Diário Aberto - Lothar S. Mustang

Alexander Eisenheim II escreveu:Eu sou o primeiro Roleplayer a ter familia completa em on \o\

Esposa

2 filhas, genro e em breve neto \o\

Faiz uma árvore

*esconde o diário*

Calma, Debi. *faz carinho*

Bem, pelo menos o diário tá bem escrito, né y.y

*começa a vasculhar as coisas do Zy, a procura do diário*
Olha que eu uso meus poderes de orelhão de alma penada pra te pegar Y__Y

*O livro de capa estofada e vermelha, fechado com um pequeno cadeado é aberto e folheado algumas páginas*

- Novem 18 / 2009

Hoje foi um dia doloroso.

Recebemos a notícia de que Bruno morreu e Samuel havia sido seu algoz. Eu fui indiferênte quanto a notícia, talvez até um pouco grosso, mas faz parte da vida, não?

O duelo com Cabrial é hoje. Como planejado fomos ao deserto de Arunafeltz e ficamos cara a cara. Eu definitivamente tinha que testar o poder dele. Debi me obrigou a leva-la e Thel também tinha que estar presente.

Assim começamos. Ele usou magias durante boa parte da luta, já tinha visto ele usar antes, mas dessa vez era mais forte que o normal. Com aquela ventania não tinha como ficar perto, então apelei pra uma luta em distância. Saquei minha velha Derringer prateada! Cabrial fez o mesmo com sua espingarda e trocamos tiros.

A partir dai a luta só ficou mais intensa. Foi quando ele falou que tinha um fragmento do Circulo Profano em posse, tive que usar a minha carta na manga. O pedaço que peguei com Kuro, o selo do livro. Consegui usa-lo para drenar o poder do fragmento e deixar Cabrial menos perigoso.

Quando isso terminou, Cabrial nos lançou pro ar com uma forte rajada de vento. Quando começamos a cair eu precisei pensar em algo rápido. Como a queda seria eminente optei por algo do que me arrependi depois. Redentei Cabrial.

A dor do impacto foi duas vezes mais forte em mim. Ele quebrou uma perna e eu fraturei alguns ligamentos. Terminamos empatados. Antes de nos carregarem para a cidade, Debi teve um ataque de raiva por causa da minha atitude de vir lutar e eu provoquei Thel com um beijo no rosto. Mais dor...

Quando finalmente me arrastei até Rachel e encontrei com os outros, descobrimos que Lacey está envolvido com a A e que Cabrial ainda tem dois fragmentos do Circulo Profano de posse. Debi tratou dos meus ferimentos e gritou comigo. Ela disse que não queria um pai morto para seu filho.

Eu sou um brigão? Preciso meditar...

*passa uma página*


- Novem 19 / 2009

Hoje foi um dia zen.

Passei a manhã meditando. Embora as pessoas normais façam isso sozinho, tive que ter a companhia de Lorelei. Acho que sem ela por perto nesses momentos eu acabaria ficando louco.
Eu refleti sobre o que eu fiz ontem e me coloquei no lugar da Debi. Lorelei me ajudou a buscar as lembranças da minha mente sobre nosso passado. Naqueles dias a quase um ano atrás, nós mudamos tanto...

Cheguei a uma conclusão. Debi estava certa afinal.

Ainda estava cedo, não queria acorda-la. Decidi então corrigir outro erro meu. Pedi aos rastreadores que encontrassem o corpo de Bruno. Infelizmente eles só acharam alguns de seus equipamentos perdidos. Assim fui obrigado a construir uma lápide improvisada, apenas para que sua memória nesse mundo não fosse esquecida. Prometi a ele sobre sua vontade quanto a segurança de Sylphie, já que era sua último desejo. Aquela arruaceira maluca vai ter que se acostumar comigo por perto, quer queira ou não!
Terminado as despedidas e honras, vamos continuar a corrigir meus erros.

Encontrei Debi na praia de Ayothaya. Eu me sentei em silêncio e conversamos muito. Admiti meu erro e dei razão as coisas que ela disse sobre minha atitude. Prometi que nunca levantaria minha espada contra alguem sem motivo, chega de duelos e competições. Chega de arriscar a vida. Excerto para proteger a mim ou a outros. Ficamos de bem de novo.
Ela me contou mais sobre o que pensava a respeito do bebê e jogamos conversa fora. Também escutei ela falar sobre um tal ninja que era a cara do Alex quando mais novo e que ele estava ligado a VII.

Quando o Sol começou a se por, fomos para minha casa. Agora que estavamos em paz era hora de por certas coisas em dia. :3

*passa uma página*


- Novem 20 / 2009

Hoje foi um dia preguiçoso...

Resumindo o dia de hoje, posso dizer que não tirei meus pés de Ayothaya. Eu passei a tarde inteira com a Debi. Começamos por nadar um pouco, aquele micro biquini que ela usava realmente realçava sua beleza. Sendo humilde, ela era como uma deusa em forma humana.

Estranhei o fato dela estar quente, perguntei se estava com febre, mas ela me disse que estava bem. Ficamos alí um pouco, até que o pior aconteceu. Debi se sentiu mal e me pediu para leva-la pra casa. Assim o fiz.

Chegando lá, a deitei na cama e lhe trouxe um copo com água. Mas para o meu desespero ela desmaiou. Eu sabia que ela estava mal! Eu devia ter feito algo antes!
Abanei e tentei reanima-la. Por Deus, ela acordou logo. Perguntei o que sentia e ela me disse que era apenas tontura. ão havia comido nada desde ontem. Ah! Ela e essa mania!

Voltei pro quarto com um prato de spaghetti. É claro que ela estava mais preocupada com as calorias do que com a saúde, então tive que ser muito persuasivo para faze-la comer. Por fim, ela cooperou.

Eu disse a ela que não sairia de seu lado enquanto ela não estivesse mais febril. E que se dane a Organização, eles tem que aprender a se virar sem mim. E eu tenho que aprender a passar mais tempo com a minha família. Joguei nossos comunicadores longe para não haver chamadas inesperadas. E ficamos alí, até a noite cair. Juntinhos, só eu e ela...

VII, não estranhe se Lothar e Debi de repente ficarem sumidos por uma semana ou mais...

*O resto das páginas está em branco*

[Ah... o amor *-*]

Que se dane o yaoi/yuri, esses dois são o melhor casal do servidor ._.

eu provoquei Thel com um beijo no rosto. Mais dor...

A DOR! ESTÁ APENAS COMEÇANDO!

ROmantico demasi u.u

Thelastris escreveu:Que se dane o yaoi/yuri, esses dois são o melhor casal do servidor ._.

eu provoquei Thel com um beijo no rosto. Mais dor...

A DOR! ESTÁ APENAS COMEÇANDO!

verdade
ASUSUAHuh euri
Ps: Zy pegue-me se puder!

Zy = Morto

eu provoquei Thel com um beijo no rosto. Mais dor...

Me pergunto como não ficou paraplegico.no minimo.

Thelastris escreveu:Que se dane o yaoi/yuri, esses dois são o melhor casal do servidor ._.

eu provoquei Thel com um beijo no rosto. Mais dor...

A DOR! ESTÁ APENAS COMEÇANDO!

Quando é o interro?

Que nada, gente '-'
A Thel é boazinha comigo e com o Zy
(Principalmente comigo, digo logo '-')

Mas a provocada rendeu um tapa meu na testa dele *-* E a idéia da Thel deixar ele se arrastando até Rachel :D

descobrimos que Lacey está envolvido com a A

Me descobriram *--*

Déborah Eisenheim Mustang escreveu:Que nada, gente '-'
A Thel é boazinha comigo e com o Zy
(Principalmente comigo, digo logo '-')

Mas a provocada rendeu um tapa meu na testa dele *-* E a idéia da Thel deixar ele se arrastando até Rachel :D

Sem falar de eu ter arremessado ele pro alto de novo...

Ela me lascou uma pedrada D:

[Dedico esse a todos os meus fãs que me ameaçavam de morte enquanto eu não escrevesse mais]

*O livro de capa estofada e vermelha, fechado com um pequeno cadeado é aberto e folheado algumas páginas*

- Martius 12 / 2010

Querido diário foragido, hoje foi um dia exaustivo...

Antes de mais nada, deixo resgistrado aqui que os eventos que se seguiram nos últimos meses impediram de deixar mais entradas aqui. Agora prosseguindo.

Como de costume nas últimas semanas tenho visitado o bar de Einbech para beber o meu copo de leite gelado. O local pouco visítado era ideal, já que Morroc sempre é cheia. Eu sabia dos riscos, mas mesmo assim fui um pouco prepotente.

Nessa sexta feira tudo aconteceu como de costume. Eu entrei no recinto, logo pedindo minha bebida branca e fui atendido como sempre. Até então tudo normal, mas foi ai que as coisas ficaram....tensas.
Para minha surpresa o Eisenheim III adentrou no bar acompanhado de Maloro. Ambos vieram um pela porta dos fundos e um pela da frente. Era óbvio que eles não vieram beber.
Manti-me neutro quanto a presença deles e tentei parecer indiferênte, mesmo por dentro estar preso em um turbilhão emocional que oscilava entre medo, ansiedade, curiosidade e até um pouco de prazer nessa caçada contra minha pessoa.
Infelizmente como eu já esperava, ambos viram imediatamente a mim - Provavelmente por ser o único sentado a frente do balcão - e o velho apontou sua lança para mim, pedindo que eu levanta-se as mãos. Previsível. Maloro chamou pelo meu nome, perguntando se era mesmo eu. Previsível também. Mantendo a minha atuação permanecendo estático, excerto pelo movimento da minha mão, que levou o copo de leite a minha boca. Eisenheim continou com suas ameaças, até que ele perdeu a paciência e me atacou com um soco. Desviei me jogando ao chão e atire o meu copo vazio em seu rosto. O cacos de vidro que quebraram ao bater no elmo dele, lhe provocaram alguns cortes. Nessa hora ví uma veia saltar de sua testa.

A partir dai, as coisas foram de mal a pior. Entre trocas de ofenças e eventualmente algumas agressões, terminamos destruindo parte do bar. Prometo que vou pagar a taverneira um dia. Não entrarei em detalhes quanto a nosso pequeno "confronto", mas terminei com um dedo quebrado, algums hematomas, muitos cortes, mas nenhuma fratura grave. Eisenheim e Maloro sairam menos feridos tentando me capturar, o pior que sofreram foi o meu Crux Magnum no momento que pularam em cima de mim para me algemar.

Após usar esse meu último recurso desesperado e notar a clara desvantagem física e numérica em que estava, tomei a única opção que tinha. Fugir.
O ultimo olhar que dei para trás antes de correr escada acima e fugir pelos fundos, ví o velho tentar puxar algo de sua cintura que acredito ser uma arma. Mas isso é irrelevante agora.
Sem olhar para trás, avançava pela estrada de ferro da cidade até a estação, onde ví um trêm começando a se mover. Corri como nunca e saltei do final da plataforma me agarrando ao último vagão, deixando para trás meus perseguidores.
De certo modo foi bom ver ambos, pois isso confirmou uma de minhas teorias. A destruição da VII e a morte de seus membros foi forjada.

Usei o resto da noite para chegar em minha casa na cidade de Ayothaya e no caminho liguei para Sylphie, pedindo que me encontrasse lá. Mas ela não foi a única que apareceu aquela noite.

Isso nos leva a próxima página...

*passa uma página*


- Martius 13 / 2010

Hoje foi uma noite morgante...

Antes de mais nada, essa entrada começa um pouco depois das 00:00hs do dia 13.

Cheguei em minha casa ferido do meu confronto com os templários e a primeira coisa que fiz foram primeiros socorros em mim mesmo. Passado pouco menos de 10 minutos, ouvi ruidos do lado de fora da casa e me escondi em um canto escuro. Foi quando ouvi o vidro de uma de minhas janelas na cozinha se quebrar. Ladrões?

Permaneci quieto nas trevas da minha sala totalmente as escuras. Os passos do invasor vieram da cozinha até a sala, onde ví o vulto procurando algo ou alguém. Como parece que ele não encontrou o que procurava, começou a sair enquanto falava para sí:

"Era óbvio demais ele estar aqui."

"Tão óbvio que ninguém pensaria em procurar.". Respondi.

Era Kuro, o cavaleiro akuma que era um dos meus melhores amigos na VII. Bom, ao menos ele era um cavaleiro. Agora ele estava usando uma armadura de Lorde e parecia mais forte que antes. Passou tanto tempo assim? Eu me deixei ficar pra trás ou ele que ficou forte mais rápido?
Mesmo que mudado fisícamente, por dentro ele era o mesmo Kuro de sempre. Conversamos sobre assuntos variados, entre eles os meus motivos por trás da morte de Alexander. Obviamente eu não o respondi e só o deixei mais confuso com enigmas.
Sylphie chegou então alguns minutos depois de Kuro e se uniu brevemente a conversa. Nada de esclarecedor surgiu da conversa para ambos os lados, mas foi bom ver meu velho amigo encapetado depois de tanto tempo. Ele partiu aproximadamente meia hora depois de ter chegado - usando outra janela como porta dessa vez - e deixou a mim e Syl a sós.

A partir daqui as coisas foram ficando preguiçosas, meus olhos pesaram e sono cada vez mais me envolvia com seu manto. Se bem me lembro eu dormi no colo dela.
Os eventos da noite anterior foram casativos demais pra mim, eu literalmente desmaiei de sono. E quando acordei - aproximadamente as 18 da tarde - ví que estava com ataduras mais bem feitas, tenho que agradecer ela mais tarde.

Assim eu finalizo mais um dia noite agitada...[/font][/size]

*passa uma página*


- Martius 15 / 2010

Hoje foi um dia pra rir...

Essa é uma entrada curta, mas não quero perder a memória. Posso resumir o dia como bebedeira, gargalhadas e mais ações imbecís do culto.

Como já era de costume, me encontrei com Thelastris no nosso ponto de encontro secreto em Veins. Era lá que trocavamos informações e botavamos o papo em dia.
Não tinhamos o Condor naquela região, ao invés dele nós tinhamos um jornal de segunda, que só servia para não nos ternarmos completos ignorantes. Acredita que o Loyuganenses Perebas F.C. ganhou do Prontengo na Taça Libertadores de Midgard de Poringball!?! Fora isso, o preço do leite subiu (x.x') e a sede d'O Condor foi arrasada por uma praga de Pickys.
Já falei que o Varnion foi sequestrado pelo culto e querem trocar a vida dele pelo Laehdros? Thelastris tem razão, ele é um templário e capitão, sabe que o sacrifício é por uma boa causa. Ninguém é doente de libertar um psícopata como o Laedhros pela vida de uma pessoa, certo? Por falar nisso, como diabos o Varnion dá uma vacilada dessas? As vezes eu acho ele tão fraco pra ser um capitão ou membro da divina ordem.

Pra não dizer que o assunto naquele barraco foi apenas o elfo, a mercenária me fez um longo questionamento sobre Alexander e Lorelei. Comecei a tentar enrolar ela com assuntos paralelos e acho que a consegui fazer esquecer temporariamente o assunto.

Eu acho...

*O resto das páginas está em branco*

Ps. Não se ofendam com o modo como descrevi alguns personagens ou clãs. É puramente a visão em on do Zy. Se irritem com ele =p

*O livro de capa estofada e vermelha, fechado com um pequeno cadeado é aberto soltando poeira e algumas páginas são folheadas*

- Julho 28

Hoje foi só mais um dia como qualquer outro...

Depois de revirar metade da casa eu achei meu velho diário perdido debaixo da cama. Agora que eu tirei boa parte da sua poeira eu já posso continuar os registros.
Isso se eu tivesse algo para escrever, mas eu não tenho...

Então me limitarei a escrever hoje e nos próximos dias sobre as pessoas mais próximas de mim(E rezo a Deus que elas nunca leiam isso).

Começarei com meus melhores amigos no mundo!




Thelastris - A mercenária sagaz

Eu conheço a Thel a mais de um ano e me lembro que nosso primeiro contato foi em fevereiro do ano passado, quando Satan Morroc apareceu e a armada foi formada.
Se bem me lembro, a primeira vez que ela se referiu a mim foi como: "Lothar, seu idiota!". E desse dia em diante eu sabia que nos tornaríamos futuros parceiros!

Assim foi ao longo dos meses: A cada aventura que participava-mos resultava em total sucesso. Thelastris é uma lutadora de temperamento curto e experiência incrível que por acaso tem uma boa sincronia comigo(As vezes acho que temos uma ligação cerebral). Na verdade ela é tão temida que as pessoas evitam até lutar contra ela e consequentemente contra mim também.
Não sei tanto sobre ela, excerto que seu nome real é Ariadne Nairo e que ela é nascida em Morroc, mas cresceu em Rachel. Lá deixou de ser uma sacerdotisa de Freya por não ter muitas qualidades mágicas.
De lá ela fugiu e entrou na antiga Ordem do Trovão, que foi onde eu a conheci, na época casada com Leonard Von Nifflheim.
Se eu não conhecesse as origens dela, diria que Thel é uma amazonas. Quer dizer: Ela é mulher, é alta, é uma lutadora e tem a pele morena. A aparência dela é bem semelhante a de um programa que vi passando em Lighthalzen uma vez. Era sobre uma princesa guerreira que lutava com Chakrans e tinha um grito de guerra bem louco.
Não tenho visto muito ela ultímamente, acho que anda passando mais tempo com a Deborah.


Kurosaki - O principe(?) demônio com amnésia

Vi Kuro a primeira vez quando entrei na Organização VII. Acho que eu posso dizer que ele é como meu irmãozinho bastardo, tirando os chifres talvez.
Eu não lembro da nossa primeira conversa, mas lembro de Kuro ser uma bomba prestes a explodir e perder o controle. Na época era normal ele se irritar e ficar descontrolado, atacando a nós mesmos. Esse evento aconteceu em Glast Heim uma vez e de novo em Alberta.
Trabalhamos juntos algumas vezes e nos tornamos grandes parceiros, embora ande menos tempo com ele que ando com Thel.

Sei que Kuro gosta de Yogurte de morango e é residente de Glast Heim, mas fora isso seu passado é um mistério. Então minha teoria é que Kuro na verdade é um príncipe demônio da antiguidade e todos os demônios de lá estão atrás da coroa que é por direito dele. Aliás, acho que aqueles chifres dele na verdade são á própria coroa.
Teorias a parte, se mais algum capeta antigo vier atrás do Kuro, eu vou protege-lo enquanto estivermos trabalhando juntos na guilda Dark Scale onde eu posso ficar de olho nele.


Hiei - O dragão centenário

Hiei entrou na VII enquanto eu ainda fazia parte dela. Que olha a primeira vista pensa que ele é um Hippie por causa do cabelo, mas eu já acho ele bem apegado a certos bens materiais(menos as vestimentas).
Descobri bem depois de te-los conhecido que ele é de uma raça de dragões, então acho que ele de certo modo é como o Kuro. Não me lembro da origem da família dele, na verdade Hiei deve ser o segundo membro do grupo que eu menos sei, perdendo só pro Kuro cujo passado é um mistério.

Começa-mos a ser uma dupla na época da VII. Juntos lutamos contra a Rekenber uma vez nos esgotos de Prontera e fizemos mais umas peripécias juntos. Embora todos sejamos uma equipe, se eu tiver que balancear nossa compatibilidade, Hiei é o que eu menos tenho afinidade entre os três. Por outro lado ele e Kuro vivem juntos, assim como eu e Thel(Acho que eles tem um caso).

Estou junto dele na Dark Scale também.


Acho que escrevi tudo que me veio a cabeça hoje. Amanhã, se eu não te perder de novo, continuo.

*Sem mais registros*

Eu definitivamente adoro essas passagens de diários onde os personagens falam o que pensam sobre outros. É normalmente onde descobrimos o que realmente se passa pela cabeça deles e como os nossos personagens são vistos.

Minha parte favorita:

Quer dizer: Ela é mulher, é alta, é uma lutadora e tem a pele morena. A aparência dela é bem semelhante a de um programa que vi passando em Lighthalzen uma vez. Era sobre uma princesa guerreira que lutava com Chakrans e tinha um grito de guerra bem louco.

Piadas internas a parte, muito bom gordo.

FINALMENTE VOLTOU! /O/
Adorei gordo, quero mais!

Que legal, voltou! Quero mais também!

\o/ Foda como sempre, né. Eu ri com o que o Zy pensa, sabe lá o que se passa na cabeça desse templario...

Sei que Kuro gosta de Yogurte de morango e é residente de Glast Heim

Zy já pode escrever um livro sobre a vida do Kuro, olha o tanto de coisa que ele sabe. ~

*O livro de capa estofada e vermelha, fechado com um pequeno cadeado é aberto e algumas páginas são folheadas*

- Julho 28

Hoje também foi um dia como outro qualquer...

Novamente vou escrever sobre mais algumas pessoas.


Sir.Cabrial - O pensador louco

Estou escrevendo essa passagem sentando em um troco cortado no vilarejo de Kunlun. Depois que Cabrial desapareceu eu passei a vir aqui a cada três dias para cuidar da fazenda, mas estranhamente o local sempre está arrumado, a grama aparada e as cabras voadoras alimentadas e felizes. Não sei se DëLito teve a mesma idéia, se Cabrial tem retornado aqui sem ninguém vê-lo ou se os animais dele são treinados para serem alto-suficientes.
A propriedade dos Cardosoul é limitada por uma cerca pequena, então sempre que preciso entrar é fácil pular ela(E sem Cabrial por perto as chances de tomar tiros de espingarda são menores). Entretanto a casa está sempre com as portas fechadas.
Quando eu o conheci, o mesmo ainda era um gatuno rebende que fazia parte da VII. Tinha habitos incomuns que alguns considerariam não muito higiênicos ou morais. Por viver tantos anos no meio de suas cabras voadoras, Sir Cabrial persegue os inimigos dos animais, que chama de "Chupa-Cabras"(Mas nunca o encontrou pessoalmente).
O arruaceiro é clinicamente louco e se orgulha disso, é poeta e um espírito que preza a liberdade acima de tudo. Além dos bodes e cabras, tem um tipo de fetiche por espingardas.
Cabrial também possui um mascote, Tubias II(Em homenagem ao Tubias I que foi comido numa panela pelo que eu soube). Um filhote de bafomé que eu lhe dei de presente a muitos meses atrás e parece ter acompanhando o louco para os confins da terra onde ele foi.

Encerro minha passagem sobre Sir. Cabrial aqui, preciso de um copo gelado de leite.[/font][/size]


*passa uma página*


Alastor Shade - Meu meio-irmão religioso

A maioria das pessoas não sabem, mas eu tenho um meio irmão mais novo por parte de mãe que é um sacerdote e estuda em Rachel para se tornar um dia um Sumo-sacerdote da Deusa Freya.
O fato da grande maioria não conhece-lo acontece por que ele raramente tem tempo para me visitar em Midgard e quando o faz sempre fica perdido pela cidade grande. Lembro que foi assim que nos conhecemos a primera vez. Alastor estava na biblioteca de Juno procurando mais sobre a árvore genealógica dele, quando acabei esbarrando com o mesmo.
Participamos de algumas lutas juntos e até que fazemos uma boa equipe, mas precisamos praticar mais tempo.

Tentei uma vez perguntar sobre a mamãe, mas ele não sabe do paradeiro dela, excerto que havia retornado para Midgard a alguns anos atrás. Combinamos de proura-la no nosso tempo livre, ele em Rachel e eu por Prontera e o resto das cidades do reino e quem a achar avisaria o outro, mas nenhum de nós já chegou perto.

Alastor é um bom irmão, um pouco inocênte quanto ao mundo, mas é um bom garoto.


*Sem mais registros*

Eu gostaria de me desculpar pelo último registro sobre Sylphie Eatos. As informações contidas nele fora premeditadas e grosseiras, então o mesmo foi substituido pelo de Alastor Shade.
A parte sobre Sylphie Eatos será reescrita num futuro quando eu tiver algo melhor a declarar.

*O livro de capa estofada e vermelha, fechado com um pequeno cadeado é aberto e algumas páginas são folheadas*

- Julho 31

Hoje não foi um dia como outro qualquer...

Aliás. o dia pode até ter sido, mas a noite não. Nos reunimos nos arredores a leste de Prontera, eu, Sylphie e Baco. Nosso grupo na DS precisava de um nome e decidiríamos hoje de qualquer jeito.
Levamos aproximadamente meia hora até chegar a uma conclusão e por fim nos tornamos os Red Wings. Agora que tinhamos o nome eu achei o momento oportuno para nós trabalharmos um pouco mais como um time.

Sylphie e Baco são bons companheiros, mas como todo jovem sofrem com os males da inexperiência. Não adiantaria chegar autoritário e querer treina-los para agir em grupo (Algo que o falecido Alexander faria), eu tinha que mostrar a eles as vantagens e deixar que a vontade viesse deles. Para isso eu improvisei um exercício bem simples com o objetivo de aumentar nossa sinergia: Montar um acampamento.
Entretando antes precisamos comer.

Baco sugeriu comer em Prontera na casa da mãe dele e Sylphie concordou, mas eu insisti que iriamos caçar e esquentar nossa própria comida ali mesmo. Ambos começaram contra a idéia(Embora seja eu o mais velho da equipe, parece o contrário as vezes). Tive que ser insistente até que eles aceitaram e cada um de nós fizemos nossa parte.
Sylphie era a responsável por cortar troncos e nos trazer a madeira, Baco arrumaria folhas secas de árvore para ajudar na fogueira e eu os trouxe um Selvagem para comer(Além de Marshmallows e frutas para o Baco que eu acho ser vegetariano). Como sempre eles reclamaram feito idosos, eu devia ser o único a aproveitar aquela refeição com prazer. Aproveitei nossa pausa para explicar um pouco a eles os conceitos de um grupo e obtive resmungos como resposta.

Terminado nossa janta, sugeri que montassemos acampamento. Mesmo reclamando(e muito) até que dessa vez foi mais fácil convence-los a trabalhar juntos. Mais uma vez dividimos as tarefas, Baco e Sylphie foram atrás de galhos e eu de folhas grandes para formar nossas barracas. Com os materiais em mãos, começamos a trabalhar e rapidamente tinhamos nosso abrigo para passar a noite.
Antes de cair no sono puxei assunto com eles ainda pensando em nos unir como um grupo. Meu plano seria esse, primeiro nós tinhamos que ganhar mais intimidade entre nós até confirmar-mos nossas vidas uns aos outros. Assim que chegarmos nesse ponto, ai vamos treinar nossas táticas de batalha em equipe. Nossa missão fracassada no templo de Ayothaya me mostrou que essa é a melhor opção.

Encerro meu registro de hoje aqui deitado na minha cabana. Estou ficando com sono...


*Sem mais registros*

*O livro de capa estofada e vermelha, fechado com um pequeno cadeado é aberto e algumas páginas são folheadas*

- Septem 01

Hoje foi um dia entendiante...

Enquanto Sylphie estava fora em Brasilis no seu curso que eu só sei que tem haver com pássaros eu me sentia solitário e sem nada para fazer. Depois de três noites seguidas saindo com Kuro e Hiei para curtir, começava a ficar chato (principalmente por que sempre terminava com uma multidão atrás de nós, com Kuro roubando potes de iogurte de morango e Hiei semi-nú devido a uma série de fatores longos demais para serem descritos aqui).

Para matar o tédio decidi viajar para um lugar que sempre gostaria de conhecer, mas nunca tive a chance: O rancho da família Griphonclaw!
Foi difícil achar a localização exata do lugar, já que pouca gente sabia devido ao isolamento que eles mantinham do mundo. Mas perguntando a alguns colegas templários eu descobri que eles residem ao extremo norte do mundo nas montanhas ao redor de Hugel*.

Saindo cedo de Prontera eu consegui chegar ainda hoje na fazenda, mas já havia anoitecido e os Griphonclaws me disseram que eu poderia passar a noite ali e ver os grifos adestrados amanhã.

*Uma página é virada*

- Septem 02

Hoje foi um dia de dar pena (em mim)...

Logo cedo eu fui até o fundo da grande casa dos Griphonclaws e tamanha foi a minha surpresa ao ver aquela grande quantidade de grifos voando e relaxando no grande terreno dos fundos que eles tinham. Para quem como eu nunca viu esses animais adestrados, admito que tive um pouco de receio em me aproximar no começo (Nunca lutei contra um, mas já corri de uns três durante a minha vida e cara, como as garras deles doem! x.x').
Porém, depois do Sr. Griphonclaw me garantir que tudo ficaria bem caso eu não fizesse nenhum movimento brusco e seguisse suas instruções, eu acabei perdendo o medo e me aventurando entre esses magestosos animais.
Durante meu passeio ele me contou mais sobre sua família: Seu tataravô foi o primeiro domador de grifos que existiu e por seu feito ficou bastante famoso na região onde moravam. Ele ensinou aos seus descendentes a arte de adestrar esses animais, o que interessou a muitos, mas nenhum outro homem ficou conhecido por conseguir realizar essa façanha. O avô dele foi quem iniciou a idéia do rancho e passou ao seu pai, que em seguida passou adianta para ele, mantendo a tradição.

Logo que terminou de me contar a história, seu filho mais velho chegou voando num grifo de penas azuis. Vendo aquele homem que devia ter a minha idade me deixou com um pouco de inveja, voar nas costas de um desses deve ser uma sensação incrível!
Perguntei ao Sr. Griphonclaw se poderia "tentar" montar em um e para minha surpresa ele disse que não haveria problemas. Para isso ele escolheu um dos seus grifos mais velhos, que ainda voava bem, mas era mais lento e não apresentaria risco de vida caso algo saia errado. Como assim "sair errado"? o.o'

Ele me deu as instruções básicas do que fazer e não fazer. Entendi o suficiente para começar (eu acho) e fiz minha primeira tentativa no grande animal. Ele me derrubou pro outro lado tão logo subi na cela... Mas não valeu! Eu estava despreparado!
O Sr. Griphonclaw me lembrou sobre o temperamento dos grifos principalmente com gente estranha tentando monta-los. Embora adestrados esses animais não estava submissos.

Dá pra deduzir como foi o resto das tentativas, né? Cortes, hematomas e muita dor nas juntas (principalmente na ultima vez quando ele me derrubou na encosta da montanha e eu desci rolando boa parte dela e.e'). Você venceu hoje grifo, mas eu juro que um dia ainda irei voar em suas costas!
Para me animar o homem disse que mesmo nos dias atuais apenas os membros da sua família tem conseguido montar em um grifo. Mesmo os mandados para a cavalaria de Prontera a pedido do Rei ainda não aceitaram um "dono" entre os cavaleiros ou templários locais que tentaram a sorte como eu**.

A noite caia e novamente fui convidado a dormir em sua casa para cuidar dos meu machucados. Aceitei e lhes disse que partiria amanhã.

*Uma página é virada*

- Septem 03

Hoje foi um dia extremamente cansativo...

Novamente acordei tão logo madrugou e me despedi da família Griphonclaw. Antes de ir o patriarca me perguntou se eu não tinha o interesse de adquirir um ovo de grifo para ser meu mascote. Segundo ele, acredita que um dos segredos da família em conseguir montar nos grifos é por que os criam desde filhotes e isso gera uma relação de confiança entre ambos os lados.
O modo como ele colocou as coisas fez ser impossível eu recusar e acabei comprando um dos ovos (E como foi caro!).

A viagem de volta para minha confortável casa em Ayothaya foi tranqüila , mas também, para por ai. De todos os ovos que ele me deu a opção de escolher, eu tinha que pegar o mais perto de chocar? Sim, o bebê quebrou a casca do ovo e veio a vida no sofá da minha sala e qual a primeira coisa que ele fez? Chorou alto, muito alto!
Desesperado eu não sabia o que fazer para acalma-lo. Tentei fazer caretas e palhaçadas para chamar sua atenção, mas ele nem reparou. Tentei pegar ele no colo (desengonçadamente) e balançar como eu sempre vejo as mães fazendo, mas não adiantou. Tentei até cantar para o bebê, mas foi em vão.

Quando já estava quase chorando pela minha mãe, tive uma idéia: Corri para a cozinha e peguei um bife que tinha para o jantar e ofereci ao pequeno. Ele engoliu todo em alguns segundos parando de chorar. Mas minha alegria durou pouco, ele começou a chorar de novo e eu repeti o processo mais algumas vezes (adeus comida t.t). Porém, ao fim me senti vitorioso pois seu pequeno grande estômago estava cheio. Infelizmente isso tinha um lado negativo que eu descobri em breve. Nota: Coco de grifo não sai de tecido.

Não podia deixar ele sujo daquele jeito, então fui lhe dar um banho. Mas no fim eu acabei tomando mais banho que ele. Apesar disso ele parecia feliz embora com apenas algumas horas de vida e isso me contagiou também.
O resto do meu dia foi cansativo brincando, alimentando, dando banho de novo (sim, ele fez de novo) e pondo ele para dormir. Minha conclusão é: Eu definitivamente NÃO estou preparado para ser pai!

E aqui estou eu, acordado às 2:51 da manhã do dia 4 escrevendo sobre o dia anterior depois de conseguir botar ele pra dormir após uma nova crise de choro. Agora é a minha chance de finalmente descansar e dormir o máximo antes que ele acorde...

...deixa pra lá, ele acabou de acordar de novo e precisa de um banho. --'

*uma parte final da folha tinha uma mancha mal cheirosa e marrom*
*sem mais registos*

[off]

Já disse que eu gostei de escrever esse episódio? xD

*= A lug não colocou na descrição do item o local exato, então assumi as montanhas de Hugel por preferência.
**= Isso tem haver com cenário do jogo e os Royal Guards. Nunca se falou na idéia de montar em grifos até eles chegarem em breve no renewall com a classe nova.

Zy, essa fonte é a coisa mais horrível que já aconteceu num texto seu.