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[campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.

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[campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais. - Página 2 Empty Re: [campanha] In nomine patris - capítulo 1: Desigualdade aos desiguais.

Mensagem por Rafael "Kyest" M. Dom maio 09, 2010 8:56 am

[OFF]
Bom, eu ia ter que reformular e adicionar todos os detalhes na parte da investigação no castelo no relatório que o Alex pediu; mas como to vendo que você já fez um bem detalhado (e engraçado) vão ficar com o relatório da Carmen mesmo sobre o que aconteceu lá ^^

Nesse que eu fiz só fala brevemente da investigação e explica o resgate.

[ON]

Após o encontro por acaso de alguns no castelo de Prontera, e outros não tão por acaso assim, iniciou-se a investigação devido a suspeita de um dos membros da Organização VII estar ligado ao envenenamento do chefe de cozinha do castelo, Órleans.

Durante a investigação foi encontrado um jarro com uma versão do veneno mortal desenvolvido e usado pelos algozes; mas esse estava com toxinas mais poderosas que o normal e acabou desmaiando três pessoas ali presentes só com o cheiro. Após os três acordarem as buscas continuaram, e foi encontrado um saco com ervas, usadas para fazer chá, todas envenenadas com a mesma versão daquele encontrado no jarro.

Ouviu-se então uma movimentação de guardas indo até a cozinha ver o que estava acontecendo após ouvirem o barulho de conversa vindo de lá. Com isso os ali presentes discutiram rapidamente e excluíram a Srta. Maloro de suspeitas por esse ato não ser algo de seu feitio. Assim os principais suspeitos agora são Alexander Eisenheim III e a Condessa Déborah.

Acabando de trocar algumas palavras todos saíram e se dispersaram, enquanto Carmen, Kyest e Shiki, resolveram ir atrás do Órleans para ver se ele sabia de algo. Foram direto à catedral de Prontera pensando que ele estava lá sendo curado e se recuperando.

Logo que chegaram foram direto falar com o bispo Bamph. Kyest começou a contar a ele o que acontecera. Antes que tivesse a chance de terminar, por razões desconhecidas o bispo saiu da sala e voltou com três templários e o Biscuss, que começaram a atacar o trio de visitantes, enquanto estes tentavam resistir.

Durante a luta, por já conhecer Bamph há muito tempo, e já ter passado por várias situações como aquela, Kyest tentou convencer o bispo a desistir daquilo tudo, dizendo a ele que não tinha que seguir ordens de burocráticos, que não queria voltar a brigar com ele como fazia sempre quando era um sacerdote, etc., apesar de isso fazer algumas lágrimas escorrerem do rosto do bispo, não o fez desistir de detê-los. Bamph por fim estendeu as mãos, hesitou um pouco, mas enquanto lágrimas continuavam a lhe escorrer a face, disse algumas palavras em latim e uma ofuscante luz branca tomou conta da sala; após isso o mercenário, a super aprendiz e o sumo sacerdote estavam desmaiados. Foram então levados naquela noite para abadia de Sta. Capitolina; e colocados numa cela ainda desacordados.

Pela manhã do dia seguinte Carmen acordou em uma sala escura, sem saber onde estava ou se lembrar muito bem do que aconteceu. Como de costume começou a fazer escândalo e acordou os outros dois presos com ela. Confabularam um pouco e conseguiram apenas se lembrarem do que aconteceu. Shiki ia tentar abrir a cela ou falar com os Corsários de Aegir, mas percebeu que assim como os outros estava sem todos os seus equipamentos e pertences, somente uma camisa e uma calça branca.

Sem ninguém entender, começou então a dar chilique, feito um travesti querendo seu espelho para se arrumar. Os guardas que queriam voltar a dormir lhe entregaram a porcaria do espelho, aparentemente inofensivo e voltaram a dormir. Já com o espelho mágico, elo de comunicação dos Corsários, ele conseguiu se comunicar com Shuura e pedir um resgate, mesmo sem saber onde estavam.

O Monge acabou reconhecendo o símbolo do monastério gravados na cela, e ouvir alguns barulhos de fumacentos e yoyos; descobrindo assim onde estavam presos. Falou com Lacey Konther e Kurosaki Flame que estavam juntos com ele e foram para a abadia. Rheinz e Haseo que estavam ali ouviram a conversa e foram escondidos atrás deles para resgatar sua amiga Carmen Dion.

Quase uma hora depois os três, sendo seguidos pelos outros dois espreitando, chegavam ao monastério. Após alguma hesitação dos guardas, acabam deixando os três entrarem por estarem acompanhados de Shuura que já residira lá por 16 anos.

Já lá dentro, o arruaceiro Rheinz acabou ficando sem ar embaixo da terra em seu esconderijo e saiu para respirar, sendo detectado pelo monge chefe da segurança, que já foi correndo pra cima do invasor. O mercenário saiu então para ajudar seu amigo, mas o monge estava furioso com a invasão e naquele momento já tinha acabado com Rheinz que era carregado para fora de lá pelos guardas do portão.

Haseo conseguiu se esquivar de um ou dois golpes do monge e de Shuura que tentava se livrar do invasor também. O monge se encarregou tocar o sino com o sinal de invasão e logo apareciam monges, vindo de todos os cantos para atacar o mercenário. Este por sua vez conseguiu escapar, porém sendo perseguido pelos que chegaram e também por Lacey.

Após toda a confusão o monge e o lorde seguiram até adentrarem o templo sob olhares de desprezo quando percebiam que a aura de Kurosaki não era humana. Já lá dentro eles seguiram até a região das celas em que só havia um guarda dormindo e outro vigiando. O que estava acordado, por ser um novato, achou que Shuura era o monge que viria substituir ele durante o almoço e se retirou dali.

Os dois começaram então a procurar pelos amigos até encontrem a cela em que estavam presos, pegaram as chaves penduradas do lado do guarda dormindo e os soltaram. Estavam já soltos ali dentro, o grande problema agora era conseguirem sair.

Ocorreu-lhes então a idéia de saírem disfarçados; todos esperaram ali enquanto Shuura foi pegar três roupar de noviços dos que deixavam as vestes lá após se tornarem monges. Todos se vestiram de noviço, Carmen tentando esconder os seios e disfarçar a voz, Kyest se lembrando dos momentos de anos atrás e querendo contar estórias e Kurosaki tentando se adaptar ao traje e andando feito um pingüim. Seguiram Shuura fingindo serem seus discípulos.

Quando saiam, Shuura acabou dando de cara com seu mestre, Wukai, que teve que sair resolver uns problemas há uma semana e estava voltando ao monastério. Após conversar com ele para tentar evitar suspeitas Wukai revelou que estava indo ver os três prisioneiros que foram trazidos na noite anterior, dito isso adentrou o templo.

Ele encontraria a cela vazia a qualquer momento, e por isso os quatro começaram a correr o mais rápido que podiam, conseguindo sair do monastério bem a tempo enquanto ouviam ao longe os gritos de raiva do Wukai e o barulho de coisas quebrando.

[OFF]
Bom, não lembro com muitos detalhes, mas isso é o básico que aconteceu.
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Mensagem por Dash Bio Dom maio 16, 2010 2:22 pm

Curiosa a mente humana. Quanto mais eu tento entender, mais eu me confundo. Não dá. Não acompanho tal complexidade que um cérebro em conjunto com o meio é capaz de produzir.

Um dia normal; uma noite normal. Pelo menos até aparecer no Deviace, um senhor de idade um tanto anormal, querendo ser recrutado para a tripulação. Antes de eu dar a resposta, uma garotinha veio correndo em minha direção e entregou-me uma carta. Era do MTK Lacey, membro da Organização VII. Li e fiquei satisfeito com o seu conteúdo. Parece que finalmente decidiram me dar um voto de confiança. Parti imediatamente para o bar ao sul de Prontera para encontrá-lo. E o velho bardo, deixado sem receber uma aceitação minha, seguiu-me apressado.

Chegando lá aos tropeços com o idoso ao meu encalço, encontrei um grupo inédito reunido. Aparentemente a maioria pertencia à Organização e já haviam começado com as investigações a respeito do evento que impactou a estrutura da mesma. Contudo, fiquei surpreso quando constatei que sabia mais do que muitos ali. Uma templária de nome Maloro, escutou a minha fala atentamente, repassada da conversa que tive com Shiki o qual participou ativamente da última investigação. Um caçador ainda acrescentou o fato de certa carta de certo príncipe à minha história um tanto que superficial, mas extremamente aproveitada. Tão aproveitada que, juntando as poucas informações que tínhamos, partimos para um dos locais que eu citei: a Catedral de Prontera.

Lacey teve que se separar do grupo no meio do caminho, dizendo-me para prosseguir com Maloro, cuja complacência e paciência me encorajaram a continuar com aquelas pessoas totalmente estranhas para mim. Bom, tirando o velho bardo, talvez.

Ao entrarmos na sala do eclesiástico Bamph, uma onda de choque atingiu a todos, quando o mesmo bradou em plenos pulmões:

- CULTISTAS! SÃO CULTISTAS!

Se não foi isso que eu ouvi, foi algo bem parecido. Não demorou muito e o registro de mais três pessoas na sala foi constatado pelo grupo que acabara de entrar: dois homens próximos a Bamph e, para o nosso espanto, outro pároco totalmente coberto por uma camada de gelo. Corri para este último, afastando-o de uma luta que não tardou. Um dos homens era um bruxo que, ao notar a presença maciça no recinto, ergueu os braços e conjurou uma nevasca. Felizmente, no nosso grupo havia um sábio de nome Terry (eu acho) o qual anulou a conjuração do feiticeiro.

Maloro tentou afastar Bamph da eminente confusão, enquanto os demais se preparavam para uma batalha fanática na sacristia. Enquanto o prólogo dava início, o outro homem já presente na sala quando chegamos me chamou a atenção. Sim, eu já o havia visto antes, naquele mesmo lugar, na companhia de Shuura e da sacerdotisa Denn. Não sei por que sorria diante do caos que se instalava. Com certeza os cultistas a quem Bamph se referira ao entrarmos era ele e o bruxo.

O algoz contornou a baderna e traçou uma linha reta até a porta. Pulei na sua frente e instalei armadilhas por todo o chão. Registrei muito o seu rosto sem vergonha e dois estalos aconteceram mutuamente: o primeiro veio do choque do sábio Terry contra a parede, atingido por uma magia elétrica do bruxo. O segundo veio acompanhado de um grito do clérigo:

- NOX!

O breu cegou a todos. Tropeçando e caindo nos móveis e nas pessoas, ouvimos a voz de Bamph ecoar. Pena eu estar tão desnorteado tateando tudo e caindo atrás do sofá, porque apesar de ter ouvido as palavras traição, bem da pátria e condenados, não consegui monta-las nas frases invisíveis do padre.

Barulho de passos e de metal vindo do lado de fora. Gritos. Não vi, não senti um mar de flechas e lanças cortar o ar em nossa direção. Abaixei instintivamente, quando ouvi uma voz de homem com um sotaque muito forte dando ordens de segurança e de ataque. Meus olhos recuperaram a luz. Virei para o lado e Hiei jazia ao lado de um Bamph desacordado. Fora nocauteado pelo algoz.

As cenas seguintes passaram como um lampejo. Não absorvi nada a minha volta. O tilintar de espadas se cruzando, magias lançadas e flechas atiradas surgiam diante de mim como borrões difusos e eu me senti perdendo a consciência. O que me fez retornar um pouco a sanidade foi a fuga furtiva do algoz de antes, Laedhros, no meio da batalha dramática. Disparei na sua direção.

Consegui alcança-lo a alguns passos da porta da Catedral. Encaramos-nos e, não sei bem o porquê, perguntei a necessidade de causar tanto estrago em um lugar sagrado como aquele. O homem, surpreendentemente divertido, disse-me com outras palavras, que ele havia investigado o veneno que atingira Orleans naquela festa. E mais, o veneno apontava para o mesmo veneno que matara antigamente, herdeiros ao trono de Rune-Midgard, os quais por um acaso se encontravam conservados mortos no subsolo da sala de Bamph.

Pronto. A desgraça estava montada. Laedhros ainda me contou que havia nativos do Estado de Arunefeltz infiltrados em uma conspiração que derrubaria por dentro o Reino de Rune-Midgard. O algoz não precisou dizer mais nada, mesmo porque naquela altura, Hiei aparecera pronto para atacá-lo. Guardas brotaram das portas e o meu grupo de antes corria em nossa direção. Antes de sairmos, o cultista virou-se para mim e, piscando, pediu para salvarmos Midgard.

Encontrei-o lá fora, tentando fugir, mas impedido pela mercenária do grupo, Sylphie. A mesma segurava firmemente o braço do bruxo aliado de Laedhros.

-Solte-o. Ele não tem culpa.

Sim, se eu disse isso. Infelizmente, o bruxo só foi solto após um ataque relutante do algoz contra a mercenária.

Não sei o que pensar mais. Esta passando dos limites essa série de informações que estou tragando. É muito mais do que um conflito de ideais, é uma guerra de gigantes.

_______________________OFF__________________________


Tentei ser o mais fiel às informações que obtive e ao RP. Desculpem se não coloquei todo mundo, mas sem isso a fic ainda ficou grande.

Valeu Organização VII.
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