram várias pessoas se aglomerando ao redor do Mestre Orleans. Ele
tossiu, limpando a garganta e começou a falar. Mal haviam se reunido todos os convidados da festa ali, o mestre caía
da cara no chão, aparentemente sem motivo algum. Sarah, que era sacerdotisa se apressou em tentar ajudar Orleans,
que estava desmaiado. No momento em que ela erguia uma seringa para injetar no mestre, um guarda segurou seu braço.
- Eu não faria isso se fosse você. - O guarda falou, ao mesmo tempo que Sarah acidentalmente deixava um distintivo
cair de suas vestes, indo parar perto dos pés de Kyest, um sumo-sacerdote.
- Ei, devolva isso aqui!! - Déborah falou, quando percebeu que Kyest pegaria o distintivo para si. A situação estava
bem estranha naquele momento; Orleans encontrava-se desmaiado, com o rosto no chão, com várias pessoas ao redor dele
enquando Sarah lutava para se soltar do guarda que a segurava. Kyest jogou o distintivo pra cima, aborreido, e antes
mesmo que Déborah pudesse entender o que era, algo chamou a atenção dela, e de todos os presentes.
- ERA O QUE ESTAVA ESCRITO NA PAREDE DO QUARTO!! A ORGANIZAÇÃO VII, SÃO ELES! - Um homem gritou, e logo depois caiu
no chão morto, esfaqueado pelas costas. Nesse momento, vários guardas adentraram o salão de festas, e a confusão
começou.
- É UMA EMBOSCADA!!ORGANIZAÇION, FORRMAÇION DEFENSIVA!! - Um homem gritou e ergueu seu escudo, acertando um guarda
mais próximo.
- Ah, muito bom...Eu sabia que estava tudo calmo demais... - Déborah falou, ao mesmo tempo que fazia movimentos
rápidos com as mãos, mirando em no homem com o escudo, enquanto Maloro acertava um guarda com uma bandeja.
- ALEXANDER, SEJA ÚTIL UMA VEZ NA VIDA E ABRA CAMINHO!! ESPÍRITO DO TEMPLÁRIO!! - Ele finalmente escutou a loira, e
derrubou pelo menos quatro guardas que os cercavam, e com uma força descomunal, conseguiu abrir caminho entre os
guardas que não paravam de entrar. Chegando no salão, se viram cercados. Guardas fechavam todas as entradas, e não
demorou muito até que um mini-exército de atiradores de elite chegassem lá.
- Ah, mas que desgr - Sarah não chegou a terminar a frase, interrompida por Alexander.
- TODO MUNDO PRRA BAIXO!! - Alexander gritou, e menos de dois segundos depois várias flechas eram atiradas na
direção dos convidados da festa. Várias pessoas tinham sido atingidas, inclusive o próprio Alexander.
- Sarah, cuide do máximo de feridos que você conseguir...Maloro, alguma idéia?? - Déborah falava enquanto tentava
desviar desviar de algumas flechas que ainda vinham.
- Ali, a entrada principal está mais vazia!! - Dessa vez não foi Maloro quem respondeu, era Kemaryus, um sábio quem
falava. Sem perder tempo, o mesmo congelou todos os guardas ali próximos, e os que estavam por perto começaram a
correr. Ao passarem pela entrada principal, o grupo que havia seguido com Kemaryus e os outros se viram cercados
pelos guardas.
- PULEM NO FOSSO!! - Um caçador conhecido como Coonell, capitão dos Corsários de Aegir gritou, e pulou no fosso,
seguido de alguns de seus companheiros. Alexander, que já tinha sido curado, puxava Maloro e Sarah pra debaixo dos
braços, e pulava com as duas no fosso. Todos cercados já tinham pulado, menos um caçador que olhava preocupado pra
água.
- Mas eu não sei nadar!! - Ele falou apreensivo, olhando pros lados.
- VINI, DEIXA DE FRESCURA!! - Déborah gritou, já na água, sendo levada pela correnteza. No mesmo instante, Vini
levava uma flechada na bunda, que o fez tropeçar e cair na água. As pessoas se ajudaram como puderam, se deixando
levar pela correnteza, que estava forte naquele dia. Minutos depois o grupo que tinha por volta de quinze pessoas
chegou na marina de Izlude, todos extremamente cansados e acabados.
- O que diabos foi aquilo? A organização VII não estava extinta? Eles não tinham sido explodidos, ou algo assim? -
Shiki, que era dos Corsários de Aegir comentava com seu capitão Coonell, que olhava desconfiado pra Alexander
falando rapidamente em um comunicador. Déborah parecia estar discutindo algo muito importante com ele, enquanto
Sarah tentava ajudar Vini com o ferimento, e Maloro tentava, de alguma forma, fazer com que Déborah e Alexander não
partissem para atacar um ao outro. Passados alguns minutos daquela cena, um aeroplano chegava próximo ao grupo da
organização, e lançava cordas para eles. Cada um pegou uma corda, e o aeroplano começou a subir. Alguns que não
pertenciam à organização tentaram voar também, mas acabaram tendo suas cordas cortadas. Até que o aeroplano subiu o
bastante até esconder-se entre as nuvens, e partir para algum lugar com os membros da VII.
PS: Não existe 'inscrição' para a campanha, apénas participem dos roleplays e esperem seus personagens serem citados nas cutscenes.
Última edição por Alexander Eisenheim III em Qui maio 06, 2010 9:06 pm, editado 3 vez(es)
Rafael "Alexander" M.- Múmia Anciã
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Ficha do personagem
Nome: Alexander Eisenheim III / Bigode Humano
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Clã: Organização VII, Guilda dos Templários, Império de Moskovia, Exército do Príncipe Embaixador Croix Marollo, Irmandade dos Templários de Heimdall, Liga da Esbórnia
Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
eu gostei muito parece que vai dar uma campanha bem legal ^^
*ergue o braço*
posso ir ?
*ergue o braço*
posso ir ?
elenilsonx- Isis
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
*olha pra todo o conteudo da campanha*
Alex, espero muito dessa campanha, pode contar com o Lacey nela XD
Alex, espero muito dessa campanha, pode contar com o Lacey nela XD
Lacey - David Garou- Osíris
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Opa,eu posso ir?A campanha promete :D
PS: O Shiki já teve desavenças com os VII's,mas isso é passado >_>' .Sem ressentimentos please D: .
PS: O Shiki já teve desavenças com os VII's,mas isso é passado >_>' .Sem ressentimentos please D: .
Shiki ~- Múmia Anciã
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Otima Iniciativa, Vou tentar participar se os horarios coincidirem.
Dj Maluco- Isis
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Nome: Leonard Von Niflheim
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Clã: Magna Charta
Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Quero ir também, vou tirar o Slow do porão nessa campanha ;) (Se permitirem eu ir, é claro '-')
Slow Downgon- Múmia
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
*le Laedhros Fenrir* SAM!!!!!!!!!!!!
Se der eu vou o/
Se der eu vou o/
Screen Cookie- Múmia Anciã
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Nome: Belmorn Drauz
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Essa campanha promete *-*
Eu quero participar =D
Eu quero participar =D
Haseo- Esqueleto Arqueiro
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Nome: Haseo Volleux
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Clã: ---
Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Eu quero ir \o\ deixa eow tiu duh bigodi? xD
Samuel- Osíris
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Nome: Samuel Hopkins
Profissão: Necromante/Pesquisador
Clã: Corporaçao Rekenber
Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Tem que postar aqui quem quer participar é? ^^
se for assim.... eu quero tios =D
se for assim.... eu quero tios =D
Terry. ~ Baco.- Esqueleto
- Número de Mensagens : 104
Idade : 29
Pontos : 5253
Reputação : 0
Data de inscrição : 24/04/2010
Ficha do personagem
Nome:
Profissão:
Clã:
Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
WOW, parece que vai ser ótimo, eu vou :D
PS: Adorei os desenhos de ilustração, principalmente o da Debi, você que fez Alex?
PS: Adorei os desenhos de ilustração, principalmente o da Debi, você que fez Alex?
Rafael "Kyest" M.- Múmia
- Número de Mensagens : 498
Idade : 30
Localização : São Paulo
Pontos : 5717
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/01/2010
Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Eu quero participar, me poe na lista Sr. Bigode Eisenheim *-*
@Kyest
@Kyest
Nanah que fez os desenhos. :3Ilustrações por Nina de Marco.
Acer- Osíris
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Data de inscrição : 30/10/2009
Ficha do personagem
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Ahn... Não sei de onde tiraram lista de presença shuahsuahsuahsuahs Acho que não precisa disso não~ xDDDDDDDDD
É apenas uma prévia da campanha e talz... Hm, eu planejo fazer mais ilustrações da campanha, é capaz que alguns personagens que participarem rolem (aí eu vou atrás do jogador para ver a descrição completa <333)
É apenas uma prévia da campanha e talz... Hm, eu planejo fazer mais ilustrações da campanha, é capaz que alguns personagens que participarem rolem (aí eu vou atrás do jogador para ver a descrição completa <333)
Nanah- Múmia Anciã
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Legal, apesar de não ser do clã e provavelmente não poder participar do RP.
Muito bem bolado, principalmente os NPCs e jogadores.
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- Spoiler:
- É impressão minha ou foi o Laedhros quem matou a filha do Charlie Scrooge, néah?
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Atualizado: Parte 1: Ecos de um passado recente
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Aw, o texto ficou bem legal! /o/ Poor Metz~
Bom, é legal arrumarmos uma data no tópico ^^
Bom, é legal arrumarmos uma data no tópico ^^
Nanah- Múmia Anciã
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Otimo texto, Eu acho que devia marcar os RPs pra gente poder ir xD
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Então, Alex, quando começa esses RP's ?
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
E onde vamos nos encontrar ?
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Shiki caiu na água,ao lado de Coonell,vendo o aeroplano se afastar.Aquela simples festa deixara-lhe muito o que pensar,e,sem dúvida,um quebra-cabeças a ser resolvido.Ao invés de tomar um barco dali de Izlude e ir para o Deviace com o capitão,ele preferiu voltar discretamente à Prontera,indo para sua casa.
A Luz forte da lareira iluminou o papel que ele segurava,onde algumas coisas estavam marcadas.
Primeiro de tudo,a seringa.Ela ainda devia estar perdida no salão da festa,se não fora pisoteada.E mesmo os restos seriam suficientes.
Pegando uma pequena bolsa com zeny do consolo d alareira,ele saiu,atravessando a escura cidade,desviando-se dos guardas que galopavam agitados em seus Grand Pecos,até encontrar uma pequena casinha.Ele conseguia ouvir o barulho do fogo crepitando lá dentro,e o som de talheres batendo nos pratos.Ele ergueu a mão e bateu com os nós dos dedos na porta.Um breve silêncio seguiu barulho de cadeiras se arrastando,e a porta se entreabriu,um olho espreitando.Ao ver o mercenário,a mulher abriu a porta,sem aparentar surpresa.
Jogando o saco de moedas para ela,ele disse uma pequena frase:
-Preciso de um serviço-
A avantajada mulher pesou o saco de ouro com as mãos,então ergueu os olhos e o convidou a entrar.
__________________________________________________________________________________________________________
Aguardando maiores informações
Shiki ~- Múmia Anciã
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Hoje foi um dia de surpresas e atualizações no que eu chamo de vida. Encomendei garrafas de aguardente de cereja e quando fui buscá-las no bar de Geffen, encontrei um MTK usando o distintivo que eu logo reconheci como tendo o mesmo nome da organização bradada durante a festa de sábado passado: VII.
Talvez porque eu não me assuste fácil, mas quando eu comentei isso com o indivíduo, não me abalei quando o mesmo sacou pistolas (sim, pistolas) e ameaçou me furar caso eu fosse um cultista. Difícil a tarefa de manter em sigilo uma organização. Eu não conseguiria fazer isso com os Corsários de Aegir.
De qualquer forma, relembrando o acontecimento de sábado, me dispus a ajudá-los. De primeira mão, o MTK conhecido como Lacey ofereceu resistência em aceitar qualquer contato mais próximo comigo. Depois, por incrível que pareça, soltou informações intrigantes sobre a incriminação injusta da Organização da qual fazia parte, em relação ao assassinato do anfitrião da festa; mencionando também certo envolvimento de um culto.
A conversa foi breve. Lacey chegou a me ameaçar de morte caso aquelas informações vazassem. Bom, não era a minha intenção entregar ninguém. Não sou um delator. Sou apenas um curioso que escolhe o lado mais compromissado com a verdade. Tá certo que nem sempre acerto nas minhas escolhas, mas se tratando desse caso, o ímpeto de participar de uma conspiração pela primeira vez me envenenou como uma enorme bolha venenosa crescente em meu corpo.
Mais dois fatos depois deste me atiçaram mais a curiosidade a respeito do assassinato o qual eu presenciei. O primeiro foi a revelação de Shiki a respeito de um resgate e da sua prisão. Ambos relacionados com a investigação da morte do anfitrião Orleans. O segundo foi o conhecimento de um homem na Catedral de Prontera. Provavelmente o mesmo homem que estava causando tanta dor de cabeça a muitos, participante oculto de uma conspiração que eu estava longe de entender... Ainda.
Fecho os meus olhos para muitos fatos do continente. Acredito que quase nenhum deles arrebataria a minha atenção. Todavia, confesso que para mim, essa história está se transformando em uma introdução, em um prólogo para um capítulo inédito no meu mundo.
__________________________OFF_____________________
O pequeno RP que tive com Lacey era o gancho que eu precisava para começar a entender e me importar mais com estórias ricas e interessantes que deixo passar batido várias vezes. Ele não falou nada de ultra-secreto, diga-se de passagem. Apenas o básico para que Coonell desencadeie a sua fixação no enredo da campanha a qual espero que seja o início de outras que virão.
Eu só lamento por não poder ter ido ao RP de quinta. Fico no aguardo. Enquanto isso, agora que sei mais sobre outros clãs em ON, fica mais fácil e mais lógico tentar uma aproximação, sendo esta, a primeira ação do capitão em relação ao desenvolvimento da In nomine patris.
Talvez porque eu não me assuste fácil, mas quando eu comentei isso com o indivíduo, não me abalei quando o mesmo sacou pistolas (sim, pistolas) e ameaçou me furar caso eu fosse um cultista. Difícil a tarefa de manter em sigilo uma organização. Eu não conseguiria fazer isso com os Corsários de Aegir.
De qualquer forma, relembrando o acontecimento de sábado, me dispus a ajudá-los. De primeira mão, o MTK conhecido como Lacey ofereceu resistência em aceitar qualquer contato mais próximo comigo. Depois, por incrível que pareça, soltou informações intrigantes sobre a incriminação injusta da Organização da qual fazia parte, em relação ao assassinato do anfitrião da festa; mencionando também certo envolvimento de um culto.
A conversa foi breve. Lacey chegou a me ameaçar de morte caso aquelas informações vazassem. Bom, não era a minha intenção entregar ninguém. Não sou um delator. Sou apenas um curioso que escolhe o lado mais compromissado com a verdade. Tá certo que nem sempre acerto nas minhas escolhas, mas se tratando desse caso, o ímpeto de participar de uma conspiração pela primeira vez me envenenou como uma enorme bolha venenosa crescente em meu corpo.
Mais dois fatos depois deste me atiçaram mais a curiosidade a respeito do assassinato o qual eu presenciei. O primeiro foi a revelação de Shiki a respeito de um resgate e da sua prisão. Ambos relacionados com a investigação da morte do anfitrião Orleans. O segundo foi o conhecimento de um homem na Catedral de Prontera. Provavelmente o mesmo homem que estava causando tanta dor de cabeça a muitos, participante oculto de uma conspiração que eu estava longe de entender... Ainda.
Fecho os meus olhos para muitos fatos do continente. Acredito que quase nenhum deles arrebataria a minha atenção. Todavia, confesso que para mim, essa história está se transformando em uma introdução, em um prólogo para um capítulo inédito no meu mundo.
__________________________OFF_____________________
O pequeno RP que tive com Lacey era o gancho que eu precisava para começar a entender e me importar mais com estórias ricas e interessantes que deixo passar batido várias vezes. Ele não falou nada de ultra-secreto, diga-se de passagem. Apenas o básico para que Coonell desencadeie a sua fixação no enredo da campanha a qual espero que seja o início de outras que virão.
Eu só lamento por não poder ter ido ao RP de quinta. Fico no aguardo. Enquanto isso, agora que sei mais sobre outros clãs em ON, fica mais fácil e mais lógico tentar uma aproximação, sendo esta, a primeira ação do capitão em relação ao desenvolvimento da In nomine patris.
Dash Bio- Esqueleto Arqueiro
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
Quando é o proximo RP ?
Lacey - David Garou- Osíris
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Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.
*Carmen começa a contar a história para um curioso que estava por ali*
Bom, sabe cumé, tava lá euzinha, no porão daquele castelo jegante (gigante) em Prontera, bisbilhotando pra ver se achava uns pãozinho e umas prova que me fizesse poder falar que foi a chata da Déborah Eisen sei lá das quantas (Eisenheim) que fez aquele assassinato que teve uma noite, lá naquele castelo...
Aí, chegou o pessoal lá né, um algoz lá com um capuz, aquele Laédrus (Ela quis dizer “Laedhros”), um sumo-sarcedote (sumo-sacerdote) véio feio que chamava Quiésti (“Kyest”), mais um cavaleiro lá com rabo de cavalo que eu num lembro o nome, e um desordeiro lindão, o único home bonito por ali, que chamava Acutenshe (Akutenshi).
Nóis ... err, quantos nóis era mermo... *contando nos dedos* Ah sim, nóis era cinco!! Bom, aí nós cinco procurou as prova lá né, aí o Laédrus achou um veneno na xícara, e ele lá falano que era veneno mortal, que nem aqueles que os algoz usa pra assassinar as pessoa, e eu bebi achano que era vinho!
Essa foi preu deixar de ser teimosa, desmaiei por um tempo até botarem um pózinho estranho no meu nariz. Aí eu num entendi foi nada... aê, o tal Laedrus ficou lá falano de um cadáver e de um caco de vrido de veneno mortal que ele tinha achado... e duma seringa lá, com veneno junto de sangue, que ele disse que tava difícil saber se era in... iiin... *se engasgando pra pronunciar* injetado ou ex... ex... extra... extraído!
Aí, nossas provas que teve um assassinato era o veneno mortal, a seringa, e mais um saco de chá. Aquele pessoal inteligente ficou falano de que podia ser o Alexander Eisen sei lá o que, aquele templário véio com sotaque ali, que matou ela, porque ele pode passar pelo castelo fácil fácil... mas eu inda acho que foi a Déborah!
Até falaram lá que ela também podia passar fácil pelo castelo, e que até que podia ser ela, mas aqueles besta depois negaram tudo...
Aê, nóis foi ver onde o Orlando (Orleans) tava... e nóis foi pra catredal (Catedral) de Prontera, que era um lugar que ele podia tar...
Só que o Quiésti fez lá uma confusão com o padre Bamfe (Bamph)!
Aê ele chamou os templário, e eles cercaro nóis, e nóis tentou lutar, mas aí eu lembro que o Bamfe gritou um troço lá numa língua que eu num conheço, e nóis ficou tudo paralisado... até um mercenário meio bicha que eu nem sabia que tava lá ficou parado!!
Aê, um outro soltou uma luz jegante, e nóis tudo desmaiou, e quando eu acordei, tava lá, sendo levada pra prisão!!
Mais isso é istória demais já pra um dia, cansei, vou passear por aí!
Quer vim comigo?
Não? Tááá, seu/sua chato/chata! *expira, balança a cabeça pros lados e vai-se embora*
Té mais! *acena*
____________________________________________________________________
*terreno dos comentários off começa*
ANTES DE TUDO!
Qualquer erro gritante de ortografia que vocês possam ver nesse relatório é DE PROPÓSITO!
Como vocês podem ter visto, é a Carmen falando isso, não está escrito.
E Carmen é uma assassina de gramática xP
Bom, fico esperando pra RPar de novo nesse RP aí, então... até a próxima! o/
*vai andando enquanto lê um livro de como escrever e falar como uma analfabeta*
Bom, sabe cumé, tava lá euzinha, no porão daquele castelo jegante (gigante) em Prontera, bisbilhotando pra ver se achava uns pãozinho e umas prova que me fizesse poder falar que foi a chata da Déborah Eisen sei lá das quantas (Eisenheim) que fez aquele assassinato que teve uma noite, lá naquele castelo...
Aí, chegou o pessoal lá né, um algoz lá com um capuz, aquele Laédrus (Ela quis dizer “Laedhros”), um sumo-sarcedote (sumo-sacerdote) véio feio que chamava Quiésti (“Kyest”), mais um cavaleiro lá com rabo de cavalo que eu num lembro o nome, e um desordeiro lindão, o único home bonito por ali, que chamava Acutenshe (Akutenshi).
Nóis ... err, quantos nóis era mermo... *contando nos dedos* Ah sim, nóis era cinco!! Bom, aí nós cinco procurou as prova lá né, aí o Laédrus achou um veneno na xícara, e ele lá falano que era veneno mortal, que nem aqueles que os algoz usa pra assassinar as pessoa, e eu bebi achano que era vinho!
Essa foi preu deixar de ser teimosa, desmaiei por um tempo até botarem um pózinho estranho no meu nariz. Aí eu num entendi foi nada... aê, o tal Laedrus ficou lá falano de um cadáver e de um caco de vrido de veneno mortal que ele tinha achado... e duma seringa lá, com veneno junto de sangue, que ele disse que tava difícil saber se era in... iiin... *se engasgando pra pronunciar* injetado ou ex... ex... extra... extraído!
Aí, nossas provas que teve um assassinato era o veneno mortal, a seringa, e mais um saco de chá. Aquele pessoal inteligente ficou falano de que podia ser o Alexander Eisen sei lá o que, aquele templário véio com sotaque ali, que matou ela, porque ele pode passar pelo castelo fácil fácil... mas eu inda acho que foi a Déborah!
Até falaram lá que ela também podia passar fácil pelo castelo, e que até que podia ser ela, mas aqueles besta depois negaram tudo...
Aê, nóis foi ver onde o Orlando (Orleans) tava... e nóis foi pra catredal (Catedral) de Prontera, que era um lugar que ele podia tar...
Só que o Quiésti fez lá uma confusão com o padre Bamfe (Bamph)!
Aê ele chamou os templário, e eles cercaro nóis, e nóis tentou lutar, mas aí eu lembro que o Bamfe gritou um troço lá numa língua que eu num conheço, e nóis ficou tudo paralisado... até um mercenário meio bicha que eu nem sabia que tava lá ficou parado!!
Aê, um outro soltou uma luz jegante, e nóis tudo desmaiou, e quando eu acordei, tava lá, sendo levada pra prisão!!
Mais isso é istória demais já pra um dia, cansei, vou passear por aí!
Quer vim comigo?
Não? Tááá, seu/sua chato/chata! *expira, balança a cabeça pros lados e vai-se embora*
Té mais! *acena*
____________________________________________________________________
*terreno dos comentários off começa*
ANTES DE TUDO!
Qualquer erro gritante de ortografia que vocês possam ver nesse relatório é DE PROPÓSITO!
Como vocês podem ter visto, é a Carmen falando isso, não está escrito.
E Carmen é uma assassina de gramática xP
Bom, fico esperando pra RPar de novo nesse RP aí, então... até a próxima! o/
*vai andando enquanto lê um livro de como escrever e falar como uma analfabeta*
Carmen Dion- Múmia
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Localização : Correndo ao redor do mundo!
Pontos : 5741
Reputação : 4
Data de inscrição : 22/01/2010
Ficha do personagem
Nome: Carmen Dion
Profissão: Trabalha fazendo entregas para um museu. Também normalmente furta.
Clã: Núverandi.
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